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Normas Técnicas para Desenho Técnico

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Introdução / Normas Técnicas
INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICO
DEFINIÇÃO - O desenho técnico é a linguagem gráfica utilizada na industria.
Para que esta linguagem seja entendida no mundo inteiro, criou-se uma série de regras internacionais que compõem as normas gerais do desenho técnico. Aqui no Brasil, a regulamentação é feita pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
O desenho técnico é um desenho operativo, ou seja, após sua confecção segue-se uma operação de fabricação/ montagem/ execução. Desta forma, para fabricarmos ou montarmos qualquer tipo de equipamento, ou construção civil, sempre precisamos de um desenho técnico.
NORMAS TÉCNICAS
Para que se possa executar um desenho técnico dentro dos padrões internacionais, criaram-se normas registradas como Normas Brasileiras – NBR – pelo Instituto de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial – INMETRO. Segue abaixo o conteúdo de algumas dessas normas.
EMPREGO DE ESCALAS EM DESENHO TÉCNICO
NBR 8153 / OUT/1983
1 – OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições exigíveis para escalas recomendadas com suas designações para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
2 – DEFINIÇÕES
	2.1 – Escala – Relação da dimensão linear de um elemento e/ou de um objeto representado no desenho original para a dimensão real do mesmo elemento e/ou do próprio objeto.
	2.2 – Escala Natural – Escala com a relação 1:1.
	2.3 – Escala de ampliação – Escala onde a relação é mais que 1:1; é tanto maior quanto aumenta sua relação de incremento.
	2.4 – Escala de redução – Escala onde a relação é menor do que 1:1; é tanto menor quanto diminui sua relação de decremento.
3 - DESIGNAÇÃO – INDICAÇÃO
	3.1 – A designação completa de uma escala deve consistir da palavra “ESCALA”, seguida de indicação da relação como segue:
a) ESCALA 1:1 para tamanho natural
b) ESCALA x:1 para escala de ampliação
c) ESCALA 1:x para escala de redução
	3.2 – Se não houver a possibilidade de mau entendimento, a palavra “ESCALA” pode ser abreviada sob a forma “ESC” ou omitida na representação.
4 – INSCRIÇÃO
	4.1 – A designação da escala usada no desenho deve ser inscrita na legenda do desenho.
	4.2 – Onde for necessário o uso de mais de uma escala no desenho, somente a escala principal deve ser inscrita na legenda. Todas as demais escalas devem ser inscritas junto da indicação do detalhe ou vista a que se referem.
5 – ESCALAS
	5.1 – As escalas recomendadas para uso em desenho técnico são especificadas na tabela. As escalas desta tabela podem ser reduzidas ou ampliadas à razão de 10.
	 TABELA - Escalas recomendadas
	
	
	
	
	
	
	Categoria
	 
	Escalas recomendadas
	Escala de ampliação
	 
	50:1
	20:1
	10:1
	 
	 
	5:1
	2:1
	0
	Escala natural
	 
	1:1
	 
	 
	 
	 
	1:2
	1:5
	1:10
	Escala de redução
	
	1:20
	1:50
	1:100
	
	
	1:200
	1:500
	1:1000
	 
	 
	1:2000
	1:5000
	1:10000
	5.2 – A escala a ser escolhida para um desenho depende da complexidade do objeto a ser representado e da finalidade da representação. Em todos os casos, a escala selecionada deve ser suficientemente grande para permitir a interpretação fácil e clara da informação representada. A escala e o tamanho do objeto em questão deverão decidir o tamanho da folha.
	5.3 – Detalhes muito pequenos para um dimencionamento completo na representação principal podem ser mostrados adjacentes à representação principal numa vista detalhada separada (ou seção), a qual e desenhada em uma escala maior.
6 - DESENHOS EM ESCALAS GRANDES.
É recomendado que, para informação, uma vista em escala natural seja adicionada à representação principal de um objeto pequeno. Neste caso a vista em escala natural pode ser simplificada para mostrar somente os contornos externos de um objeto.
ESCALÍMETRO
A ferramenta utilizada para ampliar ou reduzir um desenho técnico é o escalímetro. Para de utilizar este instrumento, nas suas diversas escalas, deve-se entender o que significa cada número existente em cada escala distinta. Observa-se que em todas as escalas segue uma seqüência, que se inicia com o 0 (zero), passando pelo 1 (um), e seguindo até um número determinado. Em todas as escalas, o comprimento entre o 0 (zero) e o 1 (um), representa 1m (um metro), só que em escalas diferentes.
EXECUÇÃO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TÉCNICOS NBR 8402 - MAR/1984
1 – OBJETIVO
– Esta norma fixa características de escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
– Aplica-se a:
escrita com instrumentos;
escrita a mão livre (letra de forma);
outros métodos.
– CONDIÇÕES GERAIS
 	2.1 – As principais exigências na escrita de desenho técnicos são:
	a) legibilidade;
uniformidade;
adequação à microfilmagem e a outros processos de reprodução.
2.2 – Para preencher os requisitos acima, devem ser observadas as regras citadas de 2.2.1 a 2.2.3.
2.2.1 – Os caracteres devem ser claramente distinguíveis entre si, para prevenir qualquer troca, ou algum desvio mínimo da forma ideal.
2.2.2 – Para a microfilmagem e outros processos de reprodução, é necessário que a distância entre caracteres (a) corresponda no mínimo a duas vezes a largura da linha (d) (ver tabelas 1 e 2).
2.2.3 – Para facilitar a escrituração, deve ser aplicada a mesma largura de linha pelas letras maiúsculas e minúsculas.
Nota: Os caracteres devem ser escritos de tal forma que as linhas se cruzem ou se toquem aproximadamente em ângulo reto, para evitar fechamento nas interseções, facilitar a escrituração e obter uma imagem de distância uniforme.
	 TABELA 1 - Forma de escrita A (d = h/14)
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Características
	 
	 
	 
	Relação
	 
	Dimensões (mm)
	 
	 
	 
	Altura das letras maiúsculas
	 
	h
	(14/14)h
	2,5
	3,5
	5
	7
	10
	14
	20
	Altura das letras minúsculas
	 
	c
	(10/14)h
	 
	2,5
	3,5
	5
	7
	10
	14
	Distância mínima entre caracteres (A)
	 
	a
	(2/14)h
	0,35
	0,5
	0,7
	1
	1,4
	2
	2,8
	Distância mínima entre linhas de base
	
	b
	(20/14)h
	3,5
	5
	7
	10
	14
	20
	28
	Distância mínia entre palavras
	 
	e
	(6/14)h
	1,05
	1,5
	2,1
	3
	4,2
	6
	8,4
	Largura da linha
	 
	 
	d
	(1/14)h
	0,18
	0,25
	0,35
	0,5
	0,7
	1
	1,4
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 TABELA 2 - Forma de escrita B (d = h/10)
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Características
	 
	 
	 
	Relação
	 
	Dimensões (mm)
	 
	 
	 
	Altura das letras maiúsculas
	 
	h
	(10/10)h
	2,5
	3,5
	5
	7
	10
	14
	20
	Altura das letras minúsculas
	 
	c
	(7/10)h
	 
	2,5
	3,5
	5
	7
	10
	14
	Distância mínima entre caracteres (A)
	 
	a
	(2/10)h
	0,5
	0,7
	1
	1,4
	2
	2,8
	4
	Distância mínima entre linhas de base
	
	b
	(14/10)h
	3,5
	5
	7
	10
	14
	20
	28
	Distância mínia entre palavras
	 
	e
	(6/10)h
	1,5
	2,1
	3
	4,2
	6
	8,4
	12
	Largura da linha
	 
	 
	d
	(1/10)h
	0,25
	0,35
	0,5
	0,7
	1
	1,4
	2
APLICAÇÃO DE LINHAS EM DESENHOS – TIPOS E LARGURAS DE LINHAS
NBR 8403 – MAR/1984
1 – OBJETIVO
Esta norma fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.
2 – CONDIÇÕE GERAIS
Corresponde ao escalonamento √2, conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que a redução e ampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato do papel dentro do escalonamento√2, se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com caracteres e instrumentos normatizados.
3 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
	3.1 – Largura de linhas.
	3.1.1 – A relação entre as larguras de linhas largas e estreitas não deve ser inferior a 2.
	3.1.2 – As larguras das linhas devem ser escolhidas, conforme o tipo, dimensão, escala e densidade de linhas no desenho, de acordo com o seguinte escalonamento: 0.13, 0.18, 0.25, 0.35, 0.50, 0.70, 1.00, 1.4, 2.00mm.
	3.1.3 – Para diferentes vistas de uma peça, desenhadas na mesmaescala, as larguras das linhas devem ser conservadas.
	3.2 – Espaçamento entre linhas
	O espaçamento mínimo entre linhas paralelas (inclusive representação de hachuras) não deve ser menor que duas vezes a largura da minha mais larga, entretanto recomenda-se que esta distância não seja menor do que 0.70mm.
	3.3 – Código de cores em canetas técnicas
	As canetas devem ser identificadas com cores de acordo com as larguras das linhas, conforme segue abaixo:
0.13mm – lilás;
0.18mm – vermelha;
0.25mm – branca;
0.35mm – amarela;
0.50mm – marrom;
0.70mm – azul;
1.00mm – laranja;
1.40mm – verde;
2.00mm – cinza.
FOLHA DE DESENHO – LEIAUTE E DIMENSÕES
NBR 10068 / OUT/1987
 
1 – OBJETIVO
– Esta norma padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos.
– Esta norma apresenta também o leiaute da folha do desenho técnico com vistas a:
Posição e dimensão da legenda;
Margem e quadro;
Marcas de centro;
Escala métrica de referência;
Sistema de referência por malhas;
Mascas de corte.
– Estas prescrições se aplicam aos originais, devendo também ser seguidas nas cópias.
Notas:
As figuras são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como ilustração.
Esta norma considera todos os requisitos para reprodução, inclusive microfilmagem.
2 – CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
– FORMATOS
2.1.1 – Seleção e designação de formatos
2.1.1.1 – O original deve ser executado em menor formato possível, desde que não prejudique a sua clareza.
2.1.1.2 – A escolha do formato no tamanho original e sua reprodução são feitas nas séries mostradas em 3.1.2.
2.1.1.3 – As folhas de desenhos podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical.
1.2 – Formatos da série “A”
O formato da folha recortada da série “A” é considerado principal.
	 Formatos da série "A"
	
	
	
	 Designação
	Dimensões (mm)
	 
	 
	 
	A0
	
	841 x 1189
	A1
	
	594 x 841 
	A2
	
	420 x 594
	A3
	
	297 x 420
	A4
	
	210 x 420
	 
	 
	 
3.1.2.1 – O formato básico para desenhos técnicos é o retângulo de área iguala 1m2 e de lados medindo 841 mm x 1189 mm, isto é, guardando entre si a mesma relação que existe entre o lado do quadrado e sua diagonal x/y = 1/√2
Deste formato básico, designado por A0 (A zero), deriva-se à série “A” pela bipartição ou pela duplicação sucessiva.
3.1.3 – Formato especial
Sendo necessário formato fora dos padrões estabelecidos em 3.1.2, recomenda-se a escolha dos formatos de tal forma que a largura ou o comprimento corresponda ao múltiplo ou submúltiplo do formato padrão.
Nota: Nas dimensões das folhas pré-impressas, quando não recortadas, deve haver um excesso de 10 mm nos quatro lados.
3.2 – Legenda
3.2.1 – A posição da legenda deve estar dentro do quadro para desenho de tal forma que contenha a identificação do desenho (número do registro, título, origem, etc); deve está situado no canto inferior direito, tanto nas folhas posicionadas horizontalmente como verticalmente.
3.2.2 – A direção de leitura da legenda deve corresponder à do desenho. Por conveniência, o número de registro do desenho pode estar repetido em lugar de destaque. Conforme necessidade do usuário.
3.2.3 – A legenda deve ter 178 mm de comprimento nos formatos A4, A3, A2 e 175 mm nos formatos A1, A0.
3.3 Margem e quadro
3.3.1 – Margens são limitadas pelo contorno externo da folha e do quadro. O quadro limita o espaço para o desenho
 
3.3.2 – As margens esquerda e direita, bem como a largura das linhas, devem ter as dimensões constantes na tabela abaixo.
	 Largura das linhas e das margens
	
	
	
	
	
	
	unidade: mm
	Formato
	 Margem
	 
	 Largura da linha do quadro
	 
	Esquerda
	Direita/ Inferior/ Superior
	 
	 
	 
	A0
	25
	10
	 
	1,4
	 
	A1
	25
	10
	 
	1
	
	A2
	25
	7
	 
	0,7
	
	A3
	25
	5
	 
	0,5
	
	A4
	25
	5
	 
	0,5
	 
	3.3.3 – A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.
COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO
NBR 10,126 – NOV/1987
1 – OBJETIVO
Esta Norma fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos.
Nota:
Quando necessário, devem ser consultados outras normas técnicas de áreas específicas.
As figuras do texto são apresentadas na forma mais simples; servem apenas como exemplo.
– DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 3.1 e 3.2.
– Cotagem
Representação gráfica no desenho da característica do elemento, através de linhas, símbolos, notas e valor numérico numa unidade de medida.
– Aplicação
– Toda cotagem necessária para descrever uma peça ou componente, clara e completamente, deve ser representada no desenho.
– A cotagem deve ser localizada na vista ou corte que represente mais claramente o desenho.
– Desenhos de detalhes devem usar a mesma unidade para todas as cotas sem emprego de símbolo.
– Cotar somente o necessário para descrever o objeto ou produto acabado.
– MÉTODOS DE EXECUÇÃO
– Elementos de cotagem
Incluem a linha auxiliar, linha de cota, limite da linha de cota e a cota.
– Linhas auxiliares.
São desenhadas como linhas estreitas contínuas. Sua construção é determinada e exemplificada com detalhes nesta norma.
– Limite da linha de cota
A indicação dos limites da linha de cota é feita por meio de setas, pontos ou traços oblíquos. Sua construção é determinada e exemplificada com detalhes nesta norma.
– Apresentação da cotagem
– As cotas devem ser apresentadas em desenho em caracteres com tamanho suficiente para garantir completa legibilidade, tanto no original coma nas reproduções. As cotas devem ser localizadas de tal modo que elas não sejam cortadas ou separadas por qualquer outra linha.
Nota: Esta norma estabelece métodos, e outros procedimentos que melhor definem a apresentação da cotagem.
– DISPOSIÇÃO E APRESENTAÇÃO DA COTAGEM
– Disposição
A deposição da cota no desenho deve indicar claramente a finalidade do uso. Geralmente é resultado da combinação de várias finalidades.
Será utilizada a Cotagem em cadeia. Usada somente quando o possível acúmulo de tolerâncias não comprometer a necessidade funcional das partes.
CONTEÚDO DA FOLHA PARA DESENHO TÉCNICO
NBR 10.582 / DEZ/1988
1 – OBJETIVO
Esta Norma fixa as condições exigíveis para a localização, disposição e conteúdo do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda.
– CONDIÇÕES GERAIS
A folha para o desenho deve conter:
espaço para desenho;
espaço para texto;
espaço para legenda.
 
A legenda é usada para informação, indicação e identificação do desenho.
As informações contidas na legenda são as seguintes:
designação da firma;
projetista, desenhista ou outro responsável pelo conteúdo do desenho;
local, data e assinatura;
nome e localização do projeto;
escala;
número do desenho;
designação da revisão.
A legenda pode, além disso, ser provida de informações essenciais ao projeto e desenho em questão.
O número do desenho e da revisão são colocados junto e abaixo, no canto inferior direito no padrão do desenho.
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André Veiga
_1092155547.bin
_1092158433.unknown
_1092162329.unknown
_1092160070.unknown
_1092157309.unknown
_1092155472.bin
_1092151908.unknown

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