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FACULDADE EDUVALE DE AVARÉ
JÚLIA RAMOS MARQUES
VICTÓRIA RAMOS ROSILHO
A CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DE PACIENTES COM ALZHEIMER: ESTRATÉGIAS PARA UM CUIDADO HUMANIZADO
AVARÉ-SP
2024
FACULDADE EDUVALE DE AVARÉ
A CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO NO CUIDADO DE PACIENTES COM ALZHEIMER: ESTRATÉGIAS PARA UM CUIDADO HUMANIZADO
Trabalho de Final de bimestre apresentado ao curso de Enfermagem da Faculdade Eduvale de Avaré como exigência para obtenção de nota em Metodologia Cientifica no curso de Enfermagem sob orientação da Professora Esp.: Tuane Carvalho da Silva Oliveira.
AVARÉ-SP
2024
RESUMO
A Doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência entre idosos, caracterizada por um declínio progressivo das funções cognitivas e pela deterioração da funcionalidade. Este estudo teve como objetivo analisar a contribuição do enfermeiro na assistência a pacientes com Alzheimer, com foco na aplicação de estratégias de cuidado humanizado. Por meio de uma revisão bibliográfica, foram identificadas práticas, desafios e abordagens adotadas por profissionais de enfermagem para atender às necessidades dos pacientes e de seus cuidadores. Os resultados apontam que o cuidado humanizado é essencial para o manejo eficaz da DA, envolvendo a avaliação funcional do paciente, a educação dos familiares e a comunicação empática entre a equipe de saúde e os cuidadores. A pesquisa também destaca a relevância da formação continuada dos enfermeiros, capacitando-os para enfrentar os desafios emocionais e técnicos inerentes à doença. Conclui-se que o enfermeiro desempenha um papel fundamental na promoção da qualidade de vida dos pacientes com Alzheimer, contribuindo para um cuidado integral e digno, que respeita as individualidades e valoriza o suporte aos cuidadores.
Palavras-chave: Alzheimer. Tratamento. Enfermagem. Humanização.
AVARE
2024
SUMÁRIO
2. REVISAO DE LITERATURA	5
3. JUSTIFICATIVA	8
4. OBJETIVO	9
5. MATERIAIS E METODOS	9
7. RESULTADOS E DISCUSSOES	10
8. CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇAO
O envelhecimento populacional global tem contribuído para o aumento da prevalência de doenças associadas à velhice, incluindo as doenças neurodegenerativas, que se destacam por sua relevância clínica e social. Entre essas condições, a Doença de Alzheimer (DA) é a forma mais comum de demência, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. (FALCO et al., 2016). No Brasil, apesar da escassez de dados, calcula-se que cerca de um milhão de pessoas sofram dessa condição, destacando a necessidade de diagnósticos mais precisos e estratégias eficazes de cuidado (FALCO et al., 2016).
Descrita pela primeira vez pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, a DA é caracterizada pela deterioração progressiva e irreversível das funções cognitivas, incluindo memória, julgamento e linguagem, levando a comprometimentos funcionais e comportamentais severos (MIRANDA et al., 2011). No nível fisiopatológico, a doença é marcada pela perda neuronal em regiões específicas do cérebro, como os lobos temporal e parietal, associada à redução de neurotransmissores como a acetilcolina e ao aumento do glutamato (SALLES et al., 2012).
Nesse contexto, o cuidado de enfermagem emerge como um componente essencial na assistência a pacientes com DA, requerendo abordagens humanizadas e integrais que considerem não apenas as necessidades clínicas do paciente, mas também o impacto da doença sobre os familiares. Estudos apontam que a educação dos cuidadores, aliada a uma comunicação empática e à implementação de estratégias de cuidados paliativos, pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos envolvidos, promovendo dignidade e suporte emocional (FALCO et al., 2016; SALLES et al., 2012).
Este trabalho tem como objetivo analisar a contribuição do enfermeiro na assistência ao paciente com Alzheimer, com foco na implementação de práticas humanizadas. A pesquisa busca evidenciar o papel da enfermagem no fortalecimento do cuidado integral, na educação dos cuidadores e na promoção do bem-estar, abordando os desafios e as soluções para aprimorar a assistência prestada a essa população.
2. REVISAO DE LITERATURA
2.1 DOENÇA DE ALZHEIMER (DA)
O envelhecimento populacional global tem resultado em um aumento significativo de doenças associadas à velhice, como cardiopatias, artrites, nefropatias, diabetes, osteoporose e doenças neurológicas degenerativas. Entre essas últimas, as demências possuem grande relevância, sendo a Doença de Alzheimer (DA) a mais prevalente entre idosos. A DA é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível de diversas funções intelectuais, impactando profundamente a vida do paciente e de seus cuidadores (MIRANDA et al., 2011).
As doenças neurodegenerativas, em geral, levam à destruição permanente de grupos específicos de neurônios, resultando em comprometimentos progressivos do sistema nervoso. Atualmente, essas condições estão entre as principais causas de demência no mundo. Dentre elas, a DA é a mais comum em idosos, com uma estimativa global de 24 milhões de casos em 2011, podendo chegar a 72 milhões até 2030. No Brasil, embora os dados sejam limitados, estima-se que aproximadamente um milhão de pessoas convivam com a doença, o que sugere a necessidade de melhores diagnósticos e registros no país (FALCO et al., 2016).
A DA foi descrita pela primeira vez pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, há mais de um século. Na ocasião, foram observados sintomas como dificuldades de memória recente, alterações comportamentais e paranoia. A doença é considerada progressiva, com agravamento contínuo da memória e, posteriormente, a instalação de um quadro demencial caracterizado por desorientação, confusão e severos problemas cognitivos. Apesar de sua causa específica ainda ser desconhecida, sabe-se que a DA envolve a destruição de células nervosas em regiões específicas do cérebro, como os lobos temporal e parietal, resultando na diminuição de neurotransmissores como a acetilcolina, essencial para a memória. O aumento do glutamato, que em excesso pode provocar morte neuronal, também desempenha um papel importante no avanço da doença (SALLES et al., 2012).
2.2 O ENFOQUE DA ENFERMAGEM NO TRATAMENTO HUMANIZADO AO PACIENTE COM ALZHEIMER 
O cuidado de enfermagem destinado aos idosos, especialmente àqueles diagnosticados com Doença de Alzheimer (DA), requer uma abordagem integral e humanizada, centrada na participação ativa do paciente e de seus familiares. Diversos estudos indicam que os profissionais de enfermagem devem adotar métodos interativos para promover a educação tanto do paciente quanto de seus familiares, permitindo o desenvolvimento de conhecimento sobre as particularidades do processo de envelhecimento. Essa abordagem deve, ainda, distinguir claramente o envelhecimento normal do envelhecimento patológico, a fim de elaborar uma assistência de saúde que seja efetiva e de qualidade, levando em consideração as necessidades do paciente e a importância do apoio familiar (Farfan et al., 2017). O cuidado deve ser essencialmente cooperativo, englobando tanto o paciente quanto seus cuidadores, garantindo a continuidade e a qualidade da assistência, especialmente no contexto domiciliar.
A avaliação funcional do idoso é um componente fundamental do cuidado de enfermagem, uma vez que possibilita a identificação das necessidades do paciente, bem como dos recursos e sistemas de apoio disponíveis, incluindo o suporte familiar e comunitário. A partir dessa avaliação, o enfermeiro é responsável por elaborar, implementar e avaliar as intervenções necessárias, fornecendo a orientação adequada para que a família possa realizar o cuidado domiciliar de forma eficaz e responsável (Farfan et al., 2017). Nesse contexto, Salles et al. (2012) destacam a importância de uma admissão acolhedora e sensível para o idoso portador de DA, respeitando sua rotina e preferências pessoais, o que contribui para uma transição mais tranquila e menos angustiante,além de favorecer a adesão ao tratamento.
A comunicação aberta entre a equipe de enfermagem, o paciente e seus familiares é de extrema importância no processo de planejamento da assistência, garantindo que as intervenções sejam alinhadas às preferências e necessidades do paciente. Conforme afirmam Guimarães et al. (2020), é crucial que os familiares sejam devidamente informados sobre a natureza da DA, uma doença progressiva e irreversível, e que os princípios dos cuidados paliativos sejam abordados desde o momento do diagnóstico, permitindo que as decisões sobre o cuidado sejam tomadas de forma consciente e respeitosa. O diálogo contínuo, envolvendo tanto o paciente quanto os familiares nas decisões sobre o futuro do cuidado, é essencial para garantir que os desejos do paciente sejam respeitados e que a assistência seja prestada de forma alinhada às suas necessidades e valores.
O conceito de cuidado humanizado, conforme destacado por Cabrera Carreño (2022), é um elemento central na prática da enfermagem, e envolve a combinação de conhecimento técnico e sensibilidade emocional. O cuidado deve ser oferecido de maneira holística, levando em consideração o paciente como um ser integral, cujas necessidades não se limitam à condição clínica, mas envolvem também aspectos emocionais, psicológicos e sociais. Essa abordagem é essencial para garantir que os pacientes com DA sejam tratados com dignidade e respeito, e que suas necessidades afetivas e psicológicas sejam atendidas com o mesmo rigor com que suas necessidades físicas são tratadas. A relação terapêutica estabelecida entre o profissional de enfermagem e o paciente deve ser fundada na confiança, no respeito e na empatia, elementos essenciais para uma assistência eficaz e humanizada (Kérouack, 2020).
3. JUSTIFICATIVA 
A escolha do tema “A Contribuição do Enfermeiro no Cuidado de Pacientes com Alzheimer: Estratégias para um Cuidado Humanizado” justifica-se pela relevância e urgência de abordar um problema de crescente impacto na sociedade, especialmente devido ao envelhecimento populacional e ao aumento dos casos de Doença de Alzheimer (DA). Essa condição representa um dos principais desafios de saúde pública no Brasil e no mundo, exigindo práticas de cuidado que vão além das competências técnicas, envolvendo sensibilidade e humanização para atender às necessidades físicas, emocionais e sociais dos pacientes.
Realizar esta pesquisa é importante porque busca ampliar o conhecimento acadêmico sobre o papel do enfermeiro na assistência a pacientes com Alzheimer, destacando a aplicação de estratégias humanizadas. Além de contribuir para a formação de futuros profissionais, o estudo pretende fortalecer a prática da enfermagem ao propor soluções para desafios enfrentados no dia a dia, como o manejo de sintomas comportamentais e o suporte aos familiares. 
O objetivo deste trabalho é contribuir para a formação acadêmica e profissional, melhorar a qualidade do cuidado oferecido aos pacientes com Alzheimer e fortalecer a rede de apoio aos cuidadores, reduzindo sua sobrecarga emocional e física. Além disso, pretende-se promover uma reflexão crítica sobre a importância do cuidado humanizado e do protagonismo do enfermeiro nesse contexto, abrangendo suas práticas, estratégias e contribuições para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e seus familiares. A pesquisa oferece tanto contribuições práticas, ao propor estratégias concretas para o cuidado, quanto teóricas, ao ampliar o conhecimento sobre o tema e fornecer subsídios para estudos futuros e aprimoramento de políticas públicas.
A relevância social deste estudo está em sua capacidade de abordar questões fundamentais no cuidado a uma população em crescimento, promovendo dignidade, autonomia e qualidade de vida para indivíduos vulneráveis. Ao mesmo tempo, o trabalho busca melhorar o suporte aos familiares, que enfrentam desafios significativos no cuidado diário, e contribuir para o fortalecimento de práticas assistenciais mais humanizadas e eficazes.
4. OBJETIVO
4.1.OBJETIVO GERAL
Analisar a contribuição do enfermeiro no cuidado de pacientes com Alzheimer, com foco na aplicação de estratégias humanizadas que promovam qualidade de vida, bem-estar e suporte às famílias, contribuindo para a melhoria do cuidado integral no contexto da saúde.
4.2.OBJETIVO ESPECIFICO 
O objetivo específico deste trabalho busca direcionar a investigação e aprofundar a compreensão sobre o papel do enfermeiro no cuidado de pacientes com Alzheimer. Pretende-se, primeiramente, identificar as práticas de cuidado realizadas por esses profissionais, com foco nas abordagens utilizadas para atender às necessidades específicas dos pacientes em diferentes estágios da doença. Além disso, será examinada a aplicação de estratégias humanizadas na assistência, considerando o impacto dessas práticas tanto para os pacientes quanto para seus familiares e cuidadores. Também se propõe discutir a relevância da formação e da capacitação continuada dos profissionais de enfermagem, evidenciando a necessidade de preparo técnico e emocional para implementar um cuidado humanizado e eficaz.
5. MATERIAIS E METODOS
 Este estudo utilizou a revisão bibliográfica como abordagem metodológica, com o objetivo de analisar o papel do enfermeiro na assistência ao paciente portador da Doença de Alzheimer (DA). Essa metodologia permitiu a identificação e a síntese de informações relevantes já publicadas sobre as práticas, os desafios e as contribuições da enfermagem no cuidado a pacientes acometidos por essa condição. O tema central foi definido como "O papel do enfermeiro na assistência ao paciente portador da Doença de Alzheimer".
Foram consultadas bases de dados eletrônicas como PubMed, SciELO, LILACS, Redalyc.
As palavras-chave utilizadas incluíram: “Doença de Alzheimer”, “papel do enfermeiro”, “assistência de enfermagem” e “cuidado ao idoso”. Também foram usados os correspondentes em inglês e espanhol para ampliar a busca.
Os dados extraídos foram discutidos considerando o contexto atual da saúde pública e os avanços no cuidado à DA. 
7. RESULTADOS E DISCUSSOES 
 A análise realizada evidenciou a importância do papel do enfermeiro na assistência a pacientes com Doença de Alzheimer (DA), destacando o impacto das práticas de cuidado humanizado na promoção da qualidade de vida do paciente e no suporte aos cuidadores. Os resultados obtidos na revisão bibliográfica reforçam que a enfermagem desempenha um papel central na abordagem integral, englobando aspectos físicos, emocionais e sociais da condição.
A prática de enfermagem humanizada emerge como um pilar essencial para a assistência a pacientes com DA, uma vez que essa abordagem visa atender às necessidades individuais de cada paciente, considerando não apenas os sintomas clínicos, mas também o bem-estar emocional e psicológico (SALLES et al., 2012). O estabelecimento de um ambiente acolhedor e a comunicação empática entre o enfermeiro, o paciente e os familiares são fundamentais para minimizar o impacto dos sintomas comportamentais e garantir que o paciente seja tratado com dignidade e respeito (GUIMARÃES et al., 2020).
Além disso, o enfermeiro desempenha um papel ativo na implementação de estratégias que promovem a manutenção das capacidades cognitivas remanescentes do paciente, como a realização de atividades lúdicas e estimulantes, que contribuem para retardar a progressão dos déficits funcionais (CABRERA CARREÑO, 2022).
Outro aspecto destacado é o papel da enfermagem na orientação e suporte aos familiares e cuidadores, que muitas vezes enfrentam desafios emocionais e físicos significativos no manejo diário do paciente. A educação sobre as características da DA, os métodos para lidar com comportamentos desafiadores e a importância do autocuidado são fundamentais para evitar a sobrecarga dos cuidadores e melhorar a dinâmica do cuidado (FARFAN et al., 2017).
Estudos indicam que, ao capacitar os familiares para lidar com a progressão da doença e adaptar o ambiente doméstico às necessidades do paciente, os enfermeirospromovem um cuidado mais eficaz e menos estressante, reduzindo os riscos de complicações e hospitalizações (SALLES et al., 2012).
Entre os desafios identificados, destaca-se a necessidade de formação e capacitação contínua dos enfermeiros para lidar com as particularidades da DA. A progressividade e a irreversibilidade da doença exigem que os profissionais desenvolvam habilidades técnicas e emocionais para implementar intervenções que atendam às complexas demandas dos pacientes e seus cuidadores (GUIMARÃES et al., 2020). Ademais, a escassez de políticas públicas voltadas para o suporte a pacientes com DA e seus cuidadores, sobretudo em países como o Brasil, evidencia a urgência de iniciativas que ampliem o acesso a serviços de saúde, programas de capacitação e redes de apoio social (FALCO et al., 2016).
8. CONCLUSÃO 
 A Doença de Alzheimer (DA) é um desafio crescente no cenário global e nacional, impactando profundamente a vida dos pacientes, de suas famílias e dos profissionais envolvidos no cuidado. O papel do enfermeiro na assistência a esses pacientes é essencial, indo além das competências técnicas para incluir uma abordagem humanizada e integral. Através da adoção de estratégias que valorizem a individualidade, promovam a dignidade e respeitem as necessidades físicas, emocionais e sociais, os enfermeiros têm a capacidade de melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e de seus cuidadores.
Este estudo destacou a importância do cuidado humanizado, da educação dos familiares e do suporte emocional como elementos fundamentais na prática de enfermagem direcionada à DA. Também evidenciou a necessidade de maior investimento em políticas públicas, formação continuada de profissionais e desenvolvimento de redes de apoio que auxiliem no manejo dessa condição complexa.
Portanto, conclui-se que o enfermeiro tem um papel estratégico no enfrentamento dos desafios impostos pela DA, sendo essencial sua atuação com sensibilidade, empatia e competência técnica. Ao colocar o paciente e sua família no centro do cuidado, os profissionais de enfermagem contribuem para um cuidado mais efetivo e humanizado, promovendo não apenas o alívio dos sintomas, mas também a manutenção da dignidade e do bem-estar. Este trabalho reforça a relevância de práticas que unam conhecimento científico e sensibilidade humana, apontando caminhos para avanços na assistência a pacientes com Alzheimer e suas famílias.
REFERÊNCIAS
DO VALE, Francisco de Assis Carvalho et al. Tratamento da doença de Alzheimer. Dementia & Neuropsychologia, v. 5, n. 1, p. 34–48, 2011.
FALCO, A. D. et al. Doença de Alzheimer: hipóteses etiológicas e perspectivas de tratamento. Química Nova, v. 39, n. 1, p. 63–80, jan. 2016.
GUIMARÃES, Tânia Maria Rocha et al. Assistência de enfermagem aos pacientes com doença de Alzheimer em cuidados paliativos: revisão sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n. 38, p. e1984–e1984, 2020.
MIRANDA, Alexandre Franco et al. Doença de Alzheimer: características e orientações em odontologia. Revista Longeviver, n. 6, 2011.
SALLES, A. C. S.; REGINATO, B. C.; PESSALACIA, J. D. R.; KUZNIER, T. P. Conhecimento da equipe de enfermagem quanto aos cuidados com idoso portador da doença de Alzheimer. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, [S. l.], 2012. DOI: 10.19175/recom.v0i0.141. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/recom/article/view/141. Acesso em: 27 nov. 2024.
SMITH, M. de A. C. Doença de Alzheimer. Brazilian Journal of Psychiatry, v. 21, p. 03–07, out. 1999.
Professor irá preencher
	Aluno
	Trabalho escrito 
	Apresentação

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