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resumo de metodologia cientifica para prova

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CIÊNCIA: Etimologia: Ciência vem da palavra latina scientia que significa conhecimento; A ciência é o conhecimento ou um sistema de conhecimento que abarca verdades gerais ou a operação de leis gerais especialmente obtidas e testadas através do método científico. 						 				 OBJETIVOS DA CIÊNCIA: Melhoria da qualidade de vida intelectual; Melhoria da qualidade de vida material. 	Não é objetivo da ciência responder a todas as questões. 					 			 FUNÇÕES DA CIÊNCIA: Novas descobertas; Novos produtos; Melhoria da qualidade de vida; Locais da ciência : Universidades e outras instituições de ensino superior e de pesquisa (acadêmicas/científicas); Indústrias; Áreas da ciência: Pura – O desenvolvimento de teorias; Aplicada - A aplicação de teorias às necessidades humanas. Áreas da ciência										 	 Natural - O estudo da natureza ou mundo natural. Exs.: Biologia, Física, Geologia, Química, etc. Social - O estudo do comportamento humano e da sociedade. Exs.: História, , Sociologia, Ciências Políticas. Exatas - Tem origem na física Exs.: Física, Matemática, Computação, etc. Humanas - Estudo social e comportamental do ser humano Exs.: Direito, Filosofia, Letras, etc. É um produto resultante da investigação científica Surge da necessidade de: encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária (senso comum) do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadas através de provas empíricas e da discussão intersubjetiva.	CONHECIMENTO CIENTÍFICO 	 Tecnologia produz técnica; Ciência produz conhecimento; Em relação à Ciência pode-se dizer que a Tecnologia é um passo à frente em direção à Sociedade; CIÊNCIA & TECNOLOGIA 					 CIÊNCIA:O estudo da interação da radiação com a matéria por Einstein, o levou a descrever as leis que fundamentam a ação laser A invenção do primeiro laser artificial muitas décadas depois, também foi um grande avanço na Ciência. TECNOLOGIA: A fabricação de um laser em escala industrial passou a ser um desafio tecnológico Hoje, produzir lasers para aparelhos de CD é dominar uma tecnologia e nada tem a ver com Ciência. Dominar Tecnologia não implica em dominar a Ciência que originou a técnica. 	Conceito de ciência : Uma busca constante de explicações e soluções para os problemas que afligem e incomodam o ser humano.” É a sistematização de conhecimentos, ou seja, um conjunto de proposições lógicas correlacionadas sobre um comportamento de certos fenômenos que se deseja estudar”. (LAKATOS & MARCONI, 2001, p. 80).								 É uma investigação disciplinada, e não um conjunto de procedimentos não relacionados entre si; é realizada de forma sistemática e padronizada, ou seja, efetivada a partir de um método específico e controlado.” (THOMAS & NELSON, 2002). 						 É a investigação metódica e organizada para descobrir a essência dos seres e dos fenômenos e as leis que os regem, com o fim de aproveitar as propriedades das coisas e dos processos naturais em benefício do homem” (PINTO, 1985). 									 Atividade que propõe a aquisição sistemática de conhecimentos com a finalidade de melhoria da qualidade de vida intelectual ou material. Definição de metodologia científica 				 É o estudo ou conhecimento dos métodos utilizados para a realização de pesquisas científicas ou acadêmicas, que resultou na denominação da disciplina, que compõe o currículo dos cursos superiores. É o elemento facilitador da produção de conhecimentos, capaz de auxiliar e entender os processos de buscas de respostas, ou seja, um meio para obtenção do conhecimento (UNI. IBIRAPUERA, 2000). É a disciplina que confere os caminhos necessários para o auto-aprendizado em que o aluno é sujeito do processo, aprendendo a pesquisar e a sistematizar o conhecimento obtido. A metodologia corresponde a um conjunto de procedimentos a serem utilizados na obtenção do conhecimento. É a aplicação do método, através de processos e técnicas, que garante a legitimidade do saber obtido. Metodologia Científica 						 Método: é o conjunto de etapas, ordenadamente dispostas, a serem vencidas na investigação da verdade, no estudo de uma ciência, ou para alcançar um determinado fim. 			 Metodologia: é o estudo crítico dos métodos. 							 Ciência: é o conjunto de conhecimentos precisos e metodologicamente ordenados em relação a um determinado domínio do saber. 								 Pesquisa: é a atividade de investigação capaz de produzir um conhecimento novo ou sintetizar o que já se sabe a respeito de um determinado assunto ou área.					 Conhecimento										 - Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer.		 - O conhecimento não nasce do vazio e sim das experiências que acumulamos em nossa vida cotidiana, através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos.	 - Somos os únicos capazes de criar e transformar o conhecimento;					 - Somos os únicos capazes de aplicar o que aprendemos, por diversos meios, numa situação de mudança do conhecimento; 												 - Somos os únicos capazes de criar um sistema de símbolos, como a linguagem, e com ele registrar nossas próprias experiências e passar para outros seres humanos Conhecimento Popular (ou Empírico); - Filosófico; 												 - Religioso (ou Teológico); 				 -Técnico-Científico. - Na ciência, o conhecimento é geralmente transmitido por escritos técnicos que obedecem uma organização e forma pré- estabelecidas.							 Formas de conhecimento: Resulta de repetidas experiências casuais de erro e acerto, sem observação metódica, nem verificação sistemática. Pode também resultar de simples transmissão de geração para geração e, assim, fazer parte das tradições de uma coletividade”. (Galliano, 1986) 							 É o modo comum, espontâneo, pré-crítico de conhecer. É o conhecimento do povo que atinge os fatos sem lhes inquirir as causas” (Ruiz, 1993)							 Conhecimento Popular (senso comum) É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas Exemplo: A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta, acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar. É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência.Exemplo: O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche) Conhecimento Filosófico: Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crençasde cada indivíduo. Exemplo: Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em duende; acreditar em reencarnação; acreditar em espírito etc. Conhecimento Religioso: É o conhecimento produzido pela investigação científica. Surge não apenas da necessidade de encontrar soluções para problemas de origem prática da vida diária, característica esta do conhecimento ordinário, mas do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadas através de provas”. (KOCHE, 1984) 								 Conhecimento Científico :É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Podemos então dizer que o Conhecimento Científico: É racional e objetivo. Atém-se aos fatos. Transcende aos fatos. É analítico. Requer exatidão e clareza. É comunicável. É verificável. Depende de investigação metódica. Busca e aplica leis. É explicativo. Pode fazer predições. É aberto. É útil . Exemplo: Descobrir uma vacina que evite uma doença; Descobrir como se dá a formação da madeira; etc.. Conceito de pesquisa: É um conjunto de atividades orientadas para a busca de um determinado conhecimento.” (RUDIO, 1999)O objetivo da pesquisa científica é explicar, prever e / ou controlar um determinado fato ou fenômeno. 													 Conceito de pesquisa	: Pesquisa é o mesmo que busca ou procura. Pesquisar, portanto, é buscar ou procurar resposta para alguma coisa. Em se tratando de Ciência a pesquisa é a busca de solução a um problema que alguém queira saber a resposta. Fazer pesquisa é… 		 Investigar assunto de interesse e relevância.							 Observar os acontecimentos.									 Conhecer com profundidade.									 Utilizar métodos científicos.									 Responder às questões que surgem no decorrer do estudo.					 Descobrir respostas. 										 Ter curiosidade constante... Busca! 								 Características do pesquisador: O espírito científico é, antes de tudo, uma atitude ou disposição subjetiva do pesquisador que busca soluções sérias, com métodos adequados, para o problema que enfrenta. 		 Cultiva a honestidade, sensibilidade social, curiosidade, integridade intelectual, perseverança. 	 Evita o plágio.	 TIPOS DE PESQUISA 										 Pesquisa Experimental: É toda pesquisa que envolve algum tipo de experimento. Exemplo: Pinga-se uma gota de ácido numa placa de metal para observar o resultado.					 Pesquisa Exploratória: É toda pesquisa que busca constatar algo num organismo ou num fenômeno. Exemplo: Saber como a árvore cresce.								 Pesquisa Social: É toda pesquisa que busca respostas de um grupo social. Exemplo: Saber quais os hábitos alimentares de uma comunidade específica.								 Pesquisa Histórica: É toda pesquisa que estuda o passado. Exemplo: Saber de que forma se deu a Proclamação da República brasileira.								 Pesquisa Teórica: É toda pesquisa que analisa uma determinada teoria. Exemplo: Saber o que é a Neutralidade Científica. Escolha do tema: Interesse do pesquisador Manejo de fontes de consulta bibliográfica Os temas podem surgir: Da observação do aluno; Da vida profissional; De programas de pesquisa; De contato e relacionamento com especialistas; Do feedback de pesquisas já realizadas; Do estudo de literatura especializada. 			 OQUE FAZ O INVESTIGADOR? Revisa e analisa literatura específica sobre um tópico, assunto ou área de conhecimento... (problema!)(PESQUISA) Formula hipóteses. Desenvolve um plano de pesquisa (design/projeto). Seleciona e define amostras. Avalia e seleciona instrumentos de medida.(MENSURAR). Seleciona um desenho experimental e esquematiza procedimentos experimentais. Analisa estatisticamente os dados. Prepara o relatório de pesquisa. Aplica as habilidades e conhecimentos adquiridos no processo científico. METODOS DE PESQUISA 									 Pesquisa Direta: Busca os dados diretamente na fonte, possibilitando conhecer a realidade na prática, por meio das leituras e reflexões, evidência da realidade, obtida com a observação e experimentação. Pesquisa de Campo; Pesquisa de Laboratório; Pesquisa-ação(ETNOGRAFIA); Método Descritivo; Método Experimental.		 Pesquisa Indireta: Utiliza-se de informações, conhecimentos e dados já coletados por outras pessoas e demonstrados de diversas formas, como documentos, leis, projetos, desenhos, livros, artigos, revistas, jornais, etc.(publicados). Pesquisa Documental; Pesquisa Bibliográfica; Método de Procedimento Bibliográfico,(é o mais interessante). METODOS DESCRITIVOS 					 O Método Descritivo envolve a coleta de dados a fim de testar hipóteses ou responder a questões referentes ao corrente status do indivíduo do estudo.(DESCREVER COMO FUNCIONA). O pesquisador deve selecionar a amostra e coletar os dados cuidadosamente, visto que a população que tem a informação desejada nem sempre está disponível. Este Método requer o desenvolvimento de instrumentos apropriados de medida a fim de se obter a informação desejada. A forma como os dados são coletados caracteriza o Método Descritivo, através de relatório pessoal ou observação. Os instrumentos utilizados são questionários, entrevistas ou escalas padronizadas. 						 	 	TIPOS DE METODOS DESCRITIVOS: 			 Pesquisa Exploratória; (amostras da população) * Censo (cada membro da população). * Pesquisas Educacionais. Estudos de Desenvolvimento; Idade, crescimento ou maturação. Estudos Follow up : Após algum período de tempo Método Causal Comparativo, o investigador procura determinar a causa ou a razão pela existência de diferenças no comportamento ou condição de grupos de indivíduos. >> A abordagem básica se inicia com o efeito e a procura pelas possíveis causas. >>O Método Causal Comparativo procura identificar relações de causa e efeito. >Nesse método, a causa estudada já aconteceu, não sendo possível manipulá-la. EX. tolerância nas redes sociais. >>Os grupos a serem estudados já estão formados e já são diferentes na variável independente. >> Nesse tipo de estudo, um grupo pode ter tido experiência e o outro não, um grupo pode possuir uma característica que o outro grupo não possui; de qualquer forma, a diferença entre os grupos (variável independente) não foi determinada pelo pesquisador. >> Estudos envolvendo esse método podem levar a estudos experimentais. >> Apenas uma relação é estabelecida entre as variáveis, não necessariamente causais. A causa de um efeito observado pode ser o efeito, ou existir uma terceira variável que ocasionou a causa identificada e o efeito. Ex.: Rendimento escolar cai quando um aluno trabalha. 											 No Método Experimental o pesquisador manipula deliberadamente algum aspecto da realidade, dentro de condições anteriormente definidas, a fim de observar se produz certos efeitos. Não existe pesquisa experimental sem experimento. >> O experimento é uma situação, criada em laboratório, com a finalidade de observar, sob controle, a relação que existe entre fenômenos. >>A pesquisa experimental pretende estudar de que modo ou por que causas o fenômeno é produzido. >> Quando bem conduzidos, os estudos experimentais produzem evidência referente às relações causa-efeito levantadas através das hipóteses.>> Previsões baseadas em estudos experimentais são mais globais (“se você usar a abordagem x provavelmenteobterá melhores resultados do que a abordagem y”). >> Etapas: Seleção e definição de um problema, seleção dos indivíduos e instrumentos de medida, delineamento do estudo, execução dos procedimentos, análise dos dados, conclusões. 	 					 MÉTODOS CIENTÍFICOS: Método é uma forma de selecionar técnicas, forma de avaliar alternativas para ação científica... Assim, enquanto as técnicas utilizadas por um cientista são fruto de suas decisões, o modo pelo qual tais decisões são tomadas depende de suas regras de decisão.” (Ackoff In: Hegenberg, 1976:II-116) Método é o “caminho pelo qual se chega a determinado resultado”. (Hegenberg, 1976:II-115). Resumindo… Finalidade da atividade científica: obtenção da verdade, através da comprovação de hipóteses, que, por sua vez, são pontes entre a observação da realidade e a teoria científica, que explica a realidade. O método é o conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista.						 TIPOS DE MÉTODOS CIETÍFICOS: (INDUTIVO,DEDUTIVO,HIPOTETICO-INDUTIVO,HIPOTETICO-DEDUTIVO e DIALETICO) 												 INDUTIVO; Indução – Processo mental que, partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal, não contida nas partes examinadas. Dados particulares (suficientemente constatados)-INTERFERE-Verdade geral ou universal. O método indutivo realiza-se em três etapas: a) Observação dos fenômenos b) Descoberta da relação entre eles c) Generalização da relação Exemplo: Observo que Pedro, José, João, etc. são mortais; verifico a relação entre ser homem e ser mortal; generalizo dizendo que todos os homens são mortais. O homem Pedro é mortal. O homem José é mortal. O homem João é mortal. OU (Todo) homem é mortal. Pedro, José, João… são mortais. Ora, Pedro, José, João… são homens. Logo, (todos) os homens são mortais. A utilização de indução leva à formulação de duas perguntas: a) Qual a justificativa para as inferências indutivas? b) Qual a justificativa para a crença de que o futuro será como o passado? Método Dedutivo; Indutivo: Todos os cães que foram observados tinham um coração. __ Logo, todos os cães têm um coração. Dedutivo: Todo mamífero tem um coração. Ora, todos os cães são mamíferos. __ Logo, todos os cães têm um coração. As duas características básicas que distinguem os argumentos dedutivos dos indutivos são: DEDUTIVOS I. Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira II. Toda a informação ou conteúdo fatual da conclusão já estava, pelo menos implicitamente, nas premissas. INDUTIVOS: Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão é provavelmente verdadeira, mas não necessariamente verdadeira. A conclusão encerra informação que não estava, nem implicitamente, nas premissas.									 MÉTODO HIPOTÉTICO-INDUTIVO; O cientista observa inúmeros fatos variando as condições da observação; elabora uma hipótese e realiza novos experimentos ou induções para confirmar ou negar a hipótese; se esta for confirmada, chega-se à lei do fenômeno estudado. 			 MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO; Também conhecido como método de tentativas e eliminação de erros Formado por 3 etapas: a) Problema - formulação de uma ou mais hipóteses a partir das teorias existentes; b) Solução - dedução de conseqüências na forma de proposições; c) Testes de falseamento - tentativas de refutação ou aceitação das hipóteses.							 				 MÉTODO DIALÉTICO; O método dialético, por sua vez, parte da premissa de que, na natureza, tudo se relaciona, se transforma e há sempre uma contradição inerente a cada fenômeno. Nesse tipo de método, para conhecer determinado fenômeno ou objeto, o pesquisador precisa estudá-lo em todos os seus aspectos, relações e conexões, sem tratar o conhecimento como algo rígido, já que tudo no mundo está sempre em constante mudança. 	 CITAÇÃO; é a menção de uma informação extraída de outra fonte.” (NBR 10520, 2001); São trechos transcritos (citações diretas) ou apresentação de idéias do autor (citações indiretas) retirados de outras fontes; Tem a finalidade de fundamentar, esclarecer e/ou sustentar a idéia do autor do texto que está sendo elaborado; Todas os autores utilizados nas citações devem ser referenciados (Referências). 							 CITAÇÃO DIRETA; Quando transcrita literalmente, ou seja, uma cópia fiel de parte da obra (pequenos trechos) do autor consultado. As citações diretas podem ser apresentadas da seguinte forma: a) citações curtas (até três linhas), ƒ com indicação de autoria no contexto; ƒ com indicação de autoria fora do contexto;													 b) citações longas (mais de três linhas), ƒ com indicação de autoria no contexto; ƒ com indicação de autoria fora do contexto. Ex. 01 – Citação Direta Curta (autoria no contexto) Segundo Moreira (2005, p. 12) “a proteção do patrimônio público, frise-se, é objetivo a ser perseguido sob regime político.” 					 Ex. 02 – Citação Direta Curta (autoria fora do contexto) “Um dos princípios do comércio eletrônico é que a informação fica cada vez mais barata, mas o conhecimento torna-se cada vez mais valioso.” (STEWART, 2002, p. 80) Entre aspas. 													 Ex. 03 – Citação Direta Longa (autoria no contexto) Para Giraldi e Carvalho (2004, p. 48): As características do consumidor que podem influenciar o efeito país de origem são: educação e conservadorismo, idade e sexo, familiaridade com a marca, fluência na língua do país, quantidade de pistas sobre o produto, necessidade de cognição, motivação, grau de envolvimento e cultura. Fonte Arial, Tamanho 11, Espacejamento Simples de Entrelinhas Alinhamento Justificado – Recuo Esquerdo de 4 cm Sem aspas e sem itálico Deve-se utilizar um espaço de 1,5 de entrelinhas antes e depois.										 Ex. 04 – Citação Direta Longa (autoria fora do contexto) É importante ressaltar que: As características do consumidor que podem influenciar o efeito país de origem são: educação e conservadorismo, idade e sexo, familiaridade com a marca, fluência na língua do país, quantidade de pistas sobre o produto, necessidade de cognição, motivação, grau de envolvimento e cultura. (CARVALHO, 2004, p. 48).			 CITAÇÃO INDIRETA; O autor deve ser referenciado somente com a primeira letra maiúscula (autoria dentro do contexto), o ano de publicação e opcionalmente a página da obra citada. As citações indiretas são sempre inseridas no texto, podendo ser apresentadas da seguinte forma: a) com indicação de autoria no contexto; e b) com indicação de autoria fora do contexto.											 Ex. 01 - Citação Indireta (autoria no contexto) Para Menezes (2004) o homem, desde épocas remotas, exerceu atividades de viagens, sendo que sempre existiu uma motivação para que estas acontecessem, utilizando o transporte e a hospedagem. Sempre sem aspas, Número da página opcional. ESTÁ ENTRE ASPAS É UMA CÓPIA. Ex. 02 – Citação Indireta (autoria fora do contexto) A motivação do consumidor é mais um fator que influencia o uso da informação sobre o país de origem. (CARVALHO; GIRALDI, 2004). INTERPRETADA PO CITAÇÃO DA CITAÇÃO; É a cópia de uma citação já existente na obra do autor consultado, sem que se tenha tido acesso ao documento da citação original. Só deve ser utilizada em caso de impossibilidade de acesso ao texto original. Uma citação da citação pode ser apresentada da seguinte forma: 			 				 a) citação direta curta, com indicação de autoria no contexto; com indicação de autoria fora do contexto; 	 b) citação direta longa, com indicação de autoria no contexto; com indicação de autoria fora do contexto; c) citação indireta, com indicação de autoria no contexto; com indicação de autoria fora do contexto.Ex. 01 – Citação de Citação (indireta e autoria no contexto) Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3) diz ser [...] Ex. 02 – Citação de Citação Para Orlandi (1987 apud MEDEIROS, 2003) a legibilidade de um texto não depende só da boa formação de sentenças, da coesão textual, ou da coerência, é preciso considerar no âmbito da legalidade, a relação do leitor com o texto e com o autor na interação que a leitura envolve.	 				 Ex. 03 – Citação de Citação (direta curta e fora do contexto) “O comportamento é o conjunto das reações ou respostas que um organismo apresenta aos estímulos do ambiente.” (VIANNA, 1986 apud BARBIERI, 1995, p. 214) Neste caso, o autor que deve aparecer nas Referências é o da obra consultada. 					 Ex. 04 – Citação de Citação (direta longa e autoria fora do contexto) Uma tática para favorecer a imagem da loja é a utilização de um mix de merchandising composto de um número significativo de marcas que possuem alta pontuação em uma pesquisa de awareness(lembrança de marca) e de outras com imagem também forte. (PORTER, 1977 apud SILVA, 2004, p. 33). 									 REFERÊNCIAS:													 Meio impresso ? Autor:												 Luiz Antonio Vargas Título: O ponto de mutação Subtítulo: (se houver) Edição: 20ª Local: São Paulo Editora: Cultrix Data de publicação: 1997.(CASO NÃO TENHA EDIÇÃO SEMPRE SERÁ A PRIMEIRA.		 VARGAS, Luiz Antonio. O ponto de mutação. 20. ed. São Paulo: Cultrix, 1997. 					 Os elementos essenciais para o meio eletrônico são: Autor: Igor Souza Santana Título: Torne-se o alvo de seus clientes Edição: 1ª Local: Porto Alegre Editora: IGpromo e-books Data de publicação: 2004 Endereço eletrônico: www.igpromo.com.br Data de acesso: 15 mar. 2005.				 	 SANTANA, Igor Souza. Torne-se o alvo de seus clientes. Porto Alegre: IGpromo e-books, 2004. Disponível em: . Acesso em: 10 mar. 2005.									 REFERÊNCIAS DE LIVROS: 											 01 Autor: RODRIGUES, Silvio. Gestão empresarial ambiental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. Notas: Título da obra destacado; Somente a primeira letra do título em maiúscula; Número da edição – só a partir da segunda edição; A palavra edição vem abreviada.			 						 		 02 Autores GOMES, Josir Simeone; SALAS, Janete. Planejamento, programação e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.											 03 Autores SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; RIBEIRO, Nair Cavalcante. Trabalho e educação. Rio de Janeiro: Scipione, 1999. CITAÇÃO SÓ OS SOBRENOMES MAISCULOS. 	 		 04 Autores ou mais MAGALHÃES, Ada Pellegrini et al. Gerenciamento de qualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. Notas: Quando existirem quatro autores ou mais, indicase apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. LÊ-SE (ENTRE OUTROS). 							 Obra realizada por Organizador ou Coordenador FERREIRA, Antonio Fernandes (Org.). Administração da produção para vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005. Notas: Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável, seguida a abreviação, no singular, do tipo de participação (Coordenador – Coord. / Organizador – Org. / Direitor – Dir.).													 Referências- parte ou capitulo de uma obra Inclui capítulo, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou títulos próprios. Os elementos essenciais são: autor(es), título e subtítulo (se houver) da parte ou do capítulo. Autor da obra precedido de In: (quando for o mesmo do capítulo referenciado omite-se colocando um travessão de seis espaços) Título da obra. Número da edição. Local: editora, ano. Páginas inicial-final.			 Referência de parte da obra – mesmo autor. Ex. COUTINHO, Afrânio. Conceitos iniciais. In: __. Casos de aplicação da investigação operacional. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. p. 79-85. Notas: A referência inicia-se com as informações da parte ou do capítulo; O destaque deve ser feito no título da obra e não no título da parte; Neste caso, é obrigatório citar o número de páginas compreendidos pela parte citadas. 				 Referência de parte da obra – autores diferentes. Ex. MARCONI, Marina de Andrade. Cultura e sociedade. In: LAKATOS, Eva Maria; GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1991. cap. 3, p. 52-64. Notas: Quando necessário, pode-se acrescentar elementos complementares (cap. 3, por exemplo). 		 REFERÊNCIAS - teses, dissertações e trabalhos acadêmicos . Nas teses, dissertações ou outros trabalhos acadêmicos, devem ser indicados o tipo do documento (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso), o grau, a vinculação acadêmica, o local e a data de defesa, mencionada na folha de aprovação, se houver. 	 Ex.ARAÚJO, Maria Mercedes. Desenvolvimento regional dos municípios do oeste do Paraná. 2002. 207 f. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.			 Ex.NOGUEIRA, Angela Guiomar. Competências gerenciais: o caso Unibanco. 1998. 122 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Londrina, 1998. Ex.SANTOS, Ivan Carlos. Análise de empréstimos: aplicação da teoria de carteiras. 1999. 95 f. Monografia (Especialização em Análise Financeira) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1999. 		 	 Ex. AGUIAR, Maria Fernanda. Benefícios da previdência social. 1999. 107 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ciências Empresariais Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Londrina, 2001. 									 				 REFERENCIAS – PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS : Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de jornal, caderno, matéria existente em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, matérias jornalísticas, seções, reportagens, etc.). 		 Publicação Periódica como um Todo. Os elementos essenciais são: ƒ Título do periódico; ƒ Local de publicação; ƒ Editora; ƒ Datas de início e de encerramento da publicação (se houver).											 REFERÊNCIA DE PERIÓDICO – COLEÇÃO DE REVISTA: 								 REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939-1983.		 				 REVISTA DE DIREITO DO CONSUMIDOR. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1985- . Trimestral. ISSN 0035-0362. Notas: Quando necessário, pode-se acrescentar elementos complementares. 	 			 Referência de periódico – Artigo e/ou Matéria de Revista							 GURGEL, Carlos Alberto. Reforma do Estado e segurança pública. Política e administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. 									 			 TOURINHO NETO, Fernando Luiz. Dano ambiental. Consulex, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1998.	 Notas: Inclui partes de publicações periódicas (volumes, números especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, entrevistas, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, artigo ou matéria, título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final, quando se tratar de artigo ou matéria, data ou intervalo de publicação e outras particularidades que identificam a parte (se houver). 					 Referência de periódico – Artigo e/ou Matéria de Jornal: 							 ADAMS, Ivan. Transparência e responsabilidade fiscal. Folha de São Paulo, São Paulo, 10 fev. 2004. Folha Opinião, p. 3. 										 			 AMERICANOS não serão mais fichados em portos brasileiros. O Estado de São Paulo, São Paulo, 13 fev.2004. Cidades, p. 4. 									 				 Notas: Inclui partes de comunicações, editorial, entrevistas, recensões,reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título,título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. 						 REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS: Quando se tratar de obras consultadas online, além dos elementos essenciais de cada obra, também são necessários acrescentar as seguintes informações: endereço eletrônico apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em:, e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: Referência de Documento On-Line 									 ALVES, Maria Regina; ARRUDA, Silvio Fernandes. Como fazer referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. Disponível em: . Acesso em: 01 dez. 2003.				 		 WINDOWS 98: o melhor caminho para a atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: . Acesso em: 10 set.1998.											 SEGURANÇA da informação. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre, 2006. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2007. TEORIA dos erros. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre, 2007. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/teoria> AEB – ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL. Exportação brasileira. São Paulo, 2004. Disponível em: Acesso em: 18 abr. 2007.										 ASPECTOS NORMATIVOS E TIPOGRÁFICOS: Formato do papel A4 (210x297mm) a escrita deve ser na cor preta, exceto as ilustrações recomenda-se o anverso (frente) do papel e se necessário, utilizar o verso Margens SUPERIOR 3,0cm INFERIOR 2,0 cm ESQUERDA 3,0 cm DIREITA 2,0 cm CABEÇALHO 2,0 cm RODAPÉ 0,5 cm.		 Formatação da fonte Fonte arial Tamanho da fonte 12 para o texto corrido e para os títulos das seções, tanto aqueles com ou sem indicativo numérico 10 para citações longas (com mais de três linhas), notas de rodapé, paginação, conteúdo interno das tabelas e quadros e legenda das ilustrações e tabelas. 	 ALINHAMENTO; Texto Justificado Parágrafo de 3 cm. Títulos com indicativo numérico Esquerdo Seções Primárias, Secundárias, Terciárias, Quaternárias e Quinárias. Títulos sem indicativo numérico Centralizado Errata, Agradecimentos, Resumos, Listas, Sumário, Referências, Glossário, Apêndices e Anexos. Elementos sem título Folha de Aprovação, Dedicatória e Epígrafe.					 				 ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS; 1,5 Todo o texto do trabalho. Simples Citações longas (com mais de três linhas) - Resumos (em língua vernácula e estrangeira) - Notas e referências - Legendas de ilustrações e tabelas - Ficha catalográfica e Natureza do trabalho. Antes e depois dos títulos Dois espaços de 1,5. 			 PAGINAÇÃO; Folhas pré-textuais são contadas (com exceção da capa), mas não numeradas.	 Folhas textuais são numeradas sequencialmente em algarismos arábicos (11, 12, 13, ...), localizados no lado direito da extremidade superior da folha, a 2 cm da margem superior, em fonte Arial, tamanho 10.	 Folhas pós-textuais são numeradas na mesma sequência do texto, até o término do trabalho. Na impossibilidade de numerá-las, contar e continuar a numeração nas demais.												 ESTRUTURA DO TRABALHO; Elementos pré-textuais Capa Folha de Rosto Dedicatória Etc.. 	 		 Elementos textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão.					 		 Elementos pós-textuais Referências Apêndices Anexos Etc. 					 		 PROJETO DE PESQUISA; Estrutura Do Projeto De Pesquisa					 	 1) Elementos pré-textuais; 2) Elementos textuais; 3) Elementos pós-textuais. 			 	 Elementos pré-textuais: * Lombada - opcional capa – opcional. * Folha de rosto - obrigatório; Lista de ilustrações - opcional; Lista de tabelas - opcional; * Lista de abreviaturas e siglas - opcional; Lista de símbolos - opcional; * Sumário - obrigatório.							 					 Elementos textuais 1) introdução: Parte introdutória com: * tema do projeto; * problema(s) a ser(em) abordado(s); * hipótese(s) quando couber(em); objetivo(s) a ser(em) atingido(s); justificativa(s). *	 2) Referencial teórico; * 3) Metodologia – (a ser utilizada); * 4) Recursos; * 5) Cronograma. 						 Elementos pós- textuais ; Referências – obrigatório *Glossário – opcional – em ordem alfabética apêndice – opcional * Apêndice A – título do apêndice apêndice B - título do apêndice * Anexo - opcional * Anexo A – título do anexo anexo B - título do anexo índice – opcional.						 	 Apêndices; Textos ou documentos elaborados pelo autor, acrescentado no final do trabalho, após a referência. Anexos; são textos ou documentos, não elaborados pelo autor do artigo, anexados no final, após as referências e o apêndice . ƒ Ex: Leis – informações adicionais ao texto, ou outros documentos como ilustrações, comprovações dos dados, etc 						 						 FORMATAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TABELAS. 						 		 TABELAS Para a normalização das tabelas, a ABNT recomenda o uso da Norma Tabular do IBGE (1993). As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente. Seu conteúdo interno deve ser apresentado em fonte Arial, tamanho 10 e espacejamento simples de entrelinhas. Devem ser alinhadas preferencialmente às margens laterais do texto e, quando pequenas, centralizadas na página. 						 Na parte superior da tabela deve constar: a palavra Tabela, alinhada à lateral esquerda desta, sucedida do número que a identifica, em algarismos arábicos, conforme a ordem em que aparece no texto; o título, precedido por um hífen, deve apresentar apenas a primeira letra em maiúsculo, sem ponto final; Devem ser apresentados em fonte Arial, tamanho 12 e espacejamento simples de entrelinhas. 	 Tabela 1 - Atitudes perante os direitos civis. 	 Na parte inferior da tabela deve constar: a fonte de onde foram extraídos os dados, precedida da palavra Fonte (quando retirada de local impresso). É importante lembrar que nem sempre terá fonte, pois os dados primários são coletados pelo autor do trabalho; opcionalmente, esclarecimentos e observações de natureza geral, precedidos da palavra Nota; devem ser apresentadas em tamanho 10 e espacejamento simples. Fonte: Mazzini (2010, p. 75). Segue o modelo de Tabela que deve ser seguido na elaboração de trabalhos acadêmicos: 
FORMATAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE QUADROS 						 Os quadros são caracterizados por serem formados, predominante, de palavras apresentadas em linhas e colunas, com ou sem indicação de dados numéricos Diferenciam-se das tabelas por apresentarem um teor esquemático e descritivo, e não estatístico. A apresentação dos quadros é semelhante à das tabelas, exceto pela colocação dos traços verticais em suas laterais e na separação das casas.			 				 Na parte superior do quadro deve constar: a palavra Quadro, alinhada à esquerda, sucedida do número que a identifica, em algarismos arábicos, conforme a ordem em que aparece no texto; o título, precedido por um hífen, deve apresentar apenas a primeira letra em maiúsculo, sem ponto final; O título deve ser apresentado em fonte Arial, tamanho 12 e espacejamento simples de entrelinhas. Quadro 1 – Níveis do trabalho monográfico.	 Na parte inferior do quadro deve constar: a fonte de onde foram extraídos os dados, precedida da palavra Fonte (quando retirada de local impresso). É importante lembrar que nem sempre terá fonte, pois os dados primários são coletados pelo autor do trabalho; opcionalmente, esclarecimentos e observações de natureza geral, precedidos da palavra Nota; Ambas devem ser apresentadas em tamanho 10, centralizadas e com espacejamento simples. Fonte: Silveira (2012, p. 75). 					
FORMATAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE FIGURAS								 	 As figuras que ilustram o trabalho são apresentadas no texto na forma de desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, quadros, plantas, retratos etc. Sua identificação deve aparecer na parte superior, alinhada a esquerda, em fonte Arial, tamanho 12, espaçamento simples de entrelinhas, seguida de seu númerode ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, precedida da palavra Figura e o mais próximo possível do texto a que se refere. Abaixo da figura, informam-se os dados abreviados (autor, data e paginação) de onde foram extraídos, quando de fonte publicada anteriormente (não se deve esquecer de acrescentar os dados completos da obra na seção REFERÊNCIAS). Quando houver um grande número de figuras distintas (superior a cinco elementos), recomenda-se o uso da terminologia própria para cada tipo (figuras, lâminas, plantas, fotografias, gráficos e outros), conforme os exemplos a seguir.								 É importante lembrar que, na seção REFERÊNCIAS, deve-se incluir os dados completos da figura utilizada, conforme exemplo abaixo:									 CHIAVENATO, Idalberto. O passo decisivo para a administração participativa. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2011. Normas são práticas que regulamentam determinada matéria; Quando não existe uma norma única para regulamentar um determinado procedimento, a chance de haver algum tipo de conflito por falta de uma padronização é praticamente uma certeza; Além da padronização de critérios, o que confere justiça em caso de comparação, as normas são importantes como indicadoras de padrão de qualidade.

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