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trabalhovisaobiofisica-111109091311-phpapp02

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Biofísica da Visão
Aline Couto Lima
Thalita Cardoso Anastácio
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Evolução
Olho  receptor sensorial complexo;
Insetos e crustáceos  composto;
Omatídeos e ocelos
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Evolução
Evolução: cristalino não maleável  peixes , anfíbios e répteis. 
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Evolução
Olhos  movimentados e ajustados as condições do ambiente.
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Olho humano - anatomia
Estruturas:
Forma e movimento;
Conduzir luz aos fotossensores;
Focalizar imagens  fotorreceptores;
Nutrir, lubrificar e proteger;
↓ Ofuscamento;
Adaptação;
Informações  SNC
		
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Olho humano - anatomia
CJ – conjuntiva; 
CO – córnea;
E – esclerótica;
C – coróide; 
R – retina;
CC – corpo ciliar;
CRIS – cristalino;
NO – nervo óptico;
HA – humor aquoso;
HV – humor vítreo.
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Olho humano - anatomia
Conjuntiva;
Córnea: Transparente e 
	importante lente para formar 
	a imagem. Índice de refração 1,376;
Esclerótica: membrana rígida 
	 forma do globo ocular;
Coróide: vasos sanguíneos (nutrição retina), melanina, reduz a reflexão da luz no interior do globo;
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Olho humano - anatomia
Retina: fotorreceptores  responsável pela detecção da luz;
Íris: membrana móvel e a coloração determina a cor do olho.
Pupila: abertura da íris 
HA: humor aquoso  transparente  canal Schlemm.
HV: gelatinoso, transparente  fibras colágenas e ác. hialurônico
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Olho humano - anatomia
F – fovea;
DO – disco optico;
Artéria central e veia central.
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Olho humano - anatomia
Ponto cego  convergem vasos sanguíneos (nutrição e formação humores);
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Olho humano - anatomia
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Olho humano - anatomia
NO – nervo óptico;
QO – quiasma óptico;
TO – trato óptico;
CGL – corpo geniculado lateral;
RO – radiações ópticas;
CE – cortex estriado  lobo occipital
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Olho humano - anatomia
Movimentos do globo ocular
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Olho humano - anatomia
 Reto medial  move o olho em direção ao nariz;
 Reto lateral  move o olho na direção contrária ao nariz;
 Reto superior  Eleva o olho;
 Reto inferior  abaixa o olho;
 Oblíquo superior  faz a rotação do olho;
 Oblíquo inferior  faz a rotação do olho.
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Olho humano - anatomia
Corpo ciliar (CC): (músculos ciliares - MC)
 Quando o MC contraem o cristalino (lente biconvexa) relaxa; esses músculos são ativados pelas fibras parassimpáticas do nervo oculomotor.
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Olho humano - anatomia
Músculo dilatador da pupila e esfíncter pupilar  sistema simpático  midríase; estimulo parassimpático  esfíncter  miose
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Olho humano - anatomia
Retina  10 camadas a partir da coróide;
Epitélio Pigmentar: céls prod de melanina e barreira entre coróide e retina.	
↓espelhamento de luz entre os fotorreceptores;
Todo-trans-retinal  11-cis-retinal;
↗11-cis-retinal  meio que circunda céls sensoriais.
Bastonetes  11-cis-retinal + opsina  rodopsina (pigmento visual);
Células cone.
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Olho humano - anatomia
Coloração dos olhos:
Olhos claros – ↓pigmentação  > sensibilidade a luz por absorver mais.
Melhores reflexos com olhos mais escuros.
Daltonismo  cones ↓(Young – Helmholtz) 3 tipos de cones (vermelho, verde e azul)
Vitamina A  deficiência cegueira-noturna
 
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Olho humano - anatomia
Camada de fotorreceptores: formada cones e bastonetes;
Membrana limitante externa: glias que fazem conexão com os fotorreceptores;
Camada nuclear externa: núcleos cones e bastonetes;
Camada plexiforme externa: cones e bastonetes  conexões céls bipolares;
Camada nuclear interna;
Camada plexiforme interna: Sinapses;
Camada de céls ganglionares: saem informações visuais;
Camada de fibras ópticas;
Membrana limitante interna: Muller  manutenção forma da retina. 
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Formação da imagem
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Formação da imagem
Luz  onda de natureza eletromagnética (corpuscular e ondulatoria – fóton) e que se propaga com velocidade constante.
V = 3. 10⁸ m/s
Velocidade dependência  meio e frequencia;
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Formação da imagem
Leonardo da vinci foi o primeiro a analisar fenômeno de onda e não partícula. (comparação com eco)
No século XVII, essas duas teorias ganharam dois fortes adeptos. Newton defendia a idéia dos antigos filósofos gregos, dando a ela o nome de modelo corpuscular da luz. C. Hughens, um físico holandês, defendia a teoria de Leonardo da Vinci a ela dando o nome de modelo ondulatório da luz.
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Formação da imagem
-    Finalmente, no início do século XIX, Young observou o fenômeno da interferência. Que é ondulatório e o corpuscular começou a cair por terra.
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Formação da imagem
O globo ocular e seus acessórios tratam a luz em seus dois aspectos fundamentais. que são: 
    A luz como onda - Há um meio refratos que forma imagem de objetos iluminados, ou luminosos.
    A luz como partícula (fóton) - uma película fotossensível transforma a energia eletromagnética do pulso luminoso em pulso elétrico.
Os pulsos elétricos são levados ao cérebro, onde provocam sensações psicofísicas conhecidas como visão.
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Formação da imagem
 
Difração  luz atravessa um orifício pequeno e os raios luminosos sofrem encurvamento;
Refração  Passagem de um meio a outro  mudança na direção de propagação;
Reflexão  Reflexão da luz nos objetos o tornam visíveis  reflexão difusa;
370 e 740 nm (cores)
Lentes  convergentes (foco real) ou divergentes (foco virtual); (D = dioptrias)
D = 1/f (m⁻¹)
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Formação da imagem
Lentes  convergentes (foco real) ou divergentes (foco virtual); (D = dioptrias)
D = 1/f (m⁻¹)
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Formação da imagem 
Conceito do olho reduzido: refração da água  n=1,333 e convergência interface ar-córnea; 
N = centro de curvatura;
Ângulo visual.
F = distância focal
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Formação da imagem
O olho humano possui uma convergência que varia de 51D e 64D, sendo que a interface córnea – humor aquoso (lente divergente = -5D), interface ar-córnea (43D) e cristalino (13D a 26D) contribuem para a formação da imagem, e esta será real, menor e invertida.
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Formação da imagem
Adaptação da luz e a acomodação da distância:
Variação diâmetro pupilar e da fenda palpebral;
Variação dos fotopigmentos;
Modificação geométrica do cristalino (lente convergente, forma delgada – 13D, forma esférica, convergência aumenta – 26D);
Relaxamento e contração da musculatura ciliar;
Ponto próximo: menor distância que um objeto pode estar da córnea;
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Formação da imagem
Emetropia: capacidade de produzir uma imagem nítida sobre a retina, tanto objetos distantes quanto próximos. 
Superfícies refringentes curvas;
Meio transparente bem homogênio;
Diâmetros adequados;
Funções nervosas, musculares e elásticas normais.
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Formação da imagem
Ametropia: Fogem a essa regra! Várias causas que são considerados defeitos ópticos, entre elas:
Aberrações esféricas ou cromáticas:
Aberração esféricas: defeitos de esfericidade;
Aberração cromática: Separação das diversas cores do feixe luminoso.
Defeitos de forma:
Presbiopia  lentes convergentes;
Hipermetropia  lentes convergentes;
Miopia  lentes divergentes;
Astigmatismo  lentes cilíndricas ou toroidas;
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Defeitos da visão
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Defeitos da visão
A cirurgia a laser é uma técnica utilizada para a correção dos erros refracionais (miopia, hipermetropia e astigmatismo), através da alteração da curvatura da córnea. Precisos feixes de laser são aplicados sobre a córnea com o objetivo de remodelar a óptica ocular, proporcionando uma visão mais nítida. 
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Formação da imagem
Defeitos de transparência: meios tansparentes do olho sofrem opacificação (cristalino ou córnea).
Opacificação cristalino  catarata (idade)
Volume do humor aquoso: Quando há impedimentos da drenagem do humor aquoso pelas canal de Schlemm há um aumento de pressão, que
pode destruir as células fotorreceptoras causando o glaucoma que leva a cegueira.
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Formação da imagem
Disperção e difração da luz no olho  Imagem retiniana sofre deformação provocada pelo espelhamento e difraçao da luz:
Meios transparentes imperfeitos  raios luminosos direções aleatórias;
Bordas (iris, palpebra e cílios) contribuem para difratar a luz (interferência);
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Formação de imagem
Retina: Fotorreceptores (cones e bastonetes);
Cones: concentrados na fovea centralis  visão detalhada, precisa e colorida.
Bastonetes: Espalham-se por toda a retina periférica  receptores muito sensíveis a luz.
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Formação de imagem
Discos  pigmento visual
mitocondrias
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Formação da imagem
Foto receptores: cones e bastonetes;
Bastonetes  retina periférica;
Deslocamento de Purkinje:
Curva B  azul-esverdeada;
Vermelho ↓
Curva A  amarelo
Espectro cobre toda a faixa luz visível.
Pico  deslocamento de purkinje.
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Formação da imagem
Adaptação do olho ao escuro:
Teoria da duplicidade  7min  cones depois bastonetes.
Cones  5 min.
Bastonetes  15 min.  responsável pela informação visual.
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Formação da imagem
Bastonetes  rodopsina (vitamina A + opsina) 
Rodopsina + luz  prelumirrodopsina  lumirrodopsina  metarrodopsina I  metarrodopsina II  retinal + opsina.
Cones  iodopsinas (retinal + opsina)  retinal (vermelho, verde e azul);
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Disco de Newton
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Ilusão de ótica
São imagens que enganam nosso cérebro confundindo nosso inconciente fazendo com que ele capte idéias falsas.
As ilusães podem ser fisiológicas ou cognitivas
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Bibliografia
http://www.arkive.org; acesso em 19/10/2011.
http://diagvisual.blogspot.com/2011/03/o-que-voce-precisa-saber-sobre-seu-olho.html; acesso em 19/10/2011.
http://paginas.ucepel.tche.br/~mflessa/bi12.html ; acesso em 19/10/2011.
http://hypescience.com/a-cor-dos-olhos-pode-mesmo-influenciar-a-visao/; acesso em 19/10/2011.
http://www.oftalmo.epm.br/paciente/o_olho/o_olho.htm; acesso em 19/10/2011.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/daltonismo/; acesso em 30/10/2011.
http://www.cirurgiademiopia.com/ ; acesso em 07/10/2011.
http://www.esb3-djcarvalho.edu.pt/departamentos/informatica/aib/aib-11ab/efeme/ai-b/AI-B-03-Luz%20e%20Cor.pdf ; acesso em 07/10/2011.
GARCIA, E. A. C.; Biofísica, Ed. Sarvier.

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