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trabalho individual 3º semestre dp

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CIÊNCIAS CONTABEIS
JOÃO PAULO MARQUES ARAGÃO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Colider - MT
2014
JOÃO PAULO MARQUES ARAGÃO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contabeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Ciências Contabéis.
Equipe de Professores do 3º semestre. 
Colider - MT
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	4
1.Definições conceituais dos Princípios da Contabilidade:	4
1.1. Entidade;	4
1.2. Continuidade;	4
1.3. Competência;	4
2. Regime de Apuração;	5
2.1. Caixa;.	5
2.2. Competência;	5
3. Métodos de Avaliação de Estoques (Conceitos);	5
3.1. PEPS;.	5
3.2.UEPS;.............................................................................................................	5
3.3. Custo médio ponderado;	6
4. Operação com Mercadorias e Impostos;.	6
4.1.Reconhecimento da Receita;...............................................................	6
4.2. Deduções da Receita;	6
4.3. Impostos e contribuições na compra e na venda (ICMS, PIS, COFINS);.	6
5. Operações Financeiras;..............................................................................	7
5.1. Capitalização Composta;	7
5.2. Taxa Equivalente;.	7
6. Demonstração Contábeis;........................................................................	7
6.1.Comente sobre demonstrações contábeis obrigatórias( Balanço Patrimonial e DRE);.......	7
7. Contabilidade e suas Perspectivas;	8
7.1. Comente sobre as Tendências da Contabilidade;.	8
CONCLUSÃO	8
REFERÊNCIAS	9
INTRODUÇÃO
A Contabilidade Comercial é o conjunto de bens, direitos e obrigações. Os dados que são fornecidos pela empresa servirão de base para analise de futuras decisões. Assim como FRANCO (1197, p.98) "destaca que a Contabilidade Comercial é a ciência que estuda os fenômenos ocorridos no patrimônio das entidades". Para ORRÚ (1190, p.58) "Contabilidade Comercial é a ciência que estuda e controla o patrimônio das empresas". A Contabilidade procura apresentar de forma ordenada, o histórico das atividades da empresa, a interpretação dos resultados, e através de relatórios produzirem as informações que se fizerem precisas para o atendimento das diferentes necessidades.
1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
1.1. Entidade;
Reconhece o Patrimônio que afirma a sua necessidade de diferença entre particular no universo dos patrimônios existentes por um dono, seja ela uma pessoa ou um grupo de pessoas, no caso uma sociedade com ou sem fiz lucrativos. Na Contabilidade funciona como economia que é voltada para sua movimentação econômica. Ela separa negócios da organização levando a entidade negociar mesmo que a propriedade seja de um só dono.
1.2. Continuidade;
É uma avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações no caso de evidencias na empresa com esses aspectos isso gera uma decorrência de dificuldade financeira, de deliberação dos próprios sócios ou de qualquer outra causa. Se trabalha com a hipótese os princípios contábeis passa a não ser mais utilizada, passa a se alterar completamente se não houvesse a existência do Princípio Contábil da Continuidade, simplesmente não seria possível ter-se uma boa parte das despesas antecipadas a única forma possível de avaliar os elementos ativos de um patrimônio é trabalhando com a hipótese a possíveis valores a serem obtidos em caso de sua efetiva alienação ou liquidação. Com isso nos permite o efetivo confronto entre as receitas e as despesas para apuração do lucro mais próximo da realidade em cada período contábil.
1.3. Competência;
Através das Receitas e Despesas que deve ser incluída na apuração do período que foi gerado a operação independentemente dos pagamentos e recebimentos isso determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem.
2. REGIME DE APURAÇÃO
2.1. Caixa;
Na apuração do Exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no espectivo exercício, independentemente da data da ocorrência de seus fatos geradores. O regime de Caixa é admissível sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, com os de recebimento e pagamento. A vantagem desse exercício é que no primeiro momento o recolhimento de tributos pelo o regime de caixa proporciona a redução no valor do imposto a pagar pelas empresas. Também se beneficiam as empresas que possuem elevados níveis de impostos em suas operações comerciais.
2.2. Competência;
Tem a finalidade de reconhecer na contabilidade das entidade jurídicas cujo o custo e as despesas no período a que competem tanto no recebimento das receitas ou do pagamento dos custos e despesas em dinheiro. No Art. 9º diz o seguinte: - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
3. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES (CONCEITOS)
3.1. PEPS;
Significa, Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (First In, First Out). A avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material que entrou antes do lote mais antigo, aplica-se o preço do segundo lote mais antigo. O saldo em estoque é calculado pelo custo das entradas de material. A vantagem deste tipo de avaliação é que o valor dos estoques fica sempre atualizado em relação ao valor da última entrada.
3.2. UEPS;
Siglas do Último que Entra, Primeiro que Sai (Last In, First Out). A saída do estoque é feita pelo preço do último lote a entrar no almoxarifado. O valor dos estoques é calculado ao custo do último preço, o qual normalmente é o mais elevado. Provoca com isso a supervalorização do preço do material computado na produção, ao final do exercício, produz um crédito positivo de materiais.
3.3. Custo Médio Ponderado;
Este critério é usado em empresas, em que os seus estoques tenham um controle permanente, e que a cada aquisição, o seu preço médio seja atualizado. Ou seja mercadorias estocadas serão sempre valoradas pela média dos custos de aquisição, atualizados a cada compra efetuada.
4. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS
4.1. Reconhecimento da Receita;
A receita é considerada realizada e, portanto, passível de registro pela Contabilidade, quando produtos ou serviços produzidos ou prestados pela Entidade são transferidos para outra Entidade ou pessoa física com a anuência destas e mediante pagamento ou compromisso de pagamento especificado perante Entidade produtora. A receita de venda de produtos é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios significativos inerentes ao produto são transferidos para o comprador. A receita de serviços prestados é reconhecida no resultado em função de sua realização. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização.
4.2. Deduções de Receita;
Principais fontes de recursos de uma empresa, as receitas decorrentes das vendas de bens e da prestação de serviços devem ser apresentadas na DRE pelo valor total das notas fiscais de vendas ou de prestação de serviços. Devem ser consideradas todas as receitas realizadas no período, independentemente de serem recebidas à vista ou a prazo, observado, portanto, o regime de competência dos exercícios.
4.3. Impostos e Contribuições na compra e na venda (ICMS, PIS, COFINS);
Todas as empresas pagam impostos que incidem sobre as vendas, sobre o lucro, sobre a folha de pagamento ou ainda taxas diversas para a abertura e para seu funcionamento. A seguir citamos os principais impostos e contribuições pagas pelas empresas. Dada a absoluta identidade entre as operações de retorno e devolução de mercadorias, idênticos são também os efeitos fiscais que anulam completamente a operação anterior. Nesse sentido, as normas legais, tanto para o ICMS e as contribuições doPIS e da COFINS, asseguram o direito ao crédito fiscal, quando a mercadoria retornar ao estabelecimento originário por não ter sido entregue ao suposto destinatário. Desse modo é assegurado ao estabelecimento do vendedor, remetente da mercadoria, o direito de se creditar do valor do, ICMS, PIS e COFINS, na hipótese de retorno, ainda que simbólico, de mercadoria não recebida pelo destinatário. Lembrando que no caso específico das contribuições de PIS e da COFINS o crédito só se realizará se a mercadoria devolvida for originária de uma venda, isto é, faturamento.
5. OPERAÇÕES FINANCEIRAS
5.1. Capitalização Composta;
É aquela em que a taxa de juros incide sobre o principal acréscimo dos juros acumulados até o período anterior. Neste regime de capitalização a taxa varia exponencialmente em função do tempo. Quando uma determinada soma de dinheiro está aplicada a juros simples, os juros são sempre calculados sempre sobre o montante inicial. Quando uma soma está aplicada a juros compostos, os juros são calculados não apenas sobre o capital inicial, mas sobre este capital acrescido dos juros já vencidos.
5.2. Taxa Equivalente;
Em algumas situações relacionadas à Matemática Financeira temos que realizar operações de equivalência das taxas de juros. Em situações de longo prazo conhecemos a taxa mensal de juros, mas desconhecemos o valor da taxa anual ou dos juros acumulados no período estabelecido.
6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
6.1. Balanço Patrimonial;
É uma demonstração contábil que tem por objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial, ao terminar do exercício no final de todos os meses, isso faz com que ocorra um levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. Relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa mostrando resultado dos seus débitos, créditos e saldos.
6.2. DRE;
DRE significa Demonstração de Resultado do Exercício. É um resumo financeiro dos resultados das operações financeiras da empresa, cobre o período de um ano encerrado em uma data específica, em geral 31 de dezembro do ano calendário. Ou seja, a DRE fornece aos usuários as demonstrações financeiras da empresa mostrando os dados básicos e essenciais da formação do resultado do exercício mostrando o lucro e prejuízo.
7. CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVAS
7.1. Tendências da Contabilidade;
A contabilidade está se adequando ao desenvolvimento da Sociedade e buscando formas de se atender a necessidade da geração de informações úteis à tomada de decisões. Atende às necessidades da sociedade, através do controle do patrimônio da entidade. A transformação, deixando de ser apenas uma forma de controle burocrático da empresa para se tornar um importante parceiro da entidade, trazendo importantes informações. O objetivo deste trabalho é compreender a situação da contabilidade atual, tanto prática como teórica e a partir deste ponto, possíveis analisar a tendências para o futuro das empresas e entidades.
CONCLUSÃO
 Contabilidade Comercial é muito importante para o contabilista, pois fornece o máximo de informações possíveis no que diz respeito a uma empresa em geral onde se tem uma visão ampla de seus bens, direitos e obrigações. Contabilidade Comercial tem como objetivo principal analisar as atividades contábeis de uma empresa e as modificações ocorridas em seu Patrimônio.
REFERENCIA
- Livro: Princípios Contábeis;
- universotributario.com.br;
- solucionatica1.blogspot.com.br;
- www.algosobre.com.br;
- www.portaldecontabilidade.com.br;
- www.classecontabil.com.br;

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