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29/06
Teoria da pena
Ação/omissão
 ↓
Típica
Ilícita 
Culpável ⮕ inimputável – semimputável (medida de segurança)
SANÇÃO PENAL
PENAS: pena privativa de liberdade e pena restritiva de Direito
MEDIDA DE SEGURANÇA: internação e tratamento ambulatorial
31/07
FATO TÍPICO 
-Conduta
-Nexo
-Resultado
-Tipicidade
ILICITUDE CULPÁVEL - EM-LD-ECOL-ERDM (ART. 23cp )
CULPÁVEL 
-Imputabilidade
-Potencial consciência da ilicitude
-Exigibilidade de conduta diversa
+ PUNIBILIDADE ART. 107, CP
05/08
ORGANOGRAMA 5° XLVI, CF
	SANÇÃO PENAL 
CONSEQUÊNCIA JURÍDICA DO DELITO
	PENAS ART 32 CP
	MEDIDA DE SEGURANÇA ART. 96 CP
	Privativas de liberdade; restritivas de direitos
	Internação em hospital de custódia; tratamento ambulatorial.
	Imputáveis
	Inimputáveis
⮕ FURTO 155, CP
-Pena reclusão 1 a 4 anos e multa.
-Medida de segurança = prazo mínimo de 1 a 3 anos de internação.
⮕SEMIMPUTÁVEL 
Pena obrigatoriamente reduzida ou medida de segurança
CRIMINOLOGIA
Natureza, âmbito e objeto da criminologia
1- CONCEITO
A) Método
B) Objeto
C) Funções
2- A CRIMINOLOGIA
3- MÉTODO DA CRIMINOLOGIA
A) Empírico
B) Interdisciplinar 
4- IDEIA DE AMPLIAÇÃO DE ESTUDO
A) Delito
B) Delinquente
C) Vítima
D) Controle social
07/08
CONCEITO- é uma ciência empírica ( dados coletados e estruturados) de cunho interdisciplinar ( várias ciências estudam a soc., fil, psic.) que estuda o fenômeno criminal através de um método causal explicativo
FENÔMENO CRIMINAL – delito ( desvio de comportamento = crime), delinquente vítima, controle social 
CONTROLE SOCIAL:
INFORMAL- Família, igreja, escola
FORMAL- Polícia, estado, juiz, MP
12/08
VITIMOLOGIA
1- ORIGEM 
Os estudos sobre a vítima começaram a ganhar destaque com as pesquisas de Benjamin Mendelsohn, de origem israelita, e Hans von Hentig, dos EUA, sendo este último autor do livro "The Criminal and his Victim". Mendelsohn foi pioneiro ao abordar o binômio delinquente-vítima, analisando a reparação de danos causados à vítima pelo crime, independentemente da responsabilidade civil. Em 1956, com a publicação de "Horizonte novo na ciência Biopsicossocial – A vitimologia", Mendelsohn consolidou suas ideias, estabelecendo a vitimologia como uma disciplina criminológica.
2- CONCEITO DA VÍTIMA
“Pessoas que, individual ou coletivamente, tenham sofrido danos, incluindo lesões físicas ou mentais, sofrimento emocional, prejuízo financeiro, ou tenham sido substancialmente afetadas em seus direitos fundamentais, por atos ou omissões que representem violações às leis penais, incluídas as leis referentes ao abuso criminoso do poder.”
3- FASES DA VITIMOLOGIA 
Segundo a ONU, vítimas são pessoas que sofreram danos, como lesões físicas ou mentais, sofrimento emocional, prejuízo financeiro ou violações de direitos fundamentais, devido a atos ou omissões que violam leis penais, inclusive abuso de poder.
Conforme Calhau, a vítima passou por três fases na história da civilização ocidental:
1.	Idade de Ouro: A vítima tinha protagonismo e exercia justiça privada, com referência ao Código de Hamurabi, “olho por olho, dente por dente”.
2.	Neutralização da Vítima: O Estado assumiu o monopólio da punição, reduzindo a importância da vítima, que se tornou um objeto passivo no processo penal.
3.	Redescobrimento da Vítima: Após a Segunda Guerra Mundial, a importância da vítima foi retomada, com uma visão mais humana e maior atenção do Estado.
4- Fases do vicmae
5- TIPO DE VÍTIMA
A) Vítimas Natas: Indivíduos que, desde o nascimento, têm uma predisposição para serem vítimas, agindo de maneira a atrair crimes, de forma consciente ou inconsciente.
B) Vítimas Potenciais: Pessoas cujo comportamento, temperamento ou estilo de vida atraem criminosos, facilitando o crime.
C) Vítimas Eventuais ou Reais: Aqueles que não contribuíram de nenhuma forma para o crime e são verdadeiramente vítimas.
D) Vítimas Provocadoras: Induzem ou provocam o criminoso a cometer o delito.
E) Vítimas Falsas: Simuladoras que, sem terem sido vítimas de crime, acusam alguém por vingança ou interesse; ou imaginárias, que, devido a distúrbios mentais, acreditam falsamente ter sido vítimas.
F) Vítimas Voluntárias: Aquelas que consentem com o crime.
G) Vítimas Acidentais: Indivíduos que se tornam vítimas por sua própria negligência ou imprudência.
6- PROCESSO DE VITIMIZAÇÃO 
Vitimização Primária: Ocorre como resultado direto do crime, causando danos materiais, físicos e psicológicos à vítima, além de mudanças em seus hábitos e condutas.
Vitimização Secundária: Resulta do tratamento inadequado pelas autoridades (Polícia, Judiciário), onde a vítima é, por vezes, tratada como suspeita. Essa forma de vitimização pode ser mais grave que a primária, pois, além dos danos iniciais, há perda de confiança nas instituições.
Vitimização Terciária: Surge da falta de apoio dos órgãos públicos e da rejeição social à vítima, que não recebe o devido amparo.
26/08
TEORIA DOS FINS
Teoria absoluta ou retributiva
Mal injusto – Crime 
 X
Mal justo - Pena
Reafirmação do ordenamento jurídico 
Crime – negação do direito
Pena- negação da negação do Direito
Preventivo- evitar novos crimes
Teoria relativa ou preventiva
- Prevenção geral
- Prevenção especial
Teoria unitária, eclética ou mista
28/08
PRINCÍPIOS QUE REGEM A APLIAÇÃO DA PENA
1- Dignidade da pessoa humana;
2- Princípio de legalidade ART. 5° XXXIX; ART. 1°,CP;
3- Retroatividade benéfica ART. 5°, XL, CF;
4- Individualidade, personalidade ou intranscendência da pena;
5- Individualização da pena 
6- Proporcionalidade
7- Devido processo legal ART. 5° LIV – depois da aplicação da pena, ainda tem devido processo legal, quem acompanha é o juiz de execução da pena- Vara de execuções penais-VEP
8- Humanidade
9- Jurisdicidade ART. 66, LEP ART 2°
10- Contraditório (tese e antítese) e ampla defesa ( usar todos os meios que possuo para provar minha tese
11- Igualdade 
12- Publicidade 
⮕ INDIVIDUALIZAÇÃO
-Legislativo- min/máx.
-Executivo- fixa a pena art. 59 cp
-Judiciário- executa a pena de forma individual.
03/09
PENAS- ART. 32.CP
As penas privativas de liberdade são as mais conhecidas, pois tratam do encarceramento (recolhimento do indivíduo à prisão). 
PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE – sistemas penitenciários
ESPÉCIES:
-Redução: o regime inicial é diferente (inicial fechado).
-Detenção: inicial semiaberto.
REGIMES PENAIS
Art. 33. A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semiaberto ou aberto. A de detenção, em regime semiaberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado.
1) FECHADO: O condenado permanece recluso, em tempo integral, dentro de uma penitenciária (art. 87, da Lei 7.210/84). Em regra, não pode deixar as instalações da unidade prisional 
2) SEMIABERTO: Deve cumprir a pena em uma Colônia Agrícola, Industrial ou similar (art. 91, da Lei 7.210/84). “Centro de Progressão Penitenciária”, no qual os presos são recolhidos em alojamentos coletivos. Neste regime, o preso está sujeito a trabalho externo, cursos profissionalizantes, formação em ensino básico e/ou médio e poderá frequentar curso superio
3) ABERTO: Poderá trabalhar e estudar fora durante as manhãs, recolhendo-se a noite e nos períodos de folga. Como no regime semiaberto, os condenados deveriam cumprir a pena em um estabelecimento específico, as Casas do Albergado (art. 93, da Lei 7.210/84).
⮕Regime inicial.
⮕Regime especial.
⮕Progressão e regressão de regime.
⮕RDD.
⮕Remição - Trabalho, estudo, leitura/outros.
⮕Detração.
ESPÉCIES DE SANÇÃO PENAL – Gênero
-Penas – art. 32,ss,cp.
-Medida de segurança.
ESPÉCIES DE PENA
-Privativa de liberdade ⮕ é a principal pena prevista no ordenamento jurídico brasileiro.
-Restritiva de direito ⮕ Art. 43 ao 48, cp (ex: perda de bens) substitui a privativa de liberdade.
-Multa ⮕ Art. 49 ao 52
ESPÉCIE DE MEDIDA DE SEGURANÇA (ART. 96, ss,cp)
-Internação
-Tratamento ambulatorial
A pena privativa de liberdade é a principal pena prevista no ordenamento jurídico brasileiro.
Reclusão ⮕ fechado – semiaberto – aberto.
Detenção ⮕fechado ( só em caso de regressão de regime) – semiaberto – aberto.O legislado define as espécies de pena de cada crime.
⮕ QUAIS AS DIFERENÇAS ENTRE RECLUSÃO E DETENÇÃO?
A pena de reclusão é aplicada a condenações mais severas, o regime de cumprimento pode ser fechado, semiaberto ou aberto, e normalmente é cumprida em estabelecimentos de segurança máxima ou média. A detenção é aplicada para condenações mais leves e não admite que o início do cumprimento seja no regime fechado.
⮕QUAIS AS ESPÉCIES AS DE PENA RESTRITIVA DE DIREITO- ART 43
Prestação pecuniária, perda de bens e valores, limitação de fim de semana, prestação de serviços à comunidade, e interdição de direitos.
⮕QUAL ART DESCREVE A PENA DE MULTA- ART 49 A 52
A pena de multa consiste no pagamento ao fundo penitenciário da quantia fixada na sentença e calculada em dias-multa.
REGIME PENAIS
FECHADO: Art. 33, §1°,a,cp ⮕ Pena superior a 8 anos, Art. 33, §2°,a,cp
SEMI ABERTO: Art. 33, §1°,b,cp ⮕ Superior a 4 até 8 anos, desde que não reincidente. Art. 33, §2°,b,cp ⮕ Ou menor que 8 anos 
ABERTO: Art. 33, §1°,c,cp igual ou inferior a 4 anos e o réu não reincidente, se for reincidente começa no fechado SÚMULA 269 STJ
-ART 87 da lep
PROGRESSÃO DE REGIME REQUISITOS ART. 11, LEP
Objetivo: lapso temporal
Subjetivos: mérito do preso
Temos crimes comum/hediondo ⮕ lei 8072/90
Lei 13.964/19 ⮕ altera o art. 112/lep.
ART. 112
I - 16% primário e o crime tiver sido cometido sem violência à pessoa ou grave ameaça; 
II - 20% reincidente em crime cometido sem violência à pessoa ou grave ameaça; 
III - 25% primário e o crime tiver sido cometido com violência à pessoa ou grave ameaça; 
IV - 30% reincidente em crime cometido com violência à pessoa ou grave ameaça; 
V - 40% primário em crime hediondo ou equiparado;
VI - 50% primário em crime hediondo resultado morte, vedado livramento.
VII - 60% reincidente na prática de crime hediondo ou equiparado; 
VIII - 70% reincidente em crime hediondo ou equiparado com resultado morte, vedado o livramento condicional.
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