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Introdução à Atuária Conteúdo 1 Capa 1 2 Origens e evolução da ciência atuarial 2 2.1 Fundamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.1.1 O Risco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.1.2 Seguro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 2.2 Renda Atuarial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3 Esperança matemática 4 4 Tábuas de mortalidade 5 4.1 História . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4.2 Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 4.3 Funções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.3.1 Deduções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4.3.2 Funções lineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 5 Tábuas de comutação 7 6 Probabilidades para uma ou mais cabeças 8 6.1 Eventos mutuamente exclusivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 6.2 Probabilidades envolvendo uma cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 7 Cálculo de Prêmios 9 8 Risco de Sobrevivência 10 8.1 Formula genérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 8.2 Sobrevivência Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 8.3 Rendas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 8.4 Anuidade Tontineira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 9 Risco de Morte 12 9.1 Formula genérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 9.2 Seguros contra morte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 10 Risco Misto 13 i ii CONTEÚDO 10.1 Formula genérica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 10.2 Seguro Dotal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 11 Onde está a diferença? 14 12 Modelos de Planos 15 13 Regimes Financeiros 16 14 Métodos de Financiamento 17 15 Exercícios de Compreensão 18 16 Legislação no Brasil 19 16.1 Sobre a profissão de atuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 16.2 Sobre Entidades Fechadas de Previdência Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 17 Tábuas 20 17.1 Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 17.2 Wiki-00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 17.3 Comparativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 17.4 Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 18 Wiki-00 22 18.1 Wiki-00 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 18.2 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 18.2.1 Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 18.2.2 Imagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 18.2.3 Licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Capítulo 1 Capa Introdução à Atuaria Índice Wikilivristas que cooperaram com o desenvolvimento e manutenção deste wikilivro: • Felipearaldi (msg · ctrib D E · logs B M) 1 Capítulo 2 Origens e evolução da ciência atuarial Mesmo parecendo uma ciência recente, as origens da atuária remontam as primeiras preocupações em criar ga- rantias aos indivíduos de uma sociedade e se estudar o nascimento e a morte das pessoas. No século XVII, na Inglaterra e na Holanda, os governos empenhavam-se em vender aos seus súditos títulos pú- blicos que asseguravam ao tomador a recepção de uma renda vitalícia. Assim, foi tornando-se necessário deter- minar com a maior precisão a importância em dinheiro que deveria ser cobrada em contraprestação ao serviço, para que não houvesse prejuízo à coroa. Esse trabalho foi destinado aos melhores matemáticos da época. Com isso, foi-se criando a base para o surgimento da ma- temática atuaria, principalmente a partir do cálculo da probabilidade de Pascal. Graunt e Edmond Halley, na In- glaterra, e De Witt, na Holanda, fizeram estudos levando em conta as leis da probabilidade e a expectativa de vida humana a partir dos registros de nascimentos e óbitos. Formalmente, a ciência atuarial nasceu no final da pri- meira metade do século XIX, na Inglaterra. Os primeiros estudos destinavam-se para entidades da área de pensão e aposentadoria, basicamente com o objetivo de estudar a mortalidade da população. No século XX, a área de seguros expandiu a abrangência do estudo atuarial, e a inserção cada vez mais freqüente das empresas de seguro e pensão no mercado financeiro, fez com que as ciências atuariais especializassem-se cada vez mais em campos econômicos e financeiros. A atuária se desenvolveu principalmente à medida que matemáticos, economistas e filósofos se interessaram pelo assunto. Entre os séculos XVIII e XX, tivemos a construção de várias tábuas de mortalidade, como tam- bém o desenvolvimento das comutações, ferramenta do cálculo atuarial. Também aconteceu nesse período o 1º Congresso Internacional de Atuária em Bruxelas, no ano de 1895. A partir de então, as empresas seguradoras passaram a oferecer programas de seguro de vida e outras especiali- zações, cada vez mais desenvolvidos cientificamente. 2.1 Fundamentos A Ciência Atuarial - assim como seu principal campo de estudo: o seguro - desenvolveu-se desde os seus primór- dios sob o principio do mutualismo, onde os indivíduos se organizam em grupos com o interesse de proteger-se de tragédias e perdas. Outro caráter importante para que os cálculos atuariais correspondam o máximo a realidade e a utilização da Lei dos grandes números. 2.1.1 O Risco Pense em risco como a probabilidade de ocorrência de um determinado evento que gere prejuízo econômico. É importante diferenciar risco de probabilidade: a proba- bilidade é parte do risco, que para ser assim classificado precisa, basicamente, ser causador de uma perda econô- mica, reparável. Existem ainda outras exigências para a segurabilidade de um risco, a saber, o risco deve ser: • Possível; • Incerto; • Futuro; • Independer da vontade humana; • Mensurável • Homogêneo e não catastrófico 2.1.2 Seguro O seguro é uma operação formalizada por um contrato, no qual uma parte se compromete a cobrir eventuais pre- juízos no caso de um acidente coberto pelo contrato, e em troca recebe para isso uma quantia em dinheiro para que possa fazer frente a esse prejuízo. A esse pagamento dá-se o nome de prêmio de seguro. O seguro surge da necessidade do homem em controlar o risco. 2 2.2. RENDA ATUARIAL 3 Existem indícios que já na Babilônia, 23 séculos antes de Cristo, caravanas de cameleiros que cruzavam o de- serto mutualizavam entre si os prejuízos com morte de animais. Na China antiga e no Império Romano também havia seguros rudimentares, através de associações que visavam ressarcir membros que tivessem algum tipo de prejuízo. Com o Renascimento e a expansão marítima da época Mercantilismo a cobertura aos riscos ganhou nova im- portância.Tornaram-se comuns operações chamadas de Contrato de Dinheiro e Risco Marítimo que consistia num empréstimo dado a um navegador, e que previa uma cobrança maior no caso de sucesso da viagem e o perdão da dívida se a embarcação e a carga fossem perdidas. Foi em virtude dos seguros marítimos que se desenvolveu a gestão de risco na maior parte do mundo. No século XVII, o mercado securitário se expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre, especial- mente em decorrência do Grande Incêndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade. 2.2 Renda Atuarial O cálculo de uma renda atuarial leva em conta, além de uma taxa de juros que descapitalize o montante a ser pago, a incerteza sobre seu pagamento, como no caso de uma aposentadoria, onde o risco de a pessoa estar ou não viva para o recebimento de uma renda interfere no valor que ela precisará pagar para, se viva estiver, receber tal pensão. Tomemos como exemplo uma determinada pessoa que deseja receber durante 10 meses uma renda de $ 90,00. Usando puramente a matemática este individuo precisara de $ 900,00 ( 10× $90, 00 ) hoje para obter está renda. Utilizando as operações financeiras, com uma taxa de ju- ros de 5% aomês o custo destas rendas hoje passa a custar $694,96 ( 1,0510−10,05×(1,05)10 × $90, 00 ). Supondo-se o mesmo rendimento da operação financeira acima e uma incerteza do pagamento desta renda de 20% a renda atuarial fica em $ 555,96 ( 0, 8× 1,0510−10,05×(1,05)10 × $90, 00 ). Capítulo 3 Esperança matemática Esperança Matemática, também conhecida por valor esperado ou expectância, é um conceito estatístico que caracteriza a soma das probabilidades de cada possibili- dade de saída de um experimento aleatório multiplicada pelo seu valor. Isto é, representa o valor médio esperado de uma experiência se ela for repetida muitas vezes. Em atuária, esperança matemática é basicamente o re- sultado que se espera obter com uma variável aleatória, ou um conjunto delas, multiplicado pela probabilidade de ocorrência dessas variáveis, acrescido de um fator de capitalização financeira, que visa manter o valor do di- nheiro durante o tempo. Por representar o valor de equi- líbrio entre receitas e despesas de determinado produto, a esperança matemática também é conhecida como preço puro ou preço de custo. Ao resultando desta relação é agregado o carregamento, uma taxa que objetiva financiar as despesas de adminis- tração da empresa e da comercialização do produto. 4 Capítulo 4 Tábuas de mortalidade Nₒ ⛻ₒ⛴ᵤ⛺ₒ Tá⛲ᵤₐ⛿ ⛷á ᵤ⛻ₐ ⛴ₑ⛿⛳ᵣᵢçãₒ ⛻ₐᵢ⛿ ⛽ᵣₑ⛳ᵢ⛿ₐ ⛴ₐ⛿ ✀á⛲ᵤₐ⛿ ⛴ₑ ⛻ₒᵣ✀ₐ⛺ᵢ⛴ₐ⛴ₑ ⛻ₐᵢ⛿ ᵢ⛻⛽ₒᵣ✀ₐ⛼✀ₑ, ᵢ⛼⛳⛺ᵤᵢ⛼⛴ₒ ᵤ⛻ ⛳ₒ⛻⛽ₐᵣₐ✀ᵢᵥₒ Tábua de Mortalidade, também chamada de Tábua de Vida ou ainda Tábua A(c)tuarial é uma tabela utilizada no cálculo atuarial, para planos de previdência e seguros de vida, tanto no setor público, quanto no setor privado. São utilizadas para calcular as probabilidades de vida e morte de uma população, em função da idade. As tábuas são criadas a partir de dados provenientes prin- cipalmente de Censos Populacionais. Ela apresenta a probabilidade de morte e sobrevida de um determinado número de indivíduos em certa idade, entre outros dados que variam conforme a tábua. As tábuas demortalidade são elaboradas com base em um grupo inicial de indivíduos, conhecido por coorte, com uma mesma idade inicial, chamada de raiz da tábua, até a morte do mais longevo, causando a extinção total do grupo em uma idade final, omega ( ω ), que é a ultima idade atingível nesta tábua. Como as tábuas analisam as probabilidades de sobrevi- vência e morte em relação da idade, é preciso que uma tábua analise um coorte com indivíduos de mesmas chan- ces de sobrevivência. Para que isso ocorra e, uma tábua apresente dados confiáveis, os indivíduos estudados nas- cidos em um mesmo espaço de tempo, que convivam em uma mesma região geográfica, fechada a migração, sob as mesmas condições de vida. Como não são considerados novos nascimentos ou ou- tras formas de entrada de pessoas, diz-se que o cenário proposto por uma tábua é estacionário, sendo registrados apenas os óbitos dos membros do coorte. Assim, o nú- mero de indivíduos que atingem uma determinada idade é obrigatoriamente igual ou menor do que os indivíduos que estavam vivos no início da idade anterior. 4.1 História Embora não haja consenso e alguns autores acreditem que as primeiras tábuas foram construídas na Roma Antiga, os primeiros esforços para construção de uma Tábua de Mortalidade com algum rigor técnico foram empreendi- dos pelo cientista inglês John Graunt. Ao longo de sua vida, ele esforçou-se para a obtenção de dados referentes à mortalidade de pessoas, mas faleceu sem concluir seu trabalho. Outro inglês, Edmund Halley em 1693, pode ser conside- rado o primeiro a concluir uma tábua de mortalidade so- bre princípios científicos. Esta tábua foi construída com dados da cidade polonesa de Breslaw (atual Wroclaw), que apresentava pouca influência migratória. Em home- nagem a cidade a tábua recebeu o nome de Breslaw Table. 4.2 Nomenclatura Não exista uma regra fixada para a nomenclatura das tá- buas de mortalidade alguns padrões podem ser observa- dos na maioria das tábuas. Sigla As tábuas de mortalidade são usualmente conhecidas por suas siglas. Por exemplo: • Annuity Mortality Table (AT); • Commissioner’s Standard Ordinary Table (CSO); • Experiência Brasileira (EB). Em alguns casos a sigla também indica o país de origem. Como ocorre com as tábuas UK (United Kingdom, Reino Unido em inglês) e US (United States, Estados Unidos em inglês) Ano O número que acompanha a tábua representa o ano base da pesquisa que deu origem a ela. Por exemplo: • CSO-58: Ano base de 1958; • EB-75: Ano base de 1975; • AT-2000: Ano base de 2000. Sexo 5 6 CAPÍTULO 4. TÁBUAS DE MORTALIDADE As letras M (Masculino ou Male em inglês) e F (Femi- nino ou Female em inglês), geralmente no final da sigla, representam o sexo da coorte pesquisada. Por exemplo: • AT-2000M: Coorte masculina; • EB-75F: Coorte feminina. A indicação sobre o sexo na sigla pode estar também ime- diatamente anterior ao ano, como nas tábuas GK, a saber: • GKM−95: Coorte masculina; • GKF−95: Coorte feminina. 4.3 Funções As tábuas de mortalidade são divididas em colunas que cruzam a idade (representada por x ) com uma informa- ção. Principais funções • Sobreviventes ( lx ): indica o número de indivíduos no inicio da idade x . • Falecimento ( dx ): indica o número de indivíduos que faleceram ao longo da idade x . • Probabilidade de Morte ( qx ): indica a probabili- dade de um indivíduo com idade x de falecer ao decorrer desta idade. • Probabilidade de Sobrevivência ( px ): indica a pro- babilidade de um indivíduo com idade x de sobre- viver ao longo desta idade, ou seja, de chegar com vida a próxima idade. • Esperança Completa de Vida ( eox ): indica a média de anos que os indivíduos de idade x viverão. 4.3.1 Deduções A partir do conhecimento das funções aplicado a concei- tos atuarias das tábuas pode-se chegar a algumas relações: • l0 ≥ l1...lx−1 ≥ lx ≥ lx+1...lω−1 ≥ lω > 0 • dx = lx − lx+1 • ndx = lx − lx+n • l0 = ∑ω x=0 dx • lω = dω • px = lx+1lx = 1− qx • npx = lx+nlx 4.3.2 Funções lineares Funções lineares são aqueles que se utilizam suposições de mortalidade lineares, ou seja, de que os indivíduos vão morrendo em um mesmo ritmo ao longo de um ano. • Tempo vivido & Sobreviventes na metade da idade ( Lx ): É uma média entre os vivos nas idades x e x + 1 que auxilia nos cálculos envolvendo tempo vivido por uma coorte e que necessitam do número de indivíduos na metade de uma idade. Embora te- nha dois nomes distintos é calculada de uma mesma forma lx+lx+12 . • Quantidade de existência ( Tx ): Essa função calcula a quantidade de anos vividos por um coorte da idade x até a idade ω , sendo fundamental no cálculoda Esperança Completa de Vida. Tx = Lx + Lx+1 + ...+ Lω−1 + Lω (ou, Tx = ∑ω x=x Lx ). • Taxa central de mortalidade ( mx ): Essa função apresenta os expostos ao risco de morte na metade da idade x , calculada por dxLx , ou sua equivalente 2qx 2−qx . Capítulo 5 Tábuas de comutação Quando se aplica uma determinada taxa de juros sobre os dados de uma tábua de mortalidade tem-se uma Tábua de Comutação. As tábuas de comutação simplificam o cálculo de diversas operações relacionadas a seguros de vida e previdência, por exemplo. Esse recurso foi desenvolvido pelo alemão Tittens, em 1785. A seguir, as funções que utilizadas neste wikilivro segundo o sistema Barret de comutação: Principais funções Sobrevivência • Dx = lx × vx : Comutação de primeira ordem • Nx = ∑ω x=xDx : Comutação de segunda ordem • Sx = ∑ω x=xNx : Comutação de terceira ordem Morte • Cx = dx.vx+1 : Comutação de primeira ordem • Mx = ∑ω x=x Cx : Comutação de segunda ordem • Rx = ∑ω x=xMx : Comutação de terceira ordem Para: v = (1 + i)−1 , onde, 7 Capítulo 6 Probabilidades para uma ou mais cabeças Todas as probabilidades do campo atuarial são baseadas na relação entre o número de casos favoráveis sobre o nú- mero de casos possíveis. Quando nenhum dos casos do espaço amostral se concretiza a probabilidade é 0, quando todos os casos se concretizam, ou seja, casos possíveis = casos favoráveis, a probabilidade é 1. Assim, conside- rando P (A) a probabilidade de um evento A temos que 0 ≤ P (A) ≤ 1 . Por exemplo: • Jogando um dado a probabilidade de dar um número par é de 36 6.1 Eventos mutuamente exclusi- vos Dois eventos são mutuamente exclusivos quando os mes- mos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocor- rência de um evento implica a não ocorrência do outro evento. Por exemplo, a probabilidade de após um arre- messo de dados sair o número 1 é excludente em relação ao número 2.Assim, P (A)+P (A¯) = 1 , sendo A¯ a pro- babilidade de não ocorrer o evento A 6.2 Probabilidades envolvendo uma cabeça Utilizando-se de combinações das funções das Tábuas de Mortalidade pode-se criar probabilidades que podem ser utilizados na construção de arranjos securitários. • n/qx = dx+nlx : Essa formulação calcula a probabi-lidade de um indivíduo com idade x chegar a idade x + n e durante esta idade vir a falecer. Para isso, pega-se o número de mortos na idade x + n e os divide pelo número de vivos na idade x . • /nQx = lx−lx+nlx : Essa formulação calcula a pro-babilidade de um indivíduo com idade x falecer an- tes de chegar a idade x+n . Para isso, subtrai-se dos indivíduos vivos na idade x os indivíduos vivos na idade x+n , para se obter o número de mortos entre as idades x e x + n (o que equivaleria a∑x+nx=x dx ) e dividi-los pelo número de pessoas vivas na idade x . • n/mQx = lx+n−lx+n+mlx : Essa formulação calculaa probabilidade de um indivíduo com idade x falecer entre as a idade x + n e x + n + m . Para isso, subtrai-se dos indivíduos vivos na idade x + n os indivíduos vivos na idade x+n+m , para se obter o número demortos entre as idades x+n e x+n+m (o que equivaleria a∑x+n+mx=x+n dx ) e dividi-los pelo número de pessoas vivas na idade x . Essa formula é equivalente a npx −n+m px . 8 Capítulo 7 Cálculo de Prêmios Um prêmio de seguro é a importância paga por alguém em troca da transferência do risco a que ele está exposto para uma empresa especializada na gestão de riscos, pelo serviço por ela prestado, anteriormente a ocorrência do sinistro (a materialização do risco). Para essa empresa, o valor do prêmio, ou do conjunto de sua carteira, deverá cobrir todos os custos com sinistros. Portanto, o valor dos prêmios deve ser equivalente ao valor que se espera desembolsar com os sinistros. Há ainda outros dois fatores que são comumente apli- cados em cálculos de prêmio: o carregamento e o fa- tor financeiro. O carregamento - despesas administrati- vas, corretagem, impostos, lucro e todos os outros fatores sem referência direta com o risco - é geralmente calcu- lado após o cálculo do risco que a operação envolve. As questões financeiras, que levam em conta os rendimentos que o capital pago hoje poderá ter até a data do ressarci- mento das despesas com o sinistro, são calculadas atra- vés de uma tábua de comutação (no caso, como estudado aqui, de ramo vida). Um cálculo de risco deve buscar igualar o Valor Atual dos Prêmios (parte devida pelo segurado), com o Valor Atual dos Benefícios (parte prometida pelo segurador). No ramo vida, os cálculos de prêmio envolvem basica- mente os riscos de sobrevivência e os riscos de morte, como veremos a seguir, com prêmios únicos e puros; ou seja, prêmios pagos a vista em uma única parcela e que cobrem a esperança matemática dos sinistros futu- ros agregados à margens técnicas de segurança; podendo variar conforme sua temporariedade, diferimento e co- berturas: • Risco de Sobrevivência • Risco de Morte • Risco Misto 9 Capítulo 8 Risco de Sobrevivência O risco de sobrevivência é o risco que a seguradora tem que um beneficiário de produto que garantam o paga- mento de uma oumais rendas durante seu período de vida venha a sobreviver. 8.1 Formula genérica Sobrevivência Capital A formula que expressa a Sobrevivência Capital é dada por nEx . Onde, • x : idade atual do segurado; • n : intervalo para recebimento. Rendas Aleatórias O risco de sobrevivência para os cálculos envolvendo ren- das é expresso a partir da formulação m/nax . Onde, • x : idade atual do beneficiário; • m : período de diferimento; • n : duração do beneficio; • a ou a¨ : tempo de pagamento: início (tremado) ou fim do período (sem trema). Anuidade Tontineira A formula que representa a Anuidade Tontineira é ex- pressa por /nS¨x . Onde, • x : idade atual do beneficiário; • n : intervalo para recebimento. 8.2 Sobrevivência Capital Sendo Q o Capital Segurado, o cálculo da Sobrevivência Capital é dado por: nEx = Dx+n Dx ×Q 8.3 Rendas Baseados na formulação genérica para renda vista acima, desenvolveremos agora as coberturas possíveis. Todos os modelos apresentados abaixo calculam um prêmio único e puro e utilizam uma renda (representada por R) unitária, para facilitar as deduções. As coberturas variam basicamente em três aspectos: • Início da cobertura: imediato ou diferido, em m anos. • Duração da cobertura: vitalícia ou temporária, em n anos. • Época do pagamento: antecipado (ä) ou posteci- pado (a) Renda Imediata Vitalícia Antecipada a¨x = Nx Dx ×R Renda Imediata Vitalícia Postecipada ax = Nx+1 Dx ×R Renda Diferida Vitalícia Antecipada m/a¨x = Nx+m Dx ×R Renda Diferida Vitalícia Postecipada m/ax = Nx+m+1 Dx ×R Renda Imediata Temporária Antecipada /na¨x = Nx−Nx+n Dx ×R Renda Imediata Temporária Postecipada /nax = Nx+1−Nx+n+1 Dx ×R Renda Diferida Temporária Antecipada 10 8.4. ANUIDADE TONTINEIRA 11 m/na¨x = Nx+m−Nx+n+m Dx ×R Renda Diferida Temporária Postecipada m/nax = Nx+m+1−Nx+n+m+1 Dx ×R 8.4 Anuidade Tontineira Nessa modalidade de seguro, o beneficiário paga peri- odicamente uma quantia P e recebe, se vivo estiver no momento x+ n o valor representado por /nS¨x . /nS¨x = Nx−Nx+n Dx+n × P Capítulo 9 Risco de Morte O risco de morte é o risco que a seguradora tem que um segurado de produto que garantam o pagamento de uma quantia em caso de morte, venha a falecer, dentro de determinado período que compreenda a cobertura do plano contratado. 9.1 Formula genérica Seguro contra morte O risco de morte para o cálculos envolvendo pagamento de pecúlio é expresso a partir da formulação m/nAx . Onde, • x : idade atual do segurado; • m : período de diferimento; • n : duração da cobertura; 9.2 Seguros contra morte Nos seguros que serãovistos nesta seção, o risco em ques- tão é de morte. A ocorrencia da morte é certa, sua incer- teza decorre do momento de sua ocorrência, que pode, ou não, estar no período de cobertura de cobertura de um plano. Para facilitar as deduções, o Capital Segurado (representado por Q) será unitário. Seguro Contra Morte Imediato e Vitalício Ax = Mx Dx ×Q Seguro Contra Morte Diferido e Vitalício m/Ax = Mx+m Dx ×Q Seguro Contra Morte Imediato e Temporário /nAx = Mx−Mx+n Dx ×Q Seguro Contra Morte Diferido e Temporário m/nAx = Mx+m−Mx+m+n Dx ×Q 12 Capítulo 10 Risco Misto Entende-se por risco misto o risco que envolve dois ou mais risco diferentes e, geralmente, que sejam mutua- mente excludentes. O exemplo mais comum nos funda- mentos de Matemática Atuarial é o “Seguro Dotal” ou “Dote Puro”, que envolve em um mesmo produto o risco de morte e sobrevivência de um individuo. 10.1 Formula genérica Seguro Dotal Misto O risco de morte de um Seguro Dotal Misto é calculado como um Seguro Contra Morte Temporário, e nesse pro- duto é ainda agregado o Sobrevivência Capital, sua for- mulação é reprentada por Ax:n¯| , onde: • x : idade atual do segurado; • n : duração da cobertura; 10.2 Seguro Dotal Ax:n¯| = Mx−Mx+n+Dx+n Dx ×Q 13 Capítulo 11 Onde está a diferença? Uma das questões que intriga a muita gente é como os atuários diferenciam as fórmulas para os diversos ramos da ciência. Ou seja uma renda vitalícia imediata para uma cabeça usa a mesma fórmula, embora possa usar diferen- tes tábuas ou taxas de juros. A resposta a esse enigma foi formulada por um atuário chamado Koontz em 1038 em um trabalho onde explica essas diferenças. As diferenças não estão nas fórmulas e sim nas condições de equilíbrio do sistema. Por exemplo em seguros o equilíbrio se dá apenas fazendo receita igual a despesa. Nos fundos de pensão o equilíbrio se dá na solidariedade, ou seja todos pagam sempre a mesma coisa, não importa a idade ou o sexo e a consideração de igualdade entre re- ceita e despesa e secundária. Na previdência social a principal consideração é distri- buição de renda, ou seja quem recebe o benefício o recebe porque necessita dele e não porque pagou. Mesmo que não tenha pago nada tem direito a receber o benefício. A solidariedade é dada pelo pagamento de contribuições iguais para todos os que são obrigados a contribuir e a igualdade entre receita e despesa é absolutamente secun- dária, pois sempre há garantia que não faltará um tostão para o pagamento dos benefícios pelo tesouro nacional. Trata-se de um sistema muito simples e fácil de compre- ender. 14 Capítulo 12 Modelos de Planos Em previdência, existem, basicamente, três modelos de planos: Benefício Definido (BD), Contribuição Definida (CD) e Contribuição Variável (CV). Benefício Definido Um plano de benefício previdenciários no modelo bene- fício definido é aquele cujos benefícios programados têm seu valor ou nível previamente conhecido. Contribuição Definida Um plano de benefícios previdenciários no modelo con- tribuição definida é aquele cujos benefícios programa- dos têm seu valor permanentemente ajustado ao saldo de conta do participante, inclusive na fase de percepção de benefícios. Contribuição Variável Um plano de benefícios previdenciários no modelo con- tribuição variável é aquele cujos benefícios programados apresentem a conjugação das características das modali- dades de contribuição definida, na fase de acumulação, e benefício definido, na fase de percepção. 15 Capítulo 13 Regimes Financeiros Em previdência, existem, basicamente, três Regimes Fi- nanceiros: Repartição de Capitais de Cobertura (RCC), Repartição Simples (RS) e Capitalização. 16 Capítulo 14 Métodos de Financiamento Em previdência, existem, basicamente, quatro Méto- dos de Financiamento: Crédito Unitário (CU), Crédito Unitário Projetado (PUC), Prêmio Nivelado Individual (PNI) e Idade de Entrada Normal (IEN). 17 Capítulo 15 Exercícios de Compreensão Gabarito • Resposta: lx é a função sobrevivência que indica o número de indivíduos no inicio da idade x , e dx é a função falecimento que indica o número de indi- víduos que faleceram ao longo da idade x . • Desenvolvimento: Veja seção Introdução à Atuaria/Tábuas de mortalidade#Funções 18 Capítulo 16 Legislação no Brasil NoBrasil, a profissão de atuário é regulada por lei federal. Entretanto, os atuários não possuem conselho que reja a profissão. O conjunto de normas referente ao campo de atuação da atuária (seguros, previdência, capitalização), é formado por algumas leis e decretos, mas especialmente por Re- soluções e Portarias publicadas pelos órgãos reguladores. 16.1 Sobre a profissão de atuário • Decreto-lei 806/69 16.2 Sobre Entidades Fechadas de Previdência Complementar • Lei Complementar nº 108, de 2001 • Lei Complementar nº 109, de 2001 19 Capítulo 17 Tábuas Neste apêndice são apresentadas tábuas de mortalidade, com uma rápida descrição sobre suas características, uti- lização, e endereços para maiores informações. 17.1 Grupos Grupo AT As United States Individual Annuity Mortality Table são tábuas de origem estadunidense, elaboradas pela The So- ciety of Actuaries. São especialmente importantes no Bra- sil, devido ao fato de serem usadas pelos órgãos regula- dores de previdência e seguros contra morte como parâ- metro mínimos ou máximos de mortalidade[1], sendo, em parte em razão disso, tábuas de grande utilização. • Annuity Table 1949 (AT-49): Construída a partir de dados coletados entre os anos de 1941 e 1946. Está tábua trabalha com expectativa média de vida de 78 anos. • Annuity Table 1983 (AT-83): Atualização da AT- 49 construída através de observações feitas entre os anos 1971 e 1976. • Annuity Table 2000 (AT-2000): Terceira tábua do grupo AT. Representa a expectativa de vida de uma população a partir de um estudo feito em 2000, con- sidera que as pessoas vivem, em média, 84 anos. GK’s As tábuas do grupo GK são elaboradas com base na ex- periência de seguradores suíços. • GKM-80 e GKM-95: Tábuas masculinas. • GKF-80 e GKF-95: Tábuas femininas. CSOs As Commissioner’s Standard Ordinary Tables constituem um grupo de tábuas de mortalidade criadas a partir de dados das seguradoras dos Estados Unidos. • 1958 US Commissioner’s Standard Ordinary Table (CSO-58): Construída com dados dos anos 1950 a 1954. GAM A The 1971 Group Annuity Mortality Table (GAM 71) é uma tábua elaborada pela Joint Actuarial Committee of the American Life Convention e pela The Life Insurance Association of America. • Tábua discriminada por sexo Tábuas Brasileiras O IBGE divulgou em 2003 uma tábua elaborada com base na projeção da mortalidade a partir da tábua de três anos antes, sobre a qual foram incorporados os dados ob- tidos no Censo Demográfico de 2000 e as estimativas de mortalidade infantil sobre o registro de óbitos do triênio 1999-2001. Está tábua é feita com base em toda a população brasileira e utilizada pelo Instituto Nacional de Seguridade Social no cálculo do fator previdenciário e pelo Ministério da Previdência Social como limite mínimo de taxa de sobre- vivência para os Regimes Próprios de Previdência Social da união, dos estados e Distrito Federal e dos municípios. • Brasil-2001: Acesso a tábua completa para ambos os sexos 17.2 Wiki-00 Wiki-00 Tábua fictícia apresentada neste livro para exemplificar conceitos e elaborar exercícios, a fim de facilitar a com- preensão. Elabora com base em dados da tábua GKM- 95. 20 17.4. REFERÊNCIAS 21 17.3 Comparativo Tabela comparativa entre as principais tábuas existentes: Tábuas Atuariais/Comparação entre tábuas 17.4 Referências [1] Resolução CNSP nº 140, de 2005; Resolução CGPC nº 11, de 2002;Resolução CGPC nº 18 de 2006. Capítulo 18 Wiki-00 Está é uma tábua demortalidade e comutação fictícia para facilitar a compreensão de conceitos e resolução de exer- cícios. 18.1 Wiki-00 22 18.2. FONTES, CONTRIBUIDORES E LICENÇAS DE TEXTO E IMAGEM 23 18.2 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem 18.2.1 Texto • Introdução à Atuária/Capa Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Capa? oldid=236129 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi, He7d3r.bot e Anónimo: 1 • Introdução à Atuária/Origens e evolução da ciência atuarial Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_ %C3%A0_Atu%C3%A1ria/Origens_e_evolu%C3%A7%C3%A3o_da_ci%C3%AAncia_atuarial?oldid=239756 Contribuidores: Mar- cos Antônio Nunes de Moura, Jorge Morais, CommonsDelinker, Felipearaldi, MGFE Júnior, He7d3r.bot e Anónimo: 3 • Introdução à Atuária/Esperança matemática Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu% C3%A1ria/Esperan%C3%A7a_matem%C3%A1tica?oldid=236131 Contribuidores: Felipearaldi e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Tábuas de mortalidade Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu% C3%A1ria/T%C3%A1buas_de_mortalidade?oldid=289196 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi, He7d3r, He7d3r.bot, Syum90 e Anónimo: 1 • Introdução à Atuária/Tábuas de comutação Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3% A1ria/T%C3%A1buas_de_comuta%C3%A7%C3%A3o?oldid=204870 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi, He7d3r e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Probabilidades para uma ou mais cabeças Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_ %C3%A0_Atu%C3%A1ria/Probabilidades_para_uma_ou_mais_cabe%C3%A7as?oldid=204868 Contribuidores: Jorge Morais, Felipea- raldi, He7d3r.bot e Anónimo: 1 • Introdução à Atuária/Cálculo de Prêmios Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3% A1ria/C%C3%A1lculo_de_Pr%C3%AAmios?oldid=204858 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Cálculo de Prêmios/Risco de Sobrevivência Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_ %C3%A0_Atu%C3%A1ria/C%C3%A1lculo_de_Pr%C3%AAmios/Risco_de_Sobreviv%C3%AAncia?oldid=271042 Contribuidores: Marcos Antônio Nunes de Moura, Jorge Morais, Felipearaldi, He7d3r.bot e Anónimo: 1 • Introdução à Atuária/Cálculo de Prêmios/Risco de Morte Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3% A0_Atu%C3%A1ria/C%C3%A1lculo_de_Pr%C3%AAmios/Risco_de_Morte?oldid=204859 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Cálculo de Prêmios/Risco Misto Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_ Atu%C3%A1ria/C%C3%A1lculo_de_Pr%C3%AAmios/Risco_Misto?oldid=204861 Contribuidores: Felipearaldi, He7d3r.bot e Anó- nimo: 1 • Introdução à Atuária/Onde está a diferença? Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu% C3%A1ria/Onde_est%C3%A1_a_diferen%C3%A7a%3F?oldid=204866 Contribuidores: He7d3r.bot e Anónimo: 1 • Introdução à Atuária/Aplicações em Previdência/Modelos de Planos Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7% C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Aplica%C3%A7%C3%B5es_em_Previd%C3%AAncia/Modelos_de_Planos?oldid=236899 Contribuidores: Felipearaldi • Introdução à Atuária/Aplicações em Previdência/Regimes Financeiros Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3% A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Aplica%C3%A7%C3%B5es_em_Previd%C3%AAncia/Regimes_Financeiros?oldid=236432 Contri- buidores: Felipearaldi e He7d3r • Introdução à Atuária/Aplicações em Previdência/Métodos de Financiamento Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu% C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/Aplica%C3%A7%C3%B5es_em_Previd%C3%AAncia/M%C3%A9todos_de_ Financiamento?oldid=236822 Contribuidores: Felipearaldi e He7d3r • Introdução à Atuária/Exercícios de Compreensão Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_ Atu%C3%A1ria/Exerc%C3%ADcios_de_Compreens%C3%A3o?oldid=204864 Contribuidores: JorgeMorais, Felipearaldi e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Legislação no Brasil Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3% A1ria/Legisla%C3%A7%C3%A3o_no_Brasil?oldid=236130 Contribuidores: Felipearaldi, He7d3r.bot e Anónimo: 2 • Introdução à Atuária/Tábuas Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3%A1ria/T%C3% A1buas?oldid=236053 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi e He7d3r.bot • Introdução à Atuária/Tábuas/Wiki-00 Fonte: https://pt.wikibooks.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Atu%C3% A1ria/T%C3%A1buas/Wiki-00?oldid=204872 Contribuidores: Jorge Morais, Felipearaldi e He7d3r.bot 18.2.2 Imagens • Ficheiro:Halley_wroclaw.gif Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/40/Halley_wroclaw.gif Licença: Public do- main Contribuidores: ? Artista original: ? • Ficheiro:Rekopis_chopin.jpg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b4/Rekopis_chopin.jpg Licença: Public do- main Contribuidores: ? Artista original: ? • Ficheiro:Wikipedia-logo.png Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/63/Wikipedia-logo.png Licença: GFDL Con- tribuidores: based on the first version of the Wikipedia logo, by Nohat. Artista original: version 1 by Nohat (concept by Paullusmagnus); 18.2.3 Licença • Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Capa Origens e evolução da ciência atuarial Fundamentos O Risco Seguro Renda Atuarial Esperança matemática Tábuas de mortalidade História Nomenclatura Funções Deduções Funções lineares Tábuas de comutação Probabilidades para uma ou mais cabeças Eventos mutuamente exclusivos Probabilidades envolvendo uma cabeça Cálculo de Prêmios Risco de Sobrevivência Formula genérica Sobrevivência Capital Rendas Anuidade Tontineira Risco de Morte Formula genérica Seguros contra morte Risco Misto Formula genérica Seguro Dotal Onde está a diferença? Modelos de Planos Regimes Financeiros Métodos de Financiamento Exercícios de Compreensão Legislação no Brasil Sobre a profissão de atuário Sobre Entidades Fechadas de Previdência Complementar Tábuas Grupos Wiki-00 Comparativo Referências Wiki-00 Wiki-00 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem Texto Imagens Licença
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