Conjunto Habitacional Heliópolis Análise projetual

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Conjunto Habitacional
Heliópolis Gleba G
Ana Beatriz Manfrin - 20223005
Eduarda Sorrila - 20220449
Maria Cecilia - 20214012
Pedro Henrique - 20223242
Rodrigo - 20222881
Victor Hugo -20215077
Thiago Dias - 20215053
Tópicos
01.01. 02.02. 03.03. 04.04.
sobre o
idealizador 
intuito do
projeto
estudos
de plantas 
métodos
construtivos
05.05.
Soluções
adotadas
01. Sobre o idealizador 
Biselli Katchborian Arquitetos
Fundação e Sócios:
Fundado em: 2002
Fundado pelos arquitetos Artur Katchborian e Mario Biselli.
Ambos são conhecidos por suas abordagens inovadoras e
sustentáveis na arquitetura e urbanismo.
Especialidades:
Arquitetura: Projetos residenciais, comerciais e públicos.
Urbanismo: Planejamento urbano e desenvolvimento de
grandes áreas.
Design Sustentável: Enfoque em práticas ecológicas e
soluções sustentáveis.
01. Sobre o idealizador 
Biselli Katchborian Arquitetos
Filosofia de Trabalho:
Integração Social: Projetos que promovem a interação e a
coesão entre comunidades.
Sustentabilidade: Uso de materiais e técnicas que minimizam
o impacto ambiental.
Inovação e Funcionalidade: Combinação de criatividade e
eficiência para resolver desafios arquitetônicos.
Principais Projetos:
Conjunto Habitacional Heliópolis Gleba G: Um projeto de
habitação social com foco em acessibilidade e qualidade de
vida.
Edifícios Comerciais e Públicos: Desenvolvimento de espaços
que atendem às necessidades contemporâneas de uso e
conforto.
Artur Katchborian
01. Sobre o idealizador 
Artur Katchborian e Mario Biselli
Artur Katchborian:
Nasceu em São Paulo – Brasil, em 1958. Formou-se arquiteto e
urbanista em 1985 pela Universidade Mackenzie e pós
graduou-se em Docência no Ensino Superior.
Arquiteto com sólida formação acadêmica e experiência em
projetos de grande impacto social.
Focado em soluções criativas e eficazes para a habitação
urbana.
Mario Biselli
01. Sobre o idealizador 
Artur Katchborian e Mario Biselli
Mario Biselli:
Nasceu em São Paulo – Brazil, em 1961. Formou-se arquiteto e
urbanista em 1985 pela Universidade Mackenzie.
Arquiteto com especialização em planejamento urbano e
integração social.
Conhecido por seu compromisso com a qualidade de vida nas
áreas urbanas.
O projeto do Conjunto Habitacional Heliópolis foi um
Programa de Reurbanização de Favelas da Prefeitura do
Município de São Paulo, por meio da Secretaria de
Habitação. Tratava-se da realocação de várias famílias
identificadas a partir da realização de um censo que
determinou o perfil dos moradores de Heliópolis, a maior
comunidade de São Paulo.
02. Intuito do projeto
A habitação social está
pensada neste caso como
construção da quadra
urbana, privilegiando os
espaços públicos de interesse
do morador, protegido
portanto da rua, e a dotação
de programa comercial e de
serviços no nível térreo.
Conjunto habitacional proporciona qualidade de vida
e transforma a paisagem urbana
Acessos e Passagens: Áreas de acesso e passagens
entre edifícios são projetadas para facilitar a
circulação e o contato social, contribuindo para uma
sensação de comunidade.
Varandas e Espaços de Interação: Varandas e áreas
de estar ao longo das fachadas incentivam a
interação entre os moradores e o uso ativo das áreas
externas.
Áreas de Convivência e fachada ativa: Praças e
espaços de encontro são projetados para incentivar a
socialização e o engajamento comunitário.
Design Inclusivo: O projeto busca manter a
vitalidade e o dinamismo das favelas, com a inclusão
de áreas comunitárias e de lazer.
02. Intuito do projeto
Conjunto habitacional proporciona qualidade de vida e
transforma a paisagem urbana
Revitalização Urbana: O projeto transforma áreas
antes degradadas em espaços modernos e atraentes,
melhorando a estética e a funcionalidade da cidade.
Integração com o Ambiente: A arquitetura é
projetada para se integrar ao contexto urbano,
respeitando e valorizando a paisagem existente.
Uso de Técnicas Ecológicas: Materiais e técnicas
sustentáveis são empregados para reduzir o impacto
ambiental do projeto.
Eficiência Energética: Soluções de design que
promovem a eficiência energética ajudam a reduzir
custos e impactos ambientais.
02. Intuito do projeto
03. Estudos de plantas 
03. Estudos de plantas 
Os arquitetos propuseram uma forma
de conceber o projeto para que não
fossem criados muros, o prédio seria
uma barreira para garantir a
privacidade no miolo de quadra. 
A topografia do terreno foi explorada
para que a construção não
ultrapassasse os doze metros
permitidos pela legislação e a
circulação vertical fosse realizada sem
o uso dos elevadores, para tanto
foram utilizadas passarelas que
mantém a cota de acesso.
04. Métodos construtivos.
04. Métodos construtivos.
 O Conjunto habitacional foi edificado
utilizando-se a técnica da alvenaria
estrutural com blocos de concreto,
sendo o pórtico de entrada com
concreto moldado no local. 
As passarelas que conectam os
edifícios foram executadas com
estrutura metálica, fato que não é
recorrente em projetos de habitação
social brasileiras, por serem onerosas,
mas esta foi uma concessão feita pelo
poder público.
05. Soluções adotadas 
O projeto se destaca pelo uso de brises-soleil (quebra -
sóis), que controlam a incidência solar nas fachadas
dos edifícios, protegendo-os do calor excessivo em São
Paulo. Além de melhorar o conforto térmico e reduzir
o consumo de energia, esses elementos conferem
uma estética moderna e dinâmica às fachadas,
minimizando a necessidade de ventilação artificial. O projeto adota o modelo de quadra europeia,
alinhando os edifícios ao passeio público sem
recuos, o que cria uma continuidade urbana e
facilita o acesso dos moradores aos espaços
públicos. As passarelas elevadas e as circulações
verticais conectam os blocos, melhorando a
mobilidade e otimizando o uso do terreno. Essas
soluções buscam não apenas melhorar as
condições de habitação, mas também promover a
integração social e urbana, proporcionando um
ambiente mais digno e humano para a
comunidade de Heliópolis.
Habitação
Social na
Marina del
Prat
Vermell
planta
La Marina del Prat Vermell é uma área em
desenvolvimento localizada na Zona
Franca, em Barcelona, Espanha. Trata-se
de um projeto urbanístico de grande
escala que visa transformar uma antiga
área industrial em um bairro residencial
moderno e sustentável. A transformação
começou em meados dos anos 2000, e o
projeto faz parte do Plano de Habitação de
Barcelona, que busca expandir a oferta de
moradias acessíveis e melhorar a
infraestrutura urbana da cidade.
01. Contextualizacao
02.Josep Mias
MIAS Architects é um estúdio de Arquitetura e Urbanismo
reconhecido internacionalmente, fundado por Josep Miàs em
2000, conhecido por seus projetos experimentais e sua prática
que combina tecnologia sustentável, fabricação inovadora e
práticas de construção de ponta.
A MIAS Architects ganhou reconhecimento internacional para
projetos como o Fontanals Golf Club, a Urbanização do Centro
Histórico de Banyoles, o Mercado Barceloneta
A colaboração desses escritórios com outros atores do projeto,
como a prefeitura e outros urbanistas, busca criar um bairro
equilibrado que não apenas ofereça moradia acessível, mas
também melhore a qualidade de vida com espaços públicos,
áreas verdes e infraestrutura de serviços.
03. Forma do edifício
o edifício é compacto e poroso. É
compacto devido à geometria do
triângulo que determina sua
volumetria. Simultaneamente, ele
atinge a porosidade por meio de um
volume racionalizado, dividido em
blocos equivalentes, cada andar
acomodando doze residências, todas
com layout de canto.
Consequentemente, cada unidade
desfruta de dupla orientação,
ventilação e 100% de exposição solar.
04. Intervenção urbana
Além das moradias, o bairro também
pretende integrar áreas comerciais e de
serviços, promovendo um
desenvolvimento equilibrado e sustentável.
A localização estratégica da área, próxima
ao porto de Barcelona e à Zona Franca,
também favorece seu potencial de
desenvolvimento econômico.
A proposta de urbanização tem como foco
asustentabilidade, com ênfase na
eficiência energética, no uso de tecnologias
inovadoras para a gestão de recursos e na
promoção de uma mobilidade mais
sustentável, com ciclovias e acesso
facilitado ao transporte público.
05. Técnicas ecológicas
Optamos por faixas verticais alternadas de
vidro e GRC (concreto reforçado com fibra
de vidro) com nervuras.
Esta combinação ofereceu o equilíbrio
desejado entre transparência, textura e
resiliência, cumprindo os nossos objetivos
de criar uma fachada visualmente atraente,
mas robusta
Os painéis GRC de 17 milímetros de
espessura foram escolhidos devido à sua
leveza, tornando a instalação mais simples
e reduzindo as cargas estruturais além da
função ecológica que ajuda no conforto
térmico.
05. Fotos
Obrigada pela atenção!