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ENGENHARIA CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CERÂMICA Professor: Sibeli Warmling Alunos: Leandro dos Santos Silveira Luana Laura Teixeira da Silveira Marcelo Andreos Francês Moisés Francisco Fuerback Ramices Igor Pinho Raony de Moraes Matzenbacher Valdinei Messagi SÃO JOSÉ, SETEMBRO 2015 SUMÁRIO 1 - Introdução..................................................................................................................3 2 - Argila.........................................................................................................................4 2.1 - Estrutura molecular argila....................................................................................................5 2.2 - Argila como material de construção....................................................................................6 2.3 - Utilização da argila...............................................................................................................7 2.4 - Características da argila.......................................................................................................8 3 - Cerâmica - definição e classificação........................................................................................9 3.1 - Informações Técnicas - Processos de Fabricação...............................................................10 3.2 - Normas Técnicas................................................................................................................13 4 – Conclusão.............................................................................................................................21 5 – Referências............................................................................................................................22 INTRODUÇÃO Neste trabalho, buscaremos os conceitos e o processo de fabricação de cerâmica de uma forma geral, onde estaremos apresentando desde a extração da argila (seus tipos e propriedades) até o processo produtivo da cerâmica (onde o produto estará em sua forma final, pronta para a distribuição). Também, apresentaremos as normas técnicas necessárias correspondentes a todos os materiais cerâmicos. ARGILA A argila é um material proveniente da decomposição, durante milhões de anos, das rochas feldspáticas, muito abundantes na crosta terrestre. As argilas se classificam em duas categorias: Argilas Primárias e Argilas Secundárias ou Sedimentares. Argilas primárias são formadas no mesmo local da rocha mãe e têm sido pouco atacadas pelos agentes atmosféricos. Possuem partículas mais grossas e coloração mais clara, são pouco plásticas, porém de grande pureza e possuem alto nível de fusão. Argilas secundárias ou sedimentares são as que têm sido transportadas para mais longe da rocha mãe pela água, pelo vento e incluindo ainda o desgelo. A água especialmente tritura a argila em partículas de diferentes tamanhos, fazendo com que as mais pesadas se depositem primeiro, as outras vão de depositando de acordo com seu peso pelo decorrer do caminho, sendo que as mais leves se depositam onde a água para. As secundárias são mais finas e plásticas que as primárias, podendo, no entanto conter impurezas ao se misturarem com outras matérias orgânicas. ESTRUTURA MOLECULAR DA ARGILA O mineral básico das argilas é a caulinita. A argila é um silicato de alumínio hidratado, composto por alumínio (óxido de alumínio), sílica ( óxido de silício ) e água. Uma partícula de argila é formada por uma molécula de alumínio - que contém dois átomos de alumínio e três de oxigênio, duas moléculas de sílica - que contém um átomo de silício e dois de oxigênio, e duas moléculas de água - com dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Estrutura típica de uma argila, caolinita: Al2(OH)4Si2O5 ARGILA COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO A argila como material de construção começou a ser utilizada pela sua abundância, pelo custo reduzido e por ser um material que, na presença de água, pode ser moldado facilmente, secando e endurecendo na presença de calor. O uso dos produtos cerâmicos produzidos a partir do cozimento das argilas surgiu da necessidade de um material similar às rochas, nos locais onde havia escassez das mesmas. A argila é um material composto principalmente por compostos de silicatos e alumina hidratados. As diferentes espécies de argilas, consideradas como puras, são na verdade misturas de diferentes hidrossilicatos de alumínio, denominados de materiais argilosos. Os materiais argilosos se diferenciam entre si pelas diferentes proporções de sílica, alumina e água em sua composição, além da estrutura molecular diferenciada. Os principais materiais argilosos que têm importância como material de construção são a caulinita, a montmorilonita e a ilita. De acordo com a estrutura do material, as argilas podem ser classificadas em: estrutura laminar e estrutura foliácela. As argilas de estrutura laminar têm seus minerais arranjados em lâminas e são as argilas utilizadas na fabricação dos produtos cerâmicos. Entre as argilas de estrutura laminar podemos destacar: • Caolinita: são as argilas consideradas mais puras. Utilizadas na fabricação de porcelanas, materiais refratários e em cerâmicas sanitárias. • Montmorilonita: Por ser um material muito absorvente é pouco utilizada sozinha. É aplicada em misturas às caolinitas para corrigir a plasticidade. • Micáceas: utilizadas na fabricação de tijolos. UTILIZAÇÃO DA ARGILA Quanto ao seu emprego, as argilas são classificadas em: • Fusíveis: são aquelas que se deformam a temperaturas menores de 1200ºC. Utilizadas na fabricação de tijolos e telhas, grés, cimento, materiais sanitários. • Infusíveis: resistentes a temperaturas elevadas. Utilizadas para a fabricação de porcelanas. • Refratárias: não deformam a temperaturas da ordem de 1500°C e possuem baixa condutibilidade térmica, sendo utilizadas para aplicações onde o material deva resistir ao calor, como na construção e revestimentos de fornos. CARACTERÍSTICAS DA ARGILA A argila apresenta algumas características que explicam o seu comportamento como material de construção. Entre as principais podemos destacar : • Plasticidade: um material possui plasticidade quando se deforma sob a ação de uma força e mantém essa deformação após cessada a força que a originou. A plasticidade das argilas é função da quantidade de água presente no material. Quanto mais água, até certo ponto, maior a plasticidade da argila e a partir desse ponto, se for adicionada mais água, a argila se torna um líquido viscoso. Quanto mais pura a argila, mais plástica é a sua mistura com água e quanto maior a temperatura, menor a plasticidade, porque a quantidade de água é reduzida. • Ação do calor: nas argilas, a ação do calor pode ocasionar variação na densidade, porosidade, dureza, resistência, plasticidade, textura, condutibilidade térmica, desidratação e formação de novos compostos. As argilas cauliníticas perdem pouca água em temperaturas inferiores a 400°C, mas acima desta temperatura perdem água de constituição (água combinada quimicamente), modificando sua estrutura. As argilas em que predomina a montmorilonita perdem quase toda a água a 150°C e as micáceas a 100ºC, sendo que ambas começam a perder água de constituição a partir de 400°C. • Retração e dilatação: a caolinita se dilata de modo regular, perdendo água de amassamento de 0°C a 500°C e contrai-se em temperaturas de 500°C a 1.100°C. As argilas micáceas dilatam-se progressivamente até 870°C, contraindo-se em seguida. • Porosidade: é a relação entre o volume de poros e o volume total de material. Quanto maior a porosidade maior a absorção de água e menor a massa específica, a condutibilidade térmica, a resistência mecânica e a resistência à abrasão. Quanto maior a comunicação entre os poros, maior é a permeabilidade, ou seja,a facilidade de líquidos e gases de circularem pelo material. A porosidade das argilas depende dos seus constituintes, da forma, tamanho e posição das partículas (argilas de grãos grossos são mais permeáveis que as de grãos finos) e dos processos de fabricação. • Composição e Impurezas: alguns constituintes presentes nas argilas podem melhorar suas propriedades, enquanto alguns podem ocasionar defeitos aos produtos. Compostos de sílica e de alumínio fazem parte da constituição principal das argilas. A sílica pode estar presente de maneira livre ou combinada. Quando livre, aumenta a brancura do produto cozido, diminui a plasticidade, reduz a retração, diminui a resistência à tração e à variação de temperatura e causa variações na refratariedade. Os compostos de alumínio diminuem o ponto de fusão e a plasticidade e aumentam a resistência, a densidade e a impenetrabilidade do produto cozido. Compostos alcalinos e de ferro diminuem a plasticidade e a refratariedade, sendo que o último dá cor vermelha ao material. Compostos cálcicos desprendem calor e aumentam de volume, podendo ocasionar rompimento da peça. A fim de eliminar ou reduzir as impurezas, a argila pode passar por processos de purificação. Esses processos podem ser de natureza física como uma lavagem ou peneiramento e de natureza química, que envolvem modificação na temperatura, combinação entre alguns compostos e inibição da atividade de outros. DEFINIÇÃO DE CERÂMICA Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. CLASSIFICAÇÃO O setor cerâmico é amplo e heterogêneo o que induz a dividi-lo em sub-setores ou segmentos em função de diversos fatores como matérias-primas, propriedades e áreas de utilização. Dessa forma, a seguinte classificação, em geral, é adotada. Cerâmica vermelha: Compreende aqueles materiais com coloração avermelhada empregados na construção civil (tijolos, blocos, telhas, elementos vazados, lajes, tubos cerâmicos e argilas expandidas) e também utensílios de uso doméstico e de adorno. Materiais de Revestimento (Placas Cerâmicas): São aqueles materiais, na forma de placas usados na construção civil para revestimento de paredes, pisos, bancadas e piscinas de ambientes internos e externos. Recebem designações tais como: azulejo, pastilha, porcelanato, grês, lajota, piso, etc. Cerâmica branca: Este grupo é bastante diversificado, compreendendo materiais constituídos por um corpo branco e em geral recobertos por uma camada vítrea transparente e incolor e que eram assim agrupados pela cor branca da massa, necessária por razões estéticas e/ou técnicas. Dessa forma é mais adequado subdividir este grupo em: louça sanitária, louça de mesa, isoladores elétricos para alta e baixa tensão, cerâmica artística (decorativa e utilitária) e cerâmica técnica para fins diversos, tais como: químico, elétrico, térmico e mecânico. Materiais refratários: Este grupo compreende uma diversidade de produtos, que têm como finalidade suportar temperaturas elevadas nas condições específicas de processo e de operação dos equipamentos industriais, que em geral envolvem esforços mecânicos, ataques químicos, variações bruscas de temperatura e outras solicitações. Normalmente utilizados como isolantes térmicos. Cerâmica de alta tecnologia: Estes produtos, que podem apresentar os mais diferentes formatos, são fabricados pelo chamado segmento cerâmico de alta tecnologia ou cerâmica avançada. Eles são classificados, de acordo com suas funções, em: eletroeletrônicos, magnéticos, ópticos, químicos, térmicos, mecânicos, biológicos e nucleares. Os produtos deste segmento são de uso intenso e a cada dia tende a se ampliar. Como alguns exemplos, podemos citar: naves espaciais, satélites, usinas nucleares, materiais para implantes em seres humanos, aparelhos de som e de vídeo, suporte de catalisadores para automóveis, sensores (umidade, gases e outros), ferramentas de corte, brinquedos, acendedor de fogão, etc. INFORMAÇÕES TÉCNICAS – PROCESSO DE FABRICAÇÃO Os processos de fabricação empregados pelos diversos segmentos cerâmicos assemelham-se parcial ou totalmente. De um modo geral eles compreendem as etapas de preparação da matéria-prima e da massa, formação das peças, tratamento térmico e acabamento. No processo de fabricação muitos produtos são submetidos a esmaltação e decoração. Imagem processo produtivo PROCESSO PRODUTIVO Preparação da matéria prima Preparação da Massa Formação das Peças Tratamento térmico Secagem Queima Acabamento Esmaltação e decoração 1º Preparação da matéria prima: Grande parte das matérias-primas utilizadas na indústria cerâmica tradicional é natural, encontrando-se em depósitos espalhados na crosta terrestre. Após a mineração, os materiais devem ser beneficiados, isto é desagregados ou moídos, classificados de acordo com a granulometria e muitas vezes também purificadas. O processo de fabricação, propriamente dito, tem início somente após essas operações. As matérias-primas sintéticas geralmente são fornecidas prontas para uso, necessitando apenas, em alguns casos, de um ajuste de granulometria. 2ºPreparação da massa: Os materiais cerâmicos geralmente são fabricados a partir da composição de duas ou mais matérias-primas, além de aditivos e água ou outro meio. Mesmo no caso da cerâmica vermelha, para a qual se utiliza apenas argila como matéria-prima, dois ou mais tipos de argilas com características diferentes entram na sua composição. Raramente emprega-se apenas uma única matéria-prima. Dessa forma, uma das etapas fundamentais do processo de fabricação de produtos cerâmicos é a dosagem das matérias-primas e dos aditivos, que deve seguir com rigor as formulações de massas, previamente estabelecidas. Os diferentes tipos de massas são preparados de acordo com a técnica a ser empregada para dar forma às peças. De modo geral, as massas podem ser classificadas em: suspensão, também chamada barbotina, para obtenção de peças em moldes de gesso ou resinas porosas; massas secas ou semi-secas, na forma granulada, para obtenção de peças por prensagem; massas plásticas, para obtenção de peças por extrusão, seguida ou não de torneamento ou prensagem. 3º Formação de peças: Existem diversos processos para dar forma às peças cerâmicas, e a seleção de um deles depende fundamentalmente de fatores econômicos, da geometria e das características do produto. Os métodos mais utilizados compreendem: colagem, prensagem, extrusão e torneamento. 4º Tratamento térmico: O processamento térmico é de fundamental importância para obtenção dos produtos cerâmicos, pois dele dependem o desenvolvimento das propriedades finais destes produtos. Esse tratamento compreende as etapas de secagem e queima. 5º Secagem: Após a etapa de formação, as peças em geral continuam a conter água, proveniente da preparação da massa. Para evitar tensões e, conseqüentemente, defeitos nas peças, é necessário eliminar essa água, de forma lenta e gradual, em secadores intermitentes ou contínuos, a temperaturas variáveis entre 50 ºC e 150 ºC. 6º Queima: Nessa operação, conhecida também por sinterização, os produtos adquirem suas propriedades finais. As peças, após secagem , são submetidas a um tratamento térmico a temperaturas elevadas, que para a maioria dos produtos situa-se entre 800 ºC a 1700 ºC, em fornos contínuos ou intermitentes que operam em três fases: - aquecimento da temperatura ambiente até a temperatura desejada; - patamar durante certo tempo na temperatura especificada; - resfriamento até temperaturas inferiores a 200 ºC. O ciclo de queima compreendendo as três fases, dependendo do tipo de produto, pode variar de alguns minutos até vários dias. Durante esse tratamento ocorre uma série de transformações em função dos componentes da massa, tais como: perda de massa, desenvolvimento de novas fases cristalinas, formação de fase vítrea e a soldagem dos grãos. Portanto, em função do tratamento térmico e das características das diferentesmatérias-primas são obtidos produtos para as mais diversas aplicações. 7º Acabamento: Normalmente, a maioria dos produtos cerâmicos é retirada dos fornos, inspecionada e remetida ao consumo. Alguns produtos, no entanto, requerem processamento adicional para atender a algumas características, não possíveis de serem obtidas durante o processo de fabricação. O processamento pós-queima recebe o nome genérico de acabamento e pode incluir polimento, corte, furação, entre outros. 8º Esmaltação e decoração: Muitos produtos cerâmicos, como louça sanitária, louça de mesa, isoladores elétricos, materiais de revestimento e outros, recebem uma camada fina e contínua de um material denominado de esmalte ou vidrado, que após a queima adquire o aspecto vítreo. Esta camada vítrea contribui para os aspectos estéticos, higiênicos e melhoria de algumas propriedades como a mecânica e a elétrica. Muitos materiais também são submetidos a uma decoração, a qual pode ser feita por diversos métodos, como serigrafia, decalcomania, pincel e outros. Neste caso são utilizadas tintas que adquirem suas características finais após a queima das peças. CERÂMICA NO BRASIL – NORMAS TÉCNICAS Normas Técnicas de Louça Sanitária (Fonte ABNT) ABNT NBR 15097-1:2011 Aparelhos sanitários de material cerâmico Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios ABNT NBR 15097-2:2011 Aparelhos sanitários de material cerâmico Parte 2: Procedimento para instalação Normas Técnicas de Placas Cerâmicas para Revestimento (Fonte ABNT) ABNT NBR 15825:2010 Qualificação de pessoas para a construção civil – Perfil profissional do assentador e do rejuntador de placas cerâmicas e porcelanato para revestimentos ABNT NBR 15463:2007 Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato ABNT NBR 14081:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas – Requisitos ABNT NBR 14082:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Execução do substrato-padrão e aplicação de argamassa para ensaios ABNT NBR 14083:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação do tempo em aberto ABNT NBR 14084:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação da resistência de aderência à tração ABNT NBR 14085:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação do deslizamento ABNT NBR 14086:2004 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas - Determinação da densidade de massa aparente ABNT NBR 14992:2003 A.R. - Argamassa à base de cimento Portland para rejuntamento de placas cerâmicas - Requisitos e métodos de ensaios ABNT NBR 13755:1997 Errata 1:1997 Revestimento de parades externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento ABNT NBR 13818:1997 Errata 2:1997 Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios ABNT NBR 13818:1997 Errata 1:1997 Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios ABNT NBR 13816:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Terminologia ABNT NBR 13817:1997 Placas cerâmicas para revestimento – Classificação ABNT NBR 13818:1997 Versão Corrigida:1997 Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios ABNT NBR 13753:1996 Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento ABNT NBR 13754:1996 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento ABNT NBR 13755:1996 Versão Corrigida:1997 Revestimento de parades externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento Normas Técnicas de Materiais Refratários (Fonte ABNT) ABNT NBR 11220:2010 Materiais refratários não-conformados - Preparação de corpos-de-prova de massas para tamponamenrto de furos de gusa de alto-forno ABNT NBR 10957:2010 Materiais refratários não conformados – Preparação de corpos-de-prova de massa de socar, de projeção e plásticos ABNT NBR 12983:2010 Materiais refratários para vaso de desgaseificação a vácuo (RH) ABNT NBR 9634:2010 Materiais refratários conformados para carros torpedo — Requisitos gerais ABNT NBR 11223:2010 Materiais refratários não conformados – Preparação de corpos de prova de massas para canais de corrida de alto-forno ABNT NBR 13319:2010 Materiais refratários isolantes conformados para uso geral — Requisitos gerais ABNT NBR 8382:2010 Materiais refratários não conformados - Preparação de corpor-de-prova de concretos para projeção, concretos isolantes, concretos densos e concretos de fluência livre ABNT NBR 10585:2010 Materiais refratários conformados para alto-fornos — Requisitos ABNT NBR 10586:2010 Materiais refratários para regeneradores de alto-forno — Requisitos ABNT NBR 9635:2010 Materiais refratários conformados para panelas de aço e de gusa – Requisitos ABNT NBR 11221:2010 Materiais refratários não-conformados - Determinação da densidade aparente ABNT NBR 11222:2010 Materiais refratários densos não-conformados - Determinação das resistências à flexão e à compressão à temperatura ambiente ABNT NBR 10036:2002 Materiais refratários conformados para fornos rotativos - Características gerais – Especificação ABNT NBR 12173:2002 Materiais refratários granulados finos - Determinação da massa específica aparente solta ABNT NBR 13201:2002 Materiais refratários conformados - Determinação do escoamento ABNT NBR 10237:2001 Materiais refratários – Classificação ABNT NBR 10359:2001 Materiais refratários - Determinação da porcentagem de água em massa ligada a piche para tamponamento de furo de gusa ABNT NBR 13320:2001 Materiais refratários - Determinação da fluidez de concretos convencionais e de fluência livre ABNT NBR 14641:2001 Materiais refratários densos conformados - Determinação da velocidade ultra-sônica ABNT NBR 6224:2001 Materiais refratários densos conformados - Determinação da resistência à compressão a temperatura ambiente ABNT NBR 6225:2001 Materiais refratários conformados - Determinação da variação linear dimensional ABNT NBR 6946:2001 Materiais refratários - Determinação granulométrica por peneiramento de matérias-primas refratárias e refratários não-conformados ABNT NBR 8384:2001 Materiais refratários não-conformados - Determinação da força ligante em argamassas ABNT NBR 13185:1999 Materiais refratários densos - Determinação da resistência à erosão à temperatura ambiente ABNT NBR 8385:1999 Materiais refratários não-conformados - Determinação da variação linear dimensional ABNT NBR 9642:1999 Materiais refratários - Determinação da resistência à flexão a quente ABNT NBR 13958:1997 Materiais refratários especiais conformados densos para fornos de vidro - Características gerais e especificações ABNT NBR 13959:1997 Materiais refratários conformados densos para fornos de vidro - Características gerais e especificações ABNT NBR 13906:1997 Materiais refratários não-conformados granulados e embalados em contêineres – Amostragem ABNT NBR 6113:1997 Materiais refratários densos conformados - Determinação da resistência à flexão à temperatura ambiente ABNT NBR 7999:1997 Materiais refratários conformados - Amostragem para inspeção por variáveis ABNT NBR 9210:1997 Materiais refratários conformados ligados a piche ou impregnados - Determinação do carbono fixo ABNT NBR 13202:1997 Materiais refratários - Determinação da resistência ao choque térmico com resfriamento em água ABNT NBR 13847:1997 Cimento aluminoso para uso em materiais refratários ABNT NBR 6114:1997 Materiais refratários conformados - Método para inspeção por atributos ABNT NBR 6220:1997 Materiais refratários densos conformados - Determinação da densidade de massa aparente, porosidade aparente, absorção e densidade aparente da parte sólida ABNT NBR 8003:1997 Materiaisrefratários isolantes conformados - Determinação da porosidade total ABNT NBR 9637:1997 Materiais refratários conformados densos para lingotamento indireto - Características gerais e especificações ABNT NBR 8826:1997 Materiais refratários – Terminologia ABNT NBR 6945:1996 Materiais refratários - Determinação do teor de umidade de matérias-primas e refratários não-conformados ABNT NBR 9749:1996 Materiais refratários - Determinação da resistência à compressão, à temperatura ambiente, de canais e luvas cilíndricas - Método de ensaio ABNT NBR 13590:1996 Materiais refratários densos - Determinação da permeabilidade ABNT NBR 6115:1996 Materiais refratários isolantes conformados - Determinação da densidade de massa aparente ABNT NBR 8825:1996 Amostragem de materiais refratários não-conformados – Procedimento ABNT NBR 8829:1996 Materiais refratários básicos - Determinação da resistência à hidratação - Método de ensaio ABNT NBR 6221:1995 Materiais refratários - Determinação da densidade de massa real ABNT NBR 8383:1995 Amostragem para inspeção por atributos em materiais refratários conformados – Procedimento ABNT NBR 9640:1995 Materiais refratários antiácidos conformados - Determinação da resistência ao ataque por ácido sulfúrico ou por ácido clorídrico - Método de ensaio ABNT NBR 6637:1995 Materiais refratários - Determinação da dilatação térmica linear reversível ABNT NBR 8592:1995 Materiais refratários densos granulados - Determinação da densidade de massa aparente, da absorção e da porosidade aparente - Método de ensaio ABNT NBR 9641:1995 Materiais refratários densos - Determinação do ataque por escória pelo método estático - Método de ensaio ABNT NBR 12856:1995 Fornecimento de materiais refratários ABNT NBR 9636:1995 Materiais refratários conformados para convertedores LD - Características gerais – Especificação ABNT NBR 9638:1995 Materiais refratários conformados para fornos elétricos a arco - Características gerais – Especificação ABNT NBR 13100:1994 Materiais refratários cromomagnesianos - Análise química por espectrometria de fluorescência de raios X - Método de ensaio ABNT NBR 10358:1993 Materiais refratários para uso geral - Características gerais e especificações ABNT NBR 12860:1993 Materiais refratários magnesianos - Análise química por espectrometria de fluorescência de raios X - Método de ensaio ABNT NBR 12601:1992 Materiais refratários - Formatos e dimensões – Padronização ABNT NBR 9639:1991 Padiolas para transporte de materiais refratários – Padronização ABNT NBR 11508:1991 Materiais refratários não-conformados - Determinação da consistência de argamassas ABNT NBR 10955:1990 Materiais refratários isolantes - Determinação das resistências à flexão e à compressão à temperatura ambiente ABNT NBR 11303:1990 Análise química de materiais refratários aluminosos por espectrometria de fluorescência de raios X - Método de ensaio ABNT NBR 8827:1988 Materiais refratários - Determinação do tempo de retenção de água de argamassas ABNT NBR 9644:1986 Preparação de amostras para análise química de materiais refratários – Procedimento ABNT NBR 8828:1985 Material refratário - Análise química de materiais refratários sílico-aluminosos - Método de ensaio ABNT NBR 13318:1995 Materiais refratórios conformados antiácidos - Características gerais – Especificação ABNT NBR 13355:1995 Material refratário - Determinação da vazão de ar através de plugues - Método de ensaio ABNT NBR 6222:1995 Material refratário - Determinação do cone pirométrico equivalente ABNT NBR 6223:1995 Material refratário - Determinação da refratariedade sob carga ABNT NBR 9882:1994 Material refratário carbonáceo não-conformado - Determinação do carbono fixo - Método de ensaio ABNT NBR 11302:1989 Refratários aluminosos - Análise química - Método de ensaio ABNT NBR 8830:1985 Material refratário - Determinação do ataque por escória pelo método dinâmico - Método de ensaio ABNT NBR 8002:1983 Material refratário de alto teor em sílica - Análise química - Método de ensaio Normas Técnicas de Cerâmica Vermelha (Fonte ABNT) Blocos ABNT NBR 15812-1:2010 Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos Parte 1: Projetos ABNT NBR 15812-2:2010 Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos Parte 2: Execução e controle de obras ABNT NBR 15270-1:2005 Componentes cerâmicos Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos ABNT NBR 15270-2:2005 Componentes cerâmicos Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos ABNT NBR 15270-3:2005 Componentes cerâmicos Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio ABNT NBR 8545:1984 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos – Procedimento ABNT NBR 8949:1985 Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples - Método de ensaio Telhas ABNT NBR 15310:2005 Emenda 1:2009 Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio ABNT NBR 15310:2009 Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio Tijolo maciço cerâmico para alvenaria ABNT NBR 6460:1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão ABNT NBR 7170:1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria ABNT NBR 8041:1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões – Padronização Tubos Cerâmicos ABNT NBR 14209:1998 Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação da estanqueidade das juntas e da permeabilidade dos tubos ABNT NBR 14210:1998 Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação da resistência à compressão diametral ABNT NBR 14211:1998 Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação dimensional ABNT NBR 14212:1998 Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Determinação da resistência química das resinas de regularização da bolsa e da ponta ABNT NBR 6549:1991 Tubo cerâmico para canalizações - Verificação da permeabilidade ABNT NBR 6582:1991 Tubo cerâmico para canalizações - Verificação da resistência à compressão diametral ABNT NBR 7530:1991 Tubo cerâmico para canalizações - Verificação dimensional ABNT NBR 5645:1990 Errata 1:1991 Tubo cerâmico para canalizações ABNT NBR 5645:1990 Versão Corrigida:1991 Tubo cerâmico para canalizações ABNT NBR 14214:1998 Anel de borracha para junta elástica tipo "O" de tubos e conexões cerâmicos – Especficação ABNT NBR 8409:1996 Conexão cerâmica para canalizações – Especificação ABNT NBR 7529:1991 Tubo e conexão cerâmicos para canalizações - Determinação da absorção de água ABNT NBR 7689:1991 Tubo e conexão cerâmicos para canalizações - Determinação da resistência química ABNT NBR 8928:1985 Junta elástica de tubos e conexões cerâmicos para canalizações – Especificação ABNT NBR 8929:1985 Anel de borracha para tubos e conexões cerâmicos para canalizações – Especificação ABNT NBR 8930:1985 Anel de borracha para tubos e conexões cerâmicos para canalizações - Determinação da tensão de compressão - Método de ensaio ABNT NBR 8931:1985 Anel de borracha para tubos e conexões cerâmicos para canalizações - Determinação do envelhecimento acelerado em estufa - Método de ensaio ABNT NBR 8932:1985 Anel de borracha para tubos e conexões e cerâmicos para canalizações - Determinação da deformação permanente à compressão - Método de ensaio ABNT NBR 8933:1985 Anel de borracha para tubos e conexões cerâmicos para canalizações - Determinação da resistência a óleo - Método de ensaio CONCLUSÃO A conclusão deste trabalho foi bem gratificante. Pois podemos aprender os conceitos de argila e suas propriedades, além do processo de produção da cerâmica, onde eu (Marcelo) e o aluno Leandro, fizemos uma visita na Cerâmica Souza em Tijucas, e podemos acompanhar todo este processo. Fomos acompanhadose instruídos pelo Sr Clodoaldo (sócio-proprietário da empresa), que nos deu completa atenção, mostrando-nos passo-a-passo o processo produtivo, além de fornecer-nos algumas amostras de materiais e tijolos em suas fases de produção. Com certeza este trabalho e apresentação, nos acrescentará muito como estudantes de engenharia civil. REFERÊNCIAS http://www.portorossi.art.br/as_argilas.htm http://www.abceram.org.br/site/?area=4 http://www.abceram.org.br/site/?area=4&submenu=50 http://www.abceram.org.br/site/?area=2&submenu=18 http://tics.ifsul.edu.br/matriz/conteudo/disciplinas/_pdf/apostila_mcb.pdf http://www.c2o.pro.br/vis_int_agua/x466.html
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