Prévia do material em texto
40 (IFPA - 2019) O Conselho Federal de Medicina, no uso de suas atribuições, através do Código de Ética Médica24, regulamenta que é vedado ao médico, EXCETO: A. Realizar exames médico-periciais de corpo de delito em seres humanos no interior de prédios ou de dependências de delegacias de polícia, unidades militares, casas de detenção e presídios. B. Receber remuneração ou gratificação por valores vinculados à glosa ou ao sucesso da causa, quando na função de perito ou de auditor. C. Internar e assistir seus pacientes em hospitais privados e públicos com caráter filantrópico ou não, quando não fizer parte do seu corpo clínico, ainda que respeitadas as normas técnicas aprovadas pelo Conselho Regional de Medicina da pertinente jurisdição. D. Autorizar, vetar, bem como modificar, quando na função de auditor ou de perito, procedimentos propedêuticos ou terapêuticos instituídos, salvo, no último caso, em situações de urgência, emergência ou iminente perigo de morte do paciente, comunicando, por escrito, o fato ao médico assistente. E. Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou como auditor, bem como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência. ���� �� �����������: ���� �� �����: Exceto pela alternativa que responde à questão, todos os itens estão no capítulo XI do código de ética médica do CFM, sobre auditoria e perícia médica. ���������: Alternativa A: INCORRETA. Art. 95. do código de ética médica. Alternativa B: INCORRETA. Art. 96. do código de ética médica. Alternativa C: CORRETA. Este trecho está no item VI do capítulo 2, que fala dos DIREITOS do médico. Alternativa D: INCORRETA. Art. 97. do código de ética médica. Alternativa E: INCORRETA. Art. 98. do código de ética médica. ▶ ��������: C Referências 1. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; 1988. 2. Conselho Nacional de Secretários de Saúde: Para entender a gestão do SUS. Brasília: CONASS; 2003. 3. SILVEIRA MS et al. Processo regulatório da Estratégia Saúde da Família para a assistência especializada. Saúde Debate. 2018 Jan-Mar;42(116):63-72. 4. BRASIL. Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Diário Oficial da União 20 set 1990; Seção 1:18055. ç 5. GRANJA GF, ZOBOLI ELCP, FORTES PAC, FRACOLLI LA. Equidade no Sistema de Saúde Brasileiro: Uma Teoria Fundamentada em Dados. Rev. Baiana de Saúde Púb. 2010 Mar;34(1):72-86. 6. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde. Diário Oficial da União 2014. 7. BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Diário Oficial da União 2011. 8. STEWART, 2007 9. WILSON E JUNGNER, 1968 10. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Rastreamento. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. 11. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto. Diário Oficial da União 2006. 12. BRASIL. Lei nº 8142, de 19 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. Diário Oficial da União 1990. 13. FIGUEIREDO E CAMPOS, 2003. 14. Norma Operacional Básica do SUS (1996). 15. BRASIL. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3 do Art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências. Diário Oficial da União 2012. 16. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 2203, de 5 de novembro de 1996. Aprova a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde, NOB - SUS 01/96. Diário Oficial da União 1996. 17. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria de Consolidação nº 4, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre os sistemas e os subsistemas do Sistema Único de Saúde. Brasília: Diário Oficial da União 2017. 18. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 3.194, de 28 de novembro de 2017. Dispõe sobre o Programa para o Fortalecimento das Práticas de Educação Permanente em Saúde no Sistema Único de Saúde - PRO EPS-SUS. Brasília: Diário Oficial da União 2017. 19. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 373, de 27 de fevereiro de 2002. Aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde - NOAS -SUS 01/2002. Diário Oficial da União 2002. 20. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018, modificada pelas Resoluções CFM nº 2.222/2018 e 2.226/2019. Código de Ética Médica. Diário Oficial da União 01 Nov 2018; Seção 1:179. 21. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Conselho Federal de Medicina, Centro Brasileiro de Classificação de Doenças. A Declaração de Óbito: documento necessário e importante. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 22. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Cadernos de Atenção Básica: acolhimento a demanda espontânea. 28(2). Brasília: Ministério da Saúde; 2003. 23. Portaria nº 252, de 19 de fevereiro de 2013. Institui a Rede de Atenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 19 Fev 2013 24. Conselho Federal de Medicina. Código de Ética Médica: Resolução CFM nº 1.931/09, de 17 de setembro de 2009. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2010. 25. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.851/2008, de 18 de agosto de 2008. Diário Oficial da União 18 Ago 2008; Seção 1:256. 26. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 2017. 27. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Portaria nº 545, de 20 de maio de 1993. Estabelece normas e procedimentos reguladores do processo de descentralização da gestão das ações e serviços de saúde, através da Norma Operacional Básica - SUS 01/93. Diário Oficial da União 1993. 28. GABRIEL OSELKA (coord.). Atestado médico – prática e ética. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo; 2013. 29. MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia para Investigações de Surtos ou Epidemias. Brasília: Ministério da Saúde; 2018. 30. R. BONITA, R. BEAGLEHOLE, T. KJELLSTRÖM. Epidemiologia básica. 2 ed. Santos; 2010. 31. FUZIKAWA AK. O método clínico centrado na pessoa: um resumo. NESCON: Biblioteca Virtual [Internet]. Belo Horizonte; 2013; acesso em: 31 ago. 2019. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1684.pdf 32. TAKAO KAWAMURA. Interpretação de um Teste sob a Visão Epidemiológica. Eficiência de um Teste. Arq Bras Cardiol. 2002;79(4):437-41.