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Trabalho de fisiologia.

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Introdução
A apendicite é uma inflamação do apêndice, que é um pequeno órgão localizado no lado direito do abdômen, que tem ligação direta com o intestino.
Um abscesso anorretal é uma condição dolorosa onde é formado pus próximo ao ânus. As maiorias dos abscessos anais são resultado de uma infecção a partir de pequenas glândulas anais.
Uma fístula anorretal representa a evolução do abscesso anorretal. Trata-se da fase crônica da doença. A fístula anorretal é um trajeto infeccioso persistente que une um orifício externo situado mais comumente na pele da região perianal e um orifício interno situado no interior do reto.
O termo clínico para ataque cardíaco é infarto agudo no miocárdio – (IAM). O musculo cardíaco é o miocárdio; infarto significa morte, portanto, morte do músculo cardíaco. É a interrupção na passagem de sangue para o coração, o que causa a morte das células cardíacas.
A bronquite é uma moléstia inflamatória dos brônquios, especialmente dos ramos brônquicos de grande e médio calibre, com frequência interessando ao mesmo tempo a traqueia (traqueobronquite). Dividem – se em aguda e crônica. 
A bronquectasia é um distúrbio crônico que ocorre nos pequenos e médios brônquios, onde se criam condições favoráveis à implantação de gemes e às consequentes infecções. 
A gripe é uma influenza moléstia infecciosa produzida por vírus, contagiosa, epidêmica, caracterizada por um decurso agudo com febre, prostração, inflamação de outros germes patogênicos leva a complicações bronco-pulmonares mais ou menos graves de acordo com a epidemia e a resistência individual. 
Aterosclerose é uma condição em que ocorre o acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias, o que restringe o fluxo sanguíneo e pode levar a graves complicações de saúde. A aterosclerose é um tipo específico de arteriosclerose, embora ambos os termos sejam usados muitas vezes como sinônimos.
Apendicite
	Apendicite é uma inflamação do apêndice intestinal (geralmente aguda), uma pequena bolsa alongada, de fundo cego, em forma de um dedo de luva, de mais ou menos 10 centímetros de comprimento, localizada na transição do intestino grosso com o intestino delgado. Sua parede contém tecido linfático que participa do sistema imunológico, produzindo anticorpos, mas o órgão aparentemente não parece fazer falta quando é retirado cirurgicamente. Seu interior contém bactérias e produz um suco que ajuda no processo de digestão. Não se conhece bem as funções do apêndice e alguns creem mesmo que ele seja um órgão em extinção. 	A apendicite afeta cerca de 7% da população em algum momento de suas vidas e, embora seja muito mais comum na adolescência, pode ocorrer em qualquer fase da vida.
	A cirurgia para remover o apêndice infectado é o tipo de cirurgia abdominal mais frequente. A existência de apendicites crônicas é discutível e muitos acreditam que elas sejam apendicites subagudas repetitivas.
Sinais e Sintomas: 
Os sintomas clássicos da apendicite, que na sua integralidade só ocorrem numa minoria de casos, são:
Dor abdominal de intensidade diversa, localizada principalmente na fossa ilíaca direita.
Náuseas e vômitos.
Febre (às vezes de baixa intensidade).
Distensão abdominal.
Mudança dos hábitos intestinais.
Incapacidade de eliminar gases.
Inapetência.
		Estes sintomas geralmente se agravem com a progressão da doença. Se o apêndice se romper, pode gerar peritonite e mesmo septicemia, com os sintomas correspondentes. As apendicites com sintomas escassos são mais frequentes em idosos e crianças pequenas. Muitas vezes as apendicites exibem sintomas atípicos (principalmente dores em locais incomuns) porque o apêndice pode ter localizações atípicas raras. 
	Todos ou alguns sinais clínicos que acompanham as crises e que normalmente são de conhecimento do médico (sinal de Rovsing, sinal de Blumberg, sinal do obturador) geralmente estão presentes.
Causa: 
Em sua maior parte, os casos de inflamação do apêndice intestinal são devidos a uma obstrução do seu lúmen por partículas de fezes ou outras massas sólidas que dificultam o seu esvaziamento. Em alguns casos, ele pode ser obstruído por cálculos biliares; aumento dos gânglios linfáticos próximos (devido a inflamações intestinais) ou tumores (raramente). Essas obstruções causam distensões das paredes do apêndice, levando a inflamações, infecções, isquemia, dor e necrose. Pode acontecer também que bactérias presentes na luz do apêndice produzam gases que o distendam anormalmente, gerando idênticas consequências. Outros casos parecem ser devidos a uma infecção direta do apêndice.
Prevenção e tratamento: 
A melhor maneira de “tratar” uma enfermidade é preveni-la, mas não há como prevenir a apendicite. Uma vez diagnosticada ela deve ser tratada rapidamente, dentro de, no máximo, 2 ou 3 dias, sob risco de complicações sérias. Depois de iniciada a apendicite não há terapêutica capaz de revertê-la e o único tratamento radical consiste na retirada do apêndice, seguida da administração de antibióticos. O método mais indicado para a apendicectomia (retirada do apêndice) é a cirurgia por videolaparoscopia, que permite uma recuperação mais rápida e tem um melhor efeito estético. No caso de haver abscesso, um dreno deve ser colocado e deixado no local, para esvaziar o pus. Não devem ser tomados laxativos para possíveis constipações intestinais porque eles podem favorecer o rompimento do apêndice e devem ser tomados cuidados com os analgésicos, pois eles podem mascarar o quadro.
Imagens:
	Fonte: (mdsaude.com)
Fonte: (policlin.com.br)
Abscesso Anorretal
	O abscesso anorretal é mais comum em homens do que em mulheres, na razão de 3:1. A incidência máxima acorre entre a terceira e a quinta décadas de vida. A dor perianal associada à presença de um abscesso responde 15% das visitas ao consultório de um cirurgião colorretal. A doença é mais prevalente em pacientes imunocomprometidos como os diabéticos aqueles com doenças hematológicas ou com doença inflamatória intestinal (DII) e os pacientes HIV-positivos. A possibilidade dessas afecções sempre deve ser considerada em pacientes com infecções perianais recorrentes. 
 Sinais e Sintomas: 
	A dor perianal e a febre são as marcas do abscesso. Os pacientes podem ter dificuldade para defecar e sangue nas fezes. Um abscesso prostático pode apresentar-se com queixas semelhantes, mas incluindo disúria. Os pacientes com abscesso prostático terão frequentemente uma historia de doenças sexualmente transmissíveis recorrentes. Ao exame físico, uma grande área de flutuação costuma ser prontamente visível. O exame físico revela uma área endurecida, quente, com vermelhidão e muito dolorosa ao toque. Em alguns casos, é até possível observar um local de saída de secreção purulenta. No entanto, não devemos esquecer que nos abscessos mais profundos a história clínica pode ser mais evidente do que o exame físico.
Causa: 
O abscesso pode ter vários tipos de causas como:
Glândulas anais bloqueadas
Fissura ou infecção anal
Infecções sexualmente transmissíveis
As causas também podem ser baseadas em fatores de risco como:
Diabetes
Diverticulite
Doença Pélvica
Colite
Doença de Crohn
Prevenção e tratamento: 
	Para um abscesso anorretal não-complicado, a drenagem realizada no consultório pode ser suficiente. Realiza-se uma pequena incisão próxima à margem do ânus e introduz-se um dreno de Mallenkot na cavidade do abscesso. Para os pacientes com abscessos complicados ou que são diabéticos ou imunocomprometidos, a drenagem deve ser realizada em sala cirúrgica, sob anestesia. Esses pacientes estão sob risco mais alto de fasciite necrosante. A prescrição de ciclo de antibióticos é controversa, mas deve ser de pelo menos 2 semanas em pacientes imunocomprometidos ou portadores de valvas cardíacas protéticas, próteses articulares, diabetes ou DII. 
Imagens: 
Fonte:( pt.slideshare.ne)
Fonte: (mdsaude.com)
	
Fistula Perianal
​	A fístula perianalé uma ferida que se forma entre o intestino e a pele do ânus, criando um pequeno túnel que provoca sintomas como dor, vermelhidão e sangramento pelo ânus. Geralmente, a fístula anal surge após um abcesso no ânus, no entanto, ela também pode ser causada por doenças inflamatórias do intestino, como doença de Crohn ou diverticulite, por exemplo. A fístula anal deve ser tratada com uma pequena cirurgia que encerra o canal e impede o desenvolvimento de complicações.
Sinais e Sintomas: 
	Os principais sintomas de fístula perianal incluem:
Vermelhidão ou inchaço da pele do ânus;
Dor constante, especialmente ao sentar ou caminhar;
Saída de pus ou sangue pelo ânus;
	Além destes sintomas, também pode surgir dor abdominal, diarreia, perda de apetite, diminuição do peso corporal e náuseas caso acontece infecção ou inflamação da fístula. Nestes casos, é recomendado consultar um proctologista para fazer o diagnóstico do problema, com observação do local ou ressonância magnética, por exemplo, e iniciar o tratamento adequado.
Causa: 
	 As fístulas anais surgem em sequência a um abscesso perianal, formando um trajeto entre o canal anal (orifício interno) e a região perianal (orifício externo). Este abscesso tem origem em uma infecção no canal anal e a partir daí se desenvolve em direção ao entorno do ânus. No momento em que ele é drenado, deixa um caminho que une o ponto inicial da infecção à pele perianal.
Prevenção e tratamento: 
Uma fistula recém-diagnosticada é mais bem tratada pela colocação de um sedenho, uma alça vascular ou um laço de seda através do trato fistuloso, que o mantem o trato aberto e acalma a inflamação circundante do repetido bloqueio do trato. Uma vez mitigada a inflamação, pode-se determinar e relação exata do trato fistuloso com esfíncteres anais. 
Infarto Agudo do Miocárdio – IAM
	O Infarto agudo do miocárdio (IAM) ou enfarte agudo do miocárdio (EAM) popularmente conhecido por ataque cardíaco é um processo de necrose (morte do tecido) de parte do músculo cardíaco por falta de aporte adequado de nutrientes e oxigênio. É causado pela redução do fluxo sanguíneo coronariano de magnitude e duração suficiente para não ser compensado pelas reservas orgânicas.
	A causa habitual da morte celular é uma isquemia (deficiência de aporte sanguíneo) no músculo cardíaco, por oclusão de uma artéria coronária. A oclusão se dá em geral pela formação de um coágulo sobre uma área previamente comprometida por aterosclerose causando estreitamentos luminais de dimensões igualitárias. Um infarto ocorre quando uma área do musculo cardíaco deixa de receber sangue por causa de uma obstrução na artéria coronário. Como o musculo não tem mais oxigênio, ele começa a morrer, substancias toxicas são liberadas e o paciente sente dor. A causa geralmente é um coagulo que se forma sobre uma área de obstrução (placa) na artéria. 
Sinais e Sintomas: 
	Quase sempre existe dor no peito. Geralmente, vai aumentando de intensidade ate ficar severa. Dura mais do que uma hora, e a menos que seja tratada, perdura por 4-6 horas ou mais. Frequentemente, a dor atravessa o peito e parece-se cum peso ou um aperto. Algumas pessoas descrevem-na como um punho que aperta ou como um punho que esmaga. A dor raramente é aguda como uma faca, e não pode ser apontada com um dedo, já que se espalha pelo peito. A dor não muda de lugar, mesmo que você mude de posição, de pé para sentado ou deitado. 
	Pode-se ter dor nos braços, geralmente na parte interna, irradiada até os pulsos. Geralmente, o braço esquerdo é mais afetado que o direito. Ela pode irradiar-se até a mandíbula, garganta, costas ou estômago. A dor pode ser severa, causando sudorese, e pode estar associada à sensação de enjoo (náusea) ou vômitos. 
Por isso peça ajuda rapidamente se tiver:
Uma sensação de peso ou de pressão, ou uma sensação de aperto em faixa no peito que dura mais do que 20 minutos e vai aumentando (geralmente a dor do infarto aumenta progressivamente);
A dor no peito irradia-se para o pescoço, mandíbula ou braços (mais comumente no esquerdo do que no direito) e dura mais de 20 minutos;
A dor (ou desconforto) é acompanhada de náuseas, sudorese, sensação de desmaio ou falta de ar.
Causa: 
	Trata-se de uma doença onde há a deposição de placas de gordura por dentro das paredes das artérias coronárias (as artérias coronárias são vasos sanguíneos que irrigam o coração).
	Outra causa relacionada ao infarto agudo do miocárdio é a ocorrência de um severo espasmo coronariano. O espasmo coronariano se refere ao colabamento das paredes das artérias coronárias, impedindo o fluxo sanguíneo ao coração. Embora não se saiba ao certo o que causa o espasmo das artérias coronárias, muitas vezes esta condição está relacionada a:
Uso de determinadas drogas, como a cocaína.
Dor intensa ou estresse emocional.
Exposição ao frio extremo.
Hábito de fumar cigarro.
Prevenção e tratamento: 
	Orientação de dietas saudáveis, controle do peso corpóreo e atividade física são o fundamento da cardiologia preventiva e com elevada relação de custo-efetividade. Devem ser implementadas em toda população, independente de fatores socioeconômicos ou intensidade de risco cardiovascular. 
	É prescrita a medicação dando prosseguimento à que vinha sendo administrada no hospital, de modo a aumentar suas chances de sobrevida e tentar prevenir as complicações. 
Imagens:
Fonte: (primeiros-socorros-aph.webnode.com)
Bronquite
	A bronquite é a inflamação das principais passagens de ar para os pulmões. A forma aguda da bronquite é muito comum e, geralmente, vem acompanhada de outras condições, como a gripe ou outro problema respiratório. Já a versão crônica da bronquite necessita de cuidados especiais.
	A bronquite pode ser aguda (de curta duração) ou crônica (dura por muito tempo e tem alta recorrência). A forma aguda da bronquite é muito comum e, geralmente, vem acompanhada de outras condições, como a gripe ou outro problema respiratório. Já a versão crônica da bronquite necessita de cuidados especiais.
Bronquite aguda
	Bronquite é geralmente causada por vírus. A doença costuma estar acompanhada de outra infecção viral respiratória, como gripes e resfriados. No início, ela afeta o nariz, a garganta e, depois, se espalha para os pulmões. Às vezes, pode-se contrair uma infecção bacteriana secundária nas vias respiratórias. Isso significa que uma bactéria infectou as vias respiratórias, além do vírus.
Bronquite crônica
	O fumo é o principal responsável pelo desenvolvimento da bronquite crônica. Poluição e a emissão de gases tóxicos no meio ambiente ou no ambiente de trabalho também estão entre as prováveis causas. A bronquite crônica é um tipo de Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Sinais e Sintomas: 
Os sintomas da bronquite, tanto aguda quanto crônica, são:
Tosse com presença de muco
Ronco ou chiado no peito
Fadiga
Dificuldade para respirar e falta de ar
Febre e calafrios
Desconforto no peito.
Mesmo após o desaparecimento da bronquite aguda, você ainda pode ter uma tosse seca e incômoda que se estende por várias semanas.
Outros sintomas de bronquite crônica consistem em:
Inchaço nos tornozelos, pés e pernas.
Lábios roxos devido ao nível baixo de oxigênio
Infecções respiratórias frequentes, como resfriados ou gripes.
Causa:
Fumo: o hábito de fumar pode elevar os riscos de uma pessoa desenvolver tanto a bronquite aguda quanto a crônica
Imunidade baixa: este fator de risco costuma ser uma consequência de outra doença aguda, como a gripe, ou ainda de uma condição crônica, como AIDS.
Idade: idosos, crianças pequenas e bebês têm mais riscos de contrair a infecção.
Exposição a agentes irritantes: as chances de contrair a doença são maiores se você trabalha com gases ou outros agentes que possam causar irritação nos pulmões
Refluxo gástrico: doenças que causam refluxo gástrico e azia podem aumentar as chances de a pessoa desenvolver bronquite.
Prevenção e tratamento: 
	Procure um especialista se:
Tossir quase todos os dias outiver tosse que vai e volta com frequência
Estiver tossindo sangue
Tiver febre ou calafrios
Tiver febre baixa por três dias ou mais
Apresentar muco espesso e esverdeado, especialmente se tiver mau cheiro.
Sentir falto de ar ou dor no peito
Se você tiver uma doença crônica subjacente, como doença cardíaca ou pulmonar.
	Muitos casos de bronquite resolvem-se sozinhos, sem o uso de medicamentos, e os sintomas desaparecem em cerca de duas semanas. Mas algumas vezes o médico poderá lhe prescrever alguns remédios específicos, como:
Antibióticos, em caso de infecção bacteriana, apesar de a maioria das bronquites serem causadas por vírus.
Xaropes para tosse
Antialérgicos, medicamentos para asma ou outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC) também podem ser receitados caso o paciente apresente alguma dessas condições.
Bronquectasia
	O termo Bronquectasia refere-se à dilatação anormal e irreversível dos brônquios, causada pela destruição dos componentes elástico e muscular de suas paredes.
	Macroscopicamente, as vias aéreas envolvidas pelo processo tornam-se dilatadas, tortuosas, flácidas e usualmente parcialmente obstruídas por secreções purulentas. As vias aéreas mais periféricas usualmente estão inflamadas e preenchidas por secreções, decorrente da obstrução mais proximal. A longa duração do processo obstrutivo pode ocasionar a substituição das pequenas vias aéreas por processo fibrótico acelular.
Sinais e Sintomas: 
	Geralmente, o paciente portador dessa afecção apresenta tosse com expectoração persistente e em grande quantidade, especialmente pela manhã. Estas alterações são crônicas, porém apresentam pouco período de piora, sendo que o paciente necessita usar antibiótico frequentemente. Nesses casos pode haver a presença de febre, perda de apetite, chiado no peito, falta de ar, expectoração com sangue e piora geral do quadro. No entanto, existem casos onde o portador pode não apresentar nenhum sinal clínico.
Causa:
	Esta enfermidade pode ser do tipo congênito, que existe desde o nascimento, ou ainda ser do tipo adquirida. A causa etiológica da bronquiectasia encontram-se as infecções bacterianas broncopulmonares recorrentes, a retenção de secreção devido a infecções mal curadas, e também defeitos imunológicos e anatômicos. É importante elucidar que geralmente a bronquiectasia decorre de outra patologia, sendo que as doenças mais comumente associadas são a bronquite crônica, asma brônquica, mucoviscidose, pneumonia e síndrome dos cílios imóveis.
Prevenção e tratamento: 
	É muito importante que portadores de bronquiectasia recebam as vacinas contra o vírus influenza e também contra o pneumococo, bactéria responsável por uma série de infecções respiratórias. Estas vacinas ajudam na prevenção das exacerbações da doença. Manter hábitos de vida saudáveis, praticar esportes e ter uma boa alimentação são medidas que ajudam a deixar o organismo mais forte e livre de infecções. 
	Quando a doença é difusa o tratamento é feito com base em antibióticos e em exercícios fisioterápicos. Outros medicamentos como broncodilatadores e mucolíticos também podem ajudar. Pacientes com bronquiectasias de grande prejuízo podem passar por transplantes pulmonares.
	A drenagem postural é uma atividade que necessita ser realizada diariamente. Cada sessão possui em média trinta minutos e durante o procedimento as secreções contidas são drenadas. 
Gripe
	Também conhecida como influenza, à gripe é uma infecção do sistema respiratório cuja principal complicação é a pneumonia, responsável por um grande número de internações hospitalares no país. A gripe inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC, seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca.
Sinais e Sintomas: 
	A febre é o sintoma mais importante da gripe e dura em torno de três dias. Os sintomas respiratórios, como tosse, tornam-se mais evidentes com a progressão da gripe e mantêm-se, em geral, por três a quatro dias após o desaparecimento da febre. É uma doença muito comum em todo o mundo, sendo possível uma pessoa adquirir influenza várias vezes ao longo de sua vida. Sintomas como nariz entupido, espirros e dor de cabeça, a gripe e os resfriados são causados por vírus diferentes e apresentam algumas características que permitem a diferenciação da doença. 
Causa:
É causada pelo vírus Influenza: um RNA vírus da Família Orthomyxoviridae, altamente contagioso e com grande capacidade de mutação. Existem três tipos de vírus Influenza: A B e C. Os dois últimos acometem apenas a nossa espécie, sendo o do tipo C o mais brando e menos frequente. Já a Influenza A, é capaz de infectar diversas espécies animais, sendo também o responsável pelas epidemias e pandemias gripais. Este é classificado em subtipos, de acordo com o arranjo das moléculas de sua superfície.
Prevenção e tratamento: 
	Alimentação balanceada e saudável; ingestão de líquidos, preferencialmente não muito gelados; dormir pelo menos oito horas por dia; e prática regular de exercícios - medidas necessárias para manter-se saudável e com o sistema imunológico ativo, evitando incidências de gripes e uma gama de outras doenças. Além destas medidas, vale ressaltar:
Sempre lavar as mãos com água e sabão;
Evitar aglomerados humanos, principalmente se houver pessoas doentes nestes locais;
Em surtos de gripe, utilizar máscaras quando seu uso for indicado pelas autoridades;
Vacinar-se anualmente, caso pertença ao grupo de risco (idosos, imunocomprometidos, etc.).
	 Ainda não existem medicamentos que tenham demonstrado bons resultados no combate aos vírus da gripe e do resfriado. Por isso, o tratamento é direcionado ao alívio dos sintomas da gripe. Os principais medicamentos sintomáticos utilizados são os analgésicos e antitérmicos, que aliviam a dor e a febre.
Imagens:
Fonte: (pt.wikipedia.org)
	
Fonte: (pimenta.blog.br)
	
Aterosclerose
	Aterosclerose é uma condição em que ocorre o acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias, o que restringe o fluxo sanguíneo e pode levar a graves complicações de saúde. Suas manifestações dependem do local que a doença compromete primeiro. Entre elas estão: infarto ou angina quando acomete as artérias coronárias, dor e claudicação em membros inferiores quando acomete as pernas e, por fim, acidente vascular cerebral quando compromete as carótidas. A aterosclerose é um tipo específico de arteriosclerose, embora ambos os termos sejam usados muitas vezes como sinônimos.
Sinais e Sintomas: 
Os sintomas da aterosclerose podem ser bastante evidentes, mas, em alguns casos, uma pessoa pode ter a doença e não apresentar nenhum sinal disso.
Dor no peito ou desconforto (angina) é um dos sintomas da aterosclerose nas coronárias. Ele aparece quando o coração não está recebendo sangue ou oxigênio suficiente. O grau da dor costuma variar de pessoa para pessoa. Outros sintomas da aterosclerose incluem falta de ar e fadiga quando o indivíduo realiza esforço físico. Acidente vascular cerebral pode ser o primeiro sintoma de aterosclerose carotídea, que também pode apresentar fenômenos transitórios, como tonturas.
Causa:
A aterosclerose é provocada pelo acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas paredes arteriais, responsáveis por levar sangue e oxigênio ao corpo. Esse acúmulo causa o estreitamento das artérias, prejudicando o fluxo sanguíneo.
Prevenção e tratamento:
Alguns dos fatores de risco para aterosclerose que você pode alterar são:
Não fumar
Praticar exercícios físicos
Manter um peso saudável
Fazer exames e tratamento para depressão
Mulheres que pertencem ao grupo de risco mais alto para doenças cardíacas devem ingerir suplementos de ácidos graxos com ômega3
Se você consome álcool, procure não exagerar.
Seguir com atenção as recomendações do especialista para evitar uma piora do quadro da aterosclerose.
Resumo
Portanto, no decorrer deste trabalho foram expostas algumas doenças, suascausas patológicas, agente agressor, sinais, sintomas, prevenção e tratamento etc... 
Para todas elas há uma forma de medicação que os médicos usam para elimina-las do corpo e buscar de toda a forma a cura. As doenças podem causar danos ao corpo, porem o individuo não deve de maneira alguma deixar que elas a destroem. Existem metas que cada um pode seguir, para manter uma vida equilibrada sem a manifestação de qualquer infecção patológica. 
Sem contar que a maioria delas tem um meio de prevenção, pois devemos optar modos de vida saudáveis. Isso inclui alimentação, exercícios físicos, vida tranquila e afeto familiar. 
Em alguns casos, quando não adquiri uma melhora satisfatória, a pessoa pode ter ir a óbito. Esses casos são raros mais não deve tirar esta probabilidade. 
	
Bibliografia
M.Confaloneiri, maltese, viver com saúde, Ed; 1º, editora melhoramento. São Paulo – 2001.
Dr. Greham Jackson, Tudo sobre Doenças Cardíacas, Ed; 1º Andrei Editora, São Paulo – 2009.
Harrison medicina interna/ editores Dennis l. Kasper... [at al.]. – 16º Ed.- Rio de Janeiro: mcgraw- Hill internacional do Brasil., 2006 volume 1 e 2.
Tratado de clinica medica, v.1/ Antônio Carlos Lopes, editor. – São Paulo: Roca, 2006
Universidade Nilton Lins

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