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Gestão Financeira Empresarial

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Pesquisa: 
-planejamento financeiro. 
-planejamento tributário. 
-controle de fluxo de caixa. 
- Redução de custo. 
-Negociação de dívidas com fornecedores. 
-Marketing grátis rede sociais. 
 -Análise financeira da empresa para uma tomada de decisão. 
 
-Planejamento financeiro: é uma ferramenta de administração financeira que consiste no 
processo de organização financeira realizado através do reconhecimento da situação financeira 
atual, junto com a determinação dos objetivos onde se quer chegar, e o estudo de possíveis 
caminhos a serem utilizados para alcançar esses objetivos. O planejamento financeiro é usado 
para pessoas físicas e jurídicas, privadas e públicas. No início dos anos foi criada uma 
organização nos Estados Unidos, hoje chamados Certified Financial Planner Board of 
Standards, que estabeleceu o processo de planejamento financeiro pessoal, o planejamento 
financeiro para pessoa física, como sendo o ato de coletar informações relevantes, determinar 
objetivos, analisar os dados disponíveis (o que inclui a elaboração do fluxo de caixa e do 
orçamento pessoal), determinar as estratégias possíveis de serem utilizadas para alcançar os 
objetivos desejados, fazer a implementação e o acompanhamento constante da evolução das 
estratégias, e realizar ajustes nas estratégias sempre que necessário, principalmente quando for 
identificado um desvio de rota. O resultado deste trabalho é apresentado em um plano 
financeiro. 
O planejamento financeiro proporciona direcionamento e significação às decisões financeiras, 
permitindo a visão global das finanças pessoais e a compreensão de como cada decisão 
financeiras afetas outras áreas da vida financeira, ajudando assim a pessoa que passa pelo 
processo de planejamento financeiro pessoal a ter consciência de seus atos e desenvolver a 
disciplina necessária para atingir seus objetivos. A elaboração de um planejamento financeiro 
pessoal completo exige conhecimentos sobre investimentos financeiros, gestão de riscos, 
seguros, previdência, tributação, sucessão, ética e planejamento financeiro. O Insper, Instituto 
de Ensino e Pesquisa, foi a primeira escola de negócios dentre as mais renomadas do Brasil, a 
oferecer um curso de educação executiva em planejamento financeiro. Referências 
planejamento tributário tem um objetivo a economia (diminuição) legal da quantidade de 
dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam 
importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, 
tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário. 
-Planejamento tributário: é saúde para o bolso, pois representa maior capitalização do 
negócio, possibilidade de menores preços e ainda facilita a geração de novos empregos, pois os 
recursos economizados poderão possibilitar novos investimentos. Um dos principais aspectos 
que devem ser controlados na gestão financeira do seu empreendimento é o fluxo de caixa. E 
isso vale até para quem é autônomo! Ter um fluxo positivo ajuda a garantir a liquidez nas 
emergências ou na hora de reinvestir com segurança a sobra do caixa. 
- controle de fluxo de caixa: como o próprio nome já indica, é o movimento de entrada 
e saída do dinheiro no empreendimento, Fluxo de caixa é uma ferramenta que controla a 
movimentação financeira (as entradas e saídas de recursos financeiros), em um período 
determinado, de uma empresa.O fluxo de caixa facilita a gestão de uma empresa no 
sentido de saber exatamente qual o valor a pagar com as obrigações assumidas, quais os 
valores a receber e qual será o saldo disponível naquele momento. Denomina-se saldo a 
diferença entre os recebimentos e os pagamentos.Ao analisar o fluxo de caixa, se o 
saldo for negativo significa que a empresa tem gastos a mais, neste caso, o gestor terá 
que rever os gastos para conseguir aumentar a entrada de dinheiro. Por outro lado, um 
saldo for positivo indica que a empresa está conseguindo pagar as suas obrigações e ter 
disponibilidade financeira. 
O fluxo de caixa é um recurso fundamental para os gestores saberem com precisão qual 
a situação financeira da empresa e, com base no resultado, decidir os caminhos a 
seguir.O fluxo de caixa pode ser feito no formato de planilha (um modelo para fazer o 
fluxo de caixa), sendo que muitas planilhas se encontram disponível online. Muitas 
empresas efetuam esse controle financeiro com a ajuda de alguns programas 
informáticos como a Microsoft Office Excel. 
-Redução de custos nas empresas: Quando se fala em redução de custos, 
principalmente em momentos de crise, a primeira ação a tomar pelas empresas é a 
demissão dos colaboradores. Na verdade, a percepção sobre a redução de custos deve 
ser ampliada e revista periodicamente pela empresa. Numa situação, por exemplo, onde 
a receita líquida empata ou está abaixo das despesas, medidas não devem ser adiadas, 
quando estiver em jogo a sobrevivência da empresa. É necessário agir com urgência 
para não comprometer parte ou todo o negócio. A tarefa de reduzir custos não é fácil, 
mas precisa ser levada adiante. Porém, é neste “fazer” que está o segredo, pois mais 
importante que “fazer”, é “saber fazer”. Algumas vezes, a ação adotada em uma redução 
de custos não resolve o problema, apenas o acoberta. Cedo ou tarde, esses problemas 
aparecem em proporções maiores. 
Quando for necessário tomar uma decisão para reduzir custos, é de vital importância 
considerar se o corte a ser feito proporcionará queda na qualidade dos produtos e 
serviços, ou no atendimento ao cliente. Do contrário, pode-se até obter um ganho em 
curto prazo, no entanto, poderá trazer consequências mais danosas para a empresa a 
médias e longo prazo, com uma perda de clientes pela insatisfação da qualidade do 
serviço prestado, ou do produto que devido ao corte de custos, passou a ser de qualidade 
inferior, e por isso as vendas diminuíram e consequentemente o faturamento. Sempre 
que a redução de custos for inevitável, as empresas deverão buscar alternativas que não 
as demissões. Muitas vezes, a necessidade de reduzir custos pode ser um reflexo direto 
de uma gestão administrativa ineficaz. Reduzir custo em proporção maior que o 
necessário pode afetar negativamente o seu negócio. 
Uma compra mal feita ocasiona reflexos negativos na empresa. Neste caso, é preciso 
trabalhar aspectos de negociação, criação de procedimentos e, até mesmo, participar de 
compras em cooperativas para, em um volume maior adquirido, obter melhores 
condições comercias, tanto em preço como em prazo. Outra forma de redução está 
diretamente ligado à informática e telefonia. Verifique alternativas, tais como as 
vantagens de trabalhar com redes de computadores, com impressoras mais adequadas, 
equipamentos que consomem menos energia elétrica, por exemplo. Por fim, deve-se 
considerar que pode haver caso onde a redução de custos nem passa por uma 
necessidade de sobrevivência, é compreendida como uma ação para aumentar a 
lucratividade e, até mesmo tornar a empresa mais competitiva no mercado. Tudo é uma 
questão de percepção do que está sendo feito. 
-negociação de dividas com fornecedores:Valorização de Fornecedores: Identificar Condições 
acordadas e Pontos Fortes e Fracos; Comparar com o Mercado; Identificar Acordos que podem 
ser Negociados. - Avaliação da atual Relação: Estabelecer Objetivo a atingir por Acordos 
existentes que poderão ser Negociados; Identificar Alternativas caso a Negociação não resulte; 
Obter Informação relevante (Preços, Descontos, Concorrência, etc.); Identificar Margens para 
Negociação de Pontos de Cadência e possibilidade de adicionar elementos. - Separar as pessoas 
dos problemas: Percepção, Emoção, Comunicação, Prevenção de Problemas. - Focar em 
Interesses e não em posições. - Criar Opções que adicionem Valor, elevar a Negociação 
Individual paraNegociações Complexas, Procurar Valores Mútuos. - Utilizar sempre Critérios 
Positivos e Respostas Efetivas. - Validar a Informação disponibilizada pelo Fornecedor. - Saber 
ouvir, saber quando falar. - Finalizar a Negociação, confirmando o Acordo e forma de Controlo 
do seu Cumprimento. - Estabelecer Bases para Futuras Renegociações de Acordo. - Mensuração 
de Poupanças obtidas e de Valor Acrescentado. - Monitorização e Acompanhamento das 
Entregas. - Inserção de Melhorias Contínuas. - Despoletar um Novo Processo Negocial. 
- Marketing grátis nas redes sociais: Essa é a estratégia de marketing mais poderosa 
que você pode fazer. Quando se fala de negócios, poucos sentimentos são tão fortes 
quanto o de gratidão. Quando você consegue gerar esse sentimento em uma pessoa, isso 
acaba se tornando um ativo de marketing muito poderoso. Essa pessoa pode até não se 
tornar um cliente da sua empresa, mas com certeza ela irá divulgar sua empresa para 
todo o seu relacionamento. O mais importante é você não esperar nada em troca. 
 Quando você ajuda uma pessoa de forma sincera, isso acaba gerando frutos para você 
uma hora ou outra. Acaba que se você fizer um marketing apenas sobre o seu negócio 
ou sobre você, com o tempo as coisas não ficaram mais tão interessantes. Quando você 
ajuda outras pessoas, você aprende mais e ainda se sente realizado por isso.Além disso, 
você pode encontrar grandes oportunidades de negócio ajudando pessoas que não têm 
como pagar pelos seus serviços. Marketing nas redes sociais como estratégia Nos 
últimos tempos o marketing nas redes sociais tem sido um dos segmentos que mais 
cresce em todo o mundo. Esse é um caminho sem volta em termos de tendência de 
marketing online e as empresas precisam se adaptar a esse novo cenário. A tendência de 
aproximação do consumidor e criação de laços de relacionamento no marketing digital 
moderno encontrou nas redes sociais o canal ideal para criação desses pontos de contato 
e por isso é cada vez maior o número de empresas que buscam nas mídias sociais para 
divulgação de seus produtos e serviços. Essa tendência traz com ela novos desafios já 
que o marketing em redes sociais difere totalmente das outras formas de marketing 
online que as empresas estavam acostumadas a utilizar. A divulgação em mídias sociais 
obedece a uma mecânica própria, mais sutil e estruturada do que a verificada em links 
patrocinados e SEO, por exemplo. 
É importante que as empresas se conscientizem dessa diferença e se adaptem a essa 
nova realidade. Como funciona o marketing nas redes sociais O marketing nas mídias 
sociais é a estratégia pela qual nos valemos das principais redes sociais como 
ferramentas de promoção de uma marca, divulgação de produtos ou serviços. 
Certamente podemos utilizar este canal para diversas outras ações, como a criação de 
um canal de atendimento ao cliente, por exemplo, mas no caso do social media 
marketing, o objetivo principal é justamente o de promoção de produtos e serviços. Nas 
campanhas de marketing em redes sociais, os profissionais de marketing digital fazem 
uso das ferramentas oferecidas pelas redes como Facebook, Instagram, Twitter, 
Google+ e outras, dependendo do caso e segmento de atuação da empresa. 
Classificamos o marketing nas redes sociais na categoria de marketing de display, que 
funciona de forma bem diferente de outros canais como marketing de busca, por 
exemplo. Por isso é necessário que as empresas se adaptem a essas diferenças 
conceituais para não caírem na armadilha de transformarem seus perfis em simples 
murais de promoções, sem interatividade e mensagem dirigida. Uma outra característica 
do social media marketing é trabalhar também como marketing de relacionamento, onde 
o objetivo principal é criar, em primeiro lugar, um ponto de contato com seus clientes 
em potencial, para só depois introduzir, de forma muito sutil, a mensagem publicitária. 
Um dos primeiros trechos do Cluetrain Manifesto, documento básico para quem deseja 
trabalhar em mídias sociais, afirma que: Mercados são conversações. Seus membros se 
comunicam em uma linguagem que é natural, aberta, honesta, direta. – Cluetrain 
Manifesto Em nosso Curso de Redes Sociais e Marketing nas Mídias Sociais trabalhou 
muito este conceito. Uma estratégia de marketing nas mídias sociais não pode ser 
baseada apenas em mensagens promocionais, mas sim na criação de laços de 
relacionamento e confiança, para só depois passarmos à fase de divulgação. 
- Análise financeira da empresa para uma tomada de decisão: refere-se à avaliação 
ou estudo da viabilidade, estabilidade e capacidade de lucro de um negócio ou projeto. 
Engloba um conjunto de instrumentos e métodos que permitem realizar diagnósticos 
sobre a situação financeira de uma empresa, assim como prognósticos sobre o seu 
desempenho futuro. Para que o analista possa verificar a situação econômico-financeiro 
de uma empresa, é fundamental o recurso a alguns indicadores. Os mais utilizados são 
aqueles que assumem a forma de raios. Estes apresentam uma vantagem, não só de 
tornar mais precisa a informação, como também de facilitar comparações, quer para a 
mesma empresa, ao longo de um certo período de tempo, quer entre empresas distintas, 
num mesmo referencial de tempo. Contudo, convém salientar que os rácios apenas 
constituem um instrumento de análise. Esse instrumento deve ser complementado por 
outros tantos. Com efeito, a análise de indicadores fornece apenas alguns indícios que o 
analista deverá procurar confirmar através do recurso a outras técnicas. “A técnica 
estabelecida pelos analistas financeiros consiste em estabelecer relações entre contas e 
agrupamentos de contas do Balanço e de Demonstração de resultados entre outras 
grandezas económico–financeiras”. — João Carvalho das Neves A análise financeira é, 
assim, a capacidade de avaliar a rentabilidade das empresas, tendo em vista, em função 
das condições atuais e futuras, verificar se os capitais investidos são remunerados e 
reembolsados de modo a que as receitas superem as despesas de investimento e de 
funcionamento. De forma a alcançar a sobrevivência e desenvolvimento pretendido pela 
empresa, a avaliação e interpretação da situação econômico-financeiro de uma empresa 
centram-se nas seguintes questões fundamentais: equilíbrio financeiro; rentabilidade dos 
capitais; crescimento; risco; valor criado pela gestão. 
O recurso à análise financeira é extremamente importante para as diversas partes 
interessadas numa boa gestão empresarial, sendo que essas partes interessadas são 
gestores, credores, trabalhadores e as respectivas organizações, Estado, investidores e 
clientes. Cada grupo ou indivíduo tem diferentes interesses, por isso fazem a análise 
financeira mais adequada aos objetivos pretendidos. Apesar de esses objectivos 
poderem ser diferentes, as técnicas utilizadas baseiam-se, fundamentalmente, no mesmo 
conjunto de informações econômico-financeiras: balanço patrimonial; demonstração de 
resultados líquidos; demonstração dos fluxos de caixa. A técnica mais utilizada pela 
análise financeira é a que recorre aos raios, um instrumento de apoio para sintetizar uma 
enorme quantidade de informação, e comparar o desempenho econômico-financeiro das 
empresas ao longo do tempo. Constituem assim uma base da análise financeira, mas não 
dão respostas. Essas se encontrarão nos aspectos qualitativos da gestão.

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