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DESECONOMIAS URBANAS aula 1 pdf

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14/09/2013
1
São Luiz do Paraitinga
Fonte: http://brasilpatrimonio.wordpress.com/.. Acesso em 01/04/2011.
DESECONOMIAS URBANAS
NOME: DATA:
As pessoas envolvidas em acidentes em áreas de risco são vítimas ou culpadas?
Vítimas porque: Culpados porque:
Se fizermos uma retrospectiva, a relação Direito X Cidade 
começou a se tornar clara ainda ao tempo do Brasil Colônia, 
quando havia todo um ordenamento jurídico consubstanciado 
pelas ordenações de então, que regrava o regime de concessão 
de terras sob a forma de sesmarias. O regime das sesmarias 
era uma concessão de domínio feita pela Coroa ao sesmeiro
condicionada ao uso produtivo da terra e à ocupação efetiva da 
mesma. Um sistema semelhante (as "datas") foi estabelecido 
para os nascentes núcleos urbanos. A delimitação geográfica 
das sesmarias e datas era bastante imprecisa, permitindo que a 
posse, pura e simples, se estabelecesse nos interstícios do 
sistema dominial sesmaria. 
ANTECEDENTES
Fonte: O Estatuto da Cidade e a construção de cidades sustentáveis, justas e democráticas. 
Betania Alfonsin
A promulgação da Lei de Terras (1850) deslegitimou a 
posse/ocupação como meio de acesso legal à terra 
no país. 
A única forma admitida de aquisição da terra no Brasil 
passou a ser a compra, absolutizando o direito de 
propriedade e inserindo a terra, sob a forma de 
mercadoria, em um mercado imobiliário urbano 
nascente. 
ANTECEDENTES
Fonte: O Estatuto da Cidade e a construção de cidades sustentáveis, justas e 
democráticas. Betania Alfonsin
A partir daí, a história é bem conhecida: essa 
determinação legal relativa à propriedade da terra, 
posteriormente reforçada pelo caráter absoluto 
assumido pela direito de propriedade no Código 
Civil de 1916, se combinou a uma legislação 
urbanística cada vez mais sofisticada e que 
reforçou a partição do território das cidades entre 
zonas "dentro da lei" e zonas "fora da lei", ou 
legal/ilegal, formal/informal, regular/irregular. 
ANTECEDENTES
Fonte: O Estatuto da Cidade e a construção de cidades sustentáveis, justas e democráticas. Betania Alfonsin
14/09/2013
2
Costuma-se ver a cidade dividida em duas: a formal e a informal.
Na primeira, moram, trabalham, circulam e se divertem os privilegiados 
grupos que têm acesso aos sofisticados investimentos públicos. 
A outra, denominada informal, está ocupada por população pobre que 
também trabalha, circula e se diverte na cidade, porém, mora em favelas, 
em loteamentos irregulares e loteamentos ilegais que cresceram e se 
expandiram sem a ação efetiva do poder público na dotação necessária 
dos serviços e equipamentos urbanos básicos.
Problemas como:
pouca ou precária disponibilidade de áreas,
elevado preço da terra,
crescimento e expansão urbana em reduzido período de tempo, 
A densa ocupação de favelas e loteamentos irregulares e clandestinos
sem infraestrutura básica e equipamentos essenciais retratam o uso 
desigual e injusto do solo em nossas cidades e são fatores-chave 
para a luta desenvolvida em prol da gestão urbana democrática.
Fonte: CARTILHA DO ESTATUTO DA CIDADE
ANTECEDENTES
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
Uma das mais nefastas conseqüências do 
processo de produção irregular das cidades é 
a degradação ambiental dos cenários urbanos. 
A falta de acesso econômico a um espaço 
decente nas cidades leva a população carente 
a buscar alternativas junto ao mercado 
imobiliário ilegal, que atua quase sempre em 
áreas ambientalmente vulneráveis (justamente 
aquelas áreas “excluídas”, por suas 
características e gravames legais, do mercado 
imobiliário regular) loteando áreas de 
preservação ambiental como encostas e 
topos de morro, matas nativas e margens 
de mananciais e cursos d’agua. 
Fonte: O Estatuto da Cidade e a construção de cidades sustentáveis, justas e democráticas, Betania Alfonsin
ANTECEDENTES
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
Estima-se que 40% da população 
das grandes metrópoles 
brasileiras vive na informalidade 
urbana. Grande parte da demanda 
habitacional desta população -
"excluída do sistema" - foi 
marcada pela ocupação de 
loteamentos clandestinos nas 
periferias. Tais áreas são, em 
grande parte, áreas de proteção 
ambiental como beira de córregos, 
mananciais e encostas (Bueno e 
Cymbalista, 2007).
Fonte: ECODEBATE
ANTECEDENTES
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
No Brasil, o intenso e desordenado processo de 
urbanização dos municípios, resultou na ocupação de 
áreas inadequadas ao assentamento e às atividades 
urbanas. 
A impossibilidade de acesso ao sistema imobiliário 
formal e a pouca oferta de moradias com preços 
populares são fatores que contribuem para a 
ocupação de áreas vulneráveis, expondo os 
moradores a situações de risco (DUAILIBI, 2004). 
Somado a isto, a desigualdade social determinada pelo 
aumento da pobreza e marginalização das 
comunidades, bem como a ineficácia do poder público 
no planejamento e implementação de políticas 
públicas que beneficiem a coletividade, evidenciam a 
gravidade dos problemas nas áreas urbanas. 
Fonte: AGENDA 21 LOCAL: DIAGNÓSTICO 
PARTICIPATIVO DO BAIRRO DO BENFICA, FORTALEZA, CEARÁ
ANTECEDENTES
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
ANTECEDENTES
JACOBINA, Ronaldo R. Revista Baiana de Saúde Pública. Salvador: Secretaria
de Saúde do Estado da Bahia. v.24, n.1/2, p. 57-66, 2000
O próprio sistema (concentração de renda) expulsa a 
população pobre para as áreas periféricas. 
essa população excluída sofre com a ocupação 
irregular: enchentes, falta de saneamento, tragédias 
provocadas pelos deslizamentos de encostas, 
condições precárias do transporte coletivo, 
marginalidade.
ECODEBATE
ANTECEDENTES
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
14/09/2013
3
No Brasil, em 50 anos nos transformamos de um país 
rural em um país eminentemente urbano, onde 82% 
da população mora em cidades. 
Este processo de transformação do habitat e da 
sociedade brasileira produziu uma urbanização 
predatória, desigual e, sobretudo, iníqua.
Daí surgem as chamadas Deseconomias Urbanas.
Fonte: CARTILHA ESTATUTO DA CIDADE
O verão se aproxima!
Sol, praia, cachoeira, férias, muito calor e ...
Chuva, muita chuva ....
E o solo que já se encontrava saturado pela 
impermeabilização com o excesso de urbanização ...
Tudo isso piorado pelo acúmulo de lixo entupindo 
bueiros ...
.
DESECONOMIAS URBANAS
A deseconomia urbana é toda forma de 
desvio em relação ao uso e preservação 
dos recursos disponíveis, não só dos 
naturais, mas também daqueles que 
correspondem ao meio ambiente artificial, 
isto é, à infraestrutura física e às 
tecnologias sustentáveis de produção, uso 
e preservação do espaço urbano. (Alva, 
2007, página 43)
São Luiz do Paraitinga
Fonte: http://brasilpatrimonio.wordpress.com/.. Acesso em 01/04/2011
� enchentes
� erosão 
� assoreamento
� poluição do solo, ar e água
� destruição de mananciais
� deslizamentos
� lixo a céu aberto
DESECONOMIAS URBANAS
Deseconomias Urbanas por ações antrópicas
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
Deseconomias Urbanas por ações antrópicas.
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
14/09/2013
4
Deseconomias Urbanas por ações 
antrópicas.
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
LEGISLAÇÃO
LEI No 6.766, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979
Não será permitido o parcelamento do solo: 
I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de 
tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; 
II - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à 
saúde pública, sem que sejam previamente saneados; 
III - em terreno com declividade igual ou superior a 30% (trinta por 
cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades 
competentes; 
IV - em terrenos onde ascondições geológicas não aconselham a 
edificação; 
V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição 
impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção. 
Se temos leis e ainda 
assim se ocupam áreas 
de risco,
somos vítimas ou 
culpados?
LEGISLAÇÃO
Lei do Sistema Nacional de Unidades de 
Conservação/SNUC, 
LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 
2000
Proíbe a ocupação de áreas com 
declividade superior a 10%.
Se temos leis e ainda 
assim se ocupam áreas 
de risco,
são vítimas ou culpados? Faixas Marginais de Proteção
O Código Florestal brasileiro tenta regulamentar uma 
importante ferramenta para garantir um sistema de 
drenagem adequado às nossas cidades. 
Trata-se da definição das APP, Áreas de Preservação 
Permanentes, ou Faixas Marginais de Proteção.
As APP devem ser preservadas com a mata nativa, 
sem nenhuma ocupação, ou seja, sem edificações.
Se temos leis e ainda 
assim se ocupam áreas 
de risco,
são vítimas ou culpados?
Fonte: AQUAFLUXUS
Impermeabilização do Solo
e modificações nas características 
do escoamento superficial
14/09/2013
5
Um aquífero é uma reserva permanente de água 
continuamente abastecida através da infiltração 
da chuva e de outras fontes subterrâneas.
Ocupação de áreas de recarga de Aquíferos Código FlorestalCódigo Florestal
Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por:
II - Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por 
vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a 
paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de 
fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;
LEI N º 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012 Se temos leis e ainda assim se ocupam áreas 
de risco,
são vítimas ou culpados?
Faixas Marginais de ProteçãoFaixas Marginais de Proteção
LEI N º 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012
Art. 4o Considera-se Área de Preservação Permanente, em zonas rurais ou urbanas, 
para os efeitos desta Lei:
I - as faixas marginais de qualquer curso d’água natural, desde a borda da calha do 
leito regular, em largura mínima de:
a) 30 (trinta) metros, para os cursos d’água de menos de 10 (dez) metros de largura;
b) 50 (cinquenta) metros, para os cursos d’água que tenham de 10 (dez) a 50 
(cinquenta) metros de largura;
c) 100 (cem) metros, para os cursos d’água que tenham de 50 (cinquenta) a 200 
(duzentos) metros de largura;
d) 200 (duzentos) metros, para os cursos d’água que tenham de 200 (duzentos) a 600 
(seiscentos) metros de largura;
e) 500 (quinhentos) metros, para os cursos d’água que tenham largura superior a 600 
(seiscentos) metros;
Se temos leis e ainda 
assim se ocupam áreas 
de risco,
são vítimas ou culpados?
Faixas Marginais de ProteçãoFaixas Marginais de Proteção
LEI N º 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012
II - as áreas no entorno dos lagos e lagoas naturais, em faixa com largura mínima de:
a) 100 (cem) metros, em zonas rurais, exceto para o corpo d’água com até 20 (vinte) 
hectares de superfície, cuja faixa marginal será de 50 (cinquenta) metros;
b) 30 (trinta) metros, em zonas urbanas;
III - as áreas no entorno dos reservatórios d’água artificiais, na faixa definida na 
licença ambiental do empreendimento, observado o disposto nos §§ 1o e 2o;
IV – as áreas no entorno das nascentes e dos olhos d’água perenes, qualquer que 
seja sua situação topográfica, no raio mínimo de 50 (cinquenta) metros; (Redação 
dada pela Medida Provisória nº 571, de 2012).
V - as encostas ou partes destas com declividade superior a 45°, equivalente a 
100% (cem por cento) na linha de maior declive;
Se temos leis e ainda 
assim se ocupam áreas 
de risco,
são vítimas ou culpados?
X - as áreas em altitude superior a 1.800 (mil e oitocentos) metros, qualquer 
que seja a vegetação;
O que mais preocupa as populações nas cidades são as ocupações 
nas encostas. Isso porque, ao tocar no assunto, vem a lume a 
lembrança das recentes tragédias, ocorridas no país, como em Santa 
Catarina, na região Serrana do Rio de Janeiro e no do Morro do 
Bumba em Niterói\/RJ. 
As casas são construídas em lugares não apropriados por 
pessoas que não encontram um lugar para morar. 
Trata-se de um problema histórico decorrente da migração do campo 
para cidade, aliada a falta de políticas de habitação adequadas para 
estas populações.
Jusbrasil 04/07/2011 
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
encostas de alta declividade são instáveis 
por natureza e palco comum das 
recorrentes tragédias geotécnicas que têm 
acometido milhares de brasileiros.
14/09/2013
6
Folha de São Paulo, jan 2011
Segundo o Estatuto da cidade, Lei 10.257/01, 
Art. 2o A política urbana tem por objetivo ordenar o 
pleno desenvolvimento das funções sociais da 
cidade e da propriedade urbana, mediante as 
seguintes diretrizes gerais:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, 
entendido como o direito à terra urbana, à moradia, 
ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, 
ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e 
ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
Se temos que garantem 
o acesso à terra urbana,
são vítimas ou culpados?
Segundo o Estatuto da cidade, Lei 10.257/01, a noção de 
cidades sustentáveis pressupõe:
� direito de todos os habitantes de nossas cidades à terra 
urbana, 
� à moradia, 
� ao saneamento ambiental, 
� à infra-estrutura urbana, 
� ao transporte
� aos serviços públicos, 
� ao trabalho e ao lazer, 
não só para as gerações atuais, como também para as futuras.
Fonte: CARTILHA ESTATUTO DA CIDADE
Se temos leis que 
garantem o acesso à 
terra urbana,
são vítimas ou culpados?
Segundo a Cartilha do 
Estatuto da Cidade, Lei 10.257:
Como cabe ao Município a promoção do adequado 
ordenamento territorial, mediante planejamento e 
controle do uso, do parcelamento e da ocupação do 
solo, fica evidente a competência municipal para 
adotar as medidas que favoreçam o seu 
desenvolvimento territorial, com sustentabilidade 
cultural, social, política, econômica, ambiental e 
institucional.
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
Segundo a Cartilha do 
Estatuto da Cidade, Lei 10.257:
A produção e o consumo de bens e de serviços precisa respeitar e a 
noção de sustentabilidade social, visando:
� a preservação e utilização racional e adequada dos recursos 
naturais, renováveis e não renováveis, incorporados às atividades 
produtivas (sustentabilidade ambiental);
� a gestão e aplicação mais eficientes dos recursos para suprir as 
necessidades da sociedade e não permitir a submissão absoluta 
às regras de mercado (sustentabilidade econômica).
� a proteção, a preservação e a recuperação do meio ambiente 
natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, 
paisagístico e arqueológico.
Pensando assim 
são vítimas ou culpados?
No processo de assentamento dos 
agrupamentos
populacionais, o sistema de drenagem 
urbana destaca-se como um
dos mais sensíveis problemas 
causados pela urbanização, tanto em
razão das dificuldades de esgotamento 
das águas pluviais quanto à
interferência nos demais sistemas de 
infraestrutura. 
A retenção de
água na superfície do solo propicia a 
proliferação dos mosquitos
que disseminam a malária e a dengue. 
No Brasil, existem, além
dessas, mais de trinta doenças 
provocadas pela negligência com o
meio ambiente, como, por exemplo, a 
raiva, a esquistossomose, a
doença de chagas, a leishmaniose, a 
toxoplasmose e a hantavirose.
Internet: <www.opas.org.br>
Impermeabilização do Solo
e modificações nas características 
do escoamento superficial
14/09/2013
7
Texto
CARTILHA DE INFILTRAÇÃO 
Consequências da expansão
urbana inadequada
Consequências da redução 
da taxa de infiltração
Leis de proteção ambientalPráticas mitigadoras

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