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ÍNDICE 
MOTORES M80-M85-M90-M93 
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................ C1 
FERRAMENTAS ESPECIAIS ...................................................................................................... C2 
RECOMENDAÇÕES PARA A DESMONTAGEM ....................................................................... C3 
ROTEIRO PARA A DESMONTAGEM DO MOTOR .................................................................... C3 
ANÁLISE DE CONJUNTOS ........................................................................................................ C7 
Bloco do Motor ................................................................................................................... C7 
Volante ................................................................................................................................ C8 
Comando ........................................................................................................................... C10 
Árvore de Manivela ........................................................................................................... c11 
Cilindro .............................................................................................................................. C13 
Conjunto Êmbolo e Biela ................................................................................................. C14 
,/'·�!J Cabeçote ................. , ......................................................................................................... C20 
.���r9 Bico lnjetor ........................................................................................................................ C23 
Bomba Injetora ................................................................................................................. C25 
Tanque de Combustível ................................................................................................... C26 
Filtro de Ar ......................................................................................................................... C26 
RECOMENDAÇÕES PARA A MONTAGEM ............................................................................ C27 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................................................ C27 
TABELA DE TORQUES E USO DE COLA LOCTITE ................................................................ C32 
ROTEIRO PARA A MONTAGEM DO MOTOR ......................................................................... C33 
GRÁFICO DE CURVAS ............................................................................................................. C43 
PLANO DE MANUTENÇÃO ...................................................................................................... C47 
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7.4 A 2300 2530 
M90 6,8 B 1800 1980 
8,1 B 2300 2530 
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8,8 A 2500 2750 
M93 9,6 B 2500 2750 
10.8 F 2750 3025 
Nota: O motor deve ser regulado sem carga apli­
cada e deve-se observar um acréscimo de 10% da 
rotação indicada. 
Ex.: M90 curva F, ajustar a rotação máxima em 
3025 rpm. 
39. Procedimento: 
39.1. Soltar as porcas e o excêntrico-batente da 
alavanca do acelerador. 
39.2. Aquecer o motor, deixando em funcionamen­
to a meia aceleração por 3 minutos. 
39.3.Acoplar um tacômetro à árvore de manivela e 
acelerar o motor até a rotação máxima. 
39.4. Ajustar o batente-excêntrico e fixar as por­
cas. 
39.5. Lacrar o batente-excêntrico. 
Fig. C120 - Uso do tacômetro 
C41 
Observações: 
- Quando os motores estiverem operando a va­
zio, ou seja, se·m carga, ocorre um pequeno acrés­
cimo de rotação (em redor de 10%). 
- Quando os motores estiverem traba lhando 
com carga total, a rotação deve ser mantida con­
forme especificações na placa de identi ficação 
do motor. 
TABELA DE REG ULAGEM DOS MOTORES AG RALE 
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5.7 1 800 46 6 6 2300 
25,5 7.4 2500 
6.3 1800 33,1 7.4 2300 
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46 9.6 2500 
25,5 10,8 2750 
Obs.: Para maior vida úti l , deve-se selecionar um 
motor com potência 10% superior à reque­
rida pelo equ ipamento. 
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N Potência continua {NA = Cargo e velocidade angular constantes. NB = Cargo variável e velocidade angular constante. 
M = Momento de forço poro potência veículo pleno cargo. 
n • Velocidade angular . 
q • Consumo especifico de combustível com cargos parciais. 
Q • Consumo absoluto de combustível com cargos parciais. 
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CONFORME ABNT 6396-5484 
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Potência veículo { NF = Carga e velocidade angular variáveis. 
N Potência contínua {NA= Carga e velocidade angular constantes. 
N 8 • Carga variável e velocidade ongu lar constante. 
M = Momento de forco para potência veiculo. n • Velocidade angular. 
q = Consumo específico de combustível paro potência veiculo. 
Q = Consumo ab soluto de combust ivel poro potência veículo. 
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Valores de potência, momento e consumos a pleno carga, 
CURVAS DO MOTOR 
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PLANO DE MANUTENÇÃO 
1. Manutenção diária -1 O horas 
Verificar o nível do óleo no cárter; completar, 
se necessário . 
Filtro de ar: Trocar o óleo do filtro de ar caso o 
motor trabalhe em ambientes poeirentos. 
Abastecer o tanque de óleo combustível, cui­
dando para não derramar. 
Limpar as aletas do cilindro e cabeçote, caso 
necessário. 
2. Manutenção Semanal· 50 horas 
Verificar a solução ácida da 6ateria. 
Lavar a cuba e a tela do filtro de ar e trocar o 
óleo. 
- Verificar a tensão da correia do dínamo. 
Limpar as aletas do cilindro e cabeçote. 
Limpar o motor em geral. 
Reapertar os parafusos e porcas. 
3. Manutenção a cada 70 horas 
Trocar o óleo lubrificante do motor. 
Limpar as aletas do cilindro, cabeçote e turbi· 
na do volante. 
4. Manutenção a cada 200 horas 
Trocar o elemento do filtro do óleo combustí­
vel. 
5. Manutenção a cada 400 horas de trabalho: 
Verificar a folga das válvulas e da alavanca 
descompressora. 
Testar bico injetor. 
Limpar o motor, em geral. 
Observação: A primeira troca de óleo do cárter de­
ve ser feita com 25 horas de trabalho. Atentar com 
impurezas no óleo combustível. Utilizar óleo SAE 
30 HD para troca do óleo do cárter. 
TABELA DE LUBRIFICANTES E EQUIVALENTES 
ESPECIFICACÃO TEMPERATURA AMBIENTE 
ATE 30'C ACIMA DE 30'C 
FABRICANTE MIL L 2104C MILL2104 C 
SAE 30 SAE 40 
lplranga lpilube SD-30 lpilube SD-40 
Shell Rimula CT-30 Rimula CT-40 
Esso Brindllla D3 30 Brindi/la 
Texaco Ursa Oil LA-3 Ursa Oil LA-3 
Atlantic Ultramo ED-3 Ultramo ED-3 
Mobil Oil Delvac 1330 Delvac 1330 
Castrei Tropical Super 30 Tronical Super 4o 
Petrobrás Lubrax MD·40Ó Lubrax MD-400 
Tutela Aaerter SAE 30 Aaerter SAE 40 
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FERRAMENTAS ESPECIAIS 
Código 
7003.099.009.00.0 
7003.099.016.00.5 
7006.099.013.00.5 
8002.199.027.00.2 
7006.099.014.00.3 
7006.099.010.00.1 
7006.099.015.00.0 
7006.099.011.00.9 
7003.099.013.00.2 
7006.099.026.00. 7 
7006.099.012.00. 7 
7003.099.017.00.3 
7003.099.012.00.4 
. ·. 
C2 
Demonimação 
Ferramenta p/verificar pressão óleo do motor 
Chave para regulagem do curso útil bomba 
injetora 
Guia retentor p/montagem da tampa das 
engrenagens 
Suporte p/manutenção do motor 
Colocador da engrenagem do virabrequim 
Colocador e sacador do anel distr. no bloco 
Extrator da engrenagem do virabrequim 
Extrator do volante 
Ferramenta de verificação do ponto de injeção 
e curso útil 
Guia do disco da embreagem 
Extrator rolamento pequeno - eixo comando 
de válvulas 
Adaptador p/motor 
Suporte microcomparador - verificação 
câmara combustão 
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RECOMENDAÇÕES PARA A 
DESMONTAGEM DO MOTOR 
Sempre que efetuar uma desmontagem, tenha à 
disposição as ferramentas especiais e universais, 
assim como as peças para reparação necessária 
Quntas, vedadores, colas, etc.). 
As ferramentas especiais e universais devem ser 
limpas e guardadas em locais próprios e só de­
vem ser usadas para os fins a que se destinam. 
Tome todas as precauções de segurança, pois 
elas são sua proteção durante o trabalho. 
Siga a numeração dos itens de cada operação em 
seqüência. 
Limpe imediatamente todo e qualquer combustí­
vel e óleo derramado. 
Desconecte os terminais da bateria antes de fazer 
qualquer reparo no motor. 
Após remover um componente, coloque-o em lo­
cal adequado, junto com os elementos de fixação 
(parafusos, prisioneiros, porcas, arruelas, etc.). 
Não altere as características do motor. 
ROTEIRO PARA DESMONTAGEM DO MOTOR 
AGRALE,SÉRIE MBO · M85· M90 · M93 
COM USO DE DISPOSITIVOS 
Passaremos agora a orientar sobre a seqüência 
de desmontagem e montagem de um motor Agra­
le linha M80. 85 - 90 - 93. 
Juntamente, estaremos demonstrando o uso dos 
dispositivos especiais que, além de facili'tarem os 
serviços, elevam ainda mais a qualidade do mes­
mo. 
É indispensável a lavagam externa do motor an­
tes qu.e o mesmo sofra a desmontagem. 
1. Fixar o motor no suporte 8002.199.027.00.2 
juntamente com o adaptador 
· 7003.099.017.00.3. 
Fig. C2 · Fixação do Motor no suporte 
C3 
2. Retirar o bujão magnético a fim de drenar o 
óleo do cárter. Após, limpar o bujão, fazendo o 
mesmo com o conjunto filtro do óleo do cár­
ter. 
o 
Fig. C3 - Drenagem do óleo do cárter 
3. Fixar com dispositivo a tubulação de saída do 
óleo diesel do tanque. 
Fig. C4 - Fixação da tubulação do diesel 
4. Retirar a tubulação do tanque ao filtro e bom­
ba injetora; a tubulação de retorno do bico in­
jetor ao tanque e a da sangria automática. 
5. A seguir retirar os componentes como: 
Tanque do combustível e suporte 
Filtro do ar 
Limpador do volante 
Silencioso. 
6. Retirar a válvula do respiro. 
Nota. Para o motor M93 retirar mangueiras e o 
defletor do respiro. 
7. Retirar a tubulação de alta pressão 
(bomba/bico) e após o bico injetor e a arruela 
de vedação do bico ao cabeçote. 
8. Posicionar o acelarador a meia aceleração pa­
ra retirar a bomba injetora livremente. 
Fig. C5- Retirada da Bomba Injetora 
9. Retirar as carenagens. 
Fig. C6 - Retirada das Carenagens 
10. Retirar a tampa dos balancins e o cabeçote, 
soltando as porcas de forma cruzada em eta­
pas. 
Fig. C? - Retirada da tampa dos balancins 
C4 
11. Retirar o tubo protetor das varetas e as vare­
tas. 
12. Retirar a tampa grande do cárter. A seguir, sol­
tar os parafusos da biela. 
Fig. C8 - Desmontagem da biela 
-Retirar o conjunto cilindro, êmbolo e biela (M90 
e M93). 
Fig. C9 - Cilindro, êmbolo e biela 
-Retirar cilindro. 
-Retirar prisioneiro (M80 • M85). 
Fig. C10 - Cilindro e prisioneiro 
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13. Retirar êmbolo e biela inclinando para o Jado 
do prisioneiro retirado (M80 • M85) . 
Fig. C11. Retirar êmbolo e biela 
Fig. C12· Soltar luva de engate da manivela 
15. Retirar a tampa do comando batendo, com um 
martelo de fibra ou couro, no eixo de coman­
do, fazendo com que o mesmo solte a tampa. 
Fig. C13 · Retirada da tampa do comando 
C5 
Fig. C14 · Engrenagens 
16. Retirar o conjunto comando de válvulas. 
17. Retirar os tuchos e o parafuso de posiciona­
mento dos mesmos, podendo assim retirar a 
bomba do óleo lubrificante. 
18. Retirar a válvula de sobrepressão. 
19. Retirar a engrenagem da árvore de manivela. 
Soltar o parafuso de fixação, utilizando o dis­
positivo 7006.099.015.00.D. 
õ 
Fig. C15 · Desmontagem da engrenagem da árvo­
re de manivela 
20. Com o uso de dispositivo adequado soltar a 
porca do volante. Após, remover o dispositivo 
que freia o volante. 
Fig. C16- Retirada da porca do volante 
21. Com o uso do dispositivo 7006.099.01.00.9 ex­
traímos o volante. 
Fig. C17 - Extração do Volante 
22. Feito isto, extrair a flange da árvore de mani­
vela. Para tal, soltar as porcas e com o uso de 
dois parafusos MB, extrai-se a flange, junta­
mente com a árvore de manivela. 
Fig. C18 - Extração da Flange 
C6 
23. Utilizandoo dispositivo 7006.099.010.00.1 reti­
rar o rolamento da árvore de manivela e o anel 
distribuidor de óleo. 
Fig. C19 - Retirar rolamento da árvore de manivela 
e anel distribuidor do óleo 
24. Para extrair o rolamento do comando, utilizar 
o dispositivo 7006.099.012.00.7. 
Fig. C20- Extração do rolamento do comando 
25. Retirar: as duas porcas de fixação (1) da ala­
vanca de aceleração, o limitador do curso da 
rpm, a alavanca, a chaveta (3), a arruela de en­
costo (2). 
26. Retirar a tampa lateral (suporte da vareta do 
nível do óleo}. 
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Obs.:· Examinar o garfo do acelerador quanto ao ,::,) desgaste. 
3. Desmontagem 
3.1 . Remover o rolamento da engrenagem com 
auxílio de dispositivo adequado. 
3.2. Remover a engrenagem com auxílio de uma 
prensa. 
3.3. Retirar os contrapesos da engrenagem. 
3.4. Remover o rolamento de encosto. 
3.5. Retirar o anel elástico (sem orelha} da luva. 
3.6. Retirar o rolamento (pistas e gaiola de esfe­
ras). 
3.7. Remover a chaveta. 
4. Montagem 
4.1 . Colocar a chaveta no eixo, aplicando cola no 
lado da engrenagem. 
4.2. Montar o rolamento de encosto: 
4.2.1 . Colocar na luva o anel elástico (com orelha} 
no lado reto. 
4.2.2. Colocar a pista de esferas com furo de diâ­
metro menor. 
4.2.3. Colocar a gaiola de esferas. 
4.2.4. Colocar a pista de esferas com furo de diâ­
metro maior. 
4.2.5. Colocar anel elástico (sem orelha) no lado 
do chanfro interno do furo da luva. 
4.3. Colocar rolamento de encosto no eixo com 
chanfro interno do furo da luva voltado para 
o lado dos carnes. 
4.4. Montar os contrapesos na engrenagem rebi­
tando os pinos. 
4.5. Colocar a engrenagem, com cola, no rasgo e 
na chaveta, a fim de evitar vazamento de 
óleo. 
4.6. Aquecer o rolamento a 80C e montar na en­
grenagem. 
�-a 49,68 
2? Reparo 49.41 a 49.43 
Diâmetro fM93} em mm 
Standard 50 93 a 50,94 
1? Reparo 50.68 a 50.69 
2? Reoaro 50 64 a 50 44 
Dimensões em mm 
DesQaste Máximo 0, 10 
Ovalizacão Máxima O 02 
Conicidade Máxima 0.01 
Raio de Concordância 3 50 
LarQura p/MB0-85-90 38. 1 0 a 38 20 
Laraura o/M93 40.00 a 40 06 
6. Ângulo de concordância. 
Implica em um raio rolado, feito sob pressão 
para evitar a sobrecarga de tensões e a conse­
güente quebra do virabrequim. Este raio tem a 
finalidade de evitar cantos vivos no eixo, eli­
minando assim pontos de tensões causado­
res de trincas. 
COMPARADOR OE RAJOS 
RAJOS 
INTERNOS 
RAJOS RAJO 
EXTERNOS 
INTERNO 
Fig. C37 - Verificação de Raios 
1 1 
1 1 
i ---' 
i 1 
Fig. C38 - Verificação de Raios 
RAJO 
EXTERNO 
Observando-se l imites além do especificado 
ou a existência de riscos, providenciar a retifi­
cação da peça. 
7. Retirar os contrapeseis. 
8. Retirar as capas internas dos rolamentos. 
9. Após a retifica, l impar cuidadosamente a pe­
ça e conferir as dimensões. 
10. Montar o tubo de lubrificação com a abertura 
voltada para o lado oposto à tampa de veda­
ção, recalcando as pontas, cuidando para não 
obstruir os furos. 
1 1 . Montar a tampa de vedação com o auxil io de 
dispositivo adequado, e lacrá-la. 
Fig. C39 - Montagem da tampa de vedação 
12. Aquecer as capas internas dos rolamentos 
( + /- 80ºC) e montá-las na árvore de manivela 
com auxilio de disposi tivo adequado. 
C12 
13 . Montar os contrapesos, observando o alinha­
mento (usar paquímetro para medir distân­
cias) e aplicar o torque de 65 Nm (6,5 kgfm). 
FLANGE DA ÁRVORE DE MANIVELA 
1 . Bater levemente a árvore sobre um pedaço de 
madeira a fim de separá-la da flange. 
2. Retirar o anel espaçador (pista do retentor). 
3. Retirar o retentor. 
4. Retirar a Cqpa lateràl (arruela) do rolamento. 
5. Retirar o anel elástico. 
6. Retirar o rolamento.com o auxílio de um dis- ' 
positivo adequado e prensa. 
7. Limpar as peças. 
8. Verificar as dimensões do rolamento. 
9. Montar o rolamento com auxílio de um dispo­
si tivo adequado. 
Fig. C40 - Montagem do Rolamento 
10. Montar a capa lateral (arruela) com o lado arre­
dondado voltado para o rolamento. 
1 1 . Montar o retentor com o auxílio de um dispo"si­
tivo adequado. 
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Diâmetro do casauilho .em mm 
M80 - 85 · 90 
Standard 49,994 a 49,954 
1? Reparo 49,749 a 49,704 
2? Reparo 49,999 a 49,454 
M93 
Standard 51,017 a 50,974 
1? Reparo 50,767 a 50,724 
2? Reparo 50,517 a 50,477 
Oesaaste Máximo 0,10 
5. Verificar o diâmetro interno da bucha da biela. 
Fig. C57 . Verificação do diâmetro da bucha 
-O torneamento interno da bucha deve ser feito 
com pressão para que a montagem do pino se­
ja feita com deslizamento suave. 
C17 
Diâmetro da bucha 
M80 · 85 · 90 
Interno Montado .... ···----·--····· ···· -- · · - -
M93 
Interno Montado1 em mm 
. __ I_ . . 30,1 _10 a 30,089 . 
1 28,036 a 28,078 
····
- -· - ·- · 
·-
6. Observando-se limites além do especificado 
substituir a bucha . 
Fig. C58 · Desmontagem da bucha 
7. Retirar a bucha com aux ilio de dispositivo 
adequado. 
8. Ao montar a bucha observar o alinhamento do 
furo de lubrificação. 
Fig. C59 · Colocação da bucha 
9. Verificar as dimensões do pino do êmbolo. 
Fig. C60 · Verificação do diâmetro do pino 
Diâmetro do Pino em mm 
M80 • 85 • 90 29,994 a 30,000 
M93 27,996 a 28,000 
1 0. Verificar a folga entre pino do êmbolo e bucha 
da biela. 
Fotoa em mm 
M80 · 85 • 90 0,080 • 0 , 1 16 
M93 0,036 • 0,082 
11. Limpar o alojamento e montar os casquilhos 
posicionando as travas corretamente. 
Fig. C61 · Colocação dos casquilhos 
12. Verificar a carga de aperto dos casquilhos. 
Carga de Aperto 
0,05 a O, 10 
em mm 
12.1. Aplicar o torque de 60 a 65Nm (6 a 6,5 kgfm) 
nos parafusos. 
12.2. Verificar o diâmetro com o uso do compara­
dor de diâmetro interno. 
C18 
12.3.Soltar um parafuso. 
12.4. Refazer as medidas e comparar com a medi­
da fornecida. 
Fig. C62 . Aperto nos parafusos da biela 
13. Ao montar o êmbolo na biela observar para 
que a câmara fique voltada para o lado do bi­
co injetor e a trava do casquilho acompanhe o 
sentido de giro da árvore de manivela. 
Notas: 
M80: O êmbolo não apresenta referência de mon­
tagem e pode ser montado em qualquer um dos 
lados. 
1 
Fig. C63 • Posição da trava superior da biela em 
relação à câmara do êmbolo 
M85, M90 e M93: A câmara do êmbolo fica voltada 
para o mesmo lado da trava superior da biela. 
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14. Introduzir o pino manualmente e montar os 
anéis elásticos. 
Fig. C64 - Colocação do pino no êmbolo 
Fig, C65 • Montagem do êmbolo e biela 
1 5. Observações: 
-·- Lubrificar o êmbolo e cilindro. 
-Quando da montagem do êmbolo no cilindro, 
deve-se observar para que a abertura dos anéis 
de segmento fiquem a 120 ° . 
-A câmara, na cabeça do êmboJo, deve ficar vol­
tada para b lado do bico injetor. 
120° 
· � 
120
º 
3 
Fig. C66 • Abertura dos anéis 
C19 
-No ci l indro observar para que o rebaixo nas ale­
tas fique voltado para o lado do volante. 
LAOO RETO OAS ALETAS 
E VOLANTE � 
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,�·- . ,. ----ANEL OE VEDAÇÃO 
Fig. C81 · Montagem das peças 
16.5. Montar os balancins com o eixo e os anéis 
de vedação. Após travar. 
Obs.: Folga axial dos balancins. 
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em mm 
0,10 a 0,30 
16.6. Montar a alavanca de descompressão junta­
mente com os anéis de vedação, anéis elás­
ticos e o posicionador da alavanca (esfera, 
mola e bujão). 
16.7. Montar na carcaça aos balancins a válvula 
de respiro. 
Fig. C82 - Montagem da válvula de respiro. 
BICO INJETOR 
1.lnicialmenteefetuamos os testes do bico inje­
tor. 
O porta-injetor deve ser conectado ao aparelho 
com o respectivo tubo de pressão. 
1.1. TESTE DE PRESSÃO 
Com o registro do manômetro fechado movimen­
tar a alavanca várias vezes. Se a agulha do bico in­
jetor estiver com movimento livre, ocorrerá a 
emissão de um som sibilante agudo. 
O valor da pressão de abertura está gravado no 
corpo do porta-injetor. Com o registro do manô­
metro aberto, movimentar lentamente a alavanca 
manual até que o bico injetor emita um jato com 
um leve som caracterlstico. Ler a pressão de aber­
tura. 
Se o valor lido divergir da pressão de abertura 
prescrita, efetuar a correção através de calços de 
regulagem. 
C23 
Fig. C83 - Teste do bico injetor 
Obs.: A porca de fixação do bico injetor no porta­
injetor deve ser atarrachada manualmente 
e após aplicado um torque de 60 a 90 Nm (6 
a 9 kgfm). 
Remover a porca da capa. A força da mola deverá 
ser aumentada com o acréscimo de arruelas de 
compensação caso a pressão prescrita não for 
atingida. Se a pressão lida no manômetro for 
maior que a prescrita deve·se diminuir o número 
de arruelas. 
1.2. Forma do Jato. 
Em velocidade de teste reduzida, o jato é dis­
solvido e a pulverização é grossa. 
Com velocidades maiores os jatos serão 
mais cheios e com fina pulverização. 
Na área em que não "canta" (som caracterís­
tico) há a formação de um jato, em forma de 
fio não pulverizado. 
1.3. Estanqueidade 
Com o ponteiro do manômetro posicionado 
em 20 kgf/cm2 (20 bar) abaixo da pressão de 
abertura prescrita, durante 10 segundos, não 
deve ocorrer gotejamento no bico. 
. 
r=i 
� 
Fig. C84. Estanqueidade 
1.4. Retorno 
Acionar a alavanca manual até próximo a 
pressão de abertura do injetor. A pressão de­
verá decrescer aproximadamente 30% no es­
paço de 4 a 30 segundos. 
Com a pressão ajustada, a correção dos defei­
tos, acusados nos testes, se faz através da 
limpeza. 
2. Limpeza do bico 
2.1. Desmontar o porta-injetor. 
PORTA-INJETOR 
@--ARRUELA DE VEDAÇÃO 
1--PORCA OE FIXAçÃO 
ir;! CORPO / s1co INJETOR 
�AGULHA 
tífr--01sco INTERMEDIÁRI� 
� 
PINO DE PRESSÃO 
i:ffl!!---MOLA 
---DISCO DE REGULAGEM 
TERMINAL -----� 
ARRUELA OE VEDAÇÃO---� 
PARAFUSO-------� 
Fig. C85 - Porta-injetor 
A fim de evitar a corrosão da agulha, essa somen­
te poderá ser pega pelo pino superior de pressão. 
+ 
Fig. C86 - Retirada da agulha 
C24 
2.2. Exame visual 
- A agulha do bico deve apresentar assento 
leve e sem desgaste. 
- O pino de pulverização não deve apresentar 
dano ou desgaste. 
- O corpo do bico deve estar com o assento 
da agulha sem marcas, sem carvão, desobs­
truído. 
O jato de injeção ou a pulverização do bico depen­
de do assento da válvula de agulha e da forma do 
orifício de saída do combustível. Uma má veda­
ção do assento da válvula de agulha poderá oca­
sionar o acúmulo de combustível. Pela limpeza, 
ou polimento, esta deficiência poderá ser facil­
mente eliminada. 
Para a execuçã'.o deste serviço o recinto de traba­
lho deverá estar completamente isento de lima­
lhas de metal, sujeira ou areia, pois tais impure­
zas podem ocasionar a inutilização da sede. 
Também o uso de panos de limpeza com fiapos 
podem ocasionar desarranjos. Por isso a limpeza 
do bico deverá ser feita mediante o uso de esco­
vas, pincéis e óleo combustível limpo. 
A parte interna do porta-injetor pode ser limpa por 
intermédio de um palito de madeira ou óleo com­
bustível limpo, ao passo que a agulha do injetor 
deve ser limpa com um pano isento de sujeira. Pe­
ças carbonizadas çevem ser fixadas em um torno 
e serem limpas com um pedaço de madeira pre­
viamente impregnado de óleo. 
Nota: Nunca usar lixas, rasquetes ou apetrechos 
similares. 
Produtos recomendados: 
Solvente - Chlorothene (Tric/oroetileno) 
Óleo de Teste - ISO 4113 (Castro/ ou Atlantic) 
Obs.: Kit Bosch para limpeza 
Fig. C87 - Kit Bosch para limpeza 
2.3. Teste de deslizamento. 
A agulha, banhada em óleo de teste, deve ser 
retirada 1/3 de seu comprimento fora do corpo 
e solta na vertical, devendo deslizar livremen­
te até seu assento. 
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·...--(";, ' 
--sua 
limpeza. 
Obs.: Proceder a limpeza das partes utilizando 
somente óleo diesel e ar comprimido. 
3. Remover o elemento filtrante e efetuar sua lim­
peza. 
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4. Verificar o estado do anel de vedação da cuba 
ao corpo. 
�----PRESILHA 
CUBA 
Fig. C93. Filtro de ar 
5. Efetuar a limpeza dos condutos do filtro de ar. 
Fig. C94 · Limpeza do filtro de ar 
6. Montar o anel de vedaçáo. 
7.. Recolocar óleo novo na cuba até o nível indica­
do. Fixar a cuba com as presilhas encaixando­
as perfeitamente . 
C27 
RECOMENDAÇÕES PARA MONTAGEM 
DO MOTOR 
Na montagem, verifique se as peças estão nas po­
sições corretas e se estão limpas. 
Siga a numeração dos itens de cada operação em 
seqüência. 
Para lubrificar as peças, utilize sempre óleo novo 
do mesmo tipo e viscosidade recomendados para 
o motor. 
Para obter o momento de força (Iorque) correto 
nos parafusos, porcas e prisioneiros, as roscas 
devem estar limpas e levemente oleadas. Nas pe­
ças com vários pontos de fixação (por exemplo 
tampa do comando) distribua os apertos de forma 
cruzada e em duas etapas (50% e 100% do mo­
mento de força especificado). 
Não faça regulagens, se não souber como fazê­
las corretamente. Não limpe, lubrifique, ou regulti 
um motor em funcionamento, a não ser que tenha 
recebido treinamento adequado. 
Não fume ao abastecer o reservatório de combus­
tível. 
Não se recomenda pôr o motor em funcionamen­
to em recintos fechados, pois os gases do esca­
pamento são extremamente venenosos. 
Somente uma pessoa qualificada deverá ficar res­
ponsável pelo motor. 
Não altere as características do motor. 
Todas as juntas e anéis de vedação devem ser 
substituídas a cada montagem do motor. 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOTORES 
M80 · M85 · M90 · M93 
Guia das Válvulas ! em mm 
Diâmetro externo ........................... 12,036 - 12,028 
Diâmetro interno após a montagem 8,015 . 8,000 
Altura do auia ... ...... ......................... 20 10 . 19,90 
Válvulas I em mm 
Diâmetro da Haste de Admissão .... 7,945 a 7,960 
Diâmetro da Haste Escape .............. 7,945 a 7,960 
;folga da Válvula no guia ..... ............ 0,040 a 0,070 
Folga Máxima ....... ........... .......... , ................... 0,120 
Ângulo da Face de Vedação .......... ....... 45° :!: 15' 
Profundidade da Válvula Abaixo da 
Face do Cabeçote . ............................... 0,50 a O, 70 
Profundidade Máxima .................. .................. 1 20 
Folaa das Válvulas a frio I em mm 
Admissão ......................................................... O, 1 O 
Escape ................ . ............................................. o, 10 
Descomoressão ... ..................... ...... ................ 0,30 
Mola das Válvulas M80 • M85 M90 • M93 
Diâmetro do Fio 4,00 mm 4,10 mm 
Diâmetro Interno 26,00 mm 25,90 mm 
Comprimento Livre 46.00 mm 49.50 mm 
l:ixo dos Balancins em mm 
Diâmetro ............... .......... , ............... 11 970 · 11 950 
Altura da Câmara de Combustão 
Entre a Face do Cabeçote e o Êmbolo 
C28 
Sede oostica das Válvulas M90 1 em mm 
Diâmetro externo de Admissão ... .44, 135 - 44,125 
Diâmetro externo de Escape ........ 38,135 - 38,125 
Ângulo da face de vedação ...... .................... 44,5° 
Interferência de montaçiem .............. O 135 • O 100 
Balancim I em mm 
Diâmetro interno do balancim ...... 12,018 - 12,000 
Folga do eixo no balancim .... ........... 0,068 • 0,030 
Folga Máxima ................. ................................. o, 15 
Folaa Axial ............... ............................. 0.10 a 0,30 
Cabecote I em mm 
Diâmetro do furo para o guia ........ 12,011 • 12,000 
Ângulo da superfície de vedação 
para a válvula ...... ................. : ......................... 44,5° 
Diâmetro do alojamento da 
sede postiça no M90 Admissão ... 44,025 · 44,000 
sede postiça no M90 Escape ........ 38,025 · 38,000 
Profundidade do alojamento da 
sede postiça no M90 ........................... ....... 8.0 - 7,9 
M80 · M85 • M90 M93 
0,80 a 0,90 mm 0,85 a 0,95 mm 
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·"",. 
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!t . . 
Casauilho da Biela 
Diâmetro após Montado 
Standard 
1? Reparo 
- 2? Reparo 
Desgaste Máximo 
Folga entre Casquilho e o Moente 
Caraa de acerto 
1 
r:omando de Válvulas I em mm 
Levantamento dos Tuchos ............................... 7,E 
DesQaste Máximo dos Cames ............... O 2 radial 
M80 · M85 · M90 em mm 1 M93 em mm 
49,994 a 49,954 51,017 a 50,974 
49,749 a 49,704 50,767 a 50,724 
49,499 a 49,454 50,517 a 50,477 
0,10 0,10 
0,024 a 0,089 0,034 a 0, 087 
0.05 a 0.10 O 05 a O 10 
em mm 
a Axial Máx. das En ens . . . . o 50. o 130 
C31 
TABELA DE TORQUESE USO DE COLA LOCTITE 
Especificação Torque 
r�entificação Completa Recomendado Código Agrale Nota 
Agrale Aarale 
kam Nm ··-----··-·-···-·----- --·- --- -
Porca do Parafuso Prisioneiro M12 DIN 934 Roscas e Superfícies de Apoio 
do Cilindro Classe 8 6,0-6,5 60,65 4102.01 1.014.01.6 Deverão ser Lubrificadas. 
Parafuso da Biela M10 Especial Roscas e Superflcies de Apolo Classe 12.9 6,0·6,5 60·65 7006.004.022.00.0 Deverão ser Lubrificados 
Parafuso dos contrapesos da M10x45 DIN 912 
Árvore de Manivela Classe 10.9 6,5 65 4101 .038.001.02.2 Roscas Lubrificadas 
Porca para Parafuso Prisioneiro Classe 10 
Flanae do Mancai M8 DIN 934 2,5·3,0 25·30 4102.011 .007.02.8 Lubrificar Rosca do Parafuso 
Porta•lnjetor no 
Caberote do Cilindro M24x2 4,0·4,5 40·45 7004.008.015.00.5 Somente nara M80 e M85 
Porca de Caca Conexão do Tubo M12x1,5 3,0-3,5 30-35 7004.008.008.00.Ô Para M80 e M85 Roscas Limpas 
Porca de Capa do Bico Jnietor M12x1,5 3,0·3,5 30-35 7004.008.008.00.0 
Porca do Volante M30x1,5 DIN 934 30,0 300 4102.01 1 .032.00.0 
Porta-Válvula da Bomba Injetora 3,2-3,5 32·35 Um Torque maior pode Bloquear a 
Bomba Injetora 
Parafuso da Engrenagem da M12x30 DIN 933 (*) Nos Motores Veiculares, o 
Árvore de Manivela !estacionário'. Classe 8.8 8,0 80 4101.048.024.01.4 Toraue é de 1 ,5 kom 
Porca de Fixação do Porta-Injetor M8 DIN 934 Somente para o M90 
Classe 8 1,0-1,5 10-15 4102.011.007.05.1 Apertar Uniformemente 
Porca Fixação Bomba Injetora M8 DIN 934 2,0 20 4102.01 1 .007.05.1 
Classe8.8. 
Parafuso Tampa do Comando M8x20 Classe 8.8 2,0 20 
DIN 912 3,0 30 4101.037.082.01.5 Lubrificar os Parafusos 
Buião Maonético (cárter) 1/2" NPTF 3,5 35 7006.001.014.00.0 
Válvula de Sobrepressão M22x1.5 4,0 40 7006.007.016.00.9 
Parafuso Prisioneiro Cilindro M12 3,0 30 7006.001.007.00.4 Lubrificar a Rosca 
Buião do óleo 2,0 20 Cuidar suleira na Rosca 
Parafuso Renu/anem Balancins M6 3,0 30 7006.006.024.00.4 
Parafuso com Olhal Carcaça DIN 580 
Balancins M12x30 4,0 40 4101.027 .055.00.5 Lubrificar Rosca 
Parafuso Suporte do Tanque M10x20 
DIN 933 CL 8.8 3,0 30 4101 .048.005.05.4 Lubrificar Rosca 
Parafuso Prisioneiro Excêntrico M10x30 2,0 20 4101 .050.020.00.9 Lubrificar Rosca 
Para Aenulanem das Rotar.ões DIN 939 
Porca Excêntrico p/ M10 DIN 439 2,0 20 4102.0, 0.013.00.1 Lubrificar Rosca 
Reoulaaem das Rotacões 
Parafuso Bomba do Óleo 
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Potência veiculo {N F = Cargo e velocidade angular variáveis. 
N Potência continua {NA = Cargo e velocidade angular constantes. NB = Cargo variável e velocidade angular constante. 
M = Momento de forço poro potência veículo pleno cargo. 
n • Velocidade angular . 
q • Consumo especifico de combustível com cargos parciais. 
Q • Consumo absoluto de combustível com cargos parciais. 
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M90 
CONFORME ABNT 6396-5484 
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Potência veículo { NF = Carga e velocidade angular variáveis. 
N Potência contínua {NA= Carga e velocidade angular constantes. 
N 8 • Carga variável e velocidade ongu lar constante. 
M = Momento de forco para potência veiculo. n • Velocidade angular. 
q = Consumo específico de combustível paro potência veiculo. 
Q = Consumo ab soluto de combust ivel poro potência veículo. 
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Valores de potência, momento e consumos a pleno carga, 
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PLANO DE MANUTENÇÃO 
1. Manutenção diária -1 O horas 
Verificar o nível do óleo no cárter; completar, 
se necessário . 
Filtro de ar: Trocar o óleo do filtro de ar caso o 
motor trabalhe em ambientes poeirentos. 
Abastecer o tanque de óleo combustível, cui­
dando para não derramar. 
Limpar as aletas do cilindro e cabeçote, caso 
necessário. 
2. Manutenção Semanal· 50 horas 
Verificar a solução ácida da 6ateria. 
Lavar a cuba e a tela do filtro de ar e trocar o 
óleo. 
- Verificar a tensão da correia do dínamo. 
Limpar as aletas do cilindro e cabeçote. 
Limpar o motor em geral. 
Reapertar os parafusos e porcas. 
3. Manutenção a cada 70 horas 
Trocar o óleo lubrificante do motor. 
Limpar as aletas do cilindro, cabeçote e turbi· 
na do volante. 
4. Manutenção a cada 200 horas 
Trocar o elemento do filtro do óleo combustí­
vel. 
5. Manutenção a cada 400 horas de trabalho: 
Verificar a folga das válvulas e da alavanca 
descompressora. 
Testar bico injetor. 
Limpar o motor, em geral. 
Observação: A primeira troca de óleo do cárter de­
ve ser feita com 25 horas de trabalho. Atentar com 
impurezas no óleo combustível. Utilizar óleo SAE 
30 HD para troca do óleo do cárter. 
TABELA DE LUBRIFICANTES E EQUIVALENTES 
ESPECIFICACÃO TEMPERATURA AMBIENTE 
ATE 30'C ACIMA DE 30'C 
FABRICANTE MIL L 2104C MILL2104 C 
SAE 30 SAE 40 
lplranga lpilube SD-30 lpilube SD-40 
Shell Rimula CT-30 Rimula CT-40 
Esso Brindllla D3 30 Brindi/la 
Texaco Ursa Oil LA-3 Ursa Oil LA-3 
Atlantic Ultramo ED-3 Ultramo ED-3 
Mobil Oil Delvac 1330 Delvac 1330 
Castrei Tropical Super 30 Tronical Super 4o 
Petrobrás Lubrax MD·40Ó Lubrax MD-400 
Tutela Aaerter SAE 30 Aaerter SAE 40 
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