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AULA 07

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Plano de Aula: O contexto histórico da formação das Ciências Sociais e as teorias sociológicas clássicas: Sociologia Francesa e Sociologia Alemã
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS - CCJ0001
Título
O contexto histórico da formação das Ciências Sociais e as teorias sociológicas clássicas: Sociologia Francesa e Sociologia Alemã
Número de Aulas por Semana
Número de Semana de Aula
7 
Tema
A sociologia de Émile Durkheim (I)
Objetivos
Estudar a sociologia científica de Èmile Durkheim.
Identificar os  fatos sociais e suas características.
Problematizar as ideias de normalidade e patologia.
Estrutura do Conteúdo
Antes da aula, leia o Capítulo 4 de seu Livro didático de Ciências Sociais da página 88 até a 96.
A sociologia cientifica de Émile Durkheim   
Sociólogo francês, natural de Épinal, (1858 ? 1917) herdeiro do positivismo.  Partindo da afirmação de que o fato social é o objeto da sociologia, desenvolveu diversos conceitos que mostram a influência do social sobre o indivíduo. Através da célebre frase ? a sociedade é nosso cárcere, se dela nós não nos sentimos prisioneiros é porque a ela nos conformamos?. Evidencia-se toda sua vocação coletivista.
Para Durkheim, é preciso delinear com clareza os fatos que podem e devem ser objeto de  estudo da sociologia.  Eles Não se confundem com fenômenos orgânicos, pois consistem em representações  e ações coletivas; nem com os fenômenos psíquicos que tem por substrato o indivíduo.
2- O processo de socialização
O crescimento de um indivíduo é acompanhado de outro processo simultâneo,  a socialização, sem a qual ele não se integraria à sociedade. Por socialização se entende ?os processos pelos quais os seres humanos são induzidos a adotar os padrões de comportamento, normas, regras e valores do seu mundo social são denominados socialização. Começam na infância e prosseguem ao longo da vida. A socialização é um processo de aprendizagem que se apoia, em parte, no ensino explícito e, também em parte, na aprendizagem latente ? ou seja, na absorção inadvertida de formas consideradas evidentes de relacionamento com os outros. Embora estejamos todos expostos a influências socializantes, os indivíduos variam consideravelmente em sua abertura deliberada ou involuntária a elas, desde a mudança camaleônica em resposta a toda e qualquer situação nova até a completa inflexibilidade? (Marie Jahod, in Outhwaite, William & Bottomore, Tom (org), 199.  Dicionário do pensamento social). 
Durkheim afirmará que "...a educação tem justamente por objeto formar o ser social...A  pressão de todos os instantes que sofre a criança é a própria pressão do meio social tendendo moldá-la à sua imagem, pressão de que tanto os pais quanto os mestres não são senão representantes e intermediários." Émile Durkheim em ? As regras do método sociológico? 
Mais uma vez esta frase pode sugerir a existência de uma entidade sociológica superior quando diz que os responsáveis pelos processos de socialização, os pais e mestres, são meros intermediários. Mas Durkheim está querendo dizer que eles também não inventaram as instituições sociais, que eles também foram formados sob a sua influência e que agora estão repassando este conhecimento, este conteúdo social. 
3- Que é Fato Social? Qual a importância de se definir um fato social? 
Em primeiro lugar Durkheim procura demonstrar que existe toda uma ordem de fenômenos que devem ser explicado através do que ele denomina "fato social". É porque estes tais "fatos sociais" existem que a sociologia existe. Do contrário poderíamos explicar a ação humana e a ordem social através de outras disciplinas. 
O que seriam, então, estes "fatos sociais"? 
"É fato social toda maneira de agir, fixa ou não , suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma sociedade dada, apresentando uma existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter." 
A primeira observação importante é que a sociologia deve explicar apenas os fatos sociais e não todo e qualquer fenômeno que tenha "algum interesse social". Assim Durkheim enumerará fatos de importância social mas que não fazem parte da província explicativa sociológica, como comer, dormir e beber, enquanto atos fisiológicos, isto é, a necessidade de comer, beber e dormir para manter-se vivo. 
A educação é um componente primordial para entendermos os fatos sociais. Pois é principalmente através da educação que os fatos sociais, que são externos e coercitivos, se impõem a nós.
Nas palavras de Durkheim, ?quando nascemos nos deparamos com uma infinidade de instituições que nós não criamos, por exemplo, "os sistemas de sinais de que sirvo para exprimir meus pensamentos, o sistema de moedas que emprego para pagar as dívidas, os instrumentos de crédito..., as práticas seguidas na profissão. Estamos, pois, diante de maneiras de agir, de pensar e de sentir que apresentam a propriedade marcante de existir fora das consciências individuais."(As regras do método sociológico) 
Mais uma vez, a consciência individual é aquela que é apenas do indivíduo tomado isoladamente e o fato dele, já ao nascer, se encontrar emergido nesta profusão de instituições previamente existentes faz com que a sua consciência se torne social.
Vejamos estes exemplos:
Crime contra Índio Pataxó comove o país 
(...) Em mais um triste ?Dia do Índio?, Galdino saiu à noite com outros indígenas para uma confraternização na FUNAI. Ao voltar, perdeu -se nas ruas de Brasília ( . . . ) . Cansado , sentou -se num banco de parada de ônibus e adormeceu. Às 5 horas da manhã, Galdino acordou ardendo numa grande labareda de fogo. Um grupo ?insuspeito? de cinco jovens de classe média alta, entre eles um menor de idade, (...) parou o veículo na avenida W/2 Sul e, enquanto um manteve-se ao volante, os outros quatro dirigiram-se até a avenida W/3 Sul, local onde se encontrava a vítima. Logo após jogar combustível, atearam fogo no corpo. Foram flagrados por outros jovens corajosos, ocupantes de veículos que passavam no local e prestaram socorro à vítima. Os criminosos foram presos e conduzidos à 1ª Delegacia de Polícia do DF onde confessaram o ato monstruoso. Aí, a estupefação: ?os jovens queriam apenas se divertir? e ?pensavam tratar-se de um mendigo, não de um índio,? o homem a quem incendiaram. Levado ainda consciente para o Hospital Regional da Asa Norte -?HRAN, Galdino, com 95% do corpo com queimaduras de 3º grau, faleceu às 2 horas da madrugada de hoje.? 
Jovens roubam e agridem doméstica e afirmam que a confundiram com prostituta
RIO - A empregada doméstica Sirley Dias de Carvalho Pinto, de 32 anos, teve a bolsa roubada e foi espancada por cinco jovens moradores de condomínios de classe média da Barra da Tijuca, na madrugada de sábado. Os golpes foram todos direcionados à sua cabeça. Presos por policiais da 16ª. DP (Barra), três dos rapazes ? o estudante de administração Felippe de Macedo Nery Neto, de 20 anos, o técnico de informática Leonardo Andrade, de 19, e o estudante de gastronomia Júlio Junqueira, de 21 ? confessaram o crime e serão levados para a Polinter. Como justificativa para o que fizeram, alegaram ter confundido a vítima com uma prostituta. (Publicada em 24/06/2007 às em O Globo On Line).
Ao ler sobre a biografia dos jovens  que incendiaram e mataram o índio Pataxó e dos que agrediram uma mulher sob a justificativa de que era prostituta,  não podemos deixar de pensar que eles nunca fariam isto se estivessem sozinhos, que houve certo efeito-gangue, tornando-os capazes de cometer aquela atrocidade. Muito provavelmente nenhum deles se reconhece no ato que cometeu e daí o espanto das famílias, que conhecem, na maior parte das vezes, seus filhos enquanto atores isolados. 
É por isto que Durkheim afirmará que o todo é maior que as partes.
4- A dualidade dos fatos morais
Fatos morais ou sociais são externos em relação aos indivíduos e , portanto, são estranhos a eles em alguma medida. No mínimo são coisas que não foram criadas pela pessoa e assim podem diferir maisou menos de seu pensamento. Além disso, esses fatos externos e ?estranhos? têm a capacidade de exercer coerção, isto é, podem se impor aos indivíduos como uma obrigação.
Desse ponto de vista, a sociedade, as regras e a moral aparecem como realidades que constrangem o indivíduo, que limitam a sua ação e a possibilidade de realização de suas vontades. Viver em sociedade representaria, assim, um sacrifício ou, no mínimo, um incômodo. 
Mas esse é apenas um dos lados dessa questão. Se a sociedade e a moral só tivessem esse lado negativo e coercitivo, seria muito difícil explicar a existência da ordem social. 
É sabido que nenhum grupo ou sociedade pode sobreviver por muito tempo com base apenas na coerção. Pessoas muito insatisfeitas são capazes de enfrentar qualquer tipo de perigo para encontrarem uma saída. Basta observar que mesmo nos regimes políticos muito fechados, mantidos pela violência, a resistência não deixa de existir e, na maioria das vezes, leva o sistema à ruína.
Os fatos sociais ou morais não são apenas obrigações desagradáveis que temos que seguir independentemente de nossa vontade. São também coisas que queremos e necessitamos. Nesse caso, a coerção deixa de se fazer sentir, se transforma em respeito. Aquilo que antes era uma obrigação se transforma em um dever. Algo que poderia ser visto como um sacrifício passa a ser visto como um prazer.
Isso acontece porque o indivíduo não se realiza fora da sociedade ou do grupo. Só entre outras pessoas, num meio onde exista ordem e um conjunto de instituições morais reguladoras do comportamento coletivo, o indivíduo pode encontrar segurança (tanto física como psicológica) e tranquilidade para levar a sua vida. 
Por isso, ou seja, em retribuição a essa segurança, o indivíduo passa a ver a sociedade não como um conjunto de obrigações estranhas a ele, mas como um conjunto de direitos e deveres que ele precisa e, acima de tudo, quer respeitar.
? A sociedade  é nosso cárcere,  se dela nós não nos sentimos prisioneiros é porque a ela nos conformamos.?
Resposta: Concordo plenamente. Nós vivemos presos a normas, leis, regras, comportamentos, todos ditados por aquilo que chamamos de sociedade. Na verdade nós somos os escravos de nós mesmo porque nós poderíamos mudar a própria sociedade mas não há mudamos porque temos medo de a mudança não surta um bom efeito.
5- Regras relativas à distinção entre o normal e o patológico
Para Durkheim a sociedade, como todo organismo vivo, apresenta estados normais e patológicos (saudáveis e doentes).  Émile Durkheim desenvolveu a ideia do caráter normal e patológico dos fatos sociais. 
Como ele define o que é fenômeno normal?  
Os fenômenos sociológicos são definidos como normais pela:
Sua  generalidade (comum aos membros de uma sociedade) na ?espécie? social a que pertencem (?são normais suas formas que se repetem em todos os casos observados.?); 
Sua correspondência às condições de vida social (pois existem fenômenos que persistem em toda a extensão da espécie, embora não correspondam mais as exigências da situação).
Quando se encontra generalizado pela sociedade; é unânime, é consenso social, é vontade coletiva.
Quando desempenha alguma função importante para a adaptação ou evolução da sociedade, isto é, é útil à saúde da sociedade. 
Assim, é normal o fato que não extrapola os limites dos acontecimentos mais gerais de determinada sociedade que refletem as  condutas mais aceitas  pela maior parte da população.
Diante disso, afirma que  uma instituição, uma prática costumeira, uma conduta, uma regra moral, serão considerados normais ou patológicas conforme se aproximam ou se afastem, respectivamente, do tipo ?médio? da sociedade.
Desta forma,  a distinção entre normal e patológico passa pela fuga do mediano. Desta forma, o que é normal varia de sociedade para sociedade.
Como ele define o que é fenômeno patológico?  
Os fenômenos considerados patológicos variam na proporção inversa daqueles considerados normais. Assim patológicos são aqueles fenômenos que se encontram fora dos limites permitidos pela ordem social e moral vigente. Eles são transitórios e excepcionais assim como as doenças. 
O crime como fato social normal
?...os atos qualificados de crime não são os mesmos em toda a parte; mas sempre e em todo lugar existiram homens que se conduziram de maneira a chamar sobre si a repressão penal.? Frequentemente consideramos o crime como um fenômeno sociológico patológico da sociedade. 
Para Durkheim ele deve ser avaliado como um fato social normal nas espécies sociais:
É encontrado em todas as sociedades de todos os tipos (ou seja, em qualquer sociedade sempre há uma forma de criminalidade) e em todos os tempos;  
O crime pode ser entendido como necessário (útil) para uma sociedade, pois se a consciência coletiva (moral) fosse excessiva, se cristalizaria e a consciência individual inovadora não se manifestaria. Desse modo, onde o crime existe é porque os sentimentos coletivos estão no estado de maleabilidade necessária para tomar nova forma.
Representa um fato social que integra as pessoas em torno de uma conduta valorativa, que pune o comportado considerado nocivo,  que fere a consciência coletiva.
...o crime se liga às condições fundamentais de toda a vida social e, por isso mesmo tem sua utilidade; pois estas condições de que é solidário, são elas próprias, indispensáveis à evolução normal da moral e do direito.? 
Importante para a evolução e adaptação das instituições sociais cujo papel é moldar  e controlar padrões perduráveis de comportamento
O crime é normal porque seria inteiramente impossível uma sociedade que se mostrasse isenta dele.
               ?...é impossível que a consciência   moral da sociedade seja encontrada por inteiro em todos os indivíduos e com suficiente vitalidade para impedir qualquer ato que a ofendesse, fosse esta falta puramente moral ou propriamente um crime.?
Quando os sentimentos coletivos são fortemente atingidos, algumas ofensas passam  de faltas morais para delitos e crimes.
É por essa lógica que ele irá avaliar o castigo imposto não como forma de acabar com o crime, mas sim para mantê-lo na taxa social ?média? (principalmente na sociedade orgânica) 
Aplicação Prática Teórica
Questão discursiva:
Émile Durkheim procurou definir o objeto de sua sociologia. Em seguida procurou estabelecer certas distinções entre fenômenos normais e fenômenos tidos como patológicos. Nesse sentido, leia atentamente o texto abaixo e responda as questões propostas. 
Amores violentos (Isto É 27/11/0) 
É interminável a lista de crimes passionais que acabam em morte ou escoriações. Geralmente esses crimes são praticados "em nome do amor", quase sempre por homens possessivos. Às vezes esses crimes terríveis acontecem na frente dos filhos. Foi o ocorreu com a doméstica Dalila Rodrigues, 46 anos, de São José dos Campos (SP). Há 20 anos ela casou com  o torneiro mecânico João Raimundo Dias. Desde o início, começou a sofrer agressões do marido. Da união, nasceu Larissa, hoje com 18 anos. Foram tantas surras que Dalila teve a visão comprometida. A doméstica fez três denúncias contra João Raimundo. Não resultaram em nada. Hoje, ela participa de uma campanha pelo fim da violência contra mulher. O trauma está superado? "Não. Ainda tenho medo dele", revela. A ONG Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento chama a atenção para os casos em que o homem mata como se fosse por "lealdade" a outros homens. "É como uma confraria, eles têm de se mostrar fortes, confirmar a dominação?. Só em 2005, os hospitais do Sistema Único de Saúde receberam 8.464 casos de mulheres agredidas no país. Pernambuco registra um dos cenários mais alarmantes, com 193 mortes desde janeiro deste ano, mas o fenômeno é nacional e motivou a aprovação da Lei Maria da Penha, base jurídica importante para combater o crime. A lei homenageia uma cearense que sofreu duas tentativas de assassinato pelo marido, um professor universitário, nos anos 80. Na primeira vez, levou um tiro e ficou paraplégica. A segunda foiuma tentativa de eletrocussão. O marido só foi preso depois de um processo que durou 19 anos, ficando detido por apenas dois anos. Está solto. 
I. Qual seria para Durkheim o objeto de estudo evidenciado no texto? Justifique dentro da postura metodológica proposta pelo autor.
II. O fato tratado no texto é normal ou patológico?  Justifique.
Para Durkheim, um fato social se torna patológico quando atinge grandes dimensões e ameaçam a sociedade. O crime (que pode ser definido como a transgressão da lei), por exemplo, é considerado um fato social normal já que é um fenômeno social observado em praticamente todas as sociedades. O crime só se torna um fato social patológico quando assume proporções exageradas. Do mesmo modo, o suicídio pode ser considerado um fato social normal ou patológico.
 
Questão de múltipla escolha: 
(UEL/2009) Um jovem que havia ingressado recentemente na universidade foi convidado para uma festa de recepção de calouros. No convite distribuído pelos veteranos não havia informação sobre o traje apropriado para a festa. O calouro, imaginando que a festa seria formal, compareceu vestido com traje social. Ao entrar na festa, em que todos estavam trajando roupas esportivas, causou estranheza, provocando risos, cochichos com comentários maldosos, olhares de espanto e de admiração. O calouro não estava vestido de acordo com o grupo e sentiu as represálias sobre o seu comportamento. As regras que regem o comportamento e as maneiras de se conduzir em sociedade podem ser denominadas, segundo Émile Durkheim (1858-1917), como fato social.
Considere as afirmativas abaixo sobre as características do fato social para Émile Durkheim.
I. O fato social é todo fenômeno que ocorre ocasionalmente na sociedade.
II. O fato social caracteriza-se por exercer um poder de coerção sobre as consciências individuais.
III. O fato social é exterior ao indivíduo e apresenta-se generalizado na coletividade.
IV. O fato social expressa o predomínio do ser individual sobre o ser social.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas as afirmativas I e II são corretas.
b) Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
c) Apenas as afirmativas II e III são corretas.
d) Apenas as afirmativas I, III e IV são corretas.
e) Apenas as afirmativas I, II e IV são corretas.

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