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d) a Zona de Livre Comércio apresenta-
se como um processo bastante avançado 
de integração econômica, garantindo-se 
a livre circulação de pessoas, bens, 
serviços e capitais, ao contrário da fase 
como União Aduaneira, quando o 
intercâmbio restringia-se à circulação de 
bens. 
e) a Zona de Preferência Tarifária 
constitui o estágio mais avançado do 
processo de formação de blocos 
econômicos, contando com uma moeda 
única e um fórum político. 
906 - (ENEM/2018) 
Os objetivos da ONU, de acordo com o 
disposto no capítulo primeiro de sua 
Carta, são quatro: 1) manter a paz e 
segurança internacionais; 2) 
desenvolver ações amistosas entre as 
nações, com base no respeito ao 
princípio de igualdade de direitos e de 
autodeterminação dos povos; 3) 
conseguir uma cooperação 
internacional para resolver os 
problemas internacionais de caráter 
econômico, social, cultural ou 
humanitário; 4) ser um centro 
destinado a harmonizar a ação das 
nações para a consecução desses 
objetivos comuns. 
GONÇALVES, W. Relações internacionais. Rio 
de Janeiro: Zahar, 2008 (adaptado). 
De acordo com os objetivos descritos, 
o papel do organismo internacional 
mencionado consiste em 
a) regular o sistema financeiro global. 
b) mediar conflitos de ordem geopolítica. 
c) legitimar ações de expansionismo 
territorial. 
d) promover a padronização de hábitos 
de consumo. 
e) estabelecer barreiras à circulação de 
mercadorias. 
907 - (Faculdade Baiana de Direito 
BA/2018) 
No século XX, a mundialização do 
capitalismo monopolista associada à 
geopolítica mundial, caracterizam-se 
por 
a) gerar segmentação do espaço 
econômico, visando eliminar as 
desigualdades entre o centro e a 
periferia. 
b) criar instituições como a ONU, 
objetivando o controle da dívida externa 
dos países europeus. 
c) implantar uma nova DIT, favorável aos 
países periféricos. 
d) adotar novas bases nas relações 
Estado-Empresa, implantando nova 
dinâmica de alianças. 
e) possibilitar que as commodities dos 
países periféricos fossem mais 
valorizadas no comércio internacional. 
908 - (IFPE/2017) 
REINO UNIDO DECIDE DEIXAR A 
UNIÃO EUROPEIA EM REFERENDO 
Em decisão histórica, que tem 
potencial para mudar o rumo da 
geopolítica mundial pelas próximas 
décadas, os britânicos decidiram, em 
referendo, deixar a União Europeia 
(UE). A opção de "sair" venceu a de 
permanecer no bloco europeu por 
mais de 1,2 milhão de votos de 
diferença. 
Reino Unido decide deixar a União Europeia em 
referendo (Adaptado). Portal G1. Disponível em: 
. Acesso: 05 out. 2016. 
Em relação à União Europeia, bloco 
econômico ao qual o Reino Unido 
estava integrado, é CORRETO afirmar 
que 
a) um dos objetivos iniciais do bloco, 
criado após a Primeira Guerra Mundial, 
era recuperar os países enfraquecidos 
econômica e politicamente e conter a 
influência estadunidense sobre o 
continente. 
b) não parou de expandir, desde a sua 
fundação, chegando a ser composto por 
27 países, tanto da Europa Ocidental 
quanto Oriental, incluindo o Reino Unido, 
atualmente em processo de saída do 
bloco. 
c) o bloco atualmente, além de ser um 
mercado comum consolidado, configura-
se como uma união econômica e 
monetária, visto que todos os seus 
integrantes adotam uma única moeda, o 
Euro. 
d) a crise financeira iniciada nos Estados 
Unidos em 2008 não atingiu a economia 
do bloco dado o elevado 
desenvolvimento econômico e o grau de 
integração dos seus países membros. 
e) apesar da importância política e 
econômica da União Europeia, diante da 
saída do Reino Unido, outros países não 
demonstram mais interesse em integrar o 
bloco. 
909 - (UERJ/2018) 
A integração da União Europeia 
começou oficialmente em 1957 e 
durante décadas houve um movimento 
contínuo de ampliação das liberdades 
de circulação de riquezas. A imagem 
abaixo aponta um fato importante 
desse período: a entrada em vigor do 
Acordo Schengen. Nos últimos anos, 
no entanto, o bloco vem enfrentando 
dificuldades que sinalizam a 
possibilidade de retrocessos. 
 
2016 
A Alemanha e outros países da União 
Europeia estenderam por mais três 
meses o controle em suas fronteiras. 
Além da Alemanha, também Áustria, 
Dinamarca, Suécia e Noruega (que não 
faz parte da UE) vão continuar com o 
controle temporário de suas 
fronteiras, após o aval do Conselho 
Europeu. Todos esses países fazem 
parte da zona de livre-circulação 
prevista no Acordo Schengen. 
Adaptado de g1.globo.com. 
Considerando os eventos ocorridos 
nesse continente nos últimos cinco 
anos, a explicação para a mudança 
exposta na notícia é a necessidade de 
controle dos fluxos de: 
a) capitais 
b) serviços 
c) pessoas 
d) mercadorias 
910 - (PUC RS/2015) 
 
 
 
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A divisão do mundo em Estados 
nacionais, com fronteiras, moedas e 
alfândegas, cria barreiras à livre 
circulação de mercadorias, serviços, 
capitais e pessoas. A criação de 
blocos econômicos é uma tentativa de 
reduzir essas barreiras em escala 
regional, mas também uma forma de 
os países membros se fortalecerem 
frente ao processo de globalização. 
Nesse processo, NÃO constitui uma 
forma de organização de blocos 
econômicos a 
a) união aduaneira. 
b) união econômica e monetária. 
c) criação de zonas de livre comércio. 
d) eliminação das fronteiras físicas. 
e) organização de mercados comuns. 
911 - (PUC SP/2015) 
“Se algum acordo de comércio tinha 
tudo para dar certo foi aquele firmado 
entre México, Estados Unidos e 
Canadá. Sancionado em 1994, o 
Acordo de Livre Comércio da América 
do Norte (NAFTA) criou o que era, na 
época, a maior área de livre-comércio 
do mundo, com 376 milhões de 
pessoas e um PIB de quase 9 trilhões 
de dólares.” 
(Joseph E. Stiglitz. Globalização: como dar certo. 
São Paulo: Companhia das Letras, 2007, p. 137) 
Tendo em vista essa informação e 
considerando as questões comerciais 
da chamada globalização, pode ser 
dito que 
a) esse acordo comercial, mesmo 
considerando as desigualdades entre 
México e EUA, foi bem sucedido e trouxe 
novas possibilidades à nação mexicana, 
algo que no contexto da globalização é 
praticamente o único caso de sucesso. 
b) esse pacto abriu o país mais rico do 
mundo ao México e assim esses países 
continuaram a sua história compartilhada, 
agora de forma institucionalizada, 
mostrando que países pobres se 
beneficiam com o livre-comércio. 
c) na era da globalização ocorrem vários 
pactos comerciais – regionais ou não, 
que nem sempre foram (e são) bem 
sucedidos, e vários são vistos como 
contrários à lógica do livre-comércio, já 
que privilegiam os países membros dos 
acordos. 
d) acordos comerciais regionais, como o 
citado, fracassaram em razão da 
condição desigual dos membros, e por 
isso só se insiste, no mundo globalizado, 
em acordos e uniões com membros mais 
homogêneos, como a União Europeia. 
e) tal como o Nafta, o Mercosul é bem 
sucedido pelas associação com os EUA 
formando a ALCA (Área de Livre 
Comércio das Américas), pois o sucesso 
está em combinar países de economias 
de pesos e formas diferentes. 
912 - (IFMG/2016) 
Os blocos econômicos encontram-se 
em diferentes estágios de integração. 
Em alguns, há livre circulação de 
pessoas e adoção de uma moeda 
única para os países-membros; em 
outros, foram estabelecidos acordos 
que só permitem a livre circulação de 
mercadorias. 
O MERCOSUL, Mercado Comum do 
Cone Sul, criado em 1991, 
corretamente, é classificado como: 
a) Zona de Livre Comércio. 
b) União Aduaneira.

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