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METODOLOGIA CIENTÍFICA [formatado]

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METODOLOGIA DA 
PESQUISA 
CIENTÍFICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELABORAÇÃO: 
 
JORGE CARVALHO GONÇALVES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 
 
APOGEU- Instituto Superior de Educação. Coordenação de Pós-graduação. 
Padrão APOGEU de Metodologia do Trabalho científico e de normalização: normas da 
ABNT para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias / 
Elaboração Jorge Carvalho Gonçalves. Brasília: APOGEU, fev. 2008. 
64p. 
 
 
1. Metodologia. 2.Métodos de Estudo. 3. Pesquisa. 4. Trabalhos científicos – Preparação. 
5. Normas. I. Título. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
O Instituto Superior de Educação – APOGEU - objetiva com este Manual 
de metodologia apresentar aos Discentes recursos necessários para a 
elaboração do Trabalho Científico e levá-los a refletirem sobre a importância da 
Pesquisa Científica para o crescimento da Sociedade e da Ciência, bem como 
entender a função primordial do Conhecimento: “o bem-estar e a satisfação 
crescentes do homem”( GARCIA, 1988, pg. 67). 
Apresentamos as informações necessárias para a elaboração do Trabalho 
Científico adotado pela Instituição seguindo as Normas da área de Documentação 
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 
 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1- Capa da Intenção de Pesquisa 29 
Figura 2- Espaço entre Linhas para Digitação 32 
Figura 3- Margens 33 
Figura 4- Capa Externa 34 
Figura 5- Capa da Monografia 39 
Figura 6- Lombada 40 
Figura 7- Folha de Rosto 41 
Figura 8- Errata 42 
Figura 9- Folha de Aprovação 43 
Figura 10- Lista de Figuras 44 
Figura 11- Sumário 46 
Figura 12- Referências 49 
 
LISTA DE TABELAS 
 
 
Tabela 01- Quadro Modelo de Planejamento
 
30 
Tabela 01- Formatação
 
37 
Tabela 01-Estrutura da Monografia
 
38 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO 07 
1 – METODOLOGIA DA PESQUISA 08 
1.1- Pesquisa 08 
1.1.1- A Importância da Pesquisa 09 
1.2- Ciência 10 
1.3- Conhecimento 10 
1.3.1-Conhecimento intuitivo 11 
1.3.2-Conhecimento popular/empírico/vulgar 12 
1.3.3-Conhecimento filosófico 12 
1.3.4-Conhecimento teológico 13 
1.3.5-Conhecimento científico 13 
2- A CONSTRUÇÃO DA PESQUISA 15 
2.1- Métodos de Pesquisa 15 
2.1.1- Os métodos quanto à sua abordagem 15 
2.1.2- Os métodos quanto aos seus procedimentos 17 
3- TÉCNICAS DE PESQUISA 19 
3.1-Documentação indireta 19 
3.2-Documentação direta 19 
3.3-Observação direta intensiva 20 
3.4-Observação direta extensiva 20 
4- TIPOS DE PESQUISA 22 
4.1- A Pesquisa no Campo Educacional 23 
4.1.1- Tipo de Pesquisa no Campo Educacional 24 
4.1.1.1-Pesquisa etnográfica 24 
4.1.1.2-Pesquisa de campo 24 
4.1.1.3-Pesquisa do cotidiano 25 
5- PROJETO DE PESQUISA 26 
5.1- Estrutura para a elaboração de uma Intenção de Pesquisa 26 
5.2- A Monografia 32 
5.2.1- Orientação geral para a elaboração do trabalho monográfico 32 
5.2.2- Estrutura da monografia 38 
5.2.2.1- Elementos pré-textuais 38 
5.2.2.2- Elementos textuais 49 
5.2.2.3- Elementos pós-textuais 51 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 53 
 
7 
INTRODUÇÃO 
 
A Metodologia Científica é uma Disciplina Acadêmica que objetiva auxiliar o 
pesquisador ou qualquer pessoa que se interesse em desenvolver um trabalho no 
campo científico. Além disso, apresenta os vários métodos disponíveis para a 
investigação científica, identificando suas limitações, implicações e utilizações. 
O melhor entendimento da disciplina se dará estudando alguns temas 
fundamentais como Ciência, Método, Metodologia, Pesquisa e Conhecimento que 
posteriormente, nos primeiros capítulos, apresentaremos ao leitor uma visão geral, 
abordando de maneira sucinta, pois não faremos um estudo extenso. 
A última parte deste Manual explica como se faz uma Monografia e mostra 
a sua composição explicando cada item conforme as Normas da Associação 
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), considerando que a ABNT, apresenta em 
suas normas determinadas regras que são opcionais, ou seja deixam o autor definir 
seus próprios critérios. 
De maneira clara e simples, este manual oferece aos leitores e estudantes 
de metodologia um caminho seguro para a construção de uma Monografia. 
 
8 
1 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 
 
A Metodologia da Pesquisa é uma disciplina acadêmica estruturada com o 
pressuposto que não existe produção de Conhecimento Científico, ou seja, 
Ciência, se não por meio da Pesquisa. 
Pode-se considerar a pesquisa como atividade essencial dentro da 
Universidade. A pesquisa é uma atividade-fim no que se refere ao ensino e 
atividade chave no que tange à produção do conhecimento. 
A pesquisa é algo primordial, por que é por meio dela que ocorre a inovação. 
Demo apud Neves (1986, p.15), comenta o seguinte: 
(...)a pesquisa científica representa a função primordial, capaz de 
tornar a ciência um jogo aberto, mais a serviço do saber do que da 
ideologia.(...). Somente é Universidade aquela instituição capaz 
de gerar conhecimento original, através da pesquisa, que, neste 
sentido, será a postura básica a ser transmitida aos estudantes. 
 
O ideal da Universidade se afasta de uma instituição preocupada em apenas 
ensinar e produzir o conhecimento, e vai além de apresentar o caminho da ciência 
e do saber para o aluno, mas de proporcionar o progresso da sociedade por meio 
da pesquisa. A Universidade se transforma em Instituição – Pesquisa. 
 
1.1 – Pesquisa 
 
De acordo com o dicionário Michaelis (1998), pesquisa corresponde à 
indagação, busca, inquirição, investigação. Para o professor Aurélio Buarque de 
Holanda, pesquisa é a investigação sistemática com o fim de descobrir ou 
estabelecer fatos ou princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento. 
A palavra pesquisa vem do latim perquiro, que significava procurar; buscar 
com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; aprofundar 
na busca. 
Atualmente conceituamos pesquisa como sendo um procedimento formal, 
com método de pensamento reflexivo, que requer um tratamento científico e se 
constitui no caminho para conhecer a realidade ou para descobrir verdades 
parciais1. 
 
1- LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de Andrade, Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991, p155. 
 
9 
 
A pesquisa é vivida por todos nós em todos os momentos de nossa vida. Se 
vamos ao supermercado e tomamos nota dos preços da mercadoria, comparamos 
os preços, produtos, a qualidade e a marca, estamos fazendo pesquisa. 
Esta pesquisa popular está em nossas ações corriqueiramente e a 
humanidade, desde os primórdios, sempre agiu com suas ações precedidas por 
algum tipo de investigação. 
A pesquisa científica é o nosso propósito e é claro deixemos as pesquisas 
populares com os seus devidos valores, porque não nos apossaremos dela. O que 
vai nos interessar será a “investigação feita com o objetivo expresso de obter 
conhecimento específico e estruturado sobre um assunto preciso”2. “A 
característica maior da pesquisa científica é o acréscimo no conhecimento já 
existente sobre o assunto pesquisado”3. 
 
1.1.1-A Importância da Pesquisa 
 
 
A pesquisa é a geradora do progresso na humanidade. Sem a pesquisa 
não haveria ciência. Podemos simplificar dizendo que a pesquisa proporcionou 
à humanidade: 
Procurar solucionar problemas usando procedimentos 
científicos; Buscar o progresso da ciência; 
Desenvolver os conhecimentos 
científicos; Desenvolver 
tecnologias. 
 
A pesquisa científica deve ser encarada de forma séria. Ela foi o início para 
o surgimento da ciência e será continuamente, base para o desenvolvimento das 
civilizações. Com isso é importante lembrar: “O que define a pesquisa não é a 
abordagem ou a técnica por si só, mas a postura filosófica e ideológica do 
pesquisador diante da realidade”4 
 
 
2- CHAVES, Marco Antonio. 
UCAM- módulo I p. 06 3-Idem 
4- Ibidem p.09 
 
10 
1.2 - Ciência 
 
 
A palavra ciência é de origem latina “scientia”, que tem como significado 
conhecimento, arte, saber,habilidade, ser capaz de. 
 
 
a) Ciência é “o conjunto de atitudes e atividades racionais, dirigidas ao 
sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser 
submetido à verificação"5. 
b) Ciência: “é um conhecimento racional, metódico, relativamente 
verificável e 
sistemático que visa estabelecer relações necessárias entre as coisas”6. 
 
A Ciência não é o único meio de o indivíduo ter acesso ao conhecimento e 
à verdade, sendo ela no mesmo instante investigação/pesquisa, conhecimento 
e tecnologia. 
 
1.3 - Conhecimento 
 
 
O conhecimento é um produto do intelecto do homem proporcionando a ele 
a condição de entender o mundo que o cerca e concomitantemente, desenvolver 
técnicas que possam ajudá-lo no seu dia a dia. 
O homem do campo, em sua simplicidade e falta de conhecimento técnico e 
teórico sobre a sua prática, conhece o período certo para fazer sua plantação, como 
lidar com as pragas e qual o período mais propício para a colheita. 
O camponês adquiriu com seus antepassados o conhecimento necessário 
para trabalhar no campo. Neste caso, o agricultor recebeu um conhecimento 
informal que foi repassado de geração a geração. Este tipo de conhecimento é 
denominado conhecimento popular, vulgar ou empírico. 
 
 
 
 
 
 
5- FERRARI, Trujilo, apud LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. ANDRADE.Fundamentos de Metodologia Científica. São 
Paulo: Atlas, 1988, p. 79 6-HRYNIEWICZ, Severo. Para Filosofar. 5ª ed. Rio de Janeiro: Do autor, 2002. 
 
11 
A agricultura feita por meio de técnicas elaboradas, onde o conhecimento foi 
adquirido de forma racional e “transmitido por intermédio de treinamento 
apropriado, conduzido por meio de procedimentos científicos”7 é definido como 
conhecimento científico. 
Percebeu-se que o conhecer é um processo natural no ser humano. 
 
 
 
Conhecer significa, fundamentalmente, descrever um fenômeno, 
sejam em suas particularidades estruturais, seja em seus aspectos 
funcionais; prever a probabilidade de ocorrência futura de um 
evento ( ou relatar um outro evento passado); e, por fim, manipular 
e utilizar, adequadamente, um objeto qualquer, além de produzi-lo, 
alterando, até, as suas características básicas. Descrever ou 
manejar, eis a síntese do saber...(GARCIA, 1988, p. 67) 
 
 
 
O conhecimento é todo conteúdo psicológico adquirido pela aprendizagem 
e pela elaboração interior dos dados adquiridos. 
Segundo Aranha (1993), o conhecimento pode ser definido como o ato de 
conhecer, sendo ele o pensamento que resulta da relação que se estabelece entre 
o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido. 
Contudo, ao entrarmos nos diferentes campos do conhecimento, vimos à 
necessidade de entender melhor a diversidade dos seus conceitos e os vários tipos 
de conhecimento. 
Veremos então, a seguir, os vários tipos de conhecimento conforme 
Lakatos (1991): 
 
1.3.1-CONHECIMENTO INTUITIVO 
 
 
É um tipo de conhecimento baseado no achismo. Está relacionado com a 
percepção. Não há a necessidade de um conhecimento prévio sobre um 
determinado objeto observado. 
 
 
 
 
 
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. de Andrade, Fundamentos de Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991, p. 75. 
 
12 
1.3.2-CONHECIMENTO POPULAR/EMPÍRICO/VULGAR 
 
 
É um conhecimento superficial, acumulado e transmitido 
pela tradição, que nasce da necessidade de o homem 
resolver os problemas com os quais se defronta em sua 
vida cotidiana e do anseio por uma existência mais 
agradável-(HRYNIEWICZ, 2002, p. 47) 
 
 
Para Trujillo (1974:11) apud Lakatos (1991), o conhecimento popular é: 
1. Valorativo 
2. Reflexivo; 
3. Assistemático; 
4. Verificável; 
5. Falível; 
6. Inexato. 
O que caracteriza este tipo de conhecimento é a ocorrência superficial do 
conhecimento, sendo por informação ou experiência casual. Faz-se importante 
lembrar que a maior parte do conhecimento adquirido pelo homem é parte integral 
do conhecimento Empírico. 
 
1.3.3-CONHECIMENTO FILOSÓFICO 
 
 
A palavra Filosofia é derivada do grego tendo como significado “amor ao 
conhecimento” e o filósofo é o “amante da sabedoria”. No seu sentido etimológico, 
filosofia é formada de duas palavras gregas: phílos que significa amigo e sophía 
com o sentido de sabedoria/conhecimento. 
A filosofia é considerada como meditação e não como ciência. Ela não 
objetiva ver o mundo em suas partes naturais, com suas propriedades 
experimentáveis, contudo visa compreender o mundo conforme sua natureza 
última. 
Assim, o conhecimento filosófico assemelha-se à ciência por que principiam 
na valorização racional mais elevada do homem. Contudo, para a filosofia, o 
conhecimento surge da experiência e não da experimentação, como na ciência. 
A filosofia não faz juízos de realidade, como a ciência, 
mas juízos de valor. O filósofo parte da experiência 
 
13 
vivida do homem trabalhando na linha de montagem, 
repetindo sempre o mesmo gesto, e vai além dessa 
constatação. Não vê apenas como é, mas como deveria 
ser. Julga o valor da ação, sai em busca do significado 
dela. Filosofar é dar sentido à experiência.(ARANHA, 
1990: 73) 
 
O conhecimento popular é valorativo, Racional, Sistemático, Não 
verificável Infalível e Exato (Op.cit.). 
 
1.3.4-CONHECIMENTO TEOLÓGICO 
 
 
O conhecimento teológico está centrado nos textos bíblicos onde a palavra 
de Deus traduz o significado da existência do homem. Com a idéia que a verdade 
foi revelada Divinamente o “fiel” acredita de maneira incontestável no dogma da 
fé. 
Com essa razão, o conhecimento teológico é valorativo por que sua doutrina 
possui proposições sagradas e por isso foram reveladas pelo sobrenatural. Devido 
a isso, essas verdades são tidas como infalíveis ( exatas). 
Por ser o mundo obra do Criador Divino o conhecimento é sistemático, 
possuindo origem, significado, finalidade e destino. Os fatos não são verificáveis 
porque a fé está acima de tudo e através dela o conhecimento foi revelado. 
Enfim, o conhecimento teológico preocupa-se com a pesquisa dos fatos e 
análises dogmáticas. Esse conhecimento direciona o homem a aceitar como 
verdade incontestável o dogma da fé. 
 
1.3.5-CONHECIMENTO CIENTÍFICO 
 
 
O conhecimento científico é caracterizado por observar fatos, sendo ele, 
então real. Está direcionado para as causas, conseqüências e constituições de 
fenômenos, atingindo desta maneira a “capacidade de analisar, de explicar, de 
desdobrar, de justificar; de induzir ou aplicar leis, de predizer com significativa e 
em fenômenos com absoluta margem de segurança, eventos futuros”8. 
 
 
 
8- CHAVES, Marco Antonio. Ucam. 2002 , Módulo II. p. 14 
 
14 
O conhecimento científico se preocupa em predizer e controlar o 
acontecimento de determinados fenômenos, além de descrevê-los de maneira 
detalhada, localizando-os dentro de categorias e classes específicas. 
Pela sua forma racional e procurar fatos por meio da experimentação esse 
conhecimento é contingente. É sistemático por que é um saber ordenado. Possui 
uma característica verificável devido a não comprovação de todas as hipóteses, 
sendo então falível por não ter uma opinião definitiva sobre algo. 
Assim se torna aproximadamente exata porque podem acontecer mudanças 
em determinadas teorias já existentes. 
Além das características citadas acima apresentaremos outras a seguir: 
 
 
Explica os fenômenos; 
É privilégio de 
especialistas; É 
crítico, rigoroso e 
objetivo; 
Consolida-se na certeza das leis demonstradas; 
Procura as relações entre os componentes dos fenômenos para enunciar 
as leis gerais e constantes que regem estas relações; 
Justifica e demonstra os motivos e fundamentos de sua certeza; 
Estabelece leis válidas para todos os casos da mesma espécie que 
venham a ocorrer nas mesmas condições; 
Resulta de um processo complexo de análise e 
de síntese; Fundamenta-se na objetividade e 
evidência dos fatos. 
 
15 
2 A CONSTRUÇÃO DA PESQUISA 
 
 
A pesquisa científica atravésde suas atividades propostas de cunho 
intelectual vislumbra a construção do conhecimento. Tal conhecimento é um ganho 
tanto para a ciência como para o aluno. 
Toda pesquisa parte da existência de um problema ou dúvida que, através 
da investigação, tentará encontrar a solução ou a suposta resposta (hipótese) para 
o problema. Para alcançarmos êxito na pesquisa é preciso seguir um caminho 
facilitador utilizando métodos e técnicas adequados que auxiliem na investigação. 
 
2.1 – Métodos de Pesquisa 
 
 
 
A palavra método é de origem Grega: Methodos que significa “caminho para 
chegar a um fim”. 
Método pode ser conceituado como: 
 
 
conjunto das atividades sistemáticas e racionais que, com 
maior segurança e economia, permite alcançar o objetivo - 
conhecimentos válidos e verdadeiros -, traçando o 
caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as 
decisões do cientista(LAKATOS, 1988, p.79). 
 
De forma simples, método é um caminho para alcançar um objetivo, uma 
meta, um fim desejado.Segundo Almeida (UCAM, Mod. V.), o método é a estratégia 
a ser seguida, isto é, o que fazer. 
 
2.1.1-Os métodos quanto à sua abordagem: 
 
 
Faz-se importante ressaltar que a Indução e a Dedução são formas de 
argumentação e de raciocínio, ou seja, formas de reflexão. “O raciocínio é algo 
ordenado, coerente, lógico, e pode ser dedutivo ou indutivo. 
 
a) Dedutivos: é o raciocínio ou a combinação de idéias que caminha do 
 
16 
geral para o particular. 
Ex.: Todo mamífero tem um coração. 
Ora, todos os cães são mamíferos. 
Logo, todos os cães têm um coração. 
 
b) Indutivos: parte de observações particulares, estabelecendo conexões 
ascendentes entre elas, até delas extrair leis gerais. 
Ex: Todos os cães que foram observados tinham um coração Logo, 
todos os cães têm um coração. 
c) Hipotético-dedutivos - considerados lógicos por excelência. Acha-se 
historicamente relacionado com a experimentação, motivo pelo qual é 
bastante usado no campo das pesquisas das ciências naturais. Não é 
fácil estabelecer a distinção entre o método hipotético-dedutivo e o 
indutivo, uma vez que ambos se fundamentam na observação. A 
diferença é que o método hipotético-dedutivo não se limita à 
generalização empírica das observações realizadas, podendo-se, através 
dele, chegar à construção de teorias e leis. 
 
d) Dialéticos - Além de envolver questões sociais e ideológicas, este 
método toma por objeto as contradições e relações recíprocas 
(simultâneas) entre os elementos da realidade. A dialética é a arte de 
discutir. 
Segundo Lakatos (1991) Há certos princípios comuns a toda abordagem 
dialética e os autores se divergem quanto ao número de leis fundamentais. Uns 
dizem três já outros, quatro. Para ela seriam quatro as leis fundamentais: 
 
Ação recíproca, unidade polar ou “tudo se relaciona”; 
Mudança dialética, negação da negação ou “tudo se 
transforma”; Passagem da quantidade à qualidade ou 
mudança qualitativa; Interpretação dos contrários, 
contradição ou luta dos contrários. 
 
17 
2.1.2 - Os métodos quanto aos seus procedimentos 
 
 
 
Poderíamos dizer que indicam os meios técnicos de investigação. “Seriam 
etapas mais concretas da investigação, com a finalidade mais restrita em termos 
de explicação geral dos fenômenos e menos abstratas. Dir-se-ia serem técnicas 
que, pelo uso mais abrangente, se erigiram em métodos”9. 
Os métodos que citaremos a seguir são os mais usados nas áreas de ciências 
sociais: 
 
 
Históricos - Levantamento da influência de acontecimentos e processos no 
mundo de hoje, pesquisando suas raízes e origens históricas para melhor 
compreender sua natureza e função. 
 
Comparativos - A comparação pode se processar em nível espacial, 
temporal, antropológico ou todos ao mesmo tempo. Tem como objetivo 
verificar similitudes e explicar divergências. 
 
Monográficos - Trata-se do estudo de caso, que “consiste na observação de 
determinados indivíduos, profissões, condições, instituições, grupos ou 
comunidades, com a finalidade de obter generalizações”10. 
 
Estatísticas - Baseia-se nas teorias probabilísticas e manipulação de dados 
para comprovação de teorias e comparação (nível de correlação) entre elas, com 
maior ou menor grau de certeza. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9- LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. ANDRADE.Fundamentos de Metodologia Científica. São 
 
18 
Paulo: Atlas, 1991, p. 106. 10- POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: 
Cultrix, 1975.p.22 
 
19 
Funcionalistas - Utiliza mais a interpretação do que a investigação e 
enfatiza as relações e o ajustamento entre os diversos componentes de uma 
cultura ou sociedade. “Assim sendo, este método visa ao estudo da sociedade 
do ponto de vista da -função das suas unidades, uma vez que considera toda 
atividade social e cultural como funcional ou como desempenho de funções”11. 
 
Estruturalistas - parte da investigação de um fenômeno concreto e atinge o 
nível abstrato através da constituição de um modelo que represente o objeto de 
estudo, retornando ao concreto, dessa vez como uma realidade estruturada e 
relacionada com a experiência do sujeito social. O método estruturalista, portanto, 
caminha do concreto para o abstrato e vice-versa, dispondo, na segunda etapa, 
de um modelo para analisar a realidade concreta dos diversos fenômenos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11- idem, p.23 
 
20 
3 TÉCNICAS DE PESQUISA 
 
Técnica "é um conjunto de preceito ou processos de que se serve uma 
ciência ou arte; é a habilidade para usar esses preceitos ou normas, a parte prática. 
A metodologia científica utiliza inúmeras técnicas na obtenção de seus 
propósitos."12 
De forma mais resumida, a técnica é a condição de usar a habilidade para 
desenvolver uma atividade executando de maneira segura, correta, e perfeita. É o 
como fazer. 
 
 
3.1- Documentação Indireta: É o recolhimento de informações sobre o tema 
escolhido. 
 
 
▪ Pesquisa Documental – corresponde a fontes primárias. ( arquivos 
públicos e particulares, legislação, vídeos, documentos originais, 
registros , etc). 
▪ Pesquisa Bibliográfica – objetiva colocar o pesquisador em contato 
direto com tudo o que foi escrito. (Imprensa escrita, meios 
audiovisuais, material cartográfico, publicações – livros, teses, 
monografias, pesquisas, etc.). 
 
3.2- Documentação Direta: É o levantamento de dados no próprio local onde os 
fenômenos ocorrem. 
 
▪ Pesquisa de Campo – consiste na observação de fatos e 
fenômenos tal como ocorrem espontaneamente.13 
 
▪ Pesquisa de Laboratório: “é um procedimento de investigação 
mais difícil, porém mais exata. Ela descreve e analisa o que será 
ou ocorrerá em situações controladas”14. É importante e 
necessário um ambiente adequado com instrumentos específicos 
e precisos. 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
12- LAKATOS, E.M.; MARCONI, M. ANDRADE.Fundamentos de Metodologia Científica. São 
Paulo: Atlas, 1991, p. 174 13-idem. P, 186 
14 -Ibidem p. 190 – 
 
22 
3.3- Observação Direta Intensiva: é feita por meio de duas técnicas 
 
▪ Observação: é considerada como uma técnica de coleta de 
dados para adquirir informações sobre o objeto estudado. 
 
a) Sistemática ==> planejada, estruturada; 
b) Assistemática. ==> não estruturada, sem planejamento; 
c) Participante ==> o pesquisador participa dos fatos observados; 
d) Não-participante ==> o pesquisador olha os fatos de fora; 
e) Individual ==> realizada por um só pesquisador; 
f) Em equipe ==> desenvolvida por um grupo de trabalho; 
g) Na vida real ==> observação "de campo", diretamente no local; 
h) Em laboratório ==> observação em ambiente artificial, em que o 
pesquisar procura reproduzir a realidade num meio controlado. 
 
▪ Entrevista: é um encontro entre dois indivíduos, sendo que um 
deles objetiva colher informações sobre um determinado 
assunto. 
Esta técnica precisa levar em conta a simplicidade da linguageme adequação ao nível do entrevistado; a boa educação e o 
preparo cultural; a apresentação agradável e simpática, espirante 
de confiança; boa capacidade de observação; imparcialidade; 
honestidade e precisão na aferição da realidade. De acordo com 
Marconi e Lakatos (1991), há três tipos de entrevista: 
 
a) Padronizada ou estruturada: possui um roteiro preestabelecido. 
 
 
b) Despadronizada ou não-estruturada: as perguntas são abertas, com 
sentido genérico. Uma conversa informal. 
 
c) Painel: Esse é um tipo de entrevista simultânea, realizada com várias 
pessoas, que são levadas a externar opiniões a respeito de um assunto. 
 
23 
Ainda que se baseie na conversa informal, da qual participam os vários 
entrevistados, a entrevista deve 
 
24 
ser desenvolvida de maneira lógica, coerente. Para obter os 
resultados esperados, o pesquisador deve preparar um roteiro, a fim 
de que todos os entrevistados exponham seus pontos de vista sobre 
os mesmos assuntos. As perguntas podem ser repetidas, com uma 
formulação diferente, para que as respostas sejam confirmadas. 
 
3.4-Observação Direta Extensiva: Este método de pesquisa consiste 
na coleta de dados, a partir de formulários, questionários, testes e história 
de vida; (fundada na experiência particular e íntima do informante, que sejam 
relevantes para o esclarecimento do assunto em estudo). 
 
25 
4 TIPOS DE PESQUISA 
 
 
Os autores classificam os tipos de pesquisa conforme diferentes 
critérios. Os critérios adotados para a elaboração de uma pesquisa científica 
podem ser agrupados de acordo com: 
 
1- Área de conhecimento: pesquisas educacionais, acadêmicas, 
históricas, entre outras; 
2- Lugar em que se desenvolvem: pesquisa de campo, pesquisa de 
laboratório; 3- Utilização: pesquisa pura, pesquisa aplicada; 
4- Caráter dos dados coletados: pesquisa qualitativa, pesquisa 
quantitativa; e 5- Forma de raciocínio: pesquisa dedutiva, pesquisa 
indutiva. 
 
Seguiremos os critérios adotados por Cervo apud Ucam (2002) que 
indica os seguintes tipos de pesquisa, de acordo com as formas de estudo 
do objeto: BIBLIOGRÁFICA, DESCRITIVA E EXPERIMENTAL. 
 
a) Pesquisa Bibliográfica 
 
 
A pesquisa que procura investigar o problema através de um 
referencial teórico inserido nas diversas fontes de pesquisa. A pesquisa 
Bibliográfica é o primeiro passo para a elaboração de qualquer espécie de 
pesquisa. 
 
b) Pesquisa Descritiva 
 
 
É o tipo de pesquisa que se distingue pelo estudo de fatos e 
fenômenos físicos e humanos. De acordo com Martins (2002), na pesquisa 
descritiva o pesquisador tem a preocupação de observar, registrar, analisar 
e correlacionar fatos ou fenômenos (variáveis), sem nenhuma interferência 
da realidade (sem manipulá- las). 
 
26 
c) Pesquisa Experimental 
 
 
O pesquisador manipula diretamente as variáveis envolvidas no objeto 
de estudo. São usados instrumentos e aparelhos de acordo com a técnica 
escolhida para melhor manipular as variáveis e fazer as relações entre elas. 
 
4.1 – A pesquisa no Campo Educacional 
 
 
De uma maneira geral, Luna15 recomenda que os pesquisadores da 
área específica da educação evitem os seguintes perigos: 
 
Confundir a pesquisa com prestação de serviços. 
A pesquisa educacional deve extrapolar os níveis do utilitarismo e 
assistencialismo. 
Desconsiderar condições adequadas à pesquisa (pergunta não 
respondida, estratégia adequada para resposta, com indicação do grau de 
confiabilidade da mesma). 
Procedimentos pouco científicos (o método não deve ser 
escolhido apriori, por estar “na moda”, mas apenas depois da 
formulação do problema). 
A Relação teoria e prática dilacerada. A realidade empírica é 
objetiva e deve ser circunscrita, quanto ao âmbito da capacidade 
explicativa de suas teorias. 
O falso conflito instaurado pela medição da verdade de cada 
pesquisa pela sua 
capacidade destrutiva de teorias ou conceitos anteriores. 
 
Para o autor, se uma pesquisa quer ser significativa é importante que, 
saiba corresponder aos seus próprios objetivos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
15 –LUNA, Sérgio, V. 0 Falso Conflito entre Tendências Metodológicas. in FAZENDA, Ivani (org.). 
Metodologia da Pesquisa Educacional, São 
 
28 
4.1.1 – Tipos de pesquisas no campo educacional 
 
 
4.1.1.1 - A Pesquisa Etnográfica 
 
De acordo com André (1999), a pesquisa etnográfica é a que busca 
uma intervenção não-intencional, mas consciente do grau e limites desta 
intervenção. Envolve uma grande quantidade de dados descritivos que 
transitam constantemente para momentos de análise. Há uma constante 
troca entre a teoria e a empiria, aplicando grande variedade de técnicas. 
A pesquisa Etnográfica corresponde à pesquisa que estuda um povo 
e sua cultura. Segundo a autora etnografia significa “descrição cultural”. O 
objetivo dessa pesquisa e dos etnógrafos é descrever a cultura de uma 
determinada sociedade, estudando: práticas, 
hábitos, crenças, valores, linguagens, significados. 
 
 
4.1.1.2 - Pesquisa de Campo 
 
 
É aquela que investiga os fatos e busca soluções colhendo os dados 
necessários no local. 
 
❖ Pesquisa-ação: Processo de controle sistemático da ação do 
pesquisador e sua intervenção ativa na realidade. 
Normalmente tem fins pragmáticos. 
 
❖ Pesquisa participante: Compromete o grupo todo no trabalho, 
desde o estabelecimento de objetivos, até a articulação das 
medidas para compreensão e defesa dos interesses do grupo. 
A pesquisa participante visa,antes de mais nada, unir a vida 
ao conceito de vida; transformar a prática revolucionária em 
teoria articular o cotidiano à história pela da exploração. 
 
29 
4.1.1.3 - Pesquisa do cotidiano 
 
 
Envolve o grupo menos intensamente do que uma pesquisa 
participante, perguntando-se, como a escola desempenha seu papel 
socializador, contraditório, em termos de conteúdos e valores, visando à 
práxis ou dinâmica de criação e recriação. 
Parte do pressuposto de que o cotidiano é o lugar de 
concretização de pressupostos teóricos, manifestos ou não, que se 
constroem e reconstroem ao longo da pesquisa. Trata-se do estudo da 
escola em sua singularidade microssocial independente, como mediação 
necessária para posterior reintegração, e ampliação do foque para o 
macrossocial. 
Uma das condições essenciais para o sucesso da pesquisa do 
cotidiano é o - controle da subjetividade e busca do rigor científico. Para isso, 
aplica a técnica do estranhamento, que consiste em observar tudo, a partir 
de fora, indicando pistas, através do trabalho coletivo e interdisciplinar. 
Alguns pontos para que a pesquisa se torne Qualitativa 
 
Audiência - o abrir-se para o outro; considerar vários sentidos de uma 
mesma palavra; a perspectiva da visão "de fora". 
Tópico ou assunto - restringir-se ao que tem entidade ou existência, 
no mínimo, fictícia, sem admitir relatos imaginários; não limitar-se a 
meras tipologias; não "exagerar' na sistematicidade e generalização. 
Posição relativa ao leitor ou ouvinte - o pesquisador pode assumir a 
postura de locutor ou comentarista de rádio; de quem tem uma visão 
que o ouvinte não tem; de quem não apenas está "chovendo no 
molhado" ou descrevendo algo já mais do que conhecido. 
Funções - auxiliar no reconhecimento, reprodução tão clara possível 
do real; 
permitir o estabelecimento de distinções; 
Condições Gerais - fornecer informações suficientes, precisas e 
adequadas aos objetivos; não banalizar ou reduzir a realidade; não 
 
30 
recair no maniqueísmo ou dualismo; não ter pretensão de 
verdade; não deixar de considerar nada de relevante. 
 
31 
5 PROJETO DE PESQUISA 
 
 
O projeto é uma das partes que compõem o processo de elaboração, execução e 
apresentação da pesquisa científica. O propósito do projeto é apresentar de forma 
específica e detalhada como será desenvolvida a investigação. 
SegundoLakatos (1991), uma pesquisa não é elaborada sem um planejamento sistemático 
e nem é fruto do acaso. A escolha do tema, objetivos, metodologia, referencial teórico, 
conclusão, é previsto no projeto de pesquisa. 
O projeto de pesquisa pode ser denominado Intenção de Pesquisa, que se torna o 
referencial para a elaboração da MONOGRAFIA. 
 
5.1. Estrutura para a elaboração de uma Intenção de Pesquisa 
 
 
Segundo a ABNT (NBR 15287:2011, p. 3) a estrutura compreende: 
 
5.1 Elementos pré- textuais 
 
Os elementos pré-textuais são apresentados conforme 4.2.1.1 a 4.2.1.6. 
 
5.1.1 Capa 
 
Elemento opcional. Apresenta as informações transcritas na seguinte ordem: 
a) nome da entidade para a qual deve ser submetido, quando solicitado; 
b) nome(s) do(s) autor(es); 
c) título; 
d) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de dois-
pontos (:), ou distinguido tipograficamente); 
e) local (cidade) da entidade, onde deve ser apresentado; 
f) ano de depósito (entrega). 
 
5.1.2 Lombada 
 
Elemento opcional. Elaborada conforme a ABNT NBR 12225. 
 
32 
5.1.3 Folha de rosto 
 
Elemento obrigatório. Apresenta as informações transcritas na seguinte ordem: 
a) nome(s) do(s) autor(es); 
b) título; 
c) subtítulo (se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título, precedido de dois-
pontos (:), ou distinguido tipograficamente); 
d) tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido; 
e) local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado; 
f) ano de depósito (entrega). 
NOTA Se exigido pela entidade, devem ser apresentados dados curriculares do(s) autor(es) em 
folha(s) distinta(s) após a folha derosto. 
 
5.1.4 Lista de ilustrações 
 
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item 
designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. Quando 
necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, 
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e 
outros). 
 
5.1.5 Lista de tabelas 
 
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item 
designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. 
 
5.1.6 Lista de Abreviaturas e siglas 
 
Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, 
seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. 
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. 
 
5.1.7 Lista de símbolos 
 
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido 
significado. 
 
5.1.8 Sumário 
 
33 
Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6027- 2013. 
 
5.2 Elementos textuais 
 
Os elementos textuais devem ser constituídos de uma parte introdutória, na qual devem ser 
expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber(em), 
bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que sejam 
indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os 
recursos e o cronograma necessários à sua consecução. 
 
5.3 Elementos pós-textuais 
 
Os elementos pós-textuais são apresentados conforme 4.3.1 a 4.3.5. 
 
 
5.3.1 Referências 
 
Elemento obrigatório. Elaboradas conforme a ABNT NBR 6023. 
 
5.3.2 Glossário 
 
Elemento opcional. Elaborado em ordem alfabética. 
 
 
5.3.3 Apêndice 
 
Elemento opcional. O(s) apêndice(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, 
travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-
se 
letras maiúsculas dobradas
 na identificação dos apêndices, 
quando esgotadas as letras do alfabeto. Exemplos: 
 
 
APÊNDICE A – Avaliação do rendimento escolar de alunos da 
Escola Nossa Senhora das Graças 
APÊNDICE B – Avaliação do rendimento escolar de alunos da 
Escola Machado de Assis 
 
5.3.4 Anexo 
 
Elemento opcional. O(s) anexo(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, 
travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas 
na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. 
 
Exemplos: 
 
34 
ANEXO A – Constituição Federal 
ANEXO B – Constituição do Estado de São Paulo 
 
5.3.5 Índice 
 
Elemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR 6034. 
 
35 
 
 
Figura 1:Capa da Intenção de Pesquisa 
FACULDADE APOGEU 
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia 
 
 
 
 
Nome do aluno 
 
 
 
TEMA DA MONOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
Orientador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gama-Brasília 
2008 
 
36 
É importante que em todo projeto de Pesquisa tenha um Cronograma : 
Nesta fase o pesquisador deverá fazer um planejamento das atividades que irá 
desenvolver durante a elaboração da Pesquisa. A maneira mais fácil de 
organizar um cronograma é sob a forma de uma tabela. 
 
 
Fases da execução da Pesquisa 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 
Revisão bibliográfica X X 
Pesquisa de campo/coleta de 
dados 
 X X 
Sistematização, análise e 
interpretação dos dados 
 X 
Redação do trabalho X X 
Formatação do trabalho (ABNT) X 
Entrega do trabalho X 
 
Tabela 1 –modelo de 
planejamento 
 
37 
5.2- Monografia 
 
 
A monografia é considerada como um tipo especial de trabalho científico. 
Ela é caracterizada como um trabalho que busca delimitar ao máximo a sua 
abordagem, reduzindo a um único assunto, problema com um tratamento 
específico. 
 
Os trabalhos científicos serão monográficos na medida em que 
satisfizerem à exigência da especificação10, ou seja, na razão 
direta de um tratamento estruturado de um único tema, 
devidamente especificado e limitado. O trabalho monográfico 
caracteriza-se mais pela unicidade e delimitação do tema e pela 
profundidade do tratamento do que por sua eventual extensão, 
generalidade ou valor didático.(SEVERINO, 2002, p. 129) 
 
 
Uma monografia apresentada ao término de um curso de Graduação ou Pós- 
Graduação “Lato-sensu”, se difere da dissertação de mestrado e tese de doutorado 
pelo seu nível de aprofundamento e investigação. 
De uma forma geral, adota-se as normas da ABNT (Associação Brasileira de 
Normas técnicas ) para a elaboração dos trabalhos técnico-científicos, sendo eles: 
monografias, dissertações ou teses. 
Nossa instituição adotará como trabalho final do curso a Monografia. 
 
 
5.2.1 - Orientação geral para a elaboração do trabalho monográfico 
 
 
1- Papel do tipo A4 (21cm X 29,7cm), de 
cor branca; 2- Usar apenas um dos lados 
da folha; 
3- A letra geral será do tipo Times New Roman ou Arial com tamanho 12, 
tamanho 10 para citações diretas e tamanho 8 para notas de rodapé; 
4- O espaço para digitação: 
entre linhas, será de 
1,5 geral; citação 
direta será simples; 
 
38 
notas de rodapé: 
simples; 
 
39 
Educação com Qualidade 31 
 
 
Figura 2 – Espaço para 
digitação 
 
55 
A pesquisa científica através de suas atividades 
propostas de cunho intelectual vislumbra a construção do 
conhecimento. Tal conhecimento é um ganho tanto para a 
ciência como para o aluno. 
Toda pesquisa parte da existência de um problema 
ou dúvida que, através da investigação, tentará encontrar a 
solução ou a suposta resposta (hipótese) para o problema. 
Para alcançarmos êxito na pesquisa é preciso seguir um 
caminho facilitador utilizando métodos e 
técnicas adequados que auxiliem na investigação. 
Citação direta 
“Os trabalhos científicos serão monográficos na 
medida em 
exigência 
2002,p. 129) 
da 
que satisfizerem à 
especificação.”.(SEVERINO, 
Nota de rodapé 
16 –LUNA, Sérgio, V. 0 Falso Conflito entre Tendências Metodológicas. in 
FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional, São Paulo: Cortez, 
1989.a 
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 32 
5- Quanto às margens: esquerda - 3,0 em; Direita - 2,0 em; Superior- 3,0em e Inferior 
- 2,0 em; Cabeçalho - 2,5 em; Rodapé- 2,0 em.; 
 
 
3 em 
nº ela 
página 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 em 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
.9 
c;; 
 
 
 
 
 
 
1-< 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
'0. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
 
 
 
 
Educação com Qualidade 33 
Figura 3 – Margens 
6- Para a digitação da capa externa do trabalho a fonte (letra) é a Arial, 
corpo (tamanho) 14 e cor dourada. Todas as palavras devem estar 
centralizadas. 
 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
 
Figura 4 – Capa 
 
 
FACULDADE APOGEU 
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia 
 
 
 
 
 
 
Nome do aluno 
 
 
 
 
 
 
TEMA DA MONOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Local e Ano 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 34 
 
 
 
 
 
7- Quanto à paginação, devem-se observar as seguintes orientações: 
 
 
7.1 – As páginas dos Elementos Pré-textuais não recebem numeração. 
7.2 – Os elementos Pré-Textuais: Capa externa e capa interna, não 
são consideradas quanto à contagem de páginas, que deve ser iniciada na 
folha de rosto, que, por sua vez, não recebe numeração. 
7.3 – A partir do início dos Elementos Textuais (Introdução) a 
numeração é feita em algarismos arábicos (1,2,3 ), na margem 
superior direta. 
 
8- Os parágrafos iniciarão a 2 cm da margem esquerda; 
9 -Citações diretas – transcrições textuais de parte da obra de um autor 
consultado - mais de três linhas: a citação deverá estar em tamanho 10, alinhada a 
4 cm da margem esquerda, sem recuo de início de parágrafo. Inserir a fonte 
conforme modelo seguinte: 
Exemplo de nome do autor no próprio texto: 
 
 
De acordo com Aranha(1990): 
 
 
A filosofia não faz juízos de realidade, como a ciência, mas 
juízos de valor. O filósofo parte da experiência vivida do 
homem trabalhando na linha de montagem, repetindo 
sempre o mesmo gesto, e vai além dessa constatação. Não 
vê apenas como é, mas como deveria ser. Julga o valor da 
ação, sai em busca do significado dela. Filosofar é dar 
sentido à experiência.( p. 73). 
 
 
Exemplo de nome do autor ao final da citação: 
 
 
A filosofia não faz juízos de realidade, como a ciência, 
mas juízos de valor. O filósofo parte da experiência vivida 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
do homem trabalhando na linha de montagem, repetindo 
sempre o mesmo gesto, e vai além dessa constatação. Não 
vê apenas como é, mas como deveria ser. Julga o valor da 
ação, sai em busca do significado dela. Filosofar é dar 
sentido à experiência.(ARANHA, 1990, p. 73) 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 35 
 
10 - Nas citações diretas e notas de rodapé o espaço entre linhas será simples; 
11 -Um fator essencial para a elaboração da monografia é que se defina o 
seu estilo e mantenha-o até o final do trabalho; 
12 - Capítulos: a palavra capítulo não é escrita, apenas o título dos capítulos 
ordenados com algarismos arábicos; O indicativo de seção é alinhado na 
margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço, sendo 
tudo maiúsculo e negrito; 
13 - Bibliografia: Segundo a NBR 6023/2002 temos as seguintes orientações: 
 
 
6.1 Os elementos essenciais e complementares da referência 
devem ser apresentados em seqüência padronizada. 
 
6.2 Para compor cada referência, deve-se obedecer à seqüência 
dos elementos, conforme apresentados nos modelos das seções 7 
e 8. Os exemplos das referências estão centralizados apenas para 
fins de destaque. 
 
6.3 As referências são alinhadas somente à margem esquerda do 
texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em 
espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando 
aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da 
segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da 
primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço 
entre elas. 
 
6.4 A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme 
para todas as referências. As abreviaturas devem ser conforme a 
NBR 10522. 
 
6.5 O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para 
destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências 
de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação 
de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o 
próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira 
palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras 
monossilábicas. 
 
6.6 As referências constantes em uma lista padronizada devem 
obedecer aos mesmos princípios. Ao optar pela utilização de 
elementos complementares, estes devem ser incluídos em todas as 
referências daquela lista. 
 
6.7 -Os casos omissos devem ser resolvidos utilizando-se o Código de 
Catalogação Anglo-Americano vigente. 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 36 
14- Os textos científicos devem ser escritos na forma impessoal: sabe-se, 
diz-se, acredita-se, etc… 
15 - Existem excelentes obras que possam auxiliar na confecção da 
monografia, porém, será indicada uma delas para que possa servir de orientação 
para a construção da pesquisa. 
 
 
 
 
Configurar 
página Papel: 
A4 Fonte Times New Roman ou Arial 
 
 
 
Margens 
Superior 3,0 
Tamanho: 
Geral 12 
Inferior 2,0 Citação longa 10 
Esquerda 3,0 Notas de rodapé 08 
Direita 2,0 
Espaçamento 
entre linhas 
Geral 1,5 
Cabeçalho 2,5 Citação direta Simples 
Rodapé 2,0 Nota de rodapé Simples 
 
 
 
Recuo de início 
de parágrafo 
 
 
 
2,0 
 
 
 
Páginas 
Elementos Pré-Textuais: não recebem 
numeração. 
Elementos Textuais e Pós-Textuais: A partir 
do 
início dos Elementos Textuais (Introdução) a 
numeração é feita em algarismos
 arábicos (1,2,3...), na margem 
superior a direita da página. 
Paginação Aparecer somente a partir da introdução. 
 
Tabela 2- Quadro para Formatação 
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www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 38 
 
 
5.2.2 - Estrutura da Monografia 
 
Tabela 3 – Estrutura da Monografia 
 
Partes 
Constitutiv
as 
Elementos 
Component
es 
Descrição Norma Técnica 
 
 
 
 
 
 
 
Elementos 
Pré‐
Textuais 
Obrigatório Capa NBR 14724/2011 
Opcional Lombada NBR 12225/2004 
Obrigatório Folha de rosto NBR 14724/2011 
Opcional Errata NBR 14724/2011 
Obrigatório Folha de 
aprovação 
NBR 14724/2011 
Opcional Dedicatória NBR 14724/2011 
Opcional Agradecimentos NBR 14724/2011 
Opcional Epígrafe NBR 14724/2011 
Obrigatório Resumo na língua vernácula NBR 6028/2003 
Obrigatório Resumo em língua estrangeira NBR 6028/2003 
Opcional Lista de ilustrações NBR 14724/2011 
Opcional Lista de tabelas NBR 14724/2011 
Opcional Lista de 
abreviaturas 
NBR 14724/2011 
Opcional Lista de símbolos NBR 14724/2011 
Obrigatório Sumário NBR 6027/2013 
 
 
 
Elemento
s 
Textuais 
 
 
 
 
Obrigatório 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
NBR 14724/2011 
 
 
 
 
Desenvolvimento 
A Revisão da Literatura‐ Capítulos 
 
 
 
B 
METODOLOG
IA 
 
Descritiva ou 
Experimental 
1 Modelo de Estudo 
2 População e Amostra 
3 Instrumentos 
4 Procedimentos 
5 Levantamento de 
dados 
C APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS 
RESULTADOS 
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 
ObrigatórioREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS/BIBLIOGRAFIA NBR 6023/2002 
Elementos 
Pré‐
Textuais 
 
Opcional 
GLOSSÁRIO NBR 14724/2011 
APÊNDICE NBR 14724/2011 
ANEXOS NBR 14724/2011 
ÍNDICE NBR 14724/2011 
 
5.2.2.1 – Elementos pré-textuais 
 
a) Capa externa: é a parte impressa na encadernação do trabalho. 
Deverá conter os mesmos elementos da capa interna; 
b) Capa interna: Essa deverá conter as seguintes informações: 
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Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Nome da Instituição 
(Opcional); Nome do 
autor; 
Título do trabalho; 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 39 
Subtítulo , se houver; 
Número de volumes ( se houver mais de um, deve constar em 
cada capa a especificação do respectivo volume); 
Local (cidade) da Instituição onde deve ser 
apresentado; Ano de depósito (da entrega); 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 40 
 
Figura 5- Capa da Monografia 
 
 
c) Lombada: “ lado externo do livro onde fica a costura, que reúne as 
margens internas ou dobras das folhas, oposta ao corte das páginas” ( 
FRANÇA & VASCONCELLOS, 2007, p. 18). Elemento opcional 
padronizado pela NBR 12225 ( ABNT, 2004b). Deve constar: 
 
o nome 
do 
autor; 
título 
 
 
 
 
FACULDADE APOGEU 
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia 
 
 
 
 
 
Nome do Aluno 
 
 
 
 
 
TEMA DA MONOGRAFIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Local e data 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
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Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
do 
trabalh
o; 
e elemento alfanuméricos de identificação. 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
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Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 6- Lombada 
 
 
 
 
d) Folha de rosto: É a primeira parte escrita da pesquisa e é a partir dela 
que inicia a contagem da numeração. Deve constar: 
 
 
M
a
ria
 d
a
 s
ilv
a
 
A
 IM
P
O
R
T
Â
N
C
IA
 D
O
 L
ÍU
D
IC
O
 N
A
 E
D
U
C
A
Ç
Ã
O
 IN
F
A
N
T
IL
 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Nome do autor; 
Título principal do trabalho; 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
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Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 42 
 
Subtítulo, se houver, deve ser evidenciado a sua subordinação 
ao título principal, precedido do dois-pontos; 
Número de volumes ( se houver mais de um, deve constar em 
cada capa a especificação do respectivo volume); 
Natureza (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e 
outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e 
outros); nome da Instituição a que é submetido); área de 
concentração; 
Nome do orientador; 
Local (cidade) da Instituição onde deve ser 
apresentado; Ano de depósito (da entrega); 
 
Figura 7- Folha de Rosto 
 
 
Nome do Aluno 
 
 
 
 
 
TEMA DA MONOGRAFIA 
 
 
Monografia apresentada a 
Faculdade Apogeu como 
exigência para a obtenção do 
título de 
 
Prof.ª Orientador(a): 
 
 
 
 
 
Local e data 
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Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
 textuais 
Educação com Qualidade 43 
e) Errata: é uma lista de erros com as correções devidas, suas 
indicações de páginas e, de acordo com a necessidade, de linhas 
onde os mesmos aparecem. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ERRATA 
Onde se lê Leia-
se 
página parágraf
o 
linha 
prétextuais Pré- 
textuai
s 
45 3 10 
postextuais Pós- 63 2 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8-Errata 
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(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 44 
f) Folha de 
aprovação: 
 
 
 
 
Constituído pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e 
subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a 
que é submetido, área de concentração, data de aprovação, 
nome, titulação e assinatura dos componentes da banca 
examinadora e instituições a que pertencem. A data 
de aprovação e assinatura dos membros componentes 
da banca examinadora são colocadas após a aprovação do 
trabalho.( ABNT, NBR 14724:2005, p. 5) 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE APOGEU 
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia 
 
 
Monografia intitulada “A Importância do Lúdico na Educação Infantil”, 
de autoria do (a) Aluno (a) , aprovada pelo 
professor: . 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo--Prof.(a) Dr.(a) Coordenadora do Programa de Pós- 
Graduação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Local e data 
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Figura 9- Folha de Aprovação 
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(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 45 
 
 
g) Dedicatória: A dedicatória é um texto pequeno, opcional, onde o autor 
tece comentários a uma determinada pessoa que lhe foi importante em 
toda a fase da pesquisa e, ou uma dedicação a alguém que o autor ache 
especial. 
h) Agradecimentos: “Destina-se a instituições e/ou pessoas que possam 
ter contribuído direta ou indiretamente para realização de seu 
trabalho”(MARTINS & SANTOS, 2002:37). Também é opcional.; 
i) Epígrafe: É uma citação textual, geralmente curta, que tenha relação 
com o assunto da pesquisa.Este elemento é opcional; 
j) Resumo: É uma síntese da pesquisa onde se apresentará, de maneira 
concisa, a essência do trabalho, oferecendo ao leitor informações que 
lhe instigue o interesse pela leitura do trabalho. O resumo não pode ser 
um texto muito longo, não ultrapassando 500 palavras. Em seguida, logo 
abaixo, colocar as palavras representativas do conteúdo, ou seja, as 
palavras –chave, de acordo com a ABNT NBR 6028; 
k) Listas; “São relações agrupadas por tipo de ilustração ou elementos 
explicativos que se seguem ao longo do texto, podendo ser 
confeccionadas de acordo com a necessidade” (TRALDI & DIAS, 2001, 
p.34). 
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Educação com Qualidade 46 
 
 
Figura 10 –Lista de Figuras 
l) Sumário: “Relação das partes, capítulos, itens e subitens do trabalho, 
com a respectiva indicação do número de páginas iniciais”( LAKATOS 
& MARCONI, 1991:230); Mostraremos a seguir as regras de 
apresentação do Sumário de acordo com a ABNT (NBR 2067:2013, p.1-
2) 
 
5 Regras gerais de apresentação 
 
O sumário deve ser apresentado conforme 5.1 a 5.7. 
 
5.1 A palavra sumário deve ser centralizada e com a 
mesma tipologia da fonte utilizada para as seções 
primárias. 
 
5.2 A subordinação dos itens do sumário deve ser 
 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1: Estrutura do Trabalho ........................................................................... 11 
Figura 2: Capa ....................................................................................................... 12 
Figura 3: Folha de rosto ......................................................................................... 14 
Figura 4: Verso da folha de rosto: ficha catalográfica .......................................... 14 
Figura 5: Folha de aprovação ................................................................................ 15 
Figura 6: Dedicatória ............................................................................................15 
Figura 7: Agradecimentos ..................................................................................... 16 
Figura 8: Epígrafe ................................................................................................. 16 
Figura 9: Resumo ......................................................................................................... 17 
Figura 10: Resumo em língua estrangeira ............................................................ 17 
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(61)3484-7097 
 
destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. 
 
5.3 Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. 
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Educação com Qualidade 47 
 
5.4 A ordem dos elementos do sumário deve ser conforme 
5.4.1 a 5.4.4. 
 
5.4.1 Os indicativos das seções que compõem o sumário, se 
houver, devem ser alinhados à esquerda, conforme a NBR 
6024. 
 
5.4.2 Os títulos, e os subtítulos, se houver, sucedem os 
indicativos das seções. Recomenda-se que sejam alinhados 
pela margem do título do indicativo mais extenso. 
5.4.3 O(s) nome(s) do(s) autor(es), se houver, sucede(m) 
os títulos e os subtítulos. 
 
5.4.4 A paginação deve ser apresentada sob uma das formas 
abaixo: 
a) número da primeira página (exemplo: 27); 
b) números das páginas inicial e final, separadas por hífen 
(exemplo: 91-143); 
c) números das páginas em que se distribui o texto 
(exemplo: 27, 35, 64 ou 27-30, 35-38, 64-70). 
 
5.5 Se houver um único sumário, podem ser colocadas 
traduções dos títulos após os títulos originais, separados por 
barra oblíqua ou travessão. 
 
5.6 Se o documento for apresentado em mais de um idioma, 
para o mesmo texto, recomenda-se um sumário separado 
para cada idioma, inclusive a palavra sumário, em páginas 
distintas. 
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Educação com Qualidade 48 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 8 
2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO ................................................................... 10 
3- ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTÍFICO ......................................................... 11 
4- ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 12 
4.1 Capa ................................................................................................................ 12 
4.2 Folha de rosto.................................................................................................. 13 
4.3 Folha de aprovação ......................................................................................... 15 
4.4 Dedicatória ....................................................................................................... 15 
4.5 Agradecimentos............................................................................................... 16 
4.6 Epígrafe............................................................................................................ 16 
4.7 Resumo na língua original................................................................................. 16 
4.8 Resumo em língua estrangeira ........................................................................ 17 
4.9 Lista de ilustrações .......................................................................................... 17 
4.10 Lista de tabelas .............................................................................................. 18 
4.11 Lista de abreviaturas .......................................................................................18 
4.12 Lista de siglas ................................................................................................. 18 
4.13 Sumário ..........................................................................................................19 
5 CORPO DO TEXTO ................................................................................................. 21 
5.1 Introdução ........................................................................................................ 21 
5.2 Desenvolvimento .............................................................................................. 21 
5.3 Conclusão ........................................................................................................ 22 
6- ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 23 
6.1 Referências ...................................................................................................... 24 
6.2 Apêndice ........................................................................................................... 24 
6.3 Anexo ..................................................................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 11-Sumário 
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Educação com Qualidade 49 
 
 
 
 
5.2.2.2 – Elementos Textuais 
 
 
Introdução: O texto introdutório proporcionará ao leitor uma visão 
geral do que será encontrado na pesquisa. O texto deverá atrair o 
leitor e despertar o interesse dele pela leitura, apresentando uma 
linguagem clara e objetiva. Devem-se abordar os seguintes 
assuntos: as justificativas sobre o interesse pela pesquisa; os 
objetivos do estudo; questões a investigar; as hipóteses; 
apresentação da metodologia, informando o tipo de estudo, os 
instrumentos, a população e amostra. Esta é a última parte do 
trabalho a ser escrita. 
 
Desenvolvimento: Esta é a parte mais extensa do trabalho, 
constituindo o corpo da monografia. De acordo com o tipo de 
pesquisa, o trabalho será elaborado seguindo determinados 
critérios. No caso de uma pesquisa do tipo bibliográfica ela 
conterá as partes teóricas, denominadas, capítulos, da revisão de 
literatura. Sendo a pesquisa experimental ou descritiva, além da 
revisão de literatura, ela terá que conter os capítulos referentes à 
metodologia e o de análise e discussão dos resultados. 
 
 Procedimentos Metodológicos 
 
 
 
 
E o momento de apresentação e esclarecimento dos 
procedimentos técnicos e práticos da pesquisa, entendidos 
como as ações que serão implementadas, para a 
realização da mesma, assim como também as etapas para 
o desenvolvimento da investigação, fontes básicas e dos 
sujeitos da pesquisa.(UCAM, 2002, p.11) 
 
 
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Metodologia: Esta parte deve ser identificada como um 
capítulo posterior ao último capítulo da Revisão de Literatura. 
É escrito com o verbo no tempo passado uma vez já ter sido 
realizado o estudo proposto. Se divide nas seguintes partes: 
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(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 50 
 
 
 
 
I – Modelo de Estudo: Visão geral introdutória, estruturando 
o capítulo; II-População e Amostra: 
✓ População: 
“Reunião de todos os casos que conformam a algum 
conjunto indicado de especificações. Todos os 
membros de uma classe definida de pessoas, objetos 
e eventos”(MARTINS & SANTOS, 2003, p. 26). 
 
✓ Amostra: Porção da população. 
 
 
III- Instrumentos: São os equipamentos de medidas utilizados 
como testes, entrevistas, questionários, formulários ou testes que 
foram utilizados na Pesquisa. 
IV- Procedimentos: descrever tudo o que foi realizado durante 
o experimento. 
V- Coleta de Dados: Informações sobre os instrumentos 
aplicados. COMO, QUANDO,ONDE E POR QUEM foram aplicados 
os instrumentos de medida. 
 
Apresentação e Discussão dos Resultados: 
 
 
 
 
Os resultados da pesquisa são apresentados e discutidos 
e podendo-se utilizar do auxílio de tabelas, quadros ou 
figuras para tornar mais clara a apresentação.Neste 
capítulo os resultados da pesquisa são comparados com 
resultados dos trabalhos anteriormente publicados citados 
nos capítulos da Revisão da Literatura.(idem). 
 
 
Conclusões e recomendações: Citaremos Traldi & Dias (2001) 
para apresentar este tópico; 
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(61)3484-7097 
 
 
O conteúdo deste capítulo deve comportar as evidências e os 
aspectos mais importantes identificados com a pesquisa sobe o 
tema, e, diante da análise 
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Educação com Qualidade 51 
 
dos dados, descrever a síntese final do trabalho, não sendo 
permitida a inclusão de novos dados. Nas conclusões o 
autor deve manifestar seu ponto de vista a respeito dos 
resultados alcançados, podendo constar, também deste 
capítulo, algumas recomendações ou sugestões práticas 
propostas pelo autor, além de indicações de novas 
pesquisas derivadas do estudo em questão.(p.52) 
 
5.2.2.3 – Elementos Pós-Textuais 
 
 
Referências Bibliográficas: é o conjunto dos materiais de consulta 
utilizados para a produção da pesquisa. Constam destes materiais 
livros, artigos, revistas, periódicos, etc. Encontramos em alguns livros 
que nas referências bibliográficas devam conter apenas fontes citadas 
no texto e que os documentos consultados sejam acrescentados apos 
às referências bibliográficas, denominadas “Bibliografias”, 
“Bibliografias Recomendadas” ou “Obras Consultadas”.Segundo 
Martins (2003), Referência bibliográfica e Bibliografia são sinônimos, 
podendo ser usadas um dos dois termos para o mesmo objetivo. A 
referência pode aparecer no fim de texto ou de capítulo, no rodapé, 
em lista de referência e antecedendo resumos, resenhas e recensões. 
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Educação com Qualidade 52 
 
 
Figura 12-Referências 
 
 
Glossário: “ Relação de palavras ou expressões técnicas de uso 
restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das 
respectivas definições”(ABNT NBR 14724:2005, p. 2) 
Anexos e Apêndices: São informações ou documentos que 
complementam e auxiliam a compreensão do texto. Devem ser 
colocadas quando forem imprescindíveis para melhor compreensão 
do leitor. Pode-se incluir: leis, pareceres, documentos importantes, 
fichas de coletas de dados (modelos), questionários, entrevistas, etc. 
Índice: relação detalhada de assuntos e/ou nomes de pessoas, 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: <www.aguaforte. 
com/antropologia/homem.htm> Acesso em: 08 mar. 1999. 
 
ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, 
Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 
1986. Cap. 3, p. 85-148. 
 
BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. 
 
LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. Rio de 
Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. 
 
MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperança: a máscara como 
resistência na poética de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado) 
- Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-
Graduação em Letras. 
 
MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos pendulares 
ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 
811, out. 1989. 
 
 
 
 
 
(CUNHA, 2007, p.23) 
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nomes geográficos e outros com a indicação de sua localização no 
texto. 
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Educação com Qualidade 53 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
 
 
ANDRÉ, Maria E. D. A .de. Etnografia da Prática Escolar. 3. ed. Campinas - 
S.P. : Papirus, 1999. 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: 
informação e 
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 
 
 
 NBR 6023: informação e documentação: Referência: Elaboração. Rio 
de Janeiro, 2002. 
 
 
 NBR 6024: informação e documentação: Numeração progressiva das 
seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 
 
 
 NBR 6027: informação e documentação: Sumário: apresentação. Rio de 
Janeiro, 2003. 
 
 NBR 6027: informação e documentação: Sumário: apresentação. Rio de 
Janeiro, 2013. 
 
 NBR 14724: informação e documentação: Trabalhos Acadêmicos: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 
 
 
 NBR 14724: informação e documentação: Trabalhos Acadêmicos: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
 
 NBR 15287: informação e documentação: Projeto de Pesquisa: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 
 
 NBR 15287: informação e documentação: Projeto de Pesquisa: 
apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação. 1. ed. São Paulo: 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Moderna, 1989. 
 
 
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. 
Filosofando : 
Introdução à Filosofia. 2. ed. Ver. e atual. São Paulo: Moderna, 1993. 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
Educação com Qualidade 54 
 
 
CHAVES, Marco Antonio et al. Metodologia da Pesquisa Científica. UCAM 
Módulos I a 
VIII. (apostila) 2002, p. 250. 
 
 
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. 
 
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações 
técnico- científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2007. 
 
 
GARCIA, Francisco Luiz. Introdução Crítica ao Conhecimento. 
Campinas- S.P.: Papirus, 1988. 
 
 
HRYNIEWICZ, Severo. Para Filosofar. 5.ed. Rio de Janeiro: do autor, 2002. 
 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de 
Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 
 
 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de 
Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988. 
 
 
MARTINS, Jaqueline Pinto; SANTOS, Gilberto Pinheiro dos. Metodologia da 
Pesquisa Científica. Rio de Janeiro: Grupo Palestra, 2002/2003. 
 
 
NEVES, Lecy Consuelo. A Casa do Mágico. Rio de Janeiro: Agir, 
1986. POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São 
Paulo: Cultrix, 1975. 
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia Científica: a
 construção do conhecimento. 3. ed. Rio de Janeiro: 
DP&A, 2000. 
 
 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/
www.faculdadeapogeu.com.br 
Quadra 29 lotes 39/43 Setor Central Gama – DF 
(61)3484-7097 
 
SEVERINO , Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. 
ed. Ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. 
 
 
TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 3. ed. Ver. 
atual. Campinas S. P. : Alínea, 2001. 
http://www.faculdadeapogeu.com.br/

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