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Jonh Locke

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Teoria Política
Profa. Dra. Raiane P. S. Assumpção
 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
1º semestre 2013
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JONH LOCKE (1632-1704)
 O inglês John Locke foi um filósofo, defensor do empirismo, ideólogo do liberalismo político e pertencente a corrente jusnaturalista e contratualista. 
 Em oposição ao cartesianismo, ele sustentou que nascemos sem ideias inatas, e que o conhecimento é determinado apenas pela experiência derivada da percepção sensorial - a origem das concepções modernas de identidade e do "Eu". 
 Locke escreveu o Ensaio acerca do Entendimento Humano, onde desenvolve sua teoria sobre a origem e a natureza do conhecimento. 
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JONH LOCKE (1632-1704)
 Locke defendeu que todos os homens, ao nascer, tinham direitos naturais: direito à vida, à liberdade e à propriedade. Para garantir esses direitos naturais, os homens haviam criado os governos. Se esses governos, contudo, não respeitassem a vida, a liberdade e a propriedade, o povo tinha o direito de se revoltar contra eles. As pessoas podiam contestar um governo injusto e não eram obrigadas a aceitar suas decisões.
No Primeiro Tratado sobre o Governo Civil, critica a tradição que afirmava o direito divino dos reis, declarando que a vida política é uma invenção humana, completamente independente das questões divinas. No Segundo Tratado sobre o Governo Civil, expõe sua teoria do Estado liberal e a propriedade privada. 
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JONH LOCKE (1632-1704)
O ponto de partida de Locke é o mesmo que o de Hobbes: um estado de natureza, seguido de um "contrato" entre os homens para a criação da sociedade e do governo civil - Estado. 
Sustenta que o homem é dotado de razão, portanto, cada indivíduo busca conservar o que já estava presente no estado de natureza: sua liberdade pessoal e a propriedade privada gerada por seu trabalho. 
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JONH LOCKE (1690)
Entre os direitos que o homem possuía no estado de natureza, está o da propriedade privada, fruto de seu trabalho. 
O Estado deve, portanto, reconhecer e proteger a propriedade. 
Locke defende também que a religião seja livre e que não dependa do Estado. 
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Segundo Tratado sobre o Governo Civil (1690)
 Nessa obra , Locke defende princípios liberais: liberdade individual, direito à propriedade e divisão dos poderes do Estado. 
 Ao sustentar também o direito do povo à sublevação, fez a justificativa da Revolução Gloriosa de 1688, que derrubou Jaime II e consolidou a vitória do Parlamento sobre o Rei. 
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Segundo Tratado sobre o Governo Civil (1690)
 
 Locke passou para a História como o teórico da monarquia constitucional - um sistema político baseado na dupla distinção entre as duas partes do poder, o parlamento e o rei, e entre as duas funções do Estado, a legislativa e a executiva, bem como na correspondência quase perfeita entre essas duas distinções - o poder legislativo emana do povo representado no parlamento; o poder executivo é delegado ao rei pelo parlamento. 
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