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PORTIFOLIO 2º SEMESTRE

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
nOME DO ALUNO
PLANO DE AÇÃO
Discriminação e Preconceito no Espaço Escolar 
Nova Lima
2012
nOME DO ALUNO
PLANO DE AÇÃO
Discriminação e Preconceito no Espaço Escolar 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Produção Textual interdisciplinar Individual.
Orientador: Prof.ª Lilian Salete, Carlos Eduardo, Fábio Luiz
Nova Lima
 
2012
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO
	O referido projeto tem como objetivo dispersar um tempo maior ao estudo da história do Brasil, dando um destaque todo especial a história e a cultura do povo negro brasileiro. A pouca importância dada ao tema:HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA pela escola, o desconhecimento por parte dos alunos(as) da real história dos africanos e afrodescendentes no Brasil, a preocupação com a abordagem pejorativa que muitos livros didáticos ainda fazem sobre o(a) negro(a) desde o período colonial bem como a insistente presença do preconceito e da discriminação racial na escola e na comunidade.
	A escola é o espaço onde a consciência sobre a questão racial deve ser primordialmente trabalhada, para que se possível, a democracia racial neste país possa deixar de ser um mito e passe a ser uma realidade.
	 
 DESENVOLVIMENTO
Considerando que a pedagogia é a ciência da educação e que o trabalho do pedagogo nos espaços educativos gira em torno da analise das diferentes situações.
A função do pedagogo é orientar os alunos sobre: Discriminação e Preconceito no espaço escolar.
O ambiente escolar é um local que agrupa diversos seres humanos com as mais variadas divergências. Emergindo assim um grave problema: Já que somos considerados racionais, atribuímos a nossa personalidade um tom de verdade. E quando vislumbramos o outro como diferente ao nosso comportamento, criamos obstáculos e discriminamos este ser, achando que ele se torna uma ameaça a nossa integridade. Tal situação tem como suporte no etnocentrismo. Ou, ainda poderia se dizer que etnocentrismo é: “visão de mundo que considera o grupo a que o indivíduo pertence o centro de tudo. Elegendo como o mais correto e como padrão cultural a ser seguido por todos, Considera os outros, de algumas formas diferentes, como inferiores”. (ROCHA 2007, p. 19).
Com base nos temas citados foi construído um palno de Ação para orientar os alunos.
Primeiramente os alunos deverão conhecer a história do Brasil, reconhecendo e valorizando o (a) negro(a) como sujeito da mesma, desde o período colonial até a atualidade, buscando reduzir os índices de preconceito e discriminação racial dentro e fora do contexto escolar, promovendo a igualdade racial.
2.1 SUJESTÕES DE ATIVIDADES PARA SEREM DEVENVOLVIDAS
Os alunos deverão se organizar em grupos, e pesquisar em livros internet, jornais, etc, sobre assuntos relacionados à História e Cultura Aro-Brasileira e Africana, a Situação do (a) negro(a) hoje no Brasil, História de Consciência Negra, Preconceito e Discriminação.
Lançando mão de vários materiais de consulta, com uma valiosa contribuição da biblioteca e acompanhamento das professoras, os estudantes produzem suas pesquisas que deveram ser lidas e corrigidas pelas professoras.
Concluída satisfatoriamente as pesquisas os grupos são orientados aos demais alunos o que foi aprendido em seu tema.
A obrigatoriedade da inclusão de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos currículos da Educação Básica trata-se de uma decisão política, com fortes repercussões pedagógicas, inclusive na formação de professores. Com esta medida, reconhece-se que, além de garantir vagas para negros nos bancos escolares, é preciso valorizar devidamente a História e cultura de seu povo, buscando reparar danos, que se repetem há cinco séculos, à sua identidade e seus direitos. A relevância do estudo de temas decorrentes da História e cultura afro-brasileira e africana não se restringe à população negra ao contrário, diz respeito a todos brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio de uma sociedade multicultural e pluriétnica, capazes de construir uma nação democrática. (BRASIL, 2005, p.17 )
Sabemos que muitos professores não têm a oportunidade de fazer um curso de qualificação voltado para relação étnico-racial, por esse motivo os mesmos deixam a desejar quando se trata da temática em questão, e muitas vezes, por falta de preparo ou por preconceitos introjetados, alguns professores não sabem se aproveitar das situações flagrantes de discriminação racial na escola. Há momentos pedagógicos privilegiados para discutir a diversidade e conscientizar alunos sobre sua importância e riqueza, onde o objetivo de todos é dar sua contribuição e ajudar nesse processo transformador tão necessário e urgente.
Sabemos que é difícil, mas nunca impossível, construir subsídio de peso para ajudar os professores a desencadear um processo de superação do racismo na Escola. Por isso é que nos programamos a procurar meios de realizar ações afirmativas no combate ao racismo, a discriminação e ao preconceito que vitimizam a comunidade escolar negra. Para tanto, é preciso formar grupos de trabalho para propor ações destinadas à valorização da comunidade escolar negra, indicando pistas de como os professores e alunos podem, em conjunto, desenvolver mecanismos pedagógicos eficazes para a superação das desigualdades, para a elevação da autoestima dos alunos para o reconhecimento da diversidade com fator aglutinador dos diferentes.
CONCLUSÃO
	Ao desenvolver o projeto, almejamos mudanças de posturas e atitudes de estudantes diante da tão complexa questão racial brasileira, a partir do maior conhecimento adquirido sobre a história e cultura afro-brasileira.
	Pretende-se diminuir consideravelmente os índices de preconceito e discriminação racial dentro e fora do espaço escolar.
	A educação sobre a temática pode levar ao alcance dessas mudanças,pois de posse de conhecimento o ser humano pode reconhecer e valorizar o que antes julgava de forma pejorativa.
 REFERÊNCIAS
http://www.direitos.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=4215&Itemi
GOMES, Nilma Lino e MUNANGA, Kabengele. O negro no Brasil de hoje. São Paulo; 
Global Editora, 2006. 
BENTO, Maria Aparecida S.. Cidadania em preto e branco. São Paulo; Ática, 2006. 
MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo – Histórias, Línguas, culturas e civilizações. São Paulo; Global Editora, 2009. ROCHA,

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