ENSINO HIBRIDO CONCEITO QUE INTEGRA MÉTODOS PRESENCIAIS E ONLINE

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ENSINO HÍBRIDO: DA ESCOLA PARA A UNIVERSIDADE E DA 
UNIVERSIDADE PARA A ESCOLA – TRANSFORMAÇÃO DO ENSINO E 
DA APRENDIZAGEM POR MEIO DE METODOLOGIAS DE PROJETOS. 
 
Simone Helen Drumond Ischkanian 
Gladys Nogueira Cabral 
Thamirys Patricia Ramos da Costa 
Ederson da Silva e Silva 
Cíntia Aparecida Nogueira dos Santos 
Sandro Garabed Ischkanian 
Silvana Nascimento de Carvalho 
Sygride Nascimento de Carvalho 
 
Unidade de Ensino: _________________________________________ 
Acadêmico (a): ____________________________________________ 
Curso: ___________________________________________________ 
Período: __________________________________________________ 
Anotações: ________________________________________________ 
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________
___________________________________________________________ 
 
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ENSINO HÍBRIDO: DA ESCOLA PARA A UNIVERSIDADE E DA 
UNIVERSIDADE PARA A ESCOLA – TRANSFORMAÇÃO DO ENSINO E 
DA APRENDIZAGEM POR MEIO DE METODOLOGIAS DE PROJETOS. 
 
Simone Helen Drumond Ischkanian 
Gladys Nogueira Cabral 
Thamirys Patricia Ramos da Costa 
Ederson da Silva e Silva 
Cíntia Aparecida Nogueira dos Santos 
Sandro Garabed Ischkanian 
Silvana Nascimento de Carvalho 
Sygride Nascimento de Carvalho 
 
INTRODUÇÃO 
 
O ensino híbrido, caracterizado pela combinação de abordagens presenciais e digitais, 
emerge como um paradigma inovador que tem transformado a forma como o conhecimento é 
transmitido e adquirido, tanto no âmbito escolar quanto universitário. De acordo com a proposta 
de metodologia ativa, o ensino híbrido não se limita a uma simples mescla de modalidades, mas 
envolve a construção de práticas pedagógicas que favoreçam a autonomia do aluno e a 
personalização do aprendizado. 
A integração de tecnologias e metodologias de projetos têm sido essenciais nesse 
processo, promovendo uma aprendizagem mais dinâmica, colaborativa e conectada com as 
demandas do século XXI. Essa transformação do ensino e da aprendizagem não se restringe ao 
espaço da escola ou da universidade, mas também abrange a fluidez entre esses dois contextos 
educacionais, criando uma continuidade de práticas que favorecem a formação integral do 
estudante, preparando-o para os desafios do futuro digital. 
O uso de metodologias de projetos dentro do ensino híbrido permite que os alunos se 
envolvam em tarefas reais e contextuais, estimulando sua criatividade e pensamento crítico. Além 
disso, o ensino híbrido possibilita a transição entre os ambientes educacionais, levando a inovação 
do ensino para além dos muros da escola, promovendo uma integração efetiva entre a educação 
básica e o ensino superior. Dessa forma, o ensino híbrido representa uma verdadeira 
transformação no processo de ensino-aprendizagem, proporcionando um caminho mais flexível e 
adaptável às necessidades e características de cada aluno, além de prepará-los para os futuros 
desafios profissionais em um mundo cada vez mais digital e globalizado. 
 
 
 
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DESENVOLVIMENTO 
A revolução digital e as novas exigências da sociedade contemporânea têm impulsionado 
transformações significativas no campo educacional, especialmente no que tange à forma como o 
ensino e a aprendizagem são concebidos e praticados. 
 
Fonte: Educação e Tecnologia (2020) 
O ensino híbrido, conceito que integra métodos presenciais e online, surge como uma das 
respostas mais inovadoras a essas transformações, proporcionando aos alunos uma aprendizagem 
mais personalizada, flexível e alinhada com as demandas do século XXI. Neste contexto, o 
trabalho de Sousa et al. (2018), "Educação híbrida: uma possibilidade de inovação na educação 
básica", contribui para a discussão sobre como o ensino híbrido pode ser implementado de 
maneira eficaz na educação básica, além de destacar os impactos dessa abordagem na formação de 
competências essenciais para o futuro dos alunos. 
 
 
 
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Tabela 1: O ensino híbrido, sua trajetória, bases, fundamentações importantes. 
Aspectos Descrição 
 
 
Trajetória 
- Surgiu como resposta à necessidade de integrar métodos presenciais 
e virtuais na educação. 
- Evoluiu com avanços tecnológicos e metodologias ativas. 
- Ganhou destaque durante a pandemia de COVID-19 como 
alternativa para continuidade do ensino. 
 
Bases 
Conceituais 
- Combinação de ensino presencial e online para oferecer uma 
experiência de aprendizagem diversificada. 
- Fundamentado nas teorias da aprendizagem ativa e no uso de 
tecnologias educacionais. 
 
Fundamentações 
Importantes 
- Metodologias Ativas: Sala de aula invertida, aprendizagem baseada 
em projetos e resolução de problemas. 
- Tecnologias Digitais: Plataformas de aprendizagem, IA, recursos 
multimídia e avaliações adaptativas. 
- Personalização: Ensino adaptado às necessidades e ritmos 
individuais dos alunos. 
 
Aspectos 
Positivos 
- Engajamento do Aluno: Promove maior protagonismo e 
autonomia. 
- Flexibilidade: Permite adaptar o aprendizado ao ritmo e às 
necessidades dos estudantes. 
- Acesso a Recursos Diversificados: Integra múltiplas fontes e 
formatos de aprendizado. 
- Interatividade: Incentiva a colaboração entre professores e alunos 
por meio de ferramentas digitais. 
 
 
Aspectos 
Negativos 
- Desigualdade de Acesso: Falta de infraestrutura tecnológica e 
conectividade pode excluir alguns estudantes. 
- Complexidade na Implementação: Demanda planejamento 
estruturado e formação contínua dos professores. 
- Sobrecarga Docente: Exige mais tempo e esforço para preparar e 
gerenciar aulas híbridas. 
- Desafios na Avaliação: Difícil adaptar práticas avaliativas 
tradicionais ao modelo híbrido. 
Implicações 
 para a 
Educação 
- Necessidade de revisão dos papéis tradicionais de professores e 
alunos. 
- Transformação cultural no ambiente escolar. 
- Desenvolvimento de políticas públicas para garantir equidade e 
inclusão. 
- Promoção da colaboração entre gestores, professores, alunos e 
comunidades. 
 
Recomendações 
- Investir em formação continuada para professores. 
- Garantir infraestrutura tecnológica adequada. 
- Desenvolver políticas inclusivas para mitigar desigualdades. 
- Incentivar estudos futuros sobre impactos e melhores práticas no 
ensino híbrido. 
Fonte: ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond; CABRAL, Gladys Nogueira; COSTA, Thamirys Patricia 
Ramos da; SILVA E SILVA, Ederson da; CARVALHO, Gabriel Nascimento de; ISCHKANIAN, Sandro 
Garabed; CARVALHO, Silvana Nascimento de; CARVALHO, Sygride Nascimento de. (2025) 
 
 
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Essa tabela resume os principais pontos discutidos no texto e pode ser utilizada como 
uma referência visual para enriquecer seu artigo acadêmico. A proposta de ensino híbrido 
transcende a simples combinação de aulas presenciais e digitais, buscando integrar metodologias 
ativas que incentivem o protagonismo do aluno e a construção colaborativa do conhecimento. 
Ao alinhar tecnologias educacionais com práticas pedagógicas tradicionais, o ensino 
híbrido abre portas para uma abordagem mais dinâmica e interativa, permitindo que os alunos 
experimentem diferentes formas de aprendizado e explorem seus próprios ritmos e estilos, nesse 
modelo, o docente assume um papel de facilitador, estimulando a reflexão, a pesquisa e o 
desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais que vão alémdo conteúdo 
disciplinar convencional. 
Um dos aspectos centrais do ensino híbrido é sua capacidade de se adaptar tanto à 
educação básica quanto ao ensino superior. No artigo mencionado, Sousa et al. (2018) destacam 
que a transição entre a escola e a universidade, ou mesmo entre a universidade e a escola, pode ser 
suavizada por meio de metodologias de projetos que favoreçam a aprendizagem contínua, seja em 
ambientes presenciais ou digitais. 
No ensino superior, por exemplo, a utilização de tecnologias digitais e plataformas online 
tem se tornado cada vez mais comum, proporcionando aos estudantes maior autonomia e 
flexibilidade na gestão do próprio aprendizado. Já na educação básica, o ensino híbrido permite 
que os alunos se apropriem de novas ferramentas tecnológicas de maneira gradual, estimulando o 
desenvolvimento de competências digitais e a capacidade de resolver problemas de forma criativa 
e colaborativa. 
A integração das metodologias de projetos ao ensino híbrido representa uma 
oportunidade valiosa para transformar a experiência educativa em ambas as etapas de ensino, 
destaca Sousa et al. (2018). 
As metodologias de projetos, que envolvem a aplicação de conhecimentos em contextos 
reais e a colaboração entre alunos, podem ser complementadas pelo uso de tecnologias digitais, 
criando um ambiente de aprendizagem que une teoria e prática. 
Os alunos são desafiados a desenvolver habilidades de investigação, trabalho em equipe e 
resolução de problemas, competências essenciais tanto para o sucesso acadêmico quanto para o 
exercício da cidadania no mundo contemporâneo. 
A aplicação de metodologias de projetos no ensino híbrido propicia, ainda, uma 
transformação na forma de avaliação. 
Tradicionalmente, as avaliações são baseadas em testes e provas, que muitas vezes não 
refletem a complexidade do processo de aprendizagem. No entanto, no modelo híbrido, a 
 
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avaliação se torna mais contínua e diversificada, considerando o desempenho dos alunos em 
diferentes etapas do projeto e suas contribuições no processo coletivo, a abordagem permite que o 
docente acompanhe de perto o desenvolvimento dos alunos e ofereça feedbacks construtivos, 
ajudando-os a aprimorar suas habilidades ao longo do tempo. 
No ensino superior, a adaptação do ensino híbrido às metodologias de projetos também é 
de grande importância, pois oferece aos estudantes a oportunidade de aplicar o conhecimento 
adquirido em situações reais e de interagir com o ambiente acadêmico de forma mais intensa. 
Além disso, a colaboração com outros estudantes, a utilização de tecnologias digitais e o foco na 
aprendizagem baseada em projetos contribuem para a formação de competências essenciais para o 
mercado de trabalho, como a capacidade de inovação, a comunicação eficaz e a resolução de 
problemas complexos. 
Para Sousa et al. (2018) a implementação do ensino híbrido, com o suporte de 
metodologias de projetos, representa uma oportunidade significativa para a transformação do 
ensino e da aprendizagem, tanto na escola quanto na universidade. Ao integrar essas abordagens, é 
possível criar ambientes educacionais mais dinâmicos, inclusivos e alinhados com as demandas da 
sociedade digital, promovendo a formação de indivíduos mais críticos, criativos e preparados para 
os desafios do futuro. 
A experiência educativa proporcionada pelo ensino híbrido, ao combinar o melhor das 
metodologias tradicionais com as inovações digitais, torna-se uma poderosa ferramenta de 
transformação, tanto na educação básica quanto no ensino superior. Por meio do uso de 
tecnologias, da promoção da colaboração e da aplicação prática de conteúdos, o ensino híbrido 
não apenas aprimora o processo de aprendizagem, mas também prepara os alunos para um mundo 
em constante evolução. 
A proposta de Sousa et al. (2018) traz à tona a importância dessa transformação, 
sugerindo que a educação híbrida pode ser uma chave fundamental para a inovação e o sucesso no 
campo educacional. 
O ensino híbrido, como abordado pelos autores Simone Helen Drumond Ischkanian, 
Gladys Nogueira Cabral, Thamirys Patricia Ramos da Costa, Ederson da Silva e Silva, Cíntia 
Aparecida Nogueira dos Santos, Sandro Garabed Ischkanian, Silvana Nascimento de Carvalho e 
Sygride Nascimento de Carvalho, é um modelo educacional que combina o ensino presencial com 
o ensino online, proporcionando aos alunos uma experiência de aprendizagem mais flexível e 
personalizada. Este modelo visa integrar as vantagens dos dois formatos, permitindo que os alunos 
se beneficiem de recursos digitais enquanto mantêm o contato físico com os professores e colegas. 
 
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Segundo os autores (2025), o ensino híbrido se caracteriza por uma variedade de 
abordagens metodológicas que incluem o uso de tecnologias educacionais, como plataformas 
digitais, vídeos, fóruns e outros recursos online. 
A ideia central é que o ensino híbrido não é uma simples combinação de aulas presenciais 
e online, mas uma metodologia que visa otimizar o processo de ensino-aprendizagem, 
promovendo maior autonomia e engajamento dos alunos. 
O modelo híbrido favorece a personalização do ensino, pois os alunos têm a oportunidade 
de aprender no seu próprio ritmo, acessar materiais complementares fora da sala de aula e realizar 
atividades de forma mais interativa. 
Os professores, por sua vez, desempenham um papel fundamental como facilitadores, 
orientando os alunos no processo de aprendizagem e adaptando o conteúdo às necessidades 
individuais de cada um. 
A proposta do ensino híbrido, conforme discutido pelos autores, também envolve o uso 
de dados analíticos para monitorar o desempenho dos alunos e ajustar as estratégias pedagógicas. 
Esse modelo é visto como uma resposta às exigências do mundo digital, preparando os alunos para 
um futuro cada vez mais tecnológico e interconectado. 
O ensino híbrido é um modelo inovador que busca integrar o melhor do ensino presencial 
com as possibilidades oferecidas pelas tecnologias digitais, proporcionando uma experiência de 
aprendizagem mais enriquecedora, dinâmica e adaptada às necessidades dos alunos e da sociedade 
contemporânea. 
A inovação é um conceito central no desenvolvimento de novas estratégias e práticas em 
diversos setores, incluindo o campo educacional. Em termos estratégicos, os modelos de inovação 
sustentada e disruptiva representam abordagens distintas para a criação e adoção de mudanças no 
mercado, cada uma com suas características e impactos. 
É relevante saber que nnquanto a inovação sustentada se baseia em melhorias 
incrementais sobre modelos existentes, a inovação disruptiva cria rupturas significativas, muitas 
vezes redefinindo os paradigmas e estabelecendo novas formas de interação e consumo. 
Este artigo busca explorar essas duas abordagens no contexto educacional, analisando 
como elas se aplicam ao modelo de ensino híbrido e suas implicações para a transformação da 
educação. 
 
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Fonte: Tutor Mundi, (2020) 
 
A inovação sustentada é caracterizada por mudanças que aperfeiçoam ou refinam as 
soluções já existentes, com o objetivo de atender às necessidades e preferências dos clientes 
atuais, sem, no entanto, alterar significativamente o modelo ou a estrutura pré-existente. Em vez 
de romper com os modelos tradicionais, a inovação sustentada foca em melhorias contínuas, 
buscando um aprimoramento gradual daquilo que já está estabelecido. 
No contexto educacional, a inovação sustentada pode ser vista como a aplicação de novas 
tecnologias e metodologias pedagógicas dentro do modelo de ensino tradicional. O uso de 
ferramentas digitais, como lousas interativas, plataformas de aprendizagem online 
complementarese recursos educacionais digitais, pode ser classificado como uma forma de 
inovação sustentada. Essas inovações não alteram profundamente o formato das aulas presenciais, 
mas as tornam mais eficientes e alinhadas com as demandas contemporâneas de educação. 
Um exemplo de inovação sustentada na educação pode ser observado na implementação 
gradual do modelo híbrido. Nesse caso, a estrutura educacional tradicional, que envolve salas de 
 
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aula presenciais, mantém-se central no processo de aprendizagem, enquanto a tecnologia é 
integrada como um recurso complementar. 
As metodologias ativas, como o uso de vídeos e quizzes online, ampliam o aprendizado, 
mas sem modificar drasticamente o sistema de ensino como um todo. Esse modelo busca uma 
adaptação gradual, em que as tecnologias digitais são incorporadas sem que haja uma ruptura com 
os métodos pedagógicos convencionais. 
A inovação disruptiva se refere a mudanças que criam novos mercados e transformam 
profundamente a forma como as atividades são realizadas, muitas vezes desconstruindo modelos 
tradicionais e estabelecendo novas preferências entre os consumidores, ao invés de melhorar um 
produto ou serviço existente, a inovação disruptiva propõe algo radicalmente diferente, muitas 
vezes levando à obsolescência dos modelos anteriores. 
No âmbito educacional, a inovação disruptiva pode ser exemplificada pela adoção de 
modelos de ensino totalmente digitais, como plataformas de ensino a distância (EAD), que 
substituem as estruturas físicas das escolas tradicionais e transformam a interação entre alunos e 
professores. 
O ensino híbrido, quando implementado de forma disruptiva, pode significar uma 
reconfiguração completa da educação, em que o ambiente de aprendizagem tradicional é 
substituído por uma combinação mais flexível de aulas online e presenciais, com maior autonomia 
para os alunos e professores. 
A inovação disruptiva no campo educacional vai além da simples adaptação de 
ferramentas tecnológicas existentes; ela busca criar novas formas de ensino e aprendizagem, que 
não dependem da estrutura física ou do formato convencional de sala de aula, isso pode envolver o 
uso de inteligência artificial para personalização do ensino, métodos de gamificação que 
transformam o aprendizado em uma experiência mais dinâmica e interativa, ou o desenvolvimento 
de plataformas educacionais que permitem a aprendizagem autodirigida e colaborativa. 
A principal diferença entre inovação sustentada e disruptiva reside no impacto gerado por 
cada uma delas, a inovação sustentada, por sua natureza incremental, busca aprimorar o que já 
existe, oferecendo soluções mais eficientes e eficazes, mas dentro do mesmo sistema ou modelo 
tradicional, a inovação disruptiva, por outro lado, representa uma ruptura com o status quo, 
criando novos mercados e transformando radicalmente as normas estabelecidas. 
Em termos educacionais, a inovação sustentada permite uma evolução gradual, mantendo 
a familiaridade com os métodos tradicionais de ensino, enquanto a inovação disruptiva cria novas 
formas de aprendizagem, que podem desafiar a estrutura educacional tradicional. 
 
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A educação híbrida, quando considerada sob a ótica de uma inovação sustentada, 
continua a depender de salas de aula e professores presenciais, enquanto, na sua versão disruptiva, 
pode eliminar as barreiras entre o físico e o digital, permitindo uma experiência de aprendizagem 
totalmente integrada e autônoma. 
O modelo de ensino híbrido oferece uma interface interessante entre inovação sustentada 
e disruptiva. Se implementado de maneira sustentada, ele pode ser uma transição suave, em que as 
tecnologias digitais são introduzidas aos poucos, aprimorando a prática educacional existente, os 
professores podem usar recursos online para complementar suas aulas presenciais, permitindo aos 
alunos uma aprendizagem mais personalizada e flexível, sem abandonar completamente os 
métodos tradicionais. 
 
Fonte: Gustavo Hoffmann, (2021) 
 
A adoção disruptiva do ensino híbrido pode transformar completamente a forma como as 
instituições de ensino operam, criando novos modelos de ensino que desafiam a noção de sala de 
aula tradicional. 
A educação pode ser proporcionada por plataformas digitais que permitem o aprendizado 
a qualquer hora e em qualquer lugar, com a interação entre aluno e professor mediada por 
tecnologias avançadas, como inteligência artificial e análise de dados. 
 
 
 
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O autor e pesquisador, José Maria Oliveira Júnior (2025), destaque que a formação 
continuada dos docentes emergiu como um dos pilares fundamentais para a efetividade do 
ensino híbrido. 
 
A inovação sustentada e disruptiva representam duas abordagens distintas para a 
transformação dos modelos educacionais. Enquanto a inovação sustentada foca na melhoria 
incremental e adaptação das práticas tradicionais, a inovação disruptiva busca redefinir e criar 
novos paradigmas de ensino. 
No contexto do modelo híbrido, as instituições educacionais têm a oportunidade de 
escolher entre uma abordagem gradual e evolutiva ou uma transformação radical que desafia as 
estruturas educacionais estabelecidas. 
O uso da tecnologia na educação tem se transformado ao longo das últimas décadas, 
refletindo as mudanças no acesso e na integração de novos recursos e ferramentas no processo 
educacional. Com a crescente digitalização das práticas pedagógicas, diferentes termos e 
expressões passaram a ser utilizados para descrever as variadas formas de aplicação tecnológica 
nos ambientes de aprendizagem. No entanto, a proliferação desses termos nem sempre contribui 
para uma compreensão clara e consensual sobre o significado e a aplicação de cada conceito. À 
medida que as tecnologias evoluíram e os contextos educacionais mudaram, também se tornaram 
mais complexas as formas como os termos são usados, o que pode levar a confusões e mal-
entendidos. 
Embora a utilização da tecnologia no contexto educacional tenha começado com o 
simples uso de computadores, o escopo de seu uso se expandiu para incluir uma vasta gama de 
dispositivos, aplicativos, plataformas e metodologias. Isso resulta em uma multiplicidade de 
termos, que, embora se sobreponham em alguns aspectos, também possuem distinções 
importantes. Em muitos casos, essas definições variam de acordo com a perspectiva de quem as 
utiliza, como educadores, pesquisadores, ou políticas educacionais de diferentes países. Nesse 
sentido, o uso de termos como "educação digital", "ensino híbrido", "aprendizagem baseada em 
tecnologia" e outros se torna um campo fértil para discussões e, muitas vezes, mal-entendidos. 
Um dos desafios centrais na compreensão do uso da tecnologia na educação é a falta de 
um consenso universal sobre as definições dos termos utilizados. Como cada conceito é moldado 
por diferentes contextos pedagógicos e culturais, as interpretações podem variar 
consideravelmente. Por exemplo, enquanto em alguns ambientes o termo "educação digital" pode 
se referir ao uso de qualquer tipo de tecnologia para apoiar o ensino, em outros, ele pode ser 
especificamente relacionado ao uso de ferramentas digitais na promoção de práticas pedagógicas 
 
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mais modernas e interativas. Esse cenário demonstra como o campo da educação digital está em 
constante evolução, e como as definições precisam se adaptar para refletir as inovações 
tecnológicas e metodológicas. 
Em uma tentativa de reduzir as ambiguidades, é possível organizar esses termos em 
diferentes categorias que ajudam a diferenciar os tipos de práticas pedagógicas apoiadas por 
tecnologias.Fonte: Samanta Brito (2021) 
Adaptado pelos autores, (2025) 
 
Uma das maneiras mais eficazes de ilustrar essa diversidade é por meio de um diagrama 
de Venn, que permite visualizar como diferentes termos e práticas se inter-relacionam dentro do 
contexto educacional. 
 No diagrama, pode-se observar duas categorias principais: uma que envolve o uso de 
tecnologias em ambientes presenciais, ou seja, quando o professor e o aluno estão fisicamente no 
mesmo espaço, e outra que se refere ao uso de tecnologias em ambientes virtuais, onde o 
distanciamento físico entre professor e aluno é predominante. 
 
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Tabela 2: As interseções do diagrama de Venn sobre os conceitos de "aprendizagem 
síncrona" e "aprendizagem assíncrona". 
Ambiente/Modalidade Síncrono 
(presencial) 
Assíncrono 
(presencial) 
Síncrono 
(virtual) 
Assíncrono 
(virtual) 
 
Definição 
Interação em 
tempo real 
(professor e 
aluno juntos) 
Conteúdos 
disponibilizados 
sem interação 
simultânea 
Interação em 
tempo real, 
geralmente online 
(professor e aluno 
ao mesmo tempo) 
Conteúdos e 
atividades 
disponibilizados 
para estudo 
independente 
em tempos 
diferentes 
 
Exemplo de 
atividade 
Aula 
expositiva em 
sala de aula, 
discussão em 
grupo 
Estudo de 
textos, 
exercícios, 
tarefas em sala 
de aula 
Videoaulas ao 
vivo, 
videoconferências 
Vídeos 
gravados, fóruns 
de discussão, 
quizzes online 
 
Tecnologia 
usada 
Quadro 
interativo, 
projetores, 
computadores 
em sala 
Computadores 
para pesquisa, 
leitura de 
materiais 
Ferramentas de 
videoconferência 
(Zoom, Google 
Meet) 
Plataformas de 
aprendizagem 
(Moodle, 
Google 
Classroom) 
 
Exemplo de 
ferramentas 
Lousa digital, 
softwares de 
apresentação 
em tempo 
real 
Podcasts, leitura 
de e-books, 
materiais 
impressos 
Zoom, Google 
Meet, Microsoft 
Teams 
Moodle, edX, 
Khan Academy, 
YouTube 
 
Vantagens 
Conexão 
imediata entre 
professor e 
aluno 
Flexibilidade no 
tempo de estudo 
Interatividade em 
tempo real, 
feedback imediato 
Acesso flexível 
a materiais, 
possibilidade de 
revisão 
 
Desvantagens 
Requer 
presença 
física, 
limitações de 
tempo 
Depende de 
autodisciplina, 
ausência de 
interação direta 
Necessita de 
acesso à internet, 
dificuldade em 
manter foco 
Falta de 
interação direta, 
pode ser mais 
isolado 
 Fonte: ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond; CABRAL, Gladys Nogueira; COSTA, Thamirys 
Patricia Ramos da; SILVA E SILVA, Ederson da; CARVALHO, Gabriel Nascimento de; ISCHKANIAN, 
Sandro Garabed; CARVALHO, Silvana Nascimento de; CARVALHO, Sygride Nascimento de. (2025) 
Adaptado de forma autoral das inspirações de Venn. 
 
Essa tabela resume as principais características e diferenças entre os tipos de 
aprendizagem que ocorrem de forma síncrona e assíncrona, seja em ambientes presenciais ou 
virtuais. Cada abordagem tem seus pontos fortes e desafios, sendo a escolha de qual utilizar 
dependente do contexto educacional e dos objetivos pedagógicos específicos. 
A interseção desses dois espaços, no diagrama de Venn, representa as práticas que 
combinam elementos de ambos os contextos. Isso pode incluir, por exemplo, o uso de plataformas 
de aprendizagem online que permitem a interação em tempo real (síncrona) ou a disponibilização 
 
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de conteúdos que podem ser acessados a qualquer momento pelo aluno (assíncrona). Essas 
práticas híbridas refletem a convergência de abordagens pedagógicas presenciais e virtuais, 
representando uma transição gradual para formas de ensino mais flexíveis e adaptáveis às 
necessidades dos alunos. 
Ao considerar essas interseções, é importante entender os conceitos de "aprendizagem 
síncrona" e "aprendizagem assíncrona", que são frequentemente utilizados para descrever 
modalidades de ensino que envolvem o uso da tecnologia. A aprendizagem síncrona ocorre 
quando professores e alunos interagem em tempo real, seja por meio de videoconferências, chats 
ao vivo ou outras ferramentas que permitem a comunicação simultânea. Essa modalidade se 
assemelha ao ensino tradicional, onde as atividades acontecem no mesmo horário e espaço, mas 
com a flexibilidade que a tecnologia oferece. 
Por outro lado, a aprendizagem assíncrona refere-se a processos educacionais nos quais o 
professor e os alunos não interagem ao mesmo tempo. Aqui, os materiais de ensino são 
disponibilizados de forma que os alunos possam acessá-los e aprender no seu próprio ritmo, sem a 
necessidade de uma sincronização direta com o educador. Exemplos comuns de aprendizagem 
assíncrona incluem vídeos gravados, fóruns de discussão, atividades e quizzes que os alunos 
podem realizar a qualquer momento. Essa abordagem é particularmente eficaz em contextos de 
educação a distância, onde o tempo e a localização dos participantes podem variar amplamente. 
Embora as definições de aprendizagem síncrona e assíncrona sejam amplamente 
compreendidas, é importante observar que a linha entre essas duas abordagens nem sempre é 
clara. Muitas vezes, os ambientes de aprendizagem híbridos combinam aspectos das duas 
modalidades, permitindo que os alunos participem de atividades em tempo real, mas também 
tenham acesso a materiais assíncronos para complementar sua aprendizagem. Essa flexibilidade 
oferece aos educadores e alunos a possibilidade de ajustar o ritmo e o estilo de aprendizagem de 
acordo com suas necessidades e preferências individuais. 
A educação híbrida combina o ensino presencial e o ensino a distância de uma forma 
integrada e dinâmica. Em um ambiente híbrido, os alunos podem alternar entre atividades 
presenciais e online, dependendo da natureza do conteúdo e das necessidades do currículo. Isso 
exige que os educadores desenvolvam habilidades e estratégias pedagógicas que sejam eficazes 
tanto no ambiente físico quanto no virtual, o que pode ser um desafio, mas também uma 
oportunidade para inovar e expandir as possibilidades de ensino. 
O conceito de educação híbrida, embora frequentemente confundido com o ensino 
totalmente online ou com o ensino tradicional, representa uma combinação equilibrada das duas 
abordagens. Isso permite que o aluno tenha o melhor dos dois mundos: a interação direta com o 
 
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professor e os colegas, bem como a flexibilidade e a autonomia proporcionadas pelos recursos 
online. Com o advento de tecnologias como a aprendizagem móvel, a educação híbrida tem se 
tornado cada vez mais comum, especialmente nas instituições de ensino superior, mas também em 
escolas de ensino básico que buscam integrar novas formas de ensino para atender às demandas de 
uma geração mais digitalmente conectada. 
No entanto, a implementação da educação híbrida envolve desafios significativos. Por um 
lado, requer uma infraestrutura tecnológica robusta que suporte a comunicação e o 
compartilhamento de materiais de ensino, o que pode ser um obstáculo para algumas instituições, 
especialmente em regiões com acesso limitado à tecnologia. Por outro lado, exige uma formação 
contínua dos educadores para que possam dominar as ferramentas e as abordagens pedagógicas 
necessárias para criar experiências de aprendizagem significativas e eficazes tanto no ambiente 
presencial quanto no online. 
A distinção entre os diferentes tipos de educação apoiados por tecnologia também é 
importante quando se considera a eficácia das práticas pedagógicas. Para que a tecnologia seja 
verdadeiramente útil no processo de ensino-aprendizagem, é fundamental que seja escolhida e 
implementada de acordo com as necessidades específicas dos alunos e os objetivos educacionais 
do curso ou da disciplina. Isso significa que a simples introduçãode tecnologias no ambiente 
educacional não garante automaticamente melhorias na aprendizagem. A tecnologia precisa ser 
integrada de forma estratégica e reflexiva, sempre com o foco na criação de experiências de 
aprendizagem que sejam significativas e acessíveis para todos os alunos. 
 Nesse sentido, o papel do educador torna-se ainda mais crucial, pois ele não é apenas um 
transmissor de conteúdo, mas também um facilitador do processo de aprendizagem. O uso de 
tecnologia deve ser visto como uma ferramenta que potencializa as estratégias pedagógicas 
existentes, e não como um substituto para elas. O educador deve ser capaz de selecionar as 
ferramentas tecnológicas mais apropriadas para atingir os objetivos de aprendizagem, seja no 
contexto presencial, seja no virtual. 
À medida que a tecnologia continua a evoluir e a ser incorporada ao sistema educacional, 
os termos e as definições associadas ao seu uso também devem se adaptar. Embora as diferenças 
nas definições possam parecer confusas à primeira vista, elas refletem a diversidade e a 
complexidade dos ambientes de aprendizagem contemporâneos. Ao esclarecer os termos e ao 
compreender as nuances de cada abordagem, educadores e alunos podem aproveitar melhor as 
potencialidades das tecnologias educacionais, criando um futuro mais dinâmico e inclusivo para a 
educação. 
 
 ENSINO HIBRIDO: CONCEITO QUE INTEGRA MÉTODOS PRESENCIAIS E ONLINE. Página 16 
 
Este esforço contínuo de redefinir e refinar os termos relacionados ao uso da tecnologia 
na educação não apenas facilita a comunicação entre educadores e alunos, mas também ajuda a 
orientar a implementação de práticas pedagógicas inovadoras que podem beneficiar todos os 
envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. 
 
O pesquisador Damião de Souza Santos (2025), evidencia que ambas as abordagens têm o 
potencial de impactar positivamente o ensino e a aprendizagem, dependendo das necessidades 
e objetivos de cada instituição. 
 
A escolha entre inovação sustentada e disruptiva no campo educacional dependerá, em 
última instância, da visão estratégica de cada escola ou universidade em sua busca por um ensino 
mais eficaz e alinhado com as demandas do futuro. 
 
 
CONCLUSÃO: 
 
A conclusão de um artigo acadêmico sobre as abordagens educacionais aplicadas ao 
modelo de ensino híbrido deve sintetizar os principais argumentos apresentados, além de destacar 
as contribuições e limitações do estudo. Neste sentido, buscou-se, ao longo do trabalho, 
compreender as dimensões teóricas e práticas dessas abordagens e suas implicações para a 
transformação da educação em um contexto dinâmico e em constante evolução. 
Inicialmente, foram exploradas as bases conceituais que fundamentam o ensino híbrido, 
enfatizando seu potencial em combinar estratégias pedagógicas tradicionais com inovações 
tecnológicas. Essa combinação se apresenta como uma alternativa eficaz para atender às demandas 
contemporâneas da educação, promovendo uma experiência de aprendizagem mais personalizada 
e adaptativa. Ao mesmo tempo, foi destacado que o sucesso do modelo depende de uma 
implementação cuidadosa e de um planejamento estruturado que considere as particularidades dos 
contextos educacionais. 
Nesse sentido, enfatizou-se a relevância das metodologias ativas, como a aprendizagem 
baseada em projetos e a sala de aula invertida, que fortalecem o protagonismo do estudante e 
incentivam a autonomia no processo de aprendizagem. Essas abordagens não apenas 
complementam o ensino híbrido, mas também ampliam suas possibilidades pedagógicas, criando 
espaços para interações mais significativas entre alunos e professores. 
Ao mesmo tempo, foi evidenciado que o uso de tecnologias digitais é uma peça-chave 
para a viabilização do ensino híbrido. Ferramentas como plataformas de aprendizagem online, 
recursos de inteligência artificial e sistemas de avaliação adaptativa permitem um 
 
 ENSINO HIBRIDO: CONCEITO QUE INTEGRA MÉTODOS PRESENCIAIS E ONLINE. Página 17 
 
acompanhamento mais preciso do progresso dos estudantes e uma adequação do ensino às 
necessidades individuais. Contudo, a inserção de tecnologias na educação também exige reflexões 
éticas e um compromisso com a formação dos docentes para que possam utilizar esses recursos de 
maneira eficaz e responsável. 
No âmbito das implicações para a transformação educacional, o artigo ressaltou que o 
ensino híbrido não se limita à introdução de novas ferramentas tecnológicas ou à adoção de 
metodologias inovadoras. Trata-se, sobretudo, de uma mudança cultural que desafia os 
paradigmas tradicionais de ensino e aprendizagem. Essa mudança requer uma revisão profunda 
dos papéis desempenhados por professores e alunos, promovendo uma relação mais colaborativa e 
dialógica no processo educacional. 
À necessidade de se considerar as condições estruturais para a implementação do ensino 
híbrido. Infraestrutura escolar adequada, acesso à internet e dispositivos tecnológicos de qualidade 
foram identificados como fatores essenciais para garantir a inclusão e a equidade no acesso à 
educação. Esses elementos são particularmente importantes em contextos marcados por 
desigualdades sociais e econômicas, onde o ensino híbrido pode se tornar um instrumento de 
exclusão, em vez de inclusão, se não houver políticas públicas efetivas. 
Foi destacado que, além de dominar as ferramentas tecnológicas, os professores precisam 
desenvolver competências para trabalhar com metodologias ativas e para gerenciar dinâmicas de 
sala de aula que combinam ambientes presenciais e virtuais. Esse desafio demanda investimentos 
em programas de capacitação e em condições de trabalho que valorizem o papel central dos 
educadores na transformação educacional. 
Os desafios relacionados à avaliação também foram objeto de reflexão. No contexto do 
ensino híbrido, torna-se necessário repensar as práticas avaliativas, buscando formatos que 
contemplem tanto o desempenho acadêmico quanto o desenvolvimento de habilidades 
socioemocionais. 
As abordagens formativas e processuais mostraram-se mais adequadas para capturar a 
complexidade do aprendizado nesse modelo, promovendo uma visão mais abrangente do 
desenvolvimento dos estudantes. 
O artigo também apontou para o papel crucial da colaboração entre os diferentes atores 
envolvidos no processo educacional. Gestores escolares, famílias e comunidades locais 
desempenham um papel fundamental na criação de um ambiente favorável ao ensino híbrido. A 
construção de parcerias estratégicas entre esses atores pode fortalecer as condições necessárias 
para a implantação e o sucesso desse modelo. 
 
 ENSINO HIBRIDO: CONCEITO QUE INTEGRA MÉTODOS PRESENCIAIS E ONLINE. Página 18 
 
Em terminação, destaca-se a importância de estudos futuros que aprofundem a 
compreensão sobre o impacto do ensino híbrido em diferentes contextos e etapas da educação. 
Embora este artigo tenha apresentado contribuições relevantes para o campo, a dinamicidade do 
cenário educacional e as constantes inovações tecnológicas demandam uma investigação 
continuada e interdisciplinar. Essa abordagem permitirá não apenas o refinamento das práticas 
pedagógicas, mas também a promoção de uma educação mais inclusiva, equitativa e alinhada às 
demandas do século XXI. 
 
 
 
REFERENCIA: 
 
SOUSA, Elaine Sarmento de et al. Educação híbrida: uma possibilidade de inovação na 
educação básica. 2018. 
 
 
 
 
 
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O que caracteriza o ensino híbrido no contexto educacional? 
a) Ensino exclusivamente presencial. 
b) Ensino exclusivamente online. 
c) Combinação de ensino presencial e online. 
d) Ensino sem a utilização de tecnologias. 
 
Como as metodologias de projetos podem ser aplicadas no ensino híbrido? 
a) Através de aulas teóricas exclusivas online. 
b) Por meio de atividades práticas realizadas somenteem sala de aula. 
c) Integrando atividades presenciais e online para promover aprendizagem ativa. 
d) Apenas como projetos individuais, sem interação com os colegas. 
 
Qual é o principal benefício do ensino híbrido na transição da escola para a universidade? 
a) Melhorar a formação de professores. 
b) Proporcionar mais oportunidades de interação social. 
c) Facilitar a adaptação dos alunos ao formato acadêmico universitário. 
d) Aumentar o tempo de aulas presenciais. 
 
No ensino híbrido, os alunos têm a oportunidade de: 
a) Escolher entre aulas presenciais ou online para todas as disciplinas. 
b) Assistir a todas as aulas de forma online, sem qualquer intervenção presencial. 
c) Participar de atividades que misturam ensino presencial e online, promovendo autonomia e 
flexibilidade. 
d) Realizar as atividades de maneira exclusivamente prática. 
 
Como as metodologias de projetos podem transformar a aprendizagem no ensino híbrido? 
a) Proporcionando apenas uma forma de aprendizagem teórica. 
b) Incentivando a aprendizagem colaborativa, interdisciplinar e prática. 
c) Limitando a interação entre os alunos e professores. 
d) Reduzindo a participação dos alunos nas atividades. 
 
Quais são os principais desafios do ensino híbrido no contexto de metodologias de projetos? 
a) Integrar tecnologias com métodos tradicionais de ensino. 
b) Garantir que os alunos participem apenas das aulas presenciais. 
c) Tornar as atividades mais tradicionais e repetitivas. 
d) Ignorar o uso de ferramentas tecnológicas. 
 
 
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A metodologia de projetos no ensino híbrido pode contribuir para: 
a) Aprendizado exclusivamente focado em conteúdos teóricos. 
b) Maior colaboração entre alunos e professores, especialmente por meio de ferramentas digitais. 
c) Menos envolvimento dos alunos nas atividades de sala de aula. 
d) Apenas avaliação individual dos alunos. 
 
Como o ensino híbrido facilita a personalização do aprendizado? 
a) Permitindo que os alunos escolham os conteúdos a serem abordados. 
b) Oferecendo materiais diversificados, combinando presencial e online para atender diferentes 
ritmos de aprendizagem. 
c) Criando avaliações apenas no formato presencial. 
d) Eliminando a necessidade de avaliações formais. 
 
No ensino híbrido, a combinação de atividades presenciais e online contribui para: 
a) Aumento do tempo de aula presencial. 
b) Maior flexibilidade para os alunos desenvolverem competências em diferentes ambientes. 
c) Redução do envolvimento dos alunos com a aprendizagem. 
d) Exclusão de atividades práticas durante o processo de aprendizagem. 
 
Qual é a principal vantagem de integrar metodologias de projetos no ensino híbrido? 
a) O desenvolvimento de habilidades teóricas sem necessidade de prática. 
b) A promoção de uma aprendizagem centrada no aluno, ativa e colaborativa. 
c) O aumento de atividades presenciais para reforçar a aprendizagem. 
d) O foco exclusivo em avaliações individuais. 
 
O ensino híbrido favorece a colaboração entre a escola e a universidade, porque: 
a) Exige a combinação de recursos presenciais e digitais, favorecendo a troca de conhecimentos. 
b) Impõe que os alunos só participem de atividades presenciais. 
c) Prioriza a avaliação de projetos individuais. 
d) Limita a utilização de tecnologias no processo educacional. 
 
Como o ensino híbrido pode melhorar a transição do ensino médio para a universidade? 
a) Permitindo que os alunos se acostumem a estudar somente online. 
b) Fornecendo uma preparação mais flexível e adaptada às necessidades de aprendizagem dos 
alunos. 
c) Reduzindo a interação com colegas e professores. 
d) Aumentando a carga horária de aulas presenciais. 
 
Em relação ao ensino híbrido, qual é a função das metodologias de projetos? 
a) Envolver os alunos em atividades que só podem ser realizadas em sala de aula. 
b) Promover a aprendizagem ativa e colaborativa, integrando atividades online e presenciais. 
c) Limitar o uso de tecnologias na aprendizagem. 
d) Focar exclusivamente no conteúdo teórico. 
 
No contexto do ensino híbrido, a implementação de metodologias de projetos: 
a) Promove a aprendizagem passiva, onde o aluno apenas recebe o conteúdo. 
b) Incentiva o trabalho em grupo e a resolução de problemas, tanto online quanto presencial. 
c) Não envolve a utilização de tecnologias digitais. 
d) Resulta em pouca interação entre alunos e professores. 
 
 
 
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Qual é a principal característica do ensino híbrido no contexto da transformação do ensino e 
aprendizagem? 
a) Exclusão de atividades presenciais. 
b) Combinação de práticas pedagógicas presenciais e digitais, promovendo flexibilidade no 
processo educativo. 
c) Foco apenas em atividades teóricas. 
d) Ensino rigidamente estruturado, sem possibilidade de adaptação. 
 
O que se espera que os alunos desenvolvam ao participar de metodologias de projetos no ensino 
híbrido? 
a) Habilidades práticas específicas sem envolver teorias. 
b) Competências críticas, criativas e colaborativas, com uso de recursos online e presenciais. 
c) Conhecimentos teóricos sem a necessidade de interação com outros alunos. 
d) Capacidades limitadas à memorização de conteúdo. 
 
O ensino híbrido permite que os alunos: 
a) Participem exclusivamente de atividades online. 
b) Acessam recursos digitais e presenciais para aprofundar seus conhecimentos e desenvolver 
projetos. 
c) Fiquem limitados ao conteúdo presente no livro didático. 
d) Apliquem a teoria de forma isolada, sem atividades práticas. 
 
Quais são os benefícios da utilização do ensino híbrido com metodologias de projetos para os 
alunos da universidade? 
a) Proporciona maior imersão na teoria, sem a necessidade de atividades práticas. 
b) Desenvolve competências práticas, colaborativas e digitais, alinhadas com o mercado de 
trabalho. 
c) Exige somente o uso de recursos digitais, sem atividades presenciais. 
d) Aumenta a carga de trabalho individual, sem interação com colegas. 
 
A utilização de metodologias de projetos no ensino híbrido facilita: 
a) A aprendizagem colaborativa, por meio de recursos digitais e presenciais. 
b) A realização de atividades exclusivamente presenciais. 
c) A redução das interações entre alunos. 
d) O foco somente em avaliações formais presenciais. 
 
Como as metodologias de projetos no ensino híbrido impactam o desenvolvimento de habilidades 
dos alunos? 
a) Apenas ampliam as habilidades de memorização. 
b) Envolvem os alunos em processos de resolução de problemas reais, desenvolvendo 
competências práticas e colaborativas. 
c) Limitam a aprendizagem ao conteúdo teórico. 
d) Reduzem a participação dos alunos nas atividades práticas. 
 
 
Nome: ___________________________________________________________ Data _________ 
Turma: _____________________________ Turno: ____________________________________ 
 
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