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A Atuação do Enfermeiro Nos Diferentes Tipos de Partos e Partos Humanizados 
Kelly Bispo Veloso [footnoteRef:1] [1: Acadêmica do curso de Enfermagem da Universidade Anhanguera. 2023.] 
Lenize Ferreira Matioli [footnoteRef:2] [2: Orientadora. Docente do curso de Enfermagem da Universidade Anhanguera.] 
RESUMO
O presente trabalho tratou-se de uma revisão bibliográfica de literatura. Empregou-se de fontes distintas de informação, como artigos publicados em periódicos e arquivos eletrônicos. Foram organizadas por meio de pesquisa nas bases de dados Scielo, Bireme e Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de Dados de Enfermagem). O presente trabalho teve como objetivo geral descrever as atribuições e o desempenho do enfermeiro no acolhimento nos diferentes tipos de parto e no parto humanizado. Tendo como objetivos específicos, apresentar a necessidade da humanização na assistência ao parto normal ou não; apresentar os benefícios que a assistência humanizada pode proporcionar, compreender os aspectos do cuidado em saúde da parturiente no andamento do parto, acerca das várias técnicas em benefício da própria referente a dor e desconforto. Essa pesquisa propendeu evidenciar que, adequar o parto humanizado proporciona a mulher e a sua família segurança num momento ímpar, que por meio de seu desempenho pode abrandar a ansiedade, inquietação e temor, e que ter ao seu lado profissional preparado para proporcionar ajuda física e emocional, elucidando as suas dúvidas e tranquilizando-as acrescenta sobremaneira. Trata-se de parto humanizado, toda atuação do enfermeiro que propenda à promoção e a os cuidados na hora do parto a fim de acontecer um nascimento saudável, seja qual for a natureza do parto. 
Palavras-chave: Partos. Parto Humanizado. Enfermagem. Parturiente. Benefícios.
1 INTRODUÇÃO 
Diz-se de parto humanizado toda atuação do enfermeiro que propenda à promoção e a os cuidados na hora do parto, de qualquer tipo de parto, a fim de acontecer um nascimento saudável. Demonstrar as vantagens de ter um parto humanizado para o nascimento saudável, considerando assim a estima da enfermagem na humanização.
A humanização no decorrer do trabalho de parto, a participação das preferências da parturiente e o comparecimento do companheiro, tende a aprimorar a relação da instituição hospitalar e seus clientes, contudo, não recusando as tecnologias que servem para assistir a mulher nesse período, todavia não se fazendo uso frequentemente para que não transforme o parto natural em uma ação cirúrgica ou medicalizada.
O presente trabalho tratou-se de uma revisão bibliográfica integrativa da literatura. Sendo assim a presente pesquisa teve como base o seguinte questionamento: Qual o desempenho do enfermeiro nos diferentes tipos de partos e o humanizado? Tendo como objetivo geral descrever a importância da atuação do enfermeiro frente no parto humanizado e demais partos, e como objetivos específicos, compreender os aspectos do cuidado no parto humanizado e dos outros partos; descrever e compreender acerca dos encargos do enfermeiro no que diz respeito ao acolhimento à parturiente no parto humanizado. 
Independentemente do tipo do parto escolhido, é fundamental que ele aconteça em um ambiente seguro, que forneça toda estrutura e capacitação, em casos de complicações na hora do nascimento. Essa pesquisa espera demonstrar que, proporcionar o parto humanizado, favorece a mulher e a sua família com mais segurança, que por meio de seu implemento pode abrandar a ansiedade, apreensão e medo, e que ter ao seu lado profissionais preparados para proporcionar apoio físico e emocional, elucidando as suas dúvidas e tranquilizando-as acrescenta profundamente nesse momento especial.
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Metodologia
O presente artigo tratou-se de uma revisão bibliográfica de literatura. Utilizou-se de diferentes fontes de informação, como artigos arquivos eletrônicos e divulgados em periódicos, com o desígnio de referir o conhecimento a propósito da atuação do enfermeiro na assistência nos diferentes tipos de parto e parto humanizado. 
 Foram incluídos artigos entre os anos de 2014 a 2020 das bases de dados eletrônicos Scielo, Bireme e Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e BDENF (Base de Dados de Enfermagem). Tendo os seguintes critérios de inclusão: publicação em artigos científicos, estar em idioma português e ter conteúdo relacionados com o tema. Os descritores usados com critérios de inclusão foram: Enfermagem; Partos; Parto humanizado; Benefícios.
E excluídos aqueles que não abordavam a temática. Desta forma foram feitas leituras conseguintes, a primeira foi centralizada aos resumos publicados com a intenção de organizar uma segunda separação do material, que permitiu a separação temática deste em capítulos e sub capítulos. Avaliando e conhecendo a temática e suas características que têm percepções e abordagens diferentes no meio científico e profissional.
2.2 Resultados e Discussão
2.3 Breve síntese de ações de parto humanizado em diferentes partos
O parto é o processo pelo qual a gestante dá à luz seu filho, seja através de parto vaginal ou cesárea. Já o parto humanizado é uma abordagem mais centrada na gestante e no bebê, colocando-os no centro do processo de nascimento. Isso inclui um cuidado mais personalizado, respeitando o ritmo e escolhas da mãe, permitindo liberdade de movimentação, encorajando posições diferentes durante o trabalho de parto e nascimento, utilização de técnicas não farmacológicas de alívio da dor, entre outras práticas. O parto humanizado visa humanizar o processo de nascimento, proporcionando uma experiência mais positiva e empoderadora para a gestante e seu bebê, isso não significa que somente o parto normal seja humanizado (MARQUES, 2016).
Para ser considerado humanizado, não deve existir nenhuma violência obstétrica. Nem todo parto normal é humanizado, às vezes, no parto normal, não tem nenhuma interferência médica, entretanto ele só pode ser humanizado se houver assistência emocional e psicológica à mulher. Cesárea igualmente pode ser parto humanizado, ou seja, ainda que passe por procedimento, existe assistência emocional.
Segundo Pereira (2018), o enfermeiro desempenha um papel fundamental durante o processo de parto, seja ele normal, cesariana ou humanizado. Suas atribuições incluem a avaliação contínua do bem-estar materno-fetal, acompanhamento emocional e suporte à parturiente e à família, prevenção e intervenção em complicações obstétricas, administração de medicamentos e manejo do trabalho de parto. 
No parto normal, o enfermeiro deve monitorar a frequência cardíaca fetal, a dilatação cervical, a progressão das contrações uterinas, a presença de bolsa amniótica e a dinâmica do parto. Ele também deve estar atento aos sinais de sofrimento fetal, como taquicardia ou bradicardia fetal, mecônio no líquido amniótico e redução da atividade fetal, sendo fundamental seu desempenho.
Oferecer recursos como banheira de hidromassagem, bola de pilates, música ambiente e aroma terapia, além de incentivar a participação do acompanhante no processo. Independentemente do tipo de parto, o enfermeiro tem como objetivo garantir uma experiência segura e satisfatória para a parturiente e sua família. Para isso, é imprescindível que o enfermeiro esteja capacitado e atualizado sobre as melhores práticas de assistência ao parto (PEREIRA et al, 2018).
O enfermeiro deve preparar a paciente e sua família para o procedimento, prestar assistência durante toda a intervenção e monitorar as condições maternas e fetais após a cesárea, se for essa preferência. Já no parto humanizado, o enfermeiro deve estar atento às escolhas da parturiente e respeitar as suas decisões, promovendo um ambiente acolhedor e humanizado. 
Segundo Araújo et al (2017), o conceito é tornar mínimo o número de métodos realizados, amparando a gestante a dar à luz do modo mais natural e aconchegado imaginável. Isso, é lógico, não tem qualquer arrolamentocom o emprego ou não de fármacos, nem uma união direta com o parto em domicílio. Todas essas inconstantes modos de dar à luz podem ser partos humanizados, desde que o deferência seja preferência. Através do acolhimento adequado e da educação em saúde é provável prevenir que a gestante tenha desconhecimento sobre possíveis alterações fisiológicas da gravidez. No transcorrer do tempo gestacional a mulher vivencia caracterizados sentimentos, dentre os quais se predominam a percepção de aceitação ou rejeição da gravidez em agregação com a agonia sobre temas próprios do andamento gestacional, como formato de parto, ouvir o coração do bebê, não saber como se permitir a partir dessa temporada em relação a sua saúde, assuntos sobre amamentação, entre outros.
É durante o pré-natal que as gestantes passam por alterações psicológicas e física constituindo o desempenho educacional dos profissionais de saúde no andamento gestacional de essencial seriedade, sobretudo nas consultas de pré-natal, ocasião esta que as mulheres tiram dúvidas quanto a insegurança para vivenciar a gestação, o parto e o puerpério. Pesquisas mostram que no batalha à morbimortalidade materna e perinatal o auxílio pré-natal tem se tornado um dos objetivos para a segurança do agenciamento da maternidade estável. O acompanhamento pré-natal de modo geral tem constituído amplo instrumento para melhoramento na qualidade de vida de mãe e feto no decurso da gestação e para a puérpera e o bebê posteriormente a gestação (ARAÚJO et al, 2017).
 De acordo com Pio e Oliveira (2014), é nesta compreensão que o profissional enfermeiro adota o papel de um dos fundamentais instrutores e agentes quanto a saúde para parturientes de alto risco analisado a base da prática de enfermagem, pois é através das direções e educação em saúde dos mesmos, no decorrer do pré-natal e em outras períodos, que o aprendizado pode alcançar a população de modo mais abrangente acrescentando o conhecimento cientifico do público em geral.
Tendo por base a humanização como linha condutora, as ações em saúde da mulher sustentam-se delicadas na identificação das necessidades principalmente na articulação das ações e da assistência em seguida o nascimento do filho. A mulher retorna ao serviço de saúde somente para o cuidado com o bebê, refletindo a carência de articulação das ações basilares à mãe.
2.4 Segurança e o comodidade indispensáveis
Conforme Nascimento, Silva e Viana (2018), existe diversos benefícios para a opção de um parto humanizado. A seguir, algumas das prerrogativas mais comuns e periódicas: Diminuição vultosa da aflição; Mais calmaria no ocasião do parto; Maior vinculação entre a mãe e o bebê; Probabilidade de ter um acompanhador no quarto; Auxílio nas necessidades básicas; Diminuição do cansaço físico e mental; Liberdade para sugerir o que for melhor para si; Mais privacidade e comodidade; Mais calma para o bebê na chegada ao mundo; O recobramento de mãe e recém-nascido é muito mais acelerada com o parto humanizado. E o principal, alivio e/ou refrigero no passadio da dor.
Além de completa equipe médica, o enfermeiro é uma personalidade efetiva no panorama de um parto humanizado. A atmosfera é um fator muito respeitável para o parto humanizado. É nessa ocasião que a equipe de enfermagem proporcionará atenção em assuntos como a luz do espaço, os sons (com a diminuição de vozerios e até mesmo a instalação de músicas calmantes) e muito mais. Tudo é refletido para afiançar o conforto e aconchego da mãe e do bebê. 
No parto humanizado, os enfermeiros igualmente estão responsáveis pelo acompanhar total da gestante, ajudando-a no que for indispensável. Esse tipo de cuidado, em outros tipos de parto que não são focalizados na humanização, não advém de modo completo, com espaços de falta da equipe que podem ser importantes para o bem-estar da parturiente. Na hora do nascimento (e, claro, nos períodos que o antecipam e que incidem em seguida), todos estão muito fragilizados, apreensivos, venturosos, ansiosos, etc. São várias emoções simultâneas. O acolhimento, assim sendo, é decisivo. Outra responsabilidade dos enfermeiros é agenciar uma atmosfera emocionalmente afável para a mamãe e seu acompanhador (MARQUES, 2016).
A dor durante a progresso do TP, Mafetoni e Shimo (2014), acrescem que é um sintoma comum na fase que precede o parto e, diversamente de outras experiências doloridas agudas e crônicas, essa dor não está adjunta à enfermidade, mas ao período reprodutivo da mulher. Suas propriedades podem abranger, assim, aspectos biológicos, culturais, socioeconômicos e de caráter emocional. Compete ao enfermeiro obstétrico e aos demais profissionais que agem na assistência ao parto solicitarem, por conseguinte, cuidados a fim de abrandar os estressores e prováveis despreparos encarados pela mulher no TP, pondo à sua disposição informações e táticas que lhe ocasionem a segurança e o comodidade indispensáveis.
 A dor do parto é um componente da própria natureza humana e, ao oposto de outras experiências doloridas agudas e crônicas, não está conexa à patologia, mas sim, com a experimento de gerar uma nova vida. Contudo, algumas mulheres analisam que é a pior dor experimentada e, muitas vezes, superior ao que aguardavam. 
Essa dor procede de complicadas interações, de caráter inibitório e excitatório e, ainda que, seus mecanismos sejam parecidas aos da dor aguda, têm fatores exclusivos do trabalho de parto de natureza neurofisiológica, obstétrica, psicológica e sociológica que intervêm no seu limite. Sendo assim, as escolhas não farmacológicas podem auxiliar a parturiente no alívio da dor (SANTOS et al, 2020).
 A conservação do estabilização emocional durante o trabalho de parto é essencial, pois quando os graus de adrenalina estão elevados, o sistema nervoso simpático é prontamente acionado, acrescentando os níveis plasmáticos do hormônio liberador de corticotrofinas, do hormônio adenocorticotrófico e do cortisol, confirmando que o estresse é uma estrutura biológica adaptativa e de defesa. Tendo em vista esses aspectos, torna-se manifesto que necessitam ser desenvolvidas ações para abrandar o nível de estresse e ansiedade da parturiente durante o trabalho de parto, pois mesmo com a uso de diversos analgésicos, sozinhas eles não podem conduzir esse fenômeno multidimensional que é a dor (SANTOS et al, 2020).
Para Mafetoni e Shimo (2014), a representação social sobre o parto identifica-o como uma fase dolorosa do processo fisiológico da gravidez, sendo a revide comportamental influenciada pela extensão emocional e ambiental. Fatores socioculturais intervêm no modo como a parturiente sente e decifra o processo de parturição. No Brasil, o parto normal está adjunto à figura de dor e sofrimento que, pelo caráter fisiológico do episódio, atribui à mulher um desempenho de superação frente à dor do trabalho de parto. 
Parturientes que tiveram o parto nesses lugares vêm expondo máximos apontadores de exultação, diminuição no emprego de interferências clínicas e máxima possibilidade de partos natural. Dentre as técnicas não farmacológicas, tem-se analisado o uso de acupuntura, hipnose, práticas de relaxamento e respiração, aproveitamento da temperatura, aroma terapia, áudio analgesia, massagem e banho de submersão no decorrer do parto. 
O estímulo à caminhar e a postura ativas anterior ao parto do mesmo modo compõem uma tática de alívio e ficam adjuntos ao trabalho de parto menos delongado, sem repercussões nocivas ao binômio. A postura corporal vertical e a circulação podem abrandar a dor, agenciar a circulação e a descida do feto na pelve materna, melhorar as contraturas uterina e diminuir o traumatismo perineal, ensejo pelo qual tem interferência das alterações de disposição materna no parto vem constituindo um assunto de importância há várias décadas em exames (COSTA; BARBOSA, 2019). 
A "Stability ball" em 1963 foi desenvolvida na Itália como divertimento infantil, advindo a ser empregada para reabilitação de crianças com falha neurológica na Suíça. A partir desse momento, os terapeutasda América do Norte cognominaram, "bola suíça". Na década de 1970, recebeu entusiasmo em ensejo de seu uso na reabilitação de dificuldades posturais e neurológicos. Os elementares registros do uso da bola em obstetrícia apareceram na década de 1980, em uma maternidade da Alemanha aonde era aproveitada pelas obstetrizes na ajuda proporcionada às parturientes para ajudar no progredimento do trabalho de parto. Estas obstetrizes confiavam que ajudava no descimento e na rotação da conferência fetal (BORDIGNOM; NAUJORKS, 2018).
A bola suíça, igualmente é popular como bola do ato de nascer, bola do nascimento, dentre outros termos. Constitui uma solução que instiga a maneira vertical, consente diversas posições, permite o treinamento do balancete pélvico por sua propriedade de artefato lúdico que traz melhoramentos psicológicos, além de apresentar baixo gasto financeiro. Dentre os principais benfeitorias ocasionados por aprendizados com a bola na gravidez e no trabalho de parto, permanecem a correção postural, o relaxamento e ampliação e o alongamento e fortalecimento da musculatura (BORDIGNOM; NAUJORKS, 2018).
2.5 Princípios reconhecidos e o agir sistematicamente
 Conforme Dodou et al (2014), as análises contemporâneas aprovam que o acompanhar da parturiente por um familiar durante o parto coopera para o bem-estar físico e emocional da mãe. Esse comparecimento do acompanhador, seja o companheiro, familiares ou a doula, provê a ajuda emocional que a mulher necessita para vivenciar este curso, acomodando aconchego e encorajamento, o que admite amortecer os anseios de afastamento, a aflição e a condição de estresses motivados pela vulnerabilidade da mulher e outros agentes, como molesto no transcorrer do trabalho de parto, temor diante do que está por decorrer, ambiente não familiar e afinidade com pessoas desconhecidas. 
O apoio contínuo durante o parto e o nascimento do mesmo modo contribui para acrescentar a autoestima da mulher. Ademais, as implicações dos estudos confirmam a importância do acompanhar do parto e ato de nascer para o bem-estar físico da mulher, pois tal acolhida municia ainda, o alívio da dor e da crise, diminuição do tempo do trabalho de parto, acomodando deste modo, comodidade e garantia à parturiente e tendendo para a redução do risco de depressão pós-parto.
 É importante observar que, ainda que a demanda do bem-estar materno curse todos os elementos tratados, os aspectos emocionais no recorte das relações interpessoais são designadamente citados nas considerações sobre determinado procedimentos de auxílio da dor no trabalho de parto. As indicações destacam, além do apoio, a metodologia não invasiva e não farmacológicos de alívio da dor do parto. Compete notar ainda o prontuário "Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher", do Ministério da Saúde (2001) que expressa conceitos, princípios e parâmetros da assistência à saúde materna. Adverte que o citado documento limita, entre outros assuntos, o ponto do acompanhamento - ou "suporte psicossocial" - das parturientes durante o trabalho de parto na perspectiva do direito, logo estabelecido por lei e reconhecido, entretanto não praticado metodicamente no país (DODOU, et al. 2014). 
 O manual, além disso, faz citação específica ao acompanhamento realizado por pessoa - a doula - encarregada e habilitada para esse fim através da instituição de saúde ou pela comunidade. E deste modo recomenda como pertinências da acompanhante treinada: No decorrer do trabalho de parto e parto, a acompanhante: conduz a mulher a adotar a posição que mais lhe apraza durante as contrações; beneficia a conservação de uma atmosfera serena e acolhedora, com sossego e privacidade; auxiliam no emprego de técnicas respiratórias, massagens e banhos mornos; orienta a mulher sobre os artifícios para o alívio da dor que podem ser usados, se indispensáveis; estimula a participação do esposo ou companheiro em todo o procedimento; apoia e auxilia a mulher durante todo o momento expulsivo, abrangendo a probabilidade da liberdade de opção quanto à posição a ser adotada (DODOU, et al. 2014).
 Conforme Nascimento, Silva e Viana (2018), na verdade, o parto humanizado, não é um tipo de parto, ele está anexo à assistência proporcionada à mulher e ao bebê no decorrer do pré-natal, parto e pós-parto. Ele demonstra o protagonismo da mulher, dando prioridade aos anseios e opções da mesma, além de procurar atenuar intervenções clínicas dispensáveis ou de temeridade para a mãe e o recém-nascido. Com o parto humanizado, o ato de nascer passa a ser experimentado como uma ocasião familiar emocional e não somente como um episódio clínico. 
Desse formato, apesar de ter constituído de formato “natural”, essa forma de parto termina significando considerado como não humanizada por ter sucedido interferências clínicas. Para que o parto vaginal seja humanizado ele necessita apresentar nenhuma ou quase nenhuma interferência médica. 
Por isso, é importante que a mulher tenha uma acompanhante, para trazendo apoio emocional nesse momento, além de uma equipe médica disposta e que respeite as deliberações da mulher que eventualmente teve que concretizar atos as quais não ficava em sua proposta inicial. É interessante o uso de métodos naturais para alívio da dor como massagens, bola suíça, água quente, deambular e exercícios que incitem a libertação correspondente de ocitocina e diversas posições, até que a mulher ache o formato mais aconchegado para cometer o parto, como já citado (NASCIMENTO; SILVA; VIANA, 2018).
Segundo o Cofen (2016), acompanhando o mesmo entendimento, a humanização é eficaz para o consideração e valorização do ser humano, e ela constitui quem situa um processo de transformação na cultura institucional, por meio da reeducação das convenções éticos, distinguindo o campo da subjetividade como empenho fundamental para a mais perfeita abrangência das dificuldades e para a procura de recursos compartilhados. 
Em nosso meio têm numerosos exemplos de humanização em clínicas, muitos deles dentro de uniformizações bem estruturadas, outros aparecendo abertamente como respostas à precisão locais. Determinados exemplos de humanização hospitalar como: Comparecimento do pai na hora do parto; Alojamento conjunto – possibilidade a mãe e seu filho recém-nascido ficarem juntos na maternidade; Entrada dos pais nos berçários ou nas unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais em horários acessíveis para visitar seus recém-nascidos internados prematuros e recém-nascidos de baixo peso ou doentes. 
2.6 A performance do enfermeiro e a influência da humanização
Conforme Lima et al (2019), o enfermeiro deve permanecer prudente às queixas e outras amostras que possam indicar determinado tipo de ocorrências, apresentando conhecimentos a gestante a respeito do método evolutivo do trabalho de parto e instruindo-lhes os processos que precisam ser adotados durante o momento de dilatação, que abrangem as práticas de respiração a toda contração e relaxamento nos espaços. Assim sendo, a parturiente necessita ganhar além disso todas os conhecimentos imprescindíveis para precaver e dominar-se a aflição e o temor. Isso arranjará com que ela esteja mais disposta para o fato da parturição, ainda mesmo pode proceder na escolha mais adequada do tipo de nascimento.
Do mesmo modo, na ocasião do nascimento, constituindo o recém-nascido saudável, o profissional de enfermagem poderá recebê-lo envolvendo-o em campo acalorado, pondo sobre o abdome maternal, encorajando a mãe a tocá-lo e acarinhar.
Ainda de acordo com Lima et al (2019), a humanização no que refere à assistência ao parto recomenda de maneira especial que o profissional de saúde, especialmente o enfermeiro respeite os aspectos de sua fisiologia, não interfira sem precisão, tenha ciência dos aspectos sociais e culturais do nascimento e do ato de nascer, a fim de agenciar a saúde e harmonize o base emocional imprescindível à mulher e sua família, promovendo a concepção dos vínculos afetivos familiares e a ligação da mãe com orecém-nascido.
Segundo o Cofen (2016), os enfermeiros tomaram seu lugar profissional de modo ético e conforme com os regulamentos legais baseadas pela Resolução do MS e o Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) nº. 223/99, esta revogada pela Resolução COFEN Nº 0477, de 14 de abril de 2015, que em seu artigo 1º, constitui que o profissional de enfermagem obstetra e a obstetriz podem desempenhar todas as cargos cognominadas de enfermagem no domínio da obstetrícia, cabendo-lhes segundo prepara o inciso II: “g) Subsídio de enfermagem à gestante, parturiente, puérpera e recém-nascido; “h) Acompanhar do desenvolvimento e do trabalho de parto; i) Assistência à parturiente e ao parto normal; j) Cumprimento do parto sem distócia. 
Neste significado, Costa e Barbosa (2016), ponderam que o enfermeiro atuante na sala de parto oferecendo toda a direção sobre a técnica de qualquer metodologia. Em seguida, a parturiente necessita ser submetida a uma acelerada higiene e transportada para a área de dequitação: ocasião do parto que vai da saída do feto à expulsão da placenta e das membranas. Recobramento pós-parto. A percepção da equipe de enfermagem referente à humanização do parto e ato de nascer, involução uterina e sangramento vaginal é fundamental. Nessa fase, o profissional de enfermagem deve harmonizar o maior de aconchego à puérpera; acendendo um espaço sereno para que o recobramento da mulher seja aprazível e correspondente. Todas as atividades supramencionadas, além de aperfeiçoar o conhecimento da experimentação das mulheres que dão à luz, tem aptidão de influenciar absolutamente e positivamente a respeito da saúde das mulheres e dos recém-nascidos.
O modelo de atenção fundamentado no humanismo, aconselha o acompanhar da parturiente e de sua família no decorrer do ciclo gravídico-puerperal buscando ser o mais afável possível e ajustando um espaço pacífico e saudável para a experiência da experimento do ato de parir/nascer. Assim sendo, para conseguir o ideal de humanização é indispensável conservar uma sensibilização dos profissionais de saúde para desempenhar dinâmica atenção, do acolhimento e, de maneira especial, do diálogo ativo com a parturiente.
3 CONCLUSÃO 
O acolhimento no parto humanizado é um dos principais aspectos da política de humanização, implica na recepção da mulher desde a sua chegada, responsabilizando-se por ela, ouvindo suas queixas, permitindo que ela expresse suas preocupações, angústias, garantindo atenção resolutiva e articulação para a continuidade da assistência, independentemente do tipo de parto.
Além de completa equipe médica, o enfermeiro é uma personalidade efetiva no panorama deste acolhimento. O ambiente é um fator muito respeitável para o atendimento humanizado. No parto humanizado, do mesmo modo, os enfermeiros igualmente estão responsáveis pelo o acompanhar total da gestante, ajudando-a no que for indispensável, nos métodos não farmacológicos pra alivio da dor e demais anseios.
Muitas mulheres e ainda muitos profissionais da saúde, quando pensam em parto humanizado, ainda têm a imagem de um parto que ocorre numa atmosfera íntima, na água ou com determinados tipos de simbolismos. Parto humanizado não é a respeito de parir em casa ou no hospital, na banheira ou fora dela. O termo humanização não se refere à via de parto (vaginal ou cesárea), todavia ao tipo de assistência que a mulher ganha. Onde as decisões são divididas e as preferências da mulher são escutadas e respeitadas.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO et al. Assistência de enfermagem a parturiente de alto risco. 2017. Disponível em: Acesso em 16/04/22
BORDIGNOM; Juliana Silveira, NAUJORKS; Alexandre Antonio. Uso da bola suíça como método não farmacológico de alívio da dor no trabalho de oarto: Revisão integrativa. 2018. Disponível em: Acesso em 17/04/22
COFEN. Resolução nº 0516 de 24 de junho de 2016. Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto e outros locais onde ocorra essa assistência; estabelece critérios para registro de títulos de Enfermeiro Obstetra e Obstetriz no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em:Acesso em 19/04/22
COSTA; Renata Luzia Lima, BARBOSA; Cristiane Oliveira. Responsabilidade legal da Enfermeira Obstétrica na assistência ao parto. 2019. Disponível em: Acesso em 10/04/22 
DODOU, et al. A contribuição do acompanhante para a humanização do parto e nascimento: percepções de puérperas. 2014. Disponível em:Acesso em 13/04/22
MAFETONI; Reginaldo Roque; SHIMO; Antonieta Keiko Kakuda. Métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto: revisão integrativa. 2014. Disponível em: Acesso em 09/04/2018
MARQUES, Amanda Silva. Assistência da enfermeira no parto humanizado: Uma 
revisão integrativa. 2016. Disponível em: Acesso em 20/04/22
NASCIMENTO; Fernanda Carline; SILVA; Mônica Pereira, VIANA; Magda Rogéria Pereira. Assistência de enfermagem no parto humanizado. 2018. Disponível em: Acesso em 20/04/22
PEREIRA et al. Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento na perspectiva de profissionais de saúde. 2018. Disponível em: Acesso em 20/04/2023
PIO; Danielle Abdel Massih, OLIVEIRA; Mônica Martins. Educação em saúde para atenção à gestante: paralelo de experiências entre Brasil e Portugal. 2014. Disponível em: Acesso em 29/04/2022
SANTOS et al. Métodos não farmacológicos de alívio da dor utilizados durante o trabalho de parto normal. 2020. Disponível em:25/04/2023

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