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INFRAESTRUTURA 
DE TI 
Roni Francisco Pichetti
IaaS (infraestrutura 
como serviço)
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Caracterizar IaaS.
 � Reconhecer o funcionamento, a provisão de recursos e os modos de 
cobrança em IaaS.
 � Analisar desafios, vantagens e casos de uso.
Introdução
Entre os diferentes modelos de serviço empregados na computação 
em nuvem, o de infraestrutura como serviço (IaaS) é característico de 
organizações que priorizam a segurança e o gerenciamento próprio dos 
recursos computacionais, visto oferecer recursos de hardware, enquanto a 
instalação de software e o seu gerenciamento ficam sob responsabilidade 
dos clientes, que têm acesso remoto, em geral pela internet.
Neste capítulo, você estudará sobre o modelo de serviço de nuvem de 
infraestrutura como serviço e conhecerá algumas de suas características, 
como funcionamento, custos, vantagens e desvantagens.
1 Modelos de serviço: IaaS
A computação em nuvem dispõe de três tipos principais de modelos de serviço: 
infraestrutura como serviço (Infrastructure as a Service [IaaS]), que trata da 
capacidade do provedor de proporcionar uma infraestrutura de armazenamento 
e processamento; plataforma como um serviço (Platform as a Service [PaaS]), 
que se refere à capacidade do provedor de oferecer para o desenvolvedor de 
aplicativos executados e disponibilizados na nuvem; e o software como um 
serviço (Software as a Service [SaaS]), que corresponde à hospedagem na 
nuvem de aplicativos de interesse para uma grande quantidade dos clientes 
(SOUSA NETO, 2015).
O Quadro 1 faz uma comparação entre os três modelos de serviço, em que 
a base é a IaaS, a mais popular, seguida da PaaS e do SaaS, camadas adicionais 
e que podem ser utilizadas em conjunto à IaaS.
Fonte: Adaptado de Baltzan (2016).
SaaS � Oferece aplicações no modelo pay-per-use
 � Exemplo: Salesforce.com
 � Aplicabilidade: organizações que necessitam disponibilizar software 
com acesso pela internet
PaaS � Oferece hardware, rede e aplicações no modelo pay-per-use
 � Exemplo: Google Application Engine
 � Aplicabilidade: organizações que não desejam ou não têm 
disponibilidade financeira para adquirir hardware e software 
necessários para utilizar computação em nuvem
IaaS � Proporciona hardware e equipamentos de rede em um modelo 
pay-per-use (“pague o que usar”)
 � Exemplo: Amazon EC2
 � Aplicabilidade: organizações que processam grandes volumes de 
informações com intervalos irregulares
Quadro 1. Modelos de serviços de nuvem
No modelo IaaS, mesmo que o usuário não disponha do controle da in-
fraestrutura física, com mecanismos de virtualização, ele consegue controlar 
as máquinas virtuais, o armazenamento, os aplicativos instalados e, mesmo 
limitadamente, os recursos de rede (SOUSA NETO, 2015). São exemplos de 
IaaS a HP Flexible Computing, a IBM Blue Cloud e a Amazon Web Services 
(AWS), com a Amazon EC2, a mais popular.
Ao utilizar a AWS, o cliente recebe algumas responsabilidades, que en-
volvem o sistema operacional, a aplicação, os grupos de segurança ( firewall), 
a configuração da rede e o gerenciamento da conta, enquanto a AWS garante 
as instalações, a segurança física, a segurança da infraestrutura, a segurança 
do hardware e a virtualização da infraestrutura. Portanto, essa divisão con-
figura uma responsabilidade compartilhada entre os envolvidos (SOUSA 
NETO, 2013).
IaaS (infraestrutura como serviço)2
A Amazon EC2, ou somente EC2, fornece uma interface web com a qual 
seus clientes podem carregar e executar aplicativos próprios em servidores da 
Amazon, ou seja, eles conseguem controlar o próprio ambiente operacional 
para criar, executar ou interromper serviços, de acordo com a sua necessidade, 
uma característica que está relacionada à sua elasticidade (BALTZAN, 2016).
Ainda sobre a AWS, Sousa Neto (2013) aponta que suas funcionalidades a 
caracterizam como um serviço global de IaaS, e mesmo que apresente algumas 
especificidades relacionadas à PaaS, é mais comumente classificada como IaaS. 
A AWS apresenta uma infraestrutura global baseada em data centers de alta 
disponibilidade, o que possibilita obedecer a requisitos legais de segurança, 
desempenho e disponibilidade.
Os data centers oferecem serviços como hosting (hospedagem tradicio-
nal) e colocation (aluguel da infraestrutura de data center), que podem ser 
comparados aos serviços de nuvem. No caso do colocation, a organização 
contrata determinado espaço físico em racks, bem como a infraestrutura de 
energia e telecomunicações. Entretanto, o gerenciamento de servidores e 
aplicações, o suporte técnico e o monitoramento são realizados pela própria 
organização cliente. Essa relação entre as organizações clientes e o provedor 
pode ser flexibilizada por meio de contrato de serviço com termos, condições 
e responsabilidades de cada envolvido (SOUSA NETO, 2015).
Já o hosting tem uma linha de serviços para aperfeiçoar investimentos 
em software e hardware, possibilitando que a organização cliente utilize a 
infraestrutura de data center, como servidores, storage e unidade de backup, 
além de contar com os profissionais do provedor para serviços de suporte 
(SOUSA NETO, 2015).
Nesse contexto, cabe destacar que a computação em nuvem representa uma 
proposta mais sofisticada do que a oferta de serviços de colocation ou hosting. 
Considerando a interação entre os três modelos de serviços, a IaaS disponibiliza 
os recursos computacionais para a PaaS, que fornece tecnologias, recursos e 
ferramentas para executar e desenvolver os serviços implementados a serem 
disponibilizados como SaaS. Um provedor de serviços de nuvem não necessita 
obrigatoriamente disponibilizar os três modelos, podendo disponibilizar, por 
exemplo, apenas a IaaS (SOUSA NETO, 2015).
Por suas necessidades de segurança ou gerenciamento de todos os recursos, 
grandes organizações recorrem aos provedores de IaaS, visto que eles disponi-
bilizam todos os recursos de hardware de computação, mas deixam o cliente 
responsável pela instalação e pelo gerenciamento dos sistemas. Normalmente, 
essa contratação é feita pela internet, motivo pelo qual uma solução de IaaS pode 
ser compreendida como um data center remoto pronto para uso (JAMSA, 2013).
3IaaS (infraestrutura como serviço)
O conceito de IaaS é bem conhecido e empregado por um grande número 
de organizações, pois envolve a utilização da infraestrutura de terceiros como 
um serviço, cenário em que os requisitos de latência, banda e poder de pro-
cessamento são modificados para a garantia do nível de desempenho e de 
disponibilidade (SOUSA NETO, 2011).
A IaaS é considerada o serviço de computação em nuvem mais direto, uma 
vez que o cliente do serviço é cobrado pelo recurso que utilizar, com base na 
quantidade e na duração de uso.
2 Funcionamento, cobrança e recursos em IaaS
Como mencionado anteriormente, o modelo IaaS fornece o hardware conside-
rado subjacente (servidores e armazenamento), e seus clientes devem instalar 
e gerenciar seu próprio sistema operacional, software de banco de dados e 
software de suporte (JAMSA, 2013). Na Figura 1, podemos identificar o fun-
cionamento da IaaS, em que a conexão entre a organização consumidora de 
IaaS com os servidores físicos e os dispositivos de armazenamento de dados 
do provedor é realizada pela nuvem.
Figura 1. Funcionamento da IaaS.
Fonte: Adaptada de Chandrasekaran (2014).
Camada do balanceador de carga
Máquinas virtuais
Infraestrutura virtual
(computadores virtuais, rede,
armazenamento)
Camada de virtualização
Fornece
Consome
Provedor de
IaaS
Consumidor de
IaaS
Infraestrutura física
(data center, computadores, rede,
armazenamento)
IaaS (infraestrutura como serviço)4
Há versões públicas e privadas de IaaS: na pública, quando o usuário 
interrompe o pagamento do serviço, os recursos são descontinuados; já na 
versão privada, uma empresa é contratada para criar a infraestrutura projetada 
para o fornecimento dos recursospor demanda aos clientes.
A IaaS se adapta bem ao caso de empresas com projetos de pesquisa in-
tensiva e que necessitam processar grandes quantidades de informação com 
intervalos irregulares, como em setores científicos, para os quais os serviços 
de computação em nuvem oferecem uma grande economia de custos, já que 
precisam realizar muitos testes e análises em diferentes fases de pesquisa, 
o que não seria possível se houvesse a necessidade de adquirir a infraestrutura 
de computação compatível (BALTZAN, 2016).
Outra funcionalidade da IaaS é a técnica do balanceamento de carga, como 
no caso de sites com milhares de acessos por dia, que precisam lidar com um 
grande número de solicitações, ao compartilhar as solicitações entre diferentes 
servidores (JAMSA, 2013).
Quando as solicitações se tornam mais complexas, como em acessos a dados 
em um banco de dados, costuma-se utilizar, além do balanceamento de carga, um 
ponto de falha compartilhado, aplicado em provedores de IaaS pela replicação da 
base de dados em mais de um servidor. Quando a solicitação ou a requisição do 
usuário forem recebidas no servidor da base de dados, um software específico 
deverá sincronizar as atualizações necessárias entre os servidores (JAMSA, 2013).
O processo de balanceamento de carga é exibido na Figura 2, em que o 
usuário inicia o processo com uma requisição, que passa primeiro pelo servidor 
de balanceamento de carga, o qual, depois, a encaminha para o primeiro servi-
dor da base de dados, responsável por atualizar os dados no segundo servidor.
Figura 2. Processo de balanceamento de carga.
Fonte: Adaptada de Jamsa (2013).
Usuário
Requisição Requisição 
Servidor de 
balanceamento 
de carga 
Servidor da
base de dados 1
Atualização da 
base de dados 
Servidor de 
base de dados 2
5IaaS (infraestrutura como serviço)
Para compreender melhor o funcionamento do balanceamento mostrado na 
Figura 2, pense no processo de acessar um site qualquer. Primeiro, é necessário 
digitar um nome de domínio, como www.exemplobalanceamento.com; então, 
o navegador utilizado envia o nome de domínio para o servidor do sistema de 
nomes de domínio, o DNS (Domain Name System), que retorna o endereço 
IP (Internet Protocol) do site pesquisado; e, na sequência, o navegador usa o 
endereço IP para entrar em contato com o servidor que hospeda o site.
Assim, o IP de retorno pelo DNS será o do endereço do servidor de ba-
lanceamento de carga. As solicitações do navegador são enviadas ao data 
center em forma de rodízio, por conta do balanceador de carga. Quando a 
demanda aumenta, outros servidores são incluídos nesse rodízio, entre os quais 
o balanceador de carga, que distribui as requisições. De modo semelhante, 
a maioria das soluções IaaS fornece escalonamento e balanceamento de carga 
por demanda.
3 Desafios, vantagens e casos de uso de IaaS
A IaaS abrange o processo de fornecer recursos ou o hardware virtualizado 
necessários para executar aplicativos ou sistemas de informação. Ao utilizar 
soluções de IaaS, as organizações eliminam a necessidade de hospedar e manter 
data centers caros. Ao contrário da PaaS, que também gerencia e administra 
o sistema operacional e o software de suporte, uma solução de IaaS exige que 
o cliente gerencie todo o software e assuma a responsabilidade pela manutenção 
das atualizações do sistema (JAMSA, 2013).
Para Jamsa (2013, p. 53), as vantagens de empregar uma solução IaaS 
incluem:
 � Eliminação de data centers caros e com uma equipe muito extensa: 
diminuição de despesas com infraestrutura própria e com a equipe 
responsável por sua administração e manutenção.
 � Facilidade de escalabilidade de hardware e pagamento conforme o uso: 
aumento da disponibilidade de processamento sem a necessidade de 
novas aquisições pela organização cliente; quando a escala de recursos 
for maior, paga-se mais.
 � Custo de hardware reduzido: como se adquire uma quantidade menor 
de hardware próprio, a despesa interna quanto a esse aspecto diminui.
IaaS (infraestrutura como serviço)6
 � Adequação de ambientes de teste específicos para a sua funcionalidade.
 � Administração e gerenciamento de sistemas completos: a própria or-
ganização cliente gerencia os seus sistemas.
Outra vantagem oferecida pela IaaS consiste na melhoria de desempenho 
por meio da técnica do balanceamento de carga, detalhada anteriormente, além 
do aumento da segurança das informações armazenadas na base de dados no 
provedor, por meio de sua replicação em mais de um servidor.
Ao utilizar a IaaS, o cliente aluga o hardware e utiliza programas e apli-
cações próprias e personalizadas, economizando recursos por não precisar 
ter gastos altos com a compra de servidores caros, o que se torna uma grande 
vantagem para a organização, considerando o alto valor dos equipamentos para 
um servidor de alto desempenho. Geralmente, o serviço é pago de acordo o uso, 
da mesma forma que uma pessoa comum paga sua conta de fornecimento de 
energia ou de água. O modelo IaaS oferece uma solução econômica no caso de 
organizações que precisem aumentar ou diminuir os recursos de computação 
de acordo com a demanda de seus negócios — essa característica leva o nome 
de escala dinâmica, já que a infraestrutura de tecnologia da informação pode 
ser dimensionada automaticamente para baixo ou para cima, conforme os 
requisitos necessários (BALTZAN, 2016).
O exemplo a seguir trata sobre os serviços de outro provedor de IaaS, 
a empresa norte-americana Rackspace.
A Rackspace emergiu como um dos maiores players do mercado de IaaS, oferecendo um 
conjunto de soluções que incluem hospedagem na nuvem, hospedagem gerenciada 
e soluções híbridas que combinam a nuvem e os serviços gerenciados.
Em questão de minutos, no site do provedor, um administrador pode selecionar uma 
solução que implanta de 1 a 50 servidores. A Rackspace oferece soluções baseadas 
em nuvem para centenas de milhares de clientes, pois abriga seus data centers em 
grandes instalações localizadas em todo o mundo.
Com relação à nuvem, a Rackspace oferece escalabilidade pré-paga, com armaze-
namento por demanda e balanceamento de carga. Além da hospedagem na nuvem, 
fornece soluções para e-mail baseado em nuvem, hospedagem Exchange, comparti-
lhamento de arquivos, backups e colaboração.
7IaaS (infraestrutura como serviço)
O armazenamento por demanda é fornecido por meio de um serviço chamado Cloud 
Files, um sistema de arquivos de alto desempenho que proporciona armazenamento 
redundante por baixo custo desenvolvido com a utilização do OpenStack, uma iniciativa 
de software de código aberto para a criação de nuvens públicas e privadas. O objetivo 
do OpenStack consiste em criar um sistema operacional em nuvem escalável em 
massa para alavancar padrões abertos para produzir um ambiente menos suscetível 
ao bloqueio do fornecedor, aumentar os padrões de nuvem em todo o setor e fornecer 
uma plataforma que aproveite o desempenho e a flexibilidade (JAMSA, 2013).
Já como desvantagens ou desafios da IaaS, podemos apontar o esforço da 
organização cliente para administrar e gerenciar a parte de software, mesmo 
que hospedada no provedor. Assim, organizações menores podem optar por 
utilizar soluções PaaS, a fim de eliminar a necessidade de administrar o 
sistema operacional e o software de suporte (JAMSA, 2013).
Portanto, a IaaS está voltada para organizações que necessitem ter controle 
interno sobre os sistemas, o que inclui customizações específicas, responsabi-
lidade pela instalação de sistemas e aplicativos, e configurações de segurança 
das informações, cenário em que o investimento em hardware é menor, pelo 
fato de esses recursos serem contratados de um provedor, possibilitando, 
ainda, aumentar ou diminuir a escala dos recursos conforme a demanda da 
contratante, pagando menos para a empresa fornecedora da IaaS, pela carac-
terística de pagamento pelo uso.
Ao longo deste capítulo, você pôde observar diferentes conceitos sobre os modelos 
de serviço na nuvem, principalmentea IaaS.
A partir da leitura da dissertação de mestrado “Diagnóstico do provisionamento 
de recursos para máquinas virtuais em nuvens IaaS”, de Ricardo José Pfitscher, será 
possível conhecer mais conceitos e exemplos sobre o provisionamento de recursos 
para máquinas virtuais em nuvens IaaS. Dê atenção especial aos conceitos das páginas 
33 e 49 do documento.
IaaS (infraestrutura como serviço)8
BALTZAN, P. Tecnologia orientada para gestão. 6. ed. Porto Alegre: AMGH; Bookman, 
2016. 608 p.
CHANDRASEKARAN, K. Essentials of cloud computing. Boca Raton: CRC Press, 2014. 407 p.
JAMSA, K. Cloud computing: SaaS, PaaS, IaaS, virtualization, business models, mobile, 
security, and more. Burlington: Jones & Barlett Learning, 2013. 324 p.
SOUSA NETO, M. V. Arquitetura de nuvem: Amazon Web Services (AWS). Rio de Janeiro: 
Brasport, 2013. 389 p.
SOUSA NETO, M. V. Computação em nuvem. Rio de Janeiro: Brasport, 2015. 192 p.
SOUSA NETO, M. V. Virtualização: componente central do datacenter. Rio de Janeiro: 
Brasport, 2011. 364 p.
Leitura recomendada
PFITSCHER, R. J. Diagnóstico do provisionamento de recursos para máquinas virtuais 
em nuvens IaaS. Orientador: Mauricio Aronne Pillon. Coorientador: Rafael Rodrigues 
Obelheiro. 2014. 119 f. Dissertação (Mestrado em Computação) – Centro de Ciências 
Tecnológicas, Universidade do Estado de Santa Catarina, Joinville, 2014. Disponível em: 
http://tede.udesc.br/handle/tede/1752. Acesso em: 19 abr. 2020.
Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun-
cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a 
rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de 
local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade 
sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links.
9IaaS (infraestrutura como serviço)

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