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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
WELLINGTON ROGERIO ANTUNES BATISTA
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO curso de 
ADMINISTRAÇÃO - bacharelado
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Mato Verde - MG
2015
WELLINGTON ROGERIO ANTUNES BATISTA
e
turar
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado às disciplinas de 
Administração Financeira e Orçamentária; Mercado de Capitais; Analise de Custo, Seminário Interdisciplinar VI
 - Bacharelado da Universidade Nor
te do Paraná - UNOPAR – Módulo 6
. 
Prof
ª
.
 Regiane Brignoli 
Profª. Alessandra Petrechi 
Prof.ª 
Clévia Faria 
Profª. Suzi Bueno Almeida 
Mato Verde - MG 
2015
SUMÁRIO
SUMÁRIO	3
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
CONCLUSÃO	25
REFERÊNCIAS	26
INTRODUÇÃO
Através de dados fictícios iremos elaborar uma avaliação de orçamento empresarial e demonstrar sua utilidade em meio a dados fornecidos pelo texto a empresa “ ALFA E BETA COMERCIO DE PRODUTOS ELETRONICOS S/A”. 
Levando em consideração as disciplinas vista no 6 período do curso de administração do corrente ano. 
Proporcionando a todos os universitários uma aprendizado para exercer uma função de administração financeira de empresas. 
Empresas ambiente econômico promovido pelo mercado e a acirrada concorrência faz com que as empresas busquem ferramentas que as auxiliem a se manterem no mercado e a se tornarem mais competitivas. Os gestores buscam uma visão que lhes proporcione maior amplitude, tanto no que diz respeito conhecimentos dos seus custos.
DESENVOLVIMENTO
Segundo Comiskey e Mulford (2000, p. 588), a demonstração dos fluxos de caixa pode dar uma idéia geral do estágio em que a empresa se encontra no ciclo de vida do negócio. 
A importância do fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira e como utilizar com eficácia a projeção do fluxo de caixa.
Fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira
“O fluxo de caixa é considerado por muitos analistas um dos principais instrumentos de análise, propiciando-lhes identificar o processo de circulação de dinheiro, através da variação de caixa”. Análise Financeira das Empresas, da Silva, José Pereira, Atlas, 10º edição.
O fluxo de caixa é uma ferramenta financeira de gerenciamento eficaz que permite avaliar quais são os melhores meios de saldar as obrigações, comprar insumos, investir em equipamentos, vender, entre outras e não referir-se a um conhecimento simplesmente intuitivo.
É importante demonstrar a importância do fluxo de caixa não somente para leitura e análise da tesouraria, mas de toda a organização, tornando-se efetivamente um aliado aos gestores no que se refere a instrumento gerencial. É possível perceber quais áreas estão sugando mais dinheiro que deveria permitindo medidas que enxuguem custos e aumentem lucros. Apontam os maus pagadores e dar uma visão real de vendas e receitas.
Os relatórios de fluxos de caixa são utilizados para planejar e controlar as entradas e saídas de caixa, auxilia na tomada de decisões antecipadas, verifica o aperto ou folga financeira, se os recursos são suficientes ou se há necessidade de obtenção de capital de giro, planeja políticas de pagamentos e recebimentos, avaliam a capacidade de pagamento antes de assumirem compromissos, é importante para conhecermos os números do negócio, avalia se o recebimento das vendas é suficiente para cobrir gastos e o melhor momento para fazer as reposições de estoques.
O relatório de fluxo de caixa possibilita a empresa a:
Planejar e controlar entradas e saídas de capital;
Antecipar decisões sobre ações;
Escolher melhores tipos/prazos de investimento;
Ver a necessidade de mais capital;
Negociar melhores taxas e tipos de empréstimos;
Planejar prazos de pagamentos e recebimentos;
Saber se haverá capital para os compromissos futuros;
Avaliar se o que é recebido está cobrindo os gastos do período;
Saber o melhor momento de repor os estoques;
Avaliar o melhor momento para fazer promoções;
Avaliar o impacto de aumento nas vendas.
As principais funções da administração financeira são:
- Análise e planejamento financeiro: analisar os resultados financeiros e planejar ações necessárias para obter melhorias;
- A boa utilização dos recursos financeiros: analisar e negociar a captação dos recursos financeiros necessários, bem como a aplicação dos recursos financeiros disponíveis;
- Crédito e cobrança: analisar a concessão de crédito aos clientes e administrar o recebimento dos créditos concedidos;
- Caixa: efetuar os recebimentos e os pagamentos, controlando o saldo de caixa;
- Contas a receber e a pagar: controlar as contas a receber e relativas às vendas a prazo e contas a pagar relativas às compras a prazo, impostos e despesas operacionais.
O fluxo de caixa proporciona que a empresa visualize a sua real situação econômica, informando-se sobre suas obrigações e possibilitada de avaliar os seus investimentos a curto e a longo prazo, tornando-se essencial para as empresas servindo de instrumento sendo uma ferramenta estratégica e de apoio ao planejamento financeiro.´
A análise do fluxo de caixa deve nos possibilitar a identificação dos fatores que afetaram a vida financeira da empresa no período. Sua análise pode ser feita em três etapas principais (operacional, estratégica e tática):
a) Na parte operacional, deve nos propiciar condições de tirar conclusões acerca dos seguintes itens:
Recebimento de clientes em decorrência do volume de vendas e da política de prazos concedidos. Pode mostrar, ainda, os adiantamentos recebidos de clientes, os abatimentos e os incobráveis, quando for o caso.
Pagamento aos fornecedores, volume de compras, variação de fornecedores. Representatividade das despesas com administração e vendas, bem como a variação dessas fontes espontâneas de recursos. Despesas, valores a pagar e desembolsos relativos aos impostos.
b) Na parte estratégica, deve nos possibilitar adequado conhecimento, relativo aos seguintes itens:
O comprometimento de recursos com novos investimentos ou a liberação de recursos provenientes das desmobilizações.
As aquisições de novas participações acionárias em outras empresas e quais os investimentos que foram alienados.
Qual o volume de recursos de terceiros captado com vencimento para o longo prazo, averiguando suas origens.
O montante de capital aportado pelos acionistas.
Quanto do caixa é destinado ao pagamento de dividendos.
Finalmente, é possível verificar se as decisões financeiras estão comprometendo a saúde financeira da empresa, no curto prazo, ou se a estratégia é correta.
c) Na parte de tática de tesouraria, precisamos compreender os seguintes itens:
Qual o volume de empréstimo bancário de curto prazo e desconto de duplicatas que ingressou na empresa e qual a razão.
Qual o montante que a empresa desembolsou para efetuar pagamento de juros e qual a razão.
Quais as receitas financeiras do período.
Sendo assim, pode-se compor a variação das disponibilidades.
d) No geral, deve ser facilitado o entendimento quanto a:
As variações ocorridas no CCL, em decorrência das mudanças no patrimônio líquido, bem como no passivo e ativo não circulantes. 
As variações no IOG em conseqüência dos prazos concedido saos clientes e dos prazos recebidos de fornecedores.
Como a liquidez da empresa foi alterada e o que foi feito com o lucro.
Como o prejuízo afetou a posição da tesouraria.
Qual a tendência da empresa, cruzando-se diversas fontes com as respectivas aplicações de caixa. A critério do interessado e dependendo de cada caso, especificamente, podem-se compor vários tipos de análises.
De acordo com a literatura de análise de balanços, índice é entendido como uma relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras com o objetivo de evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira de uma empresa.
Em função da relativa facilidade de alcançar conclusõesa partir da análise dos índices, essa técnica tem-se constituído em uma das mais utilizadas no mercado. Através dela, pode-se chegar a cálculos relativamente simples para identificar o endividamento das empresas e até mesmo a possibilidade insolvência. É claro que a simples evidência de um indicador como o endividamento não é suficiente para definir a situação de uma empresa. Fatores, como prestígio da empresa junto ao governo, relacionamento com o mercado financeiro etc., podem ajudá-la a operar anos a fio no mercado, ainda que mantenha elevado o endividamento. Não obstante, o indicador deve funcionar como um alerta.
De acordo com Martins (2004, p. 4-5), “pode-se subdividir a análise das Demonstrações Financeiras em análise da situação financeira e análise da situação econômica”.
Esse autor recomenda que a análise deva ser iniciada pela situação financeira, separada da análise da situação econômica, conforme ilustra a figura 1. No momento seguinte, juntam-se as conclusões dessas duas análises.
Figura 1 – Aspectos revelados pelos índices financeiros
	 Fonte: Matarazzo (1992, p.98).
Indicadores de liquidez
Assaf Neto (2003) nos ensina que os indicadores de liquidez têm o objetivo de medir a capacidade de pagamento de uma empresa, traduzida pela sua capacidade em cumprir corretamente as obrigações passivas assumidas. 
Liquidez corrente
Tanto Assaf Neto (2003) quanto outros autores concordam que o índice de liquidez corrente é medido através da relação entre o ativo circulante e o passivo circulante, calculado pela fórmula abaixo:
 Ativo Circulante
 			Liquidez Corrente =		
 Passivo Circulante
Quando a liquidez corrente for superior a 1, entende-se que existe capital circulante (capital de giro) líquido positivo. Quando for igual a 1, conclui-se que a empresa em questão não apresenta capital circulante líquido. Se inferior a 1, o capital de giro líquido será negativo (ativo circulante menor que passivo circulante).
Iudícibus (1998, p. 100) afirma que o quociente de liquidez corrente relaciona a quantidade de reais disponíveis e imediatamente disponíveis e conversíveis em curto prazo em dinheiro para fazer frente às dívidas de curto prazo. 
Bartlet (apud GITMAN, 2003, p. 110) nos ensina que um índice de liquidez corrente de 2,0 é tido ocasionalmente como aceitável, lembrando que essa aceitabilidade depende da indústria na qual a empresa opera. 
Já para Marion (1998, p. 456), o índice de liquidez corrente (ou liquidez comum) mostra a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo. Ele, entretanto, alerta para dois aspectos limitativos:
O índice pode mascarar ativos superavaliados, obsoletos e de baixa liquidez;
O índice pode esconder também uma falta de sincronização entre recebimentos e pagamentos. Em outras palavras, não é possível identificar se os recebimentos ocorrerão na mesma época em que os vencimentos acontecerão.
Há, entretanto, um atenuante que funciona como aspecto conservador neste índice. Trata-se da avaliação dos estoques, a custos históricos, abaixo, portanto, do valor de mercado (valor de venda). 
Liquidez seca
Assaf Neto (2003) registra que os estoques, apesar de serem classificados como itens circulantes (curto prazo), nem sempre se tornam líquidos na mesma velocidade das demais contas do grupo. “Sua realização é, na maioria das vezes, mais demorada e difícil que a dos demais elementos que compõe o ativo circulante”. (ASSAF NETO, 2003, p.107). A fórmula mais usualmente empregada para calcular este índice é a seguinte:
	
	
	
	
	Ativo circulante - Estoques
	
	Liquidez Seca =
	
	
	
	
	
	
	 Passivo Circulante
	
O índice mostra-nos o quanto das dívidas de curto prazo que deverá ser resgatado pelos ativos circulantes de maior liquidez. Gitman (2003) também recomenda essa mesma fórmula para calcular o índice de liquidez seca. Para Iudícibus (1998), esse índice é adequado para avaliar conservadoramente a situação de liquidez da empresa. Ele diz que a eliminação dos estoques corresponde à conseqüente eliminação de uma fonte de incerteza. 
É desejável que o índice de liquidez seco seja igual ou maior que 1,0. Entretanto, o valor aceitável depende muito do padrão do setor. Deve-se considerar, também, que o índice de liquidez seca é mais relevante como medida da liquidez quando os estoques da empresa não são facilmente convertidos em caixa. Quando os estoques são líquidos, o índice de liquidez corrente será a medida mais indicada. 
Indice de liquidez geral
O Índice de Liquidez Geral vai mostrar a capacidade de pagamento da empresa a Longo Prazo. Para isso, considera tudo o que a empresa conseguirá converter em dinheiro (Curto e Longo Prazo) relacionando com tudo o que a empresa pagará a Curto e Longo Prazo. Marion (1998, p. 462) recomenda a seguinte fórmula:
 Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo
Índice de Liquidez Geral =
 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo
Esse indicador sofre as mesmas deficiências apontadas no índice de liquidez corrente, tais como as divergências em datas de recebimento e de pagamento, que se acentuam quando a análise abrange períodos muito mais longos. Por outro lado, a análise abrangendo vários anos torna-se muito mais rica. 
Esse indicador financeiro retrata a saúde financeira a longo prazo da empresa. Da mesma forma que o observado nos demais indicadores de liquidez, a importância desse índice para a análise da folga financeira pode ser prejudicada se os prazos dos ativos e passivos, considerados em seu cálculo, foram muito diferentes (ASSAF NETO, 2003). 
Iudícibus (1998) por seu turno, atesta que o quociente de liquidez geral detecta a saúde financeira de longo prazo do negócio. Ele também concorda que o problema dos prazos torna mais pobre o sentido e a utilidade do quociente, a não ser que seja explicitamente levado em sua devida conta. 
Índices de endividamento
O índice de endividamento geral é calculado com o objetivo de legar a proporção dos ativos totais da empresa que é financiada pelos credores. Quanto maior for esse índice, maior será o montante do capital de terceiros. O índice é calculado da seguinte forma: 
	
	
	
	
	 Exigível total
	
	Índice de endividamento geral =
	
	
	
	
	
	
	 Ativo total
	
A Contabilidade moderna trata o Ativo como a aplicação de recursos, financiado tanto por Capitais Próprios (Patrimônio Líquido) quanto por Capitais de Terceiros. Portanto, Capitais de Terceiros e Capitais Próprios são fontes (origens) de recursos.
Os autores comungam a opinião de que em época inflacionária a utilização de capitais de terceiros é mais interessante do que o financiamento por meio de capital próprio. Se os capitais de terceiros forem, em sua maior parte, decorrentes de necessidades operacionais, conhecidos como “exigíveis não onerosos” (exigíveis que não geram encargos financeiros explicitamente para a empresa), as possibilidades de incremento dos resultados são bem maiores.
A outra face da moeda reside no fato de que a empresa, ao adotar uma política de elevada participação de Capital de Terceiros, pode tornar-se dependente e vulnerável a qualquer contratempo. 
Retorno sobre o investimento (ROI)
Segundo Assaf Neto (2003), os ativos, via de regra, incorporam todos os bens e direitos mantidos por uma empresa. Já os investimentos equivalem apenas aos recursos deliberadamente levantados pela empresa e aplicados em seus negócios. 
O cálculo do ROI é determinado pela expressão:
	
	
	
	
	 Lucros Gerados pelos Ativos (Operacional)
	Retorno Sobre o Investimento (ROI) = 
	
	
	
	
	
	 Investimento Médio
Giro de caixa
Indica quantas vezes por ano o caixa de uma empresa gira. É calculado dividindo-se as receita líquida de vendas pelo ativo total da empresa. Quantomaior o indicador, mais eficiente é a empresa na gestão do seu caixa e vice-versa.
De acordo com Sardinha (2003, p. 13) “o Giro de Caixa é definido como relação entre as despesas que acarretam desembolso com os valores médios de Caixa”. Para ele, uma eventual dificuldade em obter o valor das despesas que acarretam desembolso, pode ser computada através da relação entre a Receita com valores médios de Caixa. Essa equação pode ser expressa por:
Giro de Caixa = Receita/[(Caixa período 1 + Caixa período 2 )/2] 
Ao invés de:
Giro de Caixa = Receita/Investimento na conta Caixa 
Sardinha (2003) atesta que uma das grandes vantagens em conhecer o Giro de Caixa dos concorrentes é determinar quantos dias em média pode–se pagar as contas se receber $1 de receita. Além disso, compreender, ao analisar o Giro de Caixa de uma indústria permite fazer um “benchmarking” com a nossa empresa. 
Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa refere-se ao montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico.
Existem dois tipos de fluxos: - outflow, de saída, que representa as saídas de capital, subjacentes às despesas de investimento. - inflow, de entrada, que é o resultado do investimento. Valor que contrabalança com as saídas e traduz-se num aumento de vendas ou representa uma redução de custo de produção, etc.
Calcula o valor acumulado entre as receitas previstas e as despesas durante determinado período:
Escolher um período de tempopara o estudo
Reunir os valores totais das receitas obtidas para cada período, do total de períodos em estudo
Reunir o total de custos para o projecto, nos períodos correspondentes aos estudados no 2º passo
Efectuar a soma dos valores positivos do 2º passo com os valores negativos do 3º passo
O fluxo de caixa permite a análise da geração dos meios financeiros e da sua utilização, num determinado período de tempo.
Na Contabilidade, uma projeção de fluxo de caixa demonstra todos os pagamentos e recebimentos esperados em um determinado período de tempo. O controlador de fluxo de caixa necessita de uma visão geral sobre todas as funções da empresa, como: pagamentos, recebimentos, compras de matéria-prima, compras de materiais secundários, salários e outros, por que é necessário prever o que se poderá gastar no futuro dependendo do que se consome hoje.
O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para auxiliar o administrador de determinada empresa nas tomadas de decisões. É atraves deste "mapa" que os custos fixos e variáveis ficam evidentes, permitindo-se desta forma um controle efetivo sobre determinadas questões empresariais.
DVA - Demonstração do Valor Adicionado
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.
Obviamente, por se tratar de um demonstrativo contábil, suas informações devem ser extraídas da escrituração, com base nas Normas Contábeis vigentes e tendo como base oPrincípio Contábil da Competência.
A riqueza gerada pela empresa, medida no conceito de valor adicionado, é calculada a partir da diferença entre o valor de sua produção e o dos bens e serviços produzidos por terceiros utilizados no processo de produção da empresa. 
Lucro Real
O lucro Real pode ser calculado Anual ou trimestal.
Lucro Real Anual 
No Lucro Real Anual  a empresa deve antecipar os tributos mensalmente, com base no faturamento mensal, sobre o qual aplicam-se percentuais predeterminados, de acordo com o enquadramento das atividades, para obter uma margem de lucro estimada (estimativa), sobre a qual recai o IRPJ e a CSLL, de forma semelhante ao Lucro Presumido. Nesta opção, há, ainda, a possibilidade de levantar balanços ou balancetes mensais, reduzindo ou suspendendo-se o recolhimento do IRPJ e da CSLL, caso demonstre-se que o lucro real efetivo é menor do que aquele estimado ou que a pessoa jurídica está operando com prejuízo fiscal.
 
No final do ano, a pessoa jurídica levanta o balanço anual e apura o lucro real do exercício, calculando em definitivo o IRPJ e a CSLL e descontando as antecipações realizadas mensalmente. Em alguns casos, eventualmente, as antecipações podem ser superiores aos tributos devidos, ocasionando um crédito em favor do contribuinte.
 
Lucro Real Trimestral
 
No Lucro Real trimestral, o IRPJ e a CSLL são calculados com base no resultado apurado no final de cada trimestre civil, de forma isolada. Portanto, nesta modalidade, teremos durante o ano 4 (quatro) apurações definitivas, não havendo antecipações mensais como ocorre na opção de ajuste anual.
 
Esta modalidade deve ser vista com cautela, principalmente em atividades sazonais ou que alternem lucros e prejuízos no decorrer do ano. Nesta modalidade, os lucros e prejuízos são apurados trimestralmente, de forma isolada. Assim se a pessoa jurídica tiver um prejuízo fiscal de R$ 100.000,00 (cem mil reais) no primeiro trimestre e um lucro de também R$ 100.000,00 (cem mil reais) no segundo trimestre terá que tributar IRPJ e CSLL sobre a base de R$ 70.000,00 (setenta mil reais), pois não se pode compensar integralmente o prejuízo do trimestre anterior, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá deduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes.
 
Essa pode ser uma boa opção para empresas com lucros lineares.
 
Mas para as empresas com picos de faturamento, durante o exercício, a opção pelo Lucro Real anual pode ser mais vantajosa porque poderá suspender ou reduzir o pagamento do IRPJ e da CSLL, quando os balancetes apontarem lucro real menor que o estimado ou até mesmo prejuízos fiscais. Outra vantagem é que o prejuízo apurado no próprio ano pode ser compensado integralmente com lucros do exercício.
Lucro Presumido
 
O IRPJ e a CSLL pelo Lucro Presumido é apurado trimestralmente.
A alíquota de cada tributo (15% ou 25% de IRPJ e 9% da CSLL) incide sobre as receitas com base em percentual de presunção variável (1,6% a 32% do faturamento, dependendo da atividade). Este percentual deriva da presunção de uma margem de lucro para cada atividade (daí a expressão Lucro Presumido) e é predeterminado pela legislação tributária.
 
Há alguns tipos de receita que são acrescidas integralmente ao resultado tributável, como os ganhos de capital e as receitas de aplicações financeiras.
 
Destaque-se, no entanto, que nem todas empresas podem optar pelo lucro presumido, pois há restrições relativas ao objeto social e o faturamento.
 
O limite da receita bruta para poder optar pelo lucro presumido, a partir de 2014, é de até R$ 78 milhões da receita bruta total, no ano-calendário anterior.
 
Esta modalidade de tributação pode ser vantajosa para empresas com margens de lucratividade superior a presumida, podendo, inclusive, servir como instrumento de planejamento tributário. Empresas que possuam boa margem de lucro podem, respeitados eventuais impedimentos, utilizar-se do Lucro Presumido, por exemplo: determinada empresa comercial possui uma margem de lucro efetivo de 15%, no entanto a administração observou que optando pelo Lucro Presumido a referida margem, para fins tributários, estaria fixada em 8%, demonstrando que este regime seria o mais interessante para este caso concreto.
 
Outra análise a ser feita é que as empresas tributadas pelo Lucro Presumido não podem aproveitar os créditos do PIS e da COFINS, por estarem fora do sistema não cumulativo, no entanto recolhem com alíquotas mais baixas.
 
Portanto, a análise do regime deve ser realizada considerando a repercussão no IRPJ, na CSLL, no PIS e na COFINS.
Lucro Simples Nacional
 
A aparente simplicidade do regime do Simples Nacional e as alíquotas relativamente baixas são os grandes atrativos deste regime.
 
Entretanto, há inúmeras restrições legais para opção (além do limite de receita bruta anual, que passa a ser de R$ 3.600.000,00 a partirde 2012, retroagindo para 2011 para fins de opção).
 
Há questões que exigem análise detalhada, como a ausência de créditos do IPI e sublimites estaduais para recolhimento do ICMS. Outro detalhe do Simples Nacional é que as alíquotas são progressivas, podendo ser, nas faixas superiores de receita, especialmente para empresas de serviços,  mais onerosas para do que os regimes de Lucro Real ou Presumido.
1º Trimestre
 2º Trimestre
 3º Trimestre
 4º Trimestre
 
 Previsão de Vendas (unidades)
 
 60000,00
 69600,00
 91800,00
 91800,00
 
 (+) Estoque Final
 
 69600,00*10% =6960,00 
 91800,00*10%
 =9180,00
 9180,00
 9180,00
 
 Total Prev. Necessária
 
 66960,00
 78780,00
 100980,00
 100980,00
 
 (-) Estoque Inicial
 É o estoque final do mês anterior
 0,0 pois, o produto é novo no mercado
 (meu entendimento) 
 6960,00
 9180,00
 9180,00
 
 Previsão de Produção
 
 66960,00
 71820,00
 91800,00
 91800,00
De acordo com dados atuais de pesquisas, e a busca de informações obtemos os seguintes dados: 
A Sony e a Panasonic sinalizaram que o pior já pode ter passado para as duas maiores fabricantes de bens eletrônicos de consumo, e apresentaram projeções melhoradas para os resultados anuais, com a ajuda de cortes de custos.
Isso se segue a anúncios de projeções otimistas pela Samsung Electronics, a maior fabricante mundial de LCD, e pela Sharp. A Sony registrou seu quatro prejuízo trimestral consecutivo no período julho-setembro, por força das vendas fracas de celulares e dos cortes de preços de seu console de videogames PlayStation 3.
Mas analistas apontaram para sinais de melhora em muitas das divisões do conglomerado de bens eletrônicos de consumo.
"A impressão inicial é boa. Os resultados foram favorecidos por uma melhora nas TVs LCD. Fortes melhoras também foram vistas no setor financeiro, especialmente na Sony Life," disse Kazutaka Oshima, presidente-executivo da Rakuten Investment Management.
A Sony reduziu sua projeção de prejuízo para o ano fiscal que se encerra em março de 2010 de 110 bilhões a 60 bilhões de ienes, um pouco menos que o consenso de 68,8 bilhões de ienes entre 21 analistas pesquisados pela Thomson Reuters I/B/E/S
A empresa registrou 32,6 bilhões de ienes de prejuízo no período julho-setembro, ante 11,05 bilhões de ienes de lucro no período um ano atrás, mas superou a estimativa de consenso de 59,2 bilhões de ienes de prejuízo.
A Panasonic, fabricante das TVs de tela plana Viera e das câmeras digitais Lumix, elevou em 60 por cento sua projeção de lucro anual e anunciou seu primeiro lucro em três trimestres, devido às vendas robustas de aparelhos avançados de DVD e outros produtos eletrodomésticos.
O lucro operacional trimestral da companhia, a maior fabricante mundial de TVs de plasma, adiante da Samsung e da LG Electronics, ficou em 49,1 bilhões de ienes, ante 118,6 bilhões de ienes no período um ano atrás.
A Panasonic, que planeja adquirir a Sanyo Electric, maior fabricante mundial de baterias recarregáveis, para ganhar volume no segmento de baterias para carros híbridos e elétricos, elevou sua projeção de lucro anual de 75 bilhões para 120 bilhões de ienes.
De acordo com o mercado e ações solicitados no texto podemos observar uma qualidade 
Análise financeira: conheça os indicadores mais usados pelos analistas – InfoMoney. 
Analisar os dados financeiros de uma empresa é uma forma importante de medir seu desempenho. No entanto a maior parte dos analistas não considera apenas os números que estão nos indicadores demonstrativos. 
Indicadores de estrutural de capital: permite analisar os devidos endividamentos de capitais e de estruturas (quanto ao capital utilizado por terceiros, utilizados de uma maneira de capital para a empresa). 
De acordo com os dados demonstrados na atividade os acionistas terão um lucro satisfatório, para o desejo. 
TABELA 01 - DRE 
TABELA 02 – CONTAS A RECEBER
	Contas a Receber
	Valor
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	1
	120000
	40000,00
	40000,00
	40000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	120000
	 
	40000,00
	40000,00
	40000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	120000
	 
	 
	40000,00
	40000,00
	40000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	139200
	 
	 
	 
	46400,00
	46400,00
	46400,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	139200
	 
	 
	 
	 
	46400,00
	46400,00
	46400,00
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	139200
	 
	 
	 
	 
	 
	46400,00
	46400,00
	46400,00
	 
	 
	 
	 
	7
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	61200,00
	61200,00
	 
	 
	 
	8
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	61200,00
	61200,00
	 
	 
	9
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	61200,00
	61200,00
	 
	10
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	61200,00
	61200,00
	11
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	61200,00
	12
	183600
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	61200,00
	Total
	 
	40000,00
	80000,00
	120000,00
	126400,00
	132800,00
	139200,00
	154000,00
	168800,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
TABELA 03 – FORNECEDORES
	Fornecedores
	Valor
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	1
	63000
	31500
	31500
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	63000
	 
	31500
	31500
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	63000
	 
	 
	31500
	31500
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	73080
	 
	 
	 
	36540
	36540
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	73080
	 
	 
	 
	 
	36540
	36540
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	73080
	 
	 
	 
	 
	 
	36540
	36540
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	48195
	 
	 
	 
	 
	8
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	48195
	 
	 
	 
	9
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	48195
	 
	 
	10
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	48195
	 
	11
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	48195
	12
	96390
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	48195
	Total
	 
	31500
	63000
	63000
	68040
	73080
	73080
	84735
	96390
	96390
	96390
	96390
	96390
TABELA 04 – FLUXO DE CAIXA
	 
	1
	2
	3
	4
	5
	6
	7
	8
	9
	10
	11
	12
	Saldo Inicial
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Entradas com vendas
	40000,00
	80000,00
	120000,00
	126400,00
	132800,00
	139200,00
	154000,00
	168800,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
	Capital Integralizado
	200000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Saldo em Caixa
	240000,00
	80000,00
	120000,00
	126400,00
	132800,00
	139200,00
	154000,00
	168800,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
	183600,00
	Fornecedores - CPV
	31500,00
	63000,00
	63000,00
	68040,00
	73080,00
	73080,00
	84735,00
	96390,00
	96390,00
	96390,00
	96390,00
	96390,00
	água - luz - telefone
	 
	0,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	2100,00
	prolabore
	 
	0,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	5500,00
	salário + encargos
	 
	0,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	8350,00
	transporte
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	1800,00
	marketing
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	1000,00
	IRPJ
	 
	2535,00
	142,50
	142,50
	668,10
	668,10
	668,10
	1883,55
	1883,55
	1883,55
	1883,55
	1883,55
	CSLL
	 
	1521,00
	85,50
	85,50
	400,86
	400,86
	400,86
	1130,13
	1130,13
	1130,13
	1130,13
	1130,13
	Comissão
	 
	2400,00
	2400,00
	2400,00
	2784,00
	2784,00
	2784,00
	3672,00
	3672,00
	3672,00
	3672,00
	3672,00
	ICMS
	 
	21600,00
	21600,00
	21600,00
	25056,00
	25056,00
	25056,0033048,00
	33048,00
	33048,00
	33048,00
	33048,00
	PIS
	 
	1980,00
	1980,00
	1980,00
	2296,80
	2296,80
	2296,80
	3029,40
	3029,40
	3029,40
	3029,40
	3029,40
	COFINS
	 
	9120,00
	9120,00
	9120,00
	10579,20
	10579,20
	10579,20
	13953,60
	13953,60
	13953,60
	13953,60
	13953,60
	Total de Saídas
	34300,00
	104956,00
	117078,00
	122118,00
	133614,96
	133614,96
	145269,96
	171856,68
	171856,68
	171856,68
	171856,68
	171856,68
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Fluxo de Caixa Livre
	5700,00
	-24956,00
	2922,00
	4282,00
	-814,96
	5585,04
	8730,04
	-3056,68
	11743,32
	11743,32
	11743,32
	11743,32
TABELA 05 – ORÇAMENTO DE VENDAS E ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
	Orçamento de Vendas
	
	
	
	 
	1º Trimestre
	2º Trimestre
	3º Trimestre
	4 Trimestre
	Previsão de Vendas (unidades)
	60.000
	69.600
	91.800
	91.800
	Preço unitário – R$
	6,00
	6,00
	6,00
	6,00
	= Total de vendas – R$ (Receita Bruta)
	360000,00
	417600,00
	550800,00
	550800,00
	Impostos (27,25%)
	98.100
	113.796
	150.093
	150.093
	Receita Líquida
	261.900
	303.804
	400.707
	400707,00
	 
	 
	 
	 
	 
	Orçamento de Produção
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	1º Trimestre
	2º Trimestre
	3º Trimestre
	4º Trimestre
	Previsão de Vendas (unidades)
	60.000
	69.600
	91.800
	91.800
	(+) Estoque Final
	6.960
	9.180
	9.180
	9.180
	Total Prev. Necessária
	66.960
	78.780
	100.980
	91.800
	(-) Estoque Inicial
	0
	6.960
	9.180
	9.180
	Previsão de Produção
	66.960
	71.820
	91.800
	82.620
TABELA 06 – MERCADO DE CAPITAIS
	MERCADO DE CAPITAIS
	 
	LPA
	54,46869333
	Payout
	0,35
	Dividendos
	28596,064
	Dividendos por ação
	19,06404267
	Dividendo yield
	0,852977301
	P/L
	0,410327449
CONCLUSÃO
Ao término deste portfólio percebemos a importância do mesmo, uma vez que no início não havíamos compreendido a idéia da professora quando passou para fazermos. Percebo que será capaz de realizar e montar de forma adequada somente aqueles que tiveram aproveitamento em sala de aula, uma seqüência de aprendizagem nos conteúdos. 
Durante a elaboração do mesmo, houve um novo estudo, o que proporcionou mais fixação do conteúdo, e por que não um novo aprendizado, onde revemos todo o conteúdo do semestre. O portfólio aborda de forma resumida todos os conteúdos e uma seqüência de estudo, proporcionando a quem for ler uma breve interpretação da matéria orçamento empresarial, vista no 6º semestre do Curso de Administração.
rEFERÊNCIAS
Web aulas e aulas atividades do semestre, 6° período 2015. 
Garcia, Regis – Estatistica: ciências contábeis 4 / Regis Garcia. – São paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Batistute, Jossan – Direito Empresarial e Tributário: Ciências contábeis / 
Jossan Batistute. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Costa, José Manoel da – Contabilidade introdutória: Ciências contábeis 2 /, José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Costa, José Manoel da – Contabilidade Empresarial: Ciências contábeis 4 /, José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Santos, Joenice Leandro Diniz dos – Administração e Orçamento Empresarial: Ciências contábeis /, Joenice Leandro Diniz dos Santos – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
Costa, José Manoel da – Legislação e prática trabalhista: Ciências contábeis 2 /, José Manoel da Costa. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 
Plan1
	1	o	 Passo - Elaborar a DRE e o Fluxo de Caixa
	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	Total
	Preço de Venda	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	R$ 6.00	72
	Quantidade	20000	20000	20000	23200	23200	23200	30600	30600	30600	30600	30600	30600	313200
	Receita Bruta	120000	120000	120000	139200	139200	139200	183600	183600	183600	183600	183600	183600	1879200
	ICMS	21600	21600	21600	25056	25056	25056	33048	33048	33048	33048	33048	33048	338256
	PIS	1980	1980	1980	2296.8	2296.8	2296.8	3029.4	3029.4	3029.4	3029.4	3029.4	3029.4	31006.8
	COFINS	9120	9120	9120	10579.2	10579.2	10579.2	13953.6	13953.6	13953.6	13953.6	13953.6	13953.6	142819.2
	Comissão	2400	2400	2400	2784	2784	2784	3672	3672	3672	3672	3672	3672	37584
	Receita Líquida	84900	84900	84900	98484	98484	98484	129897	129897	129897	129897	129897	129897	1329534
	CPV	63000	63000	63000	73080	73080	73080	96390	96390	96390	96390	96390	96390	986580
	Lucro Bruto	21900	21900	21900	25404	25404	25404	33507	33507	33507	33507	33507	33507	342954
	água - luz - telefone	2100	2100	2100	2100	2100	2100	2100	2100	2100	2100	2100	23100
	prolabore	5500	5500	5500	5500	5500	5500	5500	5500	5500	5500	5500	60500
	salário + encargos	8350	8350	8350	8350	8350	8350	8350	8350	8350	8350	8350	91850
	transporte	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	1800	21600
	marketing	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	1000	12000
	depreciação	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	2200	26400
	Lucro Operacional	16900	950	950	4454	4454	4454	12557	12557	12557	12557	12557	12557	107504
	IR	2535	142.5	142.5	668.1	668.1	668.1	1883.55	1883.55	1883.55	1883.55	1883.55	1883.55	16125.6
	CS	1521	85.5	85.5	400.86	400.86	400.86	1130.13	1130.13	1130.13	1130.13	1130.13	1130.13	9675.36
	Lucro Líquido	12844	722	722	3385.04	3385.04	3385.04	9543.32	9543.32	9543.32	9543.32	9543.32	9543.32	81703.04
	Contas a Receber	Valor	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12
	1	120000	40000.00	40000.00	40000.00
	2	120000	40000.00	40000.00	40000.00
	3	120000	40000.00	40000.00	40000.00
	4	139200	46400.00	46400.00	46400.00
	5	139200	46400.00	46400.00	46400.00
	6	139200	46400.00	46400.00	46400.00
	7	183600	61200.00	61200.00	61200.00
	8	183600	61200.00	61200.00	61200.00
	9	183600	61200.00	61200.00	61200.00
	10	183600	61200.00	61200.00	61200.00
	11	183600	61200.00	61200.00
	12	183600	61200.00
	Total	40000.00	80000.00	120000.00	126400.00	132800.00	139200.00	154000.00	168800.00	183600.00	183600.00	183600.00	183600.00
	Fornecedores	Valor	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12
	1	63000	31500	31500
	2	63000	31500	31500
	3	63000	31500	31500
	4	73080	36540	36540
	5	73080	36540	36540
	6	73080	36540	36540
	7	96390	48195	48195
	8	96390	48195	48195
	9	96390	48195	48195
	10	96390	48195	48195
	11	96390	48195	48195
	12	96390	48195
	Total	31500	63000	63000	68040	73080	73080	84735	96390	96390	96390	96390	96390
	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12
	Saldo Inicial	0.00
	Entradas com vendas	40000.00	80000.00	120000.00	126400.00	132800.00	139200.00	154000.00	168800.00	183600.00	183600.00	183600.00	183600.00
	Capital Integralizado	200000.00
	Saldo em Caixa	240000.00	80000.00	120000.00	126400.00	132800.00	139200.00	154000.00	168800.00	183600.00	183600.00	183600.00	183600.00
	Fornecedores - CPV	31500.00	63000.00	63000.00	68040.00	73080.00	73080.00	84735.00	96390.00	96390.00	96390.00	96390.00	96390.00
	água - luz - telefone	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00	2100.00
	prolabore	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00	5500.00
	salário + encargos	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00	8350.00
	transporte	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00	1800.00
	marketing	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00	1000.00
	IRPJ	2535.00	142.50	142.50	668.10	668.10	668.10	1883.55	1883.55	1883.55	1883.55	1883.55
	CSLL	1521.00	85.50	85.50	400.86	400.86	400.86	1130.13	1130.13	1130.13	1130.13	1130.13
	Comissão	2400.00	2400.00	2400.00	2784.00	2784.00	2784.00	3672.00	3672.00	3672.00	3672.00	3672.00
	ICMS	21600.00	21600.00	21600.00	25056.00	25056.00	25056.00	33048.00	33048.00	33048.00	33048.00	33048.00
	PIS	1980.00	1980.00	1980.00	2296.80	2296.80	2296.80	3029.40	3029.40	3029.40	3029.40	3029.40
	COFINS	9120.00	9120.00	9120.00	10579.20	10579.20	10579.20	13953.6013953.60	13953.60	13953.60	13953.60
	Total de Saídas	34300.00	120906.00	117078.00	122118.00	133614.96	133614.96	145269.96	171856.68	171856.68	171856.68	171856.68	171856.68
	Fluxo de Caixa Livre	5700.00	-40906.00	2922.00	4282.00	-814.96	5585.04	8730.04	-3056.68	11743.32	11743.32	11743.32	11743.32
	Saldo Final Acumul.	205700.00	-40906.00	2922.00	4282.00	-814.96	5585.04	8730.04	-3056.68	11743.32	11743.32	11743.32	11743.32
	Primeniro Passo - Realizar Orçamento de Vendas e de Produção, cf instruções.
	Administração Financeira e Orçamentária 	- 	Realizar o Orçamento de Vendas e o Orçamento de Produção conforme solicitado.
	Orçamento de Vendas
	1º Trimestre	2º Trimestre	3º Trimestre	4 Trimestre
	Previsão de Vendas (unidades)	60,000	69,600	91,800	91,800
	Preço unitário – R$	6.00	6.00	6.00	6.00
	= Total de vendas – R$ (Receita Bruta)	360000.00	417600.00	550800.00	550800.00
	Impostos (27,25%)	98,100	113,796	150,093	150,093
	Receita Líquida	261,900	303,804	400,707	400707.00
	Orçamento de Produção
	1º Trimestre	2º Trimestre	3º Trimestre	4º Trimestre
	Previsão de Vendas (unidades)	60,000	69,600	91,800	91,800
	(+) Estoque Final	6,960	9,180	9,180	9,180
	Total Prev. Necessária	66,960	78,780	100,980	91,800
	(-) Estoque Inicial	0	6,960	9,180	9,180
	Previsão de Produção	66,960	71,820	91,800	82,620
	MERCADO DE CAPITAIS
	LPA	54.4686933333
	Payout	0.35
	Dividendos	28596.064
	Dividendos por ação	19.0640426667
	Dividendo yield	0.8529773005
	P/L	0.4103274493

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