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CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 88 57. CESGRANRIO - Esc BB/BB/Agente Comercial/2018 Assunto: Instituições e Acordos Internacionais (Acordo da Basileia, etc.) Com o objetivo de evitar crises financeiras, o Banco Central do Brasil tem adotado, nas últimas décadas, di- versos mecanismos visando a compatibilizar as normas do Sistema Financeiro Nacional com os requisitos emanados dos chamados Acordos de Capital da Basileia, que estabe- lecem regras do Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês) para assegurar a estabilidade fi- nanceira internacional. Desde o final da década de 1980, foram emitidos os Acordos da Basileia I (1988), Basileia II (2004) e Basileia III (2010). No caso do Acordo da Basileia III, concebido após a cri- se financeira global de 2008, as normas introduzidas e já implementadas pelo Banco Central do Brasil foram ainda mais rígidas, porque (A) impuseram proibições aos bancos de transaciona- rem nos mercados de derivativos, altamente vulnerá- veis a especulações financeiras. (B) estabeleceram mecanismos de supervisão bancá- ria prudencial e disciplina do mercado bancário. (C) fixaram exigências de capital para riscos de crédito e de mercado, bem como para risco operacional. (D) adotaram maiores exigências adicionais de capital principal, incluindo procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco referente às exposições ao risco de crédito. (E) estabeleceram mecanismos de supervisão do pro- cesso de avaliação da adequação de capital dos ban- cos. 58. CESGRANRIO - Tec Cien (BASA)/BASA/Tecnologia da Informação/2021 Assunto: Mercado Monetário Na reunião do dia 09/12/2020, o Conselho de Políti- ca Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 2% a.a. Considere que, no período subsequente, a autoridade monetária ob- servasse que as taxas de juros médias praticadas no mer- cado interbancário eram bem inferiores à meta da taxa Selic, definida na reunião retromencionada. Nesse contexto, para que as taxas de juros médias no mercado interbancário venham a convergir para a taxa Se- lic de 2% a.a., fixada pelo Copom, o Banco Central do Brasil deverá (A) vender títulos públicos no overnight. (B) comprar títulos públicos no overnight. (C) comprar títulos de longo prazo do setor privado. (D) emitir maior quantidade de papel moeda. (E) aumentar a liquidez do sistema bancário. 59. CESGRANRIO - TBN (CEF)/CEF/”Sem Área”/2021 Assunto: Mercado Monetário O texto seguinte diz respeito à generalização das po- líticas monetárias consideradas não convencionais por parte dos bancos centrais do mundo inteiro. Os bancos centrais globais agora percebem que políticas monetá- rias antes consideradas não convencionais e temporárias agora se revelam convencionais e duradouras. Obrigados a encontrar novas soluções devido à crise financeira de 2008 e novamente neste ano por causa da pandemia de coronavírus, o Federal Reserve (Fed, na sigla em inglês), o Banco Central Europeu e a maioria dos bancos centrais internacionais se tornaram mais agressivos e inovadores do que nunca na defesa das economias contra a recessão e ameaça de deflação. KENNEDY, S; DODGE, S. Política monetária não convencio- nal agora é ferramenta duradoura. Exame, São Paulo, 15 set. 2020. Adaptado.Disponível em: https://exame.com/. Acesso em: 29 ago. 2021. Um exemplo de política monetária não convencional é a (A) redução da taxa básica de juros (B) compra de títulos públicos e privados por parte dos bancos centrais (C) redução das taxas de redesconto (D) expansão da base monetária (E) venda de títulos com o compromisso de recompra pela autoridade monetária 60. CESGRANRIO - Eco Jr (TRANSPETRO)/TRANSPE- TRO/2018 Assunto: Mercado de Crédito As empresas nacionais e estrangeiras que avaliam os riscos de entidades governamentais e privadas, e de seus projetos de investimento, são importantes porque alte- ram, com as suas classificações de risco, diversas variáveis da economia. Dentre as variáveis listadas abaixo, aquela que NÃO sofre alteração é(são) o(s) (A) volume de fundos disponíveis para as empresas e para os governos. (B) balanço de pagamentos e o crescimento econômi- co dos países. (C) fluxos de capitais internacionais.