Ed
há 3 dias
Para analisar as opções apresentadas, precisamos considerar qual delas realmente busca minimizar os impactos excludentes e assegurar um legado urbano inclusivo, conforme mencionado no fragmento sobre a COP 30. 1. Concentrar os recursos no 'embelezamento' e requalificação de áreas centrais - Essa abordagem tende a beneficiar apenas as áreas centrais, sem garantir que os benefícios cheguem às periferias, perpetuando desigualdades. 2. Redirecionar verbas públicas de saneamento e habitação para projetos turísticos - Essa opção prioriza o investimento imobiliário e pode agravar a situação das comunidades que já enfrentam déficits sociais, não promovendo inclusão. 3. Privilegiar a execução rápida das obras por meio de concessões a grandes investidores privados - Essa medida foca na velocidade e pode desconsiderar as necessidades das comunidades locais, não garantindo um legado inclusivo. 4. Solucionar o déficit de hospedagem e infraestrutura temporária por meio de medidas emergenciais - Essa abordagem é temporária e não resolve as questões habitacionais permanentes, deixando a responsabilidade para o setor privado. 5. Implementar políticas de reassentamento e compensação pautadas por indenizações justas - Esta opção busca garantir moradia popular, acesso a serviços básicos e a participação das comunidades no planejamento, promovendo um desenvolvimento mais equitativo e inclusivo. Diante dessa análise, a alternativa que traduz com maior fidelidade a proposta defensiva para minimizar os impactos excludentes e assegurar um legado urbano inclusivo é: Implementar políticas de reassentamento e compensação pautadas por indenizações justas, garantia de moradia popular em áreas com acesso a serviços básicos e participação efetiva das comunidades afetadas no processo de planejamento.
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