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TRABALHO PRONTO 3 SEMESTRE 2015 segundooooo

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SUMÁRIO
31.INTRODUÇÃO..........................................................................................................�
2.DESENVOLVIMENTO..............................................................................................4
3.CONCLUSÃO...........................................................................................................8
4.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS............................................................................9
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1. INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como objetivo conhecer as dificuldades encontradas no ambiente escolar para a inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais, analisar circunstância de caráter positivo e negativo enfrentados por discentes e docentes, especialmente relacionadas aquelas com diversidade no ambiente escolar. É fato que algumas instituições de ensino não possuem estruturas adequadas para isso, além de, poucos profissionais da área da educação estão preparados para viver esse novo momento da educação brasileira, faz-se necessário que haja a quebra dos paradigmas e obter o conhecimento sobre as práticas pedagógicas adequadas que possibilitará que esta nova realidade seja de fato efetivada. Os objetivos aqui apresentados são identificar as dificuldades encontradas no ambiente escolar para a inclusão, apontar argumentos que precisam ser quebrados para a inclusão escolar e conhecer quais ações possibilitam a inclusão de crianças com necessidades especiais no cotidiano escolar. 
2. DESENVOLVIMENTO
Educação Inclusiva e Língua Brasileira de Sinais – Libras
	No século XIX, portadores de necessidades especiais eram vistos como incapazes, não havendo no momento algo que trouxesse esperança para mudar essa realidade. Na sociedade da época esses indivíduos viviam as margens do abandono social e até mesmo abandono da própria família. Somente no fim da década de 60 ouve a iniciação a integração escolar com objetivo de inserir portadores de necessidades nos sistemas gerais da sociedade, porém os portadores de necessidades especiais é que deveriam adaptar-se a sociedade já organizada, apesar de ser forte e decisivo esse movimento não trouxe resultado satisfatório já que nada fora modificado dentro da sociedade na época. A inclusão surge para romper com os paradigmas educacionais, após todos esses anos de exclusão, essas crianças estão sendo olhadas com um olhar mais humano e a inclusão escolar reflete bem esse novo momento de desenvolvimento social e humano.
 A educação especial diz respeito a atendimento específico de pessoas portadoras de necessidades em instituições especializada; A educação inclusiva tem por objetivo inserir portadores e não portadores de necessidades especiais em salas de aula de escolas comuns. A inclusão escolar surgiu com a "Declaração de Salamanca" na década de 90, com a ideia de romper paradigmas educacionais existente na época. Após tantos anos de segregação e isolamento hoje essas pessoas são reconhecidas como cidadãos. A inclusão escolar está diretamente relacionada com ações políticas, pedagógicas, cultural e social, esse movimento junto torna possível a interação de crianças com necessidades especiais junto com as crianças sem necessidades especiais convivendo no mesmo ambiente escolar, aprendendo e respeitando as diferenças.
Pedagogia nos espaços escolares e não escolares
O novo cenário da educação se abre no século XXI com novas perspectivas para o profissional que se insere no mercado de trabalho, sob diversas abrangências, como nos mostra a própria sociedade, que vive um momento particular discussões sobre  globalização, neoliberalismo, terceiro setor, educação on-line, enfim, uma nova estrutura se firma na sociedade, a qual exige profissionais cada vez mais qualificados e preparados para atuarem neste cenário competitivo.
A educação em espaços não escolares vem confirmar esta discussão que vivenciamos, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço (restrito) de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional.
Empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, eventos, emissoras de transmissão (rádio e Tv), e outros formam hoje o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. E esta atual realidade vem com certeza, quebrando preconceitos e ideias de que o pedagogo está apto para exercer suas funções na sala de aula. Onde houver uma prática educativa, existe aí uma ação pedagógica. Convivemos até bem pouco tempo com a visão de uma pedagogia inserida no ambiente escolar, na sala de aula, do profissional da educação envolvido com os problemas da educação formal, uma idéia falsa de que o pedagogo é o profissional capacitado e devidamente treinado para atuar somente em espaços escolares, é o responsável pela formação intelectual das crianças, sempre se envolvendo no cotidiano escolar, com os problemas relacionados à educação formal, propriamente dita. A vida escolar, a educação formal, não deixa de ser um foco importante para o Pedagogo, mas deixa de ser o único.
Educação, Cidadania e Diversidade: Relações Étnico-raciais.
Diversidade é um dos princípios básicos de cidadania e representa a efetivação do direito à diferença, criando condições e ambientes em que as pessoas possam agir em conformidade com seus valores individuais. Falar sobre diversidade e propor a diversidade dentro das escolas hoje põe à prova a educação, pois implica em garantirmos a todos acesso e qualidade de ensino. Propõe a construção de um projeto compartilhado por todos, que, simultaneamente, contemple e respeite as diferenças particulares dos indivíduos, embora as instituições, os currículos e os métodos educacionais tendam a ser homogeneizante, fato que historicamente marca a educação institucionalizada e que excluiu e ainda exclui uma parcela significativa de educandos. Nesse contexto, a UNESP em parceria com a SECADI e a UAB-CAPES ofertou duas edições do Curso de Aperfeiçoamento em Educação para Diversidade e Cidadania (180h) que tinha como objetivo apresentar e discutir conteúdos específicos sobre o tema desenvolvidos ao longo dos meses propostos: Educação a distância na diversidade, Fundamentos sobre a Educação para Diversidade e Cidadania, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação Indígena, Educação Quilombola, Educação Ambiental, Educação para as questões de gênero e diversidade sexual, Educação das relações étnico-raciais, Educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Além da proposta de discussões teóricas, o curso teve o cuidado de apoiar a teoria à prática, buscando apresentar aos professores sugestões e exemplos de atividades que pudessem ser utilizadas por eles em sala de aula a partir dos temas abordados. Os materiais do curso podem ser encontrados no Acervo Digital da UNESP a partir de uma busca pela Coleção UNESP-SECAD-UAB Diversidade e cidadania.
 
Educação e Tecnologia
Com a chegada da Internet nos defrontamos com novas possibilidades, desafios e incertezas no processo de ensino-aprendizagem.
A Internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais, as trocas pessoais, tanto de quem está perto como longe geograficamente. A Internet pode ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas. É o momento de tornarmos o aprendizado de nossos alunos mais dinâmico, flexível, interativo e criativo, estimulando o aluno a "querer saber" o "curioso", o professor, no entanto vai mediar e colher os frutos da era digital, por ele introduzidos os quais serão fascinantes,pois, teremos cada dia alunos mais produtivos e interessados em conhecer e desvendar a realidade do mundo virtual.
A internet é para professores inquietos. A inquietude nos leva a buscar sempre algo novo e interessante. A internet é o paraíso para quem em este perfil. Se temos esses recursos disponíveis que facilitam a globalização até do ensino não há porque não utilizá-lo, já que isso tornará o ensino e a aprendizagem algo agradável.
O professor não deve somente coletar informações, mas sim trabalhá-las, deixando de ser o informador e passando a ser o coordenador do processo ensino-aprendizagem, assim a internet pode facilitar o trabalho do professor.
As tecnologias podem trazer hoje dados, imagens, resumo de forma rápida e atraente. O papel principal do professor é ajudar o aluno a interpretar esses dados a relacioná-los, a contextualizá-los, para que os alunos aprendam que se sinta sempre com vontade de aprender, de conhecer mais. O professor deve ter a internet como uma aliada, para preparar melhor as aulas, trocar conhecimentos e experiências com outros profissionais, tirar dúvidas dos alunos. É um desafio mais temos que nos preparar para esta realidade que cada vez mais vem invadindo os espaços escolares.
Na área da educação acontece, naturalmente, coisa símile.O educador sempre sentiu a necessidade de se atualizar, não somente no campo de seu conhecimento, como também na sua função pedagógica. Os métodos de ensino tradicionais são aqueles consolidados com o tempo, que dominam nas instituições de ensino. Ainda persiste, com muitos professores, o método onde o professor fala, o aluno escuta; o professor dita, o aluno escreve; o professor manda, o aluno obedece. A maioria, porém, já é mais maleável: o professor fala, o aluno discute; o professor discursa, o aluno toma nota; o professor pede, o aluno pondera. Em casos específicos, o aluno fala, o professor escuta, o grupo debate e todos tomam nota, inclusive o professor, procurando ir ao encontro das necessidades que surgem.
3. Conclusão
		Este trabalho tem como objetivo trazer à sociedade as dificuldades hoje encontradas por adultos e crianças portadoras de necessidades especiais, tais como deficiência visual, auditiva, transtornos mentais, dentre outras deficiências.
		Ele traz para nossa atualidade hoje mostrar como era difícil a vida dessas pessoas no século XIX, como elas eram descriminadas pela sociedade e ate mesmo por membros das próprias famílias.
		Com o decorrer dos tempos isso foi mudando, novas regras e normas foram adotadas para que essas pessoas tivessem um tratamento merecido e fossem tratados de iguais para iguais, foram criadas novas normas e elas passaram ser aceitas dentro de nossa sociedade como pessoas normais e aptas para também ter um aprendizado como todos.
		Nos dias atuais em que estamos vivendo, muito ainda deve ser feito por essas pessoas, pois as medidas ainda não foram adotadas em muitas de nossas escolas, pois falta recurso para que essas medidas sejam postas em praticas, cabendo ai aos governantes tomarem medidas imediatas e precisas para que essas pessoas venham ter uma vida, mas digna perante nossa sociedade.
REFERÊNCIAS Bibliográficas
http://www.pedagogia.com.br acesso em 28/03/2015 
http://www.wikipédia.org/wiki/Educação. acesso em 02/04/2015
http://www.educador.brasilescola.com acesso em 11/04/2015
http://www.michaellis.uol.com.br acesso em 19/04/2015
Gohn, Maria da Gloria. Educação não formal e cultura política: impactos sobre o Associativismo do terceiro setor. 2ed. São Paulo, Cortez, 2001.
Holtz, Maria Luiza Marins. Lições de Pedagogia Empresarial. MH Assessoria Empresarial Ltda. 1999.
Ribeiro, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia Empresarial: Atuação do Pedagogo na Empresa. Rio de Janeiro. Wak.
Chiavenato, Idalberto. Gestão de Pessoas. São Paulo.
Libâneo,  José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática.
http://www.trabalhosfeitos.com acesso em 08/05/2015.
http://www.webartigos.com/artigos/a-educacao-e-as-novas-tecnologias acesso em 09/05/2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA 
arlete carvalho de oliveira rodrigues
O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS
Uberlândia
2015
arlete carvalho de oliveira rodrigues
 O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS
Trabalho de produção textual interdisciplinar e Individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de 
Educação e Tecnologias, Educação Inclusiva e Libras, Pedagogia em espaços escolares e não escolares, Educação,Cidadania e diversidade: relações étnico-raciais, Seminário III. Professores: Cyntia Simioni França, Fábio Luiz da Silva, Marlizeti B. Steinle, Sandra M. Vedoato,Sandra Regina dos Reis, Taise Nishikawa, Vilze Vidotte Costa. 
Uberlândia
2015

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