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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: FISIOTERAPIA DISCIPLINA: ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR NOME DO ALUNO: R.A: POLO: DATAS: 11/2024 1. INTRODUÇÃO A anatomia é a ciência que estuda a estrutura do corpo. É a disciplina que estuda o corpo e dissecção é considerado o método científico utilizado para tal estudo. Por muito tempo, o conhecimento anatômico se baseava apenas no estudo de animais. Entretando, o real entendimento da estrutura e do funcionamento do corpo humano só foi possível após a introdução da técnica de dissecção de corpos humanos. A compreensão da circulação de sangue, da disposição de diversos órgãos e a possibilidade de desenvolver operações para o tratamento de diversas doenças só foi possível com o progresso da anatomia. Por todos esses motivos, a ciência anatômica é considerada básica para os profissionais da área da saúde. A estratégia de estudo da Anatomia Humana foi progredindo ao longo de vários séculos. A anatomia da Grécia teve sua origem no Egito antigo. Estudamos o sistema Esquelético de forma bem detalhada para nossa compreensão, onde foi abordado, o que é uma definição anatômica. Abordamos como a anatomia pode ser estuda. Posso estudar anatomia de forma regional: Esquelético, muscular, articular, ossos, articulações e músculos. Temos em média 206 ossos, 600 músculos e articulações principais. O esqueleto é composto por 206 ossos aproximadamente e cartilagem, dividido em duas partes: esqueleto axial e esqueleto apendicular. Posição anatômica: superior ou cranial, parte superior do corpo. Inferior ou caudal, parte inferior do corpo. Anterior, ventral ou frontal, frente do corpo. Posterior ou dorsal, parte de trás do corpo. Medial, indica uma posição mais próxima da linha do corpo. Lateral, indica uma posição mais próxima da lateral do corpo e mais afastada da linha mediana. Proximal, indica uma posição próxima da raiz do membro. Distal, indica longe da raiz do membro. Superficial, profundo, homolateral e contralateral. Classificação morfofuncional dos ossos, quanto a sua largura, comprimento ou espessura. Variação anatômica, anomalia e monstruosidade. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 ANATOMIA DO APARELHO LOCOMOTOR O Sistema Esquelético é fundamental para o funcionamento do nosso corpo, uma vez que está relacionado com a sustentação, a proteção dos órgãos vitais e a movimentação. O sistema esquelético e composto por ossos e cartilagens que estão perfeitamente arranjados na formação do nosso esqueleto. O esqueleto humano adulto é formado por aproximadamente 206 ossos, que atuam na sustentação do organismo, proteção dos órgãos vitais, garante nossa movimentação, produção de células sanguíneas e armazenamento de alguns sais minerais, tais como cálcio e fósforo. Sua sustentação da forma ao corpo, mantendo em posição ereta e estruturando os órgãos do tecido. Protege os órgãos vitais e a medula espinhal. Atua em conjunto com o sistema musculas, permitindo movimentos ao servir como ponto de fixação para os músculos. Os ossos do corpo humano são formados por um tipo especial de tecido conjuntivo, o tecido ósseo, que possui uma matriz intracelular mineralizada. São classificados de acordo com sua forma em 5 tipos principais: longos, curtos, planos, irregulares e sesamoides. Os ossos longos: apresentam mais comprimento em relação a largura e espessura, ex. Fêmur e una. Ossos curtos: todas as dimensões (comprimento, largura e espessura), ex. tarso e o carpo. Ossos irregulares: não apresentam uma forma geométrica definida, ex. As vertebras. Ossos sesamoides: são pequenos e arredondados, ex. Patela Esses diferentes tipos de ossos estão ligados uns aos outros por meio das articulações ósseas, que podem ser moveis, como as do joelho, ou fixas, como as dos ossos do crânio. A Variação Anatômica são diferenças que ocorrem dentro da faixa de anormalidade, mas não comprometem a funcionalidade ou a saúde do ser humano. É comum na população, não afeta a função ou a sua sobrevivência. Na Anomalia uma alteração anatômica que pode comprometer em algum grau, a função ou causar desconforto. Não é considerada normal, mas é compatível com a vida. Pode ser que em algum momento tenha que ter uma interversão médica, por exemplo, em casos de lábio leporino, escoliose leve ou fusão dos dedos. Monstruosidade são alterações anatômicas graves, que geralmente torna a vida inviável ou comprometem gravemente o funcionamento do organismo. Essas monstruosidades são associadas a mutações genéticas ou de fatores ambientais extremos. A compatibilidade com a vida pode ser limitada, como por exemplo nos casos de anencefalia, que não há parte do encéfalo. 2.2 SISTEMA ARTICULAR Podem ser definidas como local de união entre dois ou mais ossos. Algumas articulações permitem a movimentação do nosso esqueleto, sendo fundamental frisar que nem todas realizam tal função. As articulações podem ser classificadas de acordo com seu grau de movimentação, em 3 tipos básicos. Sinartroses: articulações moveis Anfiartroses: caracterizam por serem ligeiramente moveis. Diartrose: Capaz de permitir grande movimentação. As articulações fibrosas: presença de tecido conjuntivo fibroso entre os ossos. Essas articulações apresentam mobilidade reduzida ou são imóveis. Existem dois tipos de articulações fibrosas: as suturas e as sindesmoses. As suturas são encontradas em nossos ossos do crânio, e a membrana de tecido conjuntivo é muito fina. A sindesmoses apresenta característica parecida as suturas, mas não são observadas no crânio. Articulações sinoviais :presença de uma capsula que delimita uma cavidade articular. Nessa cavidade se encontra um líquido viscoso que recebe o nome de líquido sinovial, que é rico em ácido hialurônico. Esse ácido apresenta u importante efeito lubrificante. Podemos ver essa articulação na complexa articulação do joelho. As articulações desempenham um papel fundamental para a funcionalidade do nosso sistema musculoesquelético. Nos permite uma conectividade entre os ossos e nos possibilita termos diversos tipos de movimentos e de movimentos específicos. As articulações não são apenas importantes para nossa mobilidade, mas também para nossa estabilidade, para a proteção de estruturas internas e distribuição de forma durante os movimentos. O esqueleto humano pode ser dividido em duas porções: Axial e Apendicular. No esqueleto axial temos o crânio, as vertebras, as costelas, o esterno e o osso hioide. Por sua vez, o crânio é dividido em duas partes: Neuro crânio e esqueleto da face. O neuro crânio protege e envolve o cérebro e é formado por 8 ossos; o frontal (1), Parietais (2), occipital (1), temporais (2), esfenoide (1), etmoide (1). A função principal do crânio é proteger o cérebro e servir de ficção para os músculos da cabeça e do pescoço. O esqueleto da face sustenta e da forma a face, protege as cavidades nasal e oral, composto por catorze ossos, o maxilar (2), zigomáticos (2), nasais (2), lacrimais (2), palatinos (2), conchas nasais inferiores (2), vômer, mandíbula, A maioria de seus ossos se conectam através de suturas, que são as articulações imóveis. As suturas protegem o cérebro e permitem que os ossos do crânio tenham um pouco de flexibilidade. São linhas finas que marcam os limites entre os ossos. Elas permitem que o cérebro cresça e se desenvolva. Essas suturas em bebês devem se fechar aos 9 meses de idade, chamadas de suturas Metópica. Já a sutura coronal, sagital e lamboide, seu fechamento acontece a partir dos 2 anos de idade adulta. Já as vertebras formam a chamada coluna vertebral, a qual é composta por 26 ossos (33 vértebras). A coluna garante a proteção da medula espinhal e nervosa, desempenha uma função importante em nosso corpo de sustentação é uma estrutura central do nosso esqueleto humano. Essas 33 vertebras se organizam em 5 regiões do nosso corpo: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. Cada vertebra dessas é separada por discos intervertebrais, eles atuam como amortecedores, que permite a flexibilidade e o movimento, ao mesmo tempo protegem a nossa medula e absorve os impactos. A coluna cervical, permite o movimento da nossa cabeça e está unida a C2. A lombar é móvel, é adaptada aos movimentos de flexão anterior e posterior. A região lombar é a que mais recebe carga entre todas as vertebras, nesta região tem uma curvatura projetada para frente formada por 5 vertebras. Em nossa região torácica, onde ficam nossa costela, a coluna tem uma curvatura ficando projetada para trás. A coluna sacral que se encontra o sacro e o cóccix, está ligada os ossos da bacia que permite postura e anglo da coluna. O angulo que existe, da pelve formado entre o sacro e o topo do fêmur, determina nosso equilíbrio entre a coluna e o quadril. As vertebras cervicais são menores que as lombares, devido a diferença na proporção do peso corporal. As vertebras torácicas tem locais de pura fixação das costelas e as vertebras que dão origem ao sacro e ao cóccix são fundidas em ossos únicos. As costelas formam em seus 12 pares, a caixa torácica. Os sete pares superiores recebem o nome de costelas verdadeiras e articulam-se diretamente com o esterno. O esterno se encontra na parte anterior do tórax. Os três pares seguintes articulam-se de maneira indireta e recebem o nome de falsas costelas. A decima primeira e a decima segunda costela são chamadas de flutuantes e não fazem articulações com o esterno. Sendo que desempenham papel importante, protege nossos órgãos vitais do tórax, como coração, pulmão e vasos sanguíneos. Assim com as costelas, os músculos intercostais são muito importantes para nossa respiração, pois nos auxiliam na expansão e na contração do tórax durante a respiração e expiração. Vimos que o Esqueleto Apendicular é formado pelos membros e pelas cinturas escapular e pélvica. Os membros superiores são formados pelo úmero, que forma o braço, pela ulna e pelo rádio, que formam antebraço. O punho e as mãos são formados respectivamente, pelo carpo e metacarpo. Os dedos são formados pelas falanges. Tem estrutura anatômica, que permite muitos movimentos. As falanges proximais articulam-se com os ossos dos metacarpos na base dos dedos, as falanges médias que está no indicador, médio, anelar e mínimo, mas ausentes do polegar. As falanges distais estão na ponta dos dedos, onde fica as unhas. Os ossos metacarpos conectam os dedos a base da mão, permitindo movimentos variados. As falanges são conectadas por articulações móveis que possibilitam a flexão, extensão. O úmero está localizado entre as articulações do ombro (proximal) e a articulação do cotovelo (distal), articula-se com o rádio e a ulna no cotovelo, possuindo o capítulo (para o rádio) e a tróclea (para a una). A ulna está localizada no lado medial do antebraço (o mesmo lado do dedo mínimo), entre o cotovelo e o punho, apresenta incisura troclear, que articula com a tróclea do úmero no cotovelo. O olecrano forma a saliência posterior do cotovelo. A ulna tem osso logo e estreito, está posicionado paralelo ao rádio. Articula-se com o rádio nas articulações radioulnar distal e não participa diretamente da articulação do punho. O rádio está localizado no lado lateral do antebraço (mesmo lado do polegar), paralelo a ulna. Possui cabeça do rádio, que se articula com o capítulo do úmero no cotovelo e com a ulna na articulação radioulnar proximal. Tem osso longo e ligeiramente curvado. Ele participa da articulação do punho, articulando-se com os ossos do carpo (esfenoide e semilunar). Conecta-se com a ulna na articulação radioulnar distal. Estes ossos articulam-se entre si possibilitando movimentos complexos do membro superior, como os movimentos de extensão, rotação e supinação/pronação do antebraço. A principal função da Cintura Escapular é proporcionar suporte, estabilidade e mobilidade aos membros superiores, permitindo que tenha muitos movimentos. É formada por ossos, articulações, músculos e ligamentos, todos interligados para facilitar os movimentos do braço, ombro e escápula, composta por dois ossos principais de cada lado, a clavícula, que é um osso longo e fino que conecta o esterno na região medial, a escapula na região lateral. A escapula é um osso plano e triangular localizado na parte posterior do tórax entre as costelas 2 e 7. A cintura escapular tem articulações que conectam os ossos entre si e ao esqueleto axial, permitindo mobilidade. Os membros Inferiores são formados por ossos que permitem nossa locomoção e dão suporte para o peso do nosso corpo. Estão localizados e organizados em diversas parte do nosso corpo: na região da cintura pélvica, coxa, perna e pé. Na Cintura pélvica o osso ílio, maior osso do nosso quadril, com asa ampla e crista ilíaca. Osso Ísquio, parte inferior e superior, do nosso quadril, suporta o peso quando nos sentamos. Conecta-se o esqueleto axial aos membros inferiores, protege os órgãos pélvicos e fixa os músculos dos membros inferiores. O osso fêmur, nosso maior osso e o mais forte. Na sua epífise proximal, está a cabeça do fêmur, que se articula com o acetábulo do quadril, colo e femoral e trocanteres maior e menor. Sua epífise distal, estão os côndilos medial e lateral, que se articulam com a tíbia no joelho, suporta o peso do nosso corpo e transfere força para nossa perna. Nos permite amplos movimentos no quadril e no joelho. A perna é formado pelos ossos da tíbia e a fíbula, localizados entre o joelho e o tornozelo, tem função importantíssima no suporte do nosso peso, para nossa locomoção e na nossa estabilidade. Tíbia é o maior osso da perna e medial, suporta o peso do nosso corpo e transfere do fêmur para o pé. Na sua epífise proximal, esta os côndilos medial e lateral, que se articulam com os côndilos do fêmur no joelho. O osso fíbula é o mais fino e é lateral. Contribui para estabilidade do nosso tornozelo e para fixação de músculos. A tíbia nos traz sustentação, enquanto a fíbula, o equilíbrio. O joelho é o responsável por suportar o nosso peso corporal e nos permitir uma muitos movimentos, como flexão, extensão e rotação limitada. Ele conecta a coxa à perna e é composto por ossos, cartilagem, ligamentos e músculos. Formados por 3 ossos principais, o fêmur, a tíbia e a patela. Osso sesamoide localizado frente do joelho, que protege a articulação e melhora a eficiência do músculo do quadríceps. Os meniscos, uma estrutura fibrocartilaginosa localizado dentro da articulação do joelho, entre os côndilos do fêmur e os platôs da tíbia, desempenham uma função importante para saúde e o funcionamento do nosso joelho, contribui para estabilidade, mobilidade e proteção. Temos dois meniscos nos joelhos, menisco medial, localizado do lado interno do joelho e o menisco lateral, localizado no lado externo do joelho. Ele tem função importante também, absorvem e dissipam forças geradas pelo nosso corpo durante as atividades físicas, como caminhar, saltar e correr, protege nossa superfície óssea e a cartilagem articular contra desgastes. O pé por sua vez, é formado por ossos, articulações, músculos, ligamentos e tendões, projetado para fornece suporte ao peso do nosso corpo, nos dar estabilidade, mobilidade e deslocamento. Dividido em três regiões: antepé, mediopé e retropé. Antepé, se estende anteriormente a partir da articulação tarso-metatarso. Ele é formado pelos 5 metatarsos e 5 falanges. As três primeiras articulações tarsometatarso têm pouco movimento, devido as articulações apertadas e as fortes conexões dos ligamentos. Essas articulações e a configuração do arco romano do segundo metatarso proximal, são responsáveis pela formação e manutenção do arco transversal do pé. As cabeças do quarto e quinto metatarso possuem mais movimentos na articulação do tarso-metatarso e auxiliam no equilíbrio. O aspecto plantar do primeiro e quinto metatarso constitui as pernas medial e a lateral, ¨tripé¨ que sustenta o peso. Médiopé, os ossos são cuneiformes medial, intermediário e lateral, o navicular e o cuboide. Em sentido posterior, os ossos naviculares e cuboide se articulam respectivamente com os tálus e calcâneo do retropé na articulação tarsal transversal. Em sentido anterior os três ossos cuneiformes e o cuboide se articulam com os cinco metatarsos na circulação tarso-metatarso. O mediopé é uma região de articulações apertadas e de pouco movimento. Foi desenvolvido para manter os arcos do pé e oferecer uma plataforma estável para sustentação do peso e caminhada. Retropé, composto pelos ossos tálus e calcâneo, em sentido anterior, esses os articulam-se respectivamente com os ossos naviculares e cuboide do mediopé, na articulação tarsal transversal. O calcâneo é o maior osso do pé e articula-se com o talus acima dele. É a principal estrutura de peso do pé e compõe o ponto posterior do ¨ tripé de sustentação de peso. O tendão de Aquiles é inserido no processo posterior do calcâneo e é responsável por grande parte da força de dorso flexão necessária para a fase de início da caminhada. O talus articula-se com o calcâneo abaixo e com a mortalha do tornozelo acima. Este osso denso é responsável pelo movimento do tornozelo durante a caminhada. 2.3 SISTEMA MUSCULAR Temos em nosso corpo mais de 600 músculos que representam cerca de 40% do peso corporal. Estes músculos são responsáveis por movimentos voluntários ou involuntariamente, pela sustentação do nosso corpo, circulação sanguínea, respiração, produção de calor e muitas outras funções e são divididos em três tipos: Músculos esqueléticos, associados aos ossos e controlados conscientemente. Sua função é movimentar nosso esqueleto e sustentar o corpo. Apresentam fibras estriadas. São controlados pelo sistema nervoso somático, como os bíceps braquial e quadríceps. O músculo cardíaco, localizado no coração, sua função é bombear sangue pelo corpo, suas fibras são estriadas e ramificadas. Tem contração involuntária, controlada pelo sistema nervoso autônomo e pelo sistema de condução cardíaco. Músculos lisos, localizados na parede de órgãos ocos, vasos sanguíneos e outras estruturas internas, sua função é de controlar funções automáticas, como digestão e fluxo sanguíneo. Suas fibras são estriadas, como os musculo do intestino e útero. Os músculos trabalham em conjunto com os ossos, tendões e ligamentos, para assim transformar energia química em movimento mecânico. Em nosso peitoral temos o movimento de adução e rotação do braço. Serrátil anterior nos auxilia na elevação da escápula. Reto abdominal temos flexão de coluna vertebral. Os músculos intercostais nos auxiliam na respiração. O trapézio movimenta e estabiliza a escápula. O latíssimo do dorso tem função de adução e extensão do braço. Nos membros superiores, o bíceps tem a função de flexão do cotovelo e supinação do antebraço. Tríceps braquial, faz a extensão do cotovelo. Músculo do antebraço nos dá os movimentos dos dedos e do punho, como o flexor radial do carpo. Nos membros inferiores, no quadríceps femoral temos a extensão do joelho, composto por quatro músculos, como o reto femoral. Os glúteos máximo e médio e mínimo, movimentam nosso quadril e estabilizam nossa pelve. O musculo isquiotibiais, nos dá flexão de joelho e extensão do quadril. Gastrocnêmio e panturrilha, a flexão plantar do pé. 3. CONCLUSÃO Através de todo estudo em sala de aula que nos foi passado e muito bem falado pelo professor Cassio, e de pesquisas feitas e bem direcionadas, entendemos o quão importante é saber como funciona o corpo humano e suas estruturas. Nosso sistema corporal destaca nossa interdependência entre nossas estruturas anatômicas e as suas funções fisiológicas. Nosso corpo desempenha papel muito importante para nossa manutenção. Quando entendemos toda essa funcionalidade, podemos sermos grandes fisioterapeutas, ajudando e dando o tratamento correto e necessário aos nossos pacientes, para que possam ter uma vida com excelência. 4. REFERÊNCIAS MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a Clínica. 7a edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. MARIEB, Elaine N.; WILHELM, Katja; MALLATT, Jonathan. Anatomia Humana. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PLATZER, Werner; SHIOZAWA-BAYER, Thomas. Atlas Colorido de Anatomia Humana: Volume 1-Sistema Locomotor. Thieme Revinter, 2023. KENHUB. Pelve e períneo. Kenhub, [2024]. Disponível em: https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/pelve-e-perineo. Acesso em: 25 nov. 2024.