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Material de Apoio - Direito Penal - CristianoRodrigues - Teoria do Erro

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1 
 
 
 
Material elaborado pela monitoria 
 
ANALISTA DOS TRIBUNAIS 
Material de Apoio – Direito Penal – Cristiano Rodrigues – Teoria do Erro 
 
 
 
MATERIAL DE APOIO 
 
 
Índice 
 
I. Anotações de aula 
II. Lousas 
III. Questões 
 
 
TEORIA DO ERRO 
 
De acordo com o finalismo e a teoria normativa pura da culpabilidade, nosso ordenamento ado-
tou a vertente teórica chamada teoria limitada da culpabilidade, através da qual há três erros essenciais 
cada um ligado a um elemento essencial do conceito de crime (erro de tipo incriminador, erro de tipo per-
missivo e erro de proibição) e também três espécies de erro chamados de acidentais relacionados a falhas, 
acidentes na realização do crime, são eles: 
 
 
1. Espécies de Erro 
1.1. Erros essenciais 
a) erro de tipo incriminador (art. 20, caput) 
b) erro de tipo permissivo (art. 20, §1º, CP) 
c) Erro de proibição (art. 21, CP) 
 
1.2. Erros acidentais 
a) erro sobre a pessoa (art. 20, §3º, CP) 
b) erro de execução ou aberratio ictus (art. 73, CP) 
 
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Material elaborado pela monitoria 
 
 
 
Espécies de Erro 
1. Erros essenciais 
a) Erro de tipo incriminador (art. 20, caput) 
Ocorre quando o agente comete o crime, porém em erro quanto à situação fática que realiza 
prevista no tipo incriminador. Ex.: Mata alguém crendo se tratar de um animal. Quanto às suas consequen-
cias: sempre afasta o dolo podendo punir a forma culposa se o erro for evitável, produto de falta de cuida-
do. Ou ainda, afastar dolo e culpa tornando o fato atípico (erro inevitável). 
b) Erro de tipo permissivo (art. 20, §1º, CP) 
É aquele que incide na situação fática que se existisse autorizaria o agente a atuar, ou seja, ele 
realiza a conduta acreditando que está agindo em uma excludente de ilicitude. Ou seja, ocorre quando o 
agente erra sobre elementos da ilicitude, achando que está atuando autorizadamente, permitido pelo tipo 
penal que prevê a excludente. Consequências: afasta o dolo punindo a forma culposa do crime (culpa im-
própria) se o erro for evitável (produto da falta de cuidado), ou ainda, afasta-se a responsabilidade por dolo 
e culpa e o agente estará isento de pena caso o erro seja inevitável. Ex.: legítima defesa putativa quando 
pensa haver uma agressão que não há. OBS.: No erro de tipo permissivo evitável (ex.: legítima 
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Material elaborado pela monitoria 
 
defesa putativa) o agente responderá pelo crime culposo, embora na verdade sua conduta seja dolosa por 
isso chama-se esta culpa de culpa imprópria. 
Admite-se falar em tentativa de crime “culposo” quando o agente não obtém o resultado dese-
jado (dolo) ao atuar pensando estar em excludente de ilicitude, pois nesse caso tem dolo, mas ele é afasta-
do para responder pela forma culposa do crime tentado. 
c) Erro de proibição (art. 21, CP) 
Ocorre quando o agente não conhece a ilicitude, o caráter proibido daquilo que faz e, portanto, 
este erro afeta diretamente a culpabilidade, podendo afastá-la isentando o sujeito de pena ou anda reduzir 
a pena de 1/6 a 1/3. O erro de proibição (desconhecimento da ilicitude) não se confunde com desconheci-
mento do texto de lei que é inescusável e pode configurar uma atenuante da pena (Art. 63, CP). 
2. Erros acidentais 
a) Quanto à vítima: 
1.a) Erro sobre a pessoa (art. 20, §3º, CP); 
Trata-se de um erro de valoração quanto à identidade da vítima, ou seja, um erro quanto a 
quem é a pessoa atingida sendo que neste caso, ignoram-se as características da vítima lesionada imputan-
do-se o crime como se tivesse atingido quem pretendia. OBS.: erro do irmão gêmeo. 
2.a) Erro de execução ou aberratio ictus (art. 73, CP) 
Trata-se de um erro fático em que o agente erra o alvo visado e acaba atingindo uma vítima di-
versa da pretendida, ou seja, é o erro da bala perdida. Neste caso, as conseqüências serão as mesmas do 
erro sobre a pessoa, ou seja, ignoram-se as características da vítima lesionada imputando-se o crime como 
se o agente tivesse atingido quem pretendia. 
OBS.: No erro de execução (Art. 73, CP) se o agente gerar dois ou mais resultados, ignora-se as 
conseqüências do erro trabalhando-se normalmente com as regras do concurso formal perfeito (Art. 70, CP), 
ou seja, aplica-se a pena de um só crime aumentada de um sexto a metade 
b) Quanto ao bem jurídico: 
1.b) Aberratio Criminis (Art. 74, CP): 
Ocorre quando o agente quer praticar um crime contra patrimônio (ex.: crime de dano – artigo 
163, CP), mas erra e acaba atingindo uma pessoa gerando lesão corporal ou homicídio na forma culposa. 
Neste caso, ignora-se a tentativa de dano doloso imputando-se ao autor apenas o crime culposo gerado na 
pessoa. 
OBS.: Se produzir ambos os resultados responderá pelos dois crimes em concurso formal perfeito 
(Art. 70,CP). 
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QUESTÕES: 
 
1) Prova: VUNESP - 2014 - TJ-SP - Juiz 
Para o Código Penal (art. 20, § 1.º), quando a descriminante putativa disser respeito aos pressupostos fáti-
cos da excludente, estamos diante de: 
a) Excludente de antijuridicidade. 
b) Erro de tipo. 
c) Erro de proibição. 
d) Excludente de culpabilidade. 
 
2) Prova: FGV - 2014 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XIV - Primeira Fase 
Eslow, holandês e usuário de maconha, que nunca antes havia feito uma viagem internacional, veio ao Brasil 
para a Copa do Mundo. Assistindo ao jogo Holanda x Brasil decidiu, diante da tensão, fumar um cigarro de 
maconha nas arquibancadas do estádio. Imediatamente, os policiais militares de plantão o prenderam e o 
conduziram à Delegacia de Polícia. Diante do Delegado de Polícia, Eslow, completamente assustado, afirma 
que não sabia que no Brasil a utilização de pequena quantidade de maconha era proibida, pois, no seu país, 
é um habito assistir a jogos de futebol fumando maconha. 
Sobre a hipótese apresentada, assinale a opção que apresenta a principal tese defensiva. 
a) Eslow está em erro de tipo essencial escusável, razão pela qual deve ser absolvido. 
b) Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena. 
c) Eslow está em erro de tipo permissivo escusável, razão pela qual deve ser punido pelo crime culposo. 
d) Eslow está em erro de proibição, que importa em crime impossível, razão pela qual deve ser absolvido. 
 
3) Prova: FCC - 2014 - TRF - 4ª REGIÃO - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Com uma velha espingarda, o exímio atirador Caio matou seu próprio e amado pai Mélvio. Confundiu-o de 
longe ao vê-lo sair sozinho da casa de seu odiado desafeto Tício, a quem Caio realmente queria matar. Ao 
morrer, Mélvio vestia o peculiar blusão escarlate que, de inopino, tomara emprestado de Tício, naquela tão 
gélida quanto límpida manhã de inverno. O instituto normativo mais precisamente aplicável ao caso é, dou-
trinariamente, conhecido como 
a) error in personan (Código Penal, art. 20, §. 3º ). 
b) parricidium enquanto circunstância genérica de pena (Código Penal, art. 61, II, “e”, 1ª hipótese). 
c) aberratio ictus de unidade simples (Código Penal, art. 73, 1ª parte). 
d) aberratio ictus de unidade complexa (Código Penal, art. 73, 2ª parte). 
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e) aberratio delicti (Código Penal, art. 74). 
 
4) Prova: FCC - 2014 - MPE-PE - Promotor de JustiçaO erro inevitável sobre a ilicitude do fato e o erro sobre elementos do tipo excluem 
a) a punibilidade e a culpabilidade, respectivamente. 
b) a culpabilidade em ambos os casos. 
c) a culpabilidade e o dolo e a culpa, respectivamente. 
d) o dolo e a culpa em ambos os casos. 
e) a culpabilidade e o dolo, respectivamente. 
 
 
 
5) Prova: Aroeira - 2014 - PC-TO - Agente de Polícia 
Nos termos do Código Penal, o desconhecimento da lei é inescusável. O erro sobre a ilicitude do fato, se 
inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de 
a) um terço à metade. 
b) um a dois terços. 
c) dois a três quintos. 
d) um sexto a um terço. 
 
6) Prova: FGV - 2014 - DPE-DF - Analista - Assistência Judiciária 
Jorge pretendia matar sua irmã, Ana, para passar a ser o único beneficiário de herança que ambos receberi-
am. No dia do crime, Jorge fica à espreita enquanto Ana sai da garagem em seu carro. Ocorre que, naquele 
dia não era Ana que estava ao volante, como ocorria diariamente, mas sim seu namorado. Ana se encontra-
va no banco do carona. Jorge sabia que sua irmã sempre dirigia seu próprio carro e, assim, tinha certeza de 
que estaria mirando a arma na direção de Ana, ainda que não conseguisse enxergar o interior do veículo 
devido aos vidros escuros. Jorge atira no veículo, mas o projétil atinge o namorado de Ana, que vem a fale-
cer. 
 
É correto afirmar que Jorge praticou: 
a) o crime de tentativa de homicídio doloso qualificado contra Ana e de homicídio culposo contra o namora-
do de Ana. 
b) apenas um crime de homicídio doloso qualificado, mas não incidirá na hipótese a circunstância agravante 
em razão de ser Ana sua irmã, uma vez que foi o namorado desta última quem veio a falecer. 
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c) o crime de tentativa de homicídio doloso qualificado contra Ana e de homicídio qualificado contra o na-
morado de Ana. 
d) apenas um crime de homicídio doloso qualificado, e a pena a ser aplicada ainda será agravada pelo fato 
de Ana ser sua irmã. 
e) apenas o crime de homicídio culposo contra o namorado de Ana. 
 
7) Prova: IADES - 2014 - TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária 
O erro sobre os elementos do tipo penal está previsto no art. 20, caput do CBP, conforme transcrição a se-
guir: 
“O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo, mas permite a punição por crime 
culposo, se previsto em lei”. 
 
De acordo com os ensinamentos relacionados ao erro de tipo essencial ou incriminador, é correto afirmar 
que 
a) não há distinção entre o erro de tipo escusável e o inescusável. 
b) reconhecendo o juiz que o agente, ao praticar a conduta, incorreu em erro de tipo essencial, seja ele 
escusável ou inescusável, tal reconhecimento terá o condão de excluir o dolo e a culpa. 
c) se o erro do agente é invencível, a exclusão da tipicidade é a medida que se impõe. 
d) o erro é vencível quando qualquer pessoa no lugar do agente incidiria no mesmo erro. Se o erro é vencí-
vel, excluem-se o dolo e a culpa. 
e) se o erro é invencível, admite-se a punição por crime culposo. 
 
8) Prova: FGV - 2013 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XII - Primeira Fase 
Bráulio, rapaz de 18 anos, conhece Paula em um show de rock, em uma casa noturna. Os dois, após conver-
sarem um pouco, resolvem dirigir-se a um motel e ali, de forma consentida, o jovem mantém relações se-
xuais com Paula. Após, Bráulio descobre que a moça, na verdade, tinha apenas 13 anos e que somente con-
seguira entrar no show mediante apresentação de carteira de identidade falsa. 
 
A partir da situação narrada, assinale a afirmativa correta. 
a) Bráulio deve responder por estupro de vulnerável doloso. 
b) Bráulio deve responder por estupro de vulnerável culposo. 
c) Bráulio não praticou crime, pois agiu em hipótese de erro de tipo essencial. 
d) Bráulio não praticou crime, pois agiu em hipótese de erro de proibição direto. 
 
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9) Prova: CESPE - 2008 - STF - Analista Judiciário - Área Judiciária 
Com base na parte geral do direito penal, julgue os itens abaixo. 
Considere a seguinte situação hipotética. Lúcio manteve relação sexual com Márcia, após conhecê-la em 
uma boate, cujo acesso era proibido para menores de 18 anos, tendo ela afirmado a Lúcio ter 19 anos de 
idade, plenamente compatível com sua compleição física. Nessa situação, constatado posteriormente que 
Márcia era menor de 14 anos, Lúcio não será punido por crime de estupro, tendo em vista que a jurispru-
dência do STF reconhece, no caso, o erro de proibição, que afasta a culpabilidade do agente. 
 
10) Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Delegado de Polícia - Específicos 
Acerca das disposições constitucionais e legais aplicáveis, julgue os itens a seguir. 
 
O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; e, se evitável, poderá diminuí-la, de um sexto 
a um terço. Tal modalidade de erro, segundo a doutrina penal brasileira, pode ser classificada adequada-
mente como erro de tipo e pode, em circunstâncias excepcionais, excluir a culpabilidade pela prática da 
conduta. 
 
11) Prova: ACAFE - 2014 - PC-SC - Delegado de Polícia 
De acordo com o Código Penal, assinale a alternativa correta. 
a) Pelo resultado que agrava especialmente a pena, só responde o agente que não o houver causado ao me-
nos culposamente. 
b) Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa até 
o recebimento da denúncia ou da queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois 
terços. 
c) O erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime exclui o dolo e não permite a punição por crime 
culposo. 
d) É passível de pena quem, por erro plenamente justificado pelas circunstâncias, supõe situação de fato 
que, se existisse, tornaria a ação legítima. Haverá isenção de pena quando o erro deriva de culpa e o fato é 
punível como crime culposo. 
e) Não responde pelo crime o terceiro que determina o erro sobre elemento constitutivo do tipo legal. 
 
12) Prova: IBFC - 2014 - TJ-PR - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Remoção 
Quanto à isenção de pena, assinale a alternativa incorreta: 
 
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a) É isento de pena quem, por erro plenamente justifcado pelas circunstâncias, supõe situ-
ação de fato que, se existisse, tornaria a ação legítima. 
b) O erro quanto à pessoa contra a qual o crime é praticado não isenta
 de pena. 
c) O erro sobre a ilicitude do fato, se inevitável, isenta de pena; se evitável, poderá diminuí-la de um a dois 
terços. 
d) O desconhecimento da lei é inescusável. 
 
13) Prova: FMP-RS - 2012 - TJ-AC - Titular de Serviços de Notas e de Registros - Provimento 
Assinale a alternativa correta. 
a) O erro de tipo, uma vez constatado, sempre exclui o dolo. 
b) O erro de tipo, uma vez constatado, pode excluir o dolo, dependendo das circunstâncias. 
c) O erro de tipo, diferentemente do erro de fato, está de acordo com os postulados causalistas. 
d) O erro de tipo sempre afasta a responsabilidade penal culposa. 
 
Respostas: 
1) B 
2) B 
3) A 
4) E 
5) D 
6) D 
7) C 
8) C 
9) ERRADO 
10) ERRADO 
11) B 
12) C 
13) A

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