I semestre individual

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL INSTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Alagoinhas
2013
PRODUÇÃO TEXTUAL INSTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso de administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina interdisciplicar.
Prof. Regina Malassise, Marcelos Viegas, Wilson Sanches, Matcia Bastos, Henry Nonaka 
Alagoinhas
2013
INTRODUÇÃO
A economia é ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedadedecidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, para satisfazer as necessidades humanas. É dividida em grandes grupos de estudos como: macoreconomia e microeconomia.
A microeconomia estuda as escolhas feitas pelos agentes economicos e forma como estas escolhas afetam o mercado de bens e serviços, já a macroeconomia estuda a economia como um todo, busca entender como a economia nacional funciona, envolvendo grandes debates sobre política economica e visa melhorar o ambiente sobre a quel se tomam as decisões de negócios.
A estatistica facilita à análise de uma população qualquer, a partir do estudo de uma parte desta população. Um bom administrador utiliza esse método quantitativo para grandes tomadas de decisões dentro do ambiente organizacional, estabelece metas e objetivos atraves dessa análise.
O trabalho tem como objetivo desenvolver uma pesquisa sobre os temas propostos no portifólio, além de aprimorar o conhecimento relacionando com a atualidade. 
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INFLAÇÃO
A macroeconomia é o estudo dos fenômenos que afetam o conjunto da economia, se dá pela análise de comportamentos agregados ou globais e de temas como emprego, inflação e o produto total de uma economia.
Machon (2007), define a inflação como aumento do nível geral de preço da economia e afirma que geralmente é medida pelo deflator do PIB ou pelo IPC. A inflação se apresenta de em médio, curto e longo prazo, o autor afirma que a taxa de inflação é a taxa à qual o nível de preço aumenta ao longo do tempo.
Podemos verificar que o no Brasil tem como meta a redução da inflação, o Banco Central tem de ajustar os juros para facilitar atingir as metas pré-estabelecidas. A meta central de inflação para 2013 e 2014 é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida. O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem afirmado, porém, que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e novo recuo no ano de 2014. (ALEXANDRO MARTELLO, 2013)
Segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas a população de baixa renda tiveram aumento em setembro, o resultado foi influenciado pelo aumento dos preços dos grupos de gastos relativos a habitação e a vestuário. Devido a este resultado, o indicador acumula alta de 2,96% no ano e, de 4,82% em 12 meses. O teto da meta de inflação do governo federal, que utiliza o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), do IBGE, como base, é de 6,5%. Em setembro, segundo divulgado pelo IBGE, o IPCA acumulou alta menor que a do IPC-C1, de 5,86%. (G1, 2013)
2.0 TAXA DE CÂMBIO
A taxa de câmbio é como o preço da moeda estrangeira em termos de moeda nacional, ou seja é geralmente expressa em reais por dolar. Ndo um pouco da realidade.(BANCO CENTRAL DO BRASIL, 2012)
Atualmente quem coordena a taxa de câmbio são os Bancos internacionais. Por dia, os grandes bancos vendem e compram trilhões no mercado de câmbio. (JORNAL ESTADO DE SÃO PAULO, 2013)
As exportações brasileiras não são muito afetadas pela taxa de câmbio real, entretanto são mais sensíveis à demanda global. A conclusão está em um estudo incluído no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado pelo Banco Central (BC).(AGÊNCIA BRASIL,2013)
3.o TAXA DE JUROS
Quando pensamos em comprar algo ou tomar emprestimo umas das coisas que devemos observar é a taxa de juros. A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro, representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado taxa de juro activa ou o rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira taxa de juro passiva.(BLANCHARD,2011)
Podemos observar as notícias sobre taxas de juros atualmente atraves do trecho citado. “Mesmo com a elevação da taxa básica de juros para 9,5% ao ano, por conta da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira (9), os rendimentos da caderneta de poupança vão continuar "interessantes" frente aos fundos de renda fixa, segundo estudo divulgado pela Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).” (ALEXANDRO MARTELLO, 2013)
4.0 MEDIDAS DESCRITIVAS:
São medidas que ajudam e são muito uteis no seu dia- a- dia pessoal e profissional, podendo elaborar relatórios. As descritivas estão divididas em dois tipos de medidas: Medidas de tendência central e medidas de dispersão.Pode ser resumida nas seguintes etapas: definição de problema, planejamento, coleta de dados, apresentação de dados atraves de tabelas e gáficos e descrição dos dados. (FREUND, 2006)
4.1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
É um valor que representa uma entrada típica, ou central , de um conjunto de dados. As medidas mas utilizadas são a média, a mediana e a moda. (LARSON,2004)
4.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO
As medidas de dispersão servem para indicar a ocorrência de muita discrepância entre o valor mínimo e o valor máximo de um conjunto de dados, essa medida indica se os dados estão concentrados ou dispersos e quanto são adequados para representar um conjunto.
Para melhor entendermos como podemos analisar a medida de dispersão, citamos como exemplo: a população brasileira apresenta uma grande miscigenação de povos e por isso há uma variação ou seja dispersao na altura dos brasileiros. Quando afirmamos que a altura média do brasileiro é 1,65m, existe pessoas de 1,20m a 2,20m.(CORREIOS)
4.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILISTICA
Pode-se dizer de maneira mais resumida que a amostragem aleatória simples,consiste na seleção de um número elementos entre os números que constituem a população, de modo que todas as amostras possíveis de tamanho n tenham a mesma probabilidade de serem obtidas, ou ainda, que “a escolha de um indivíduo, pertencente a uma população, é ao acaso (aleatória), quando cada membro da população tem a mesma probabilidade de ser escolhido”. COCHRAN(1963) e KENDALL (1978).
Para BOLFARINE e BUSSAB (1994), o plano da amostragem aleatória simples édescrito da seguinte forma:
1ª etapa: é atribuído a cada elemento da população um número único, de 0(zero) a N;
2ª etapa: o tamanho da amostra é determinado por metodologia adequada.
3ª etapa: utiliza-se um método aleatório, seja ele tabela de números aleatórios,urnas, programas de computador etc, para sortear um elemento da população N, considerando que os elementos da população são equiprováveis.
4ª etapa: se a amostragem for com reposição, após o sorteio do elemento,este deverá voltar para a população. Se a amostragem for sem reposição,após o elemento ser sorteado dá-se continuidade ao procedimento, até que os n (no exemplo n = 20) elementos tenham sido sorteados.
5.0 NÚMEROS INDICES
Os números indices são medidas usadas para comparar grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si de tal forma que seja possível a obtenção de um quadro organizado dos comportamentos das variáveis dentro desse grupo selecionado como por exempro: variação de preço dos produtos, em termos de preço em um determinado período de tempo. É um instrumento estatistico utilizado por várias áreas para fazer compações de alterações em variáveis especificas num dado espaço de tempo. (GARCIA, 2009)
6.0 DEFLAÇÃO DE DADOS
O termo Deflação designa uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços, geralmente associada a graves recessões económicas e a restriçõesda procura, da produção/oferta e do emprego. Tal como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC) - na verdade, a deflação não mais é do que uma "inflação negativa".(NUNES, 2008)
Ao contrário do que poderá parecer, numa situação de deflação, o consumo não tem tendência a aumentar - na realidade, se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas. A longo prazo, esta situação poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências para a economia.(NUNES, 2008)
7.0 LIMITES DE ESTRATÉGIAS PARA CONQUISTAR PÚBLICO
A comunicação promove um modelo de comportamento social, focado no consumo exagerado para a manutenção do modelo econômico vigente. A administração, o marketing é quem desenvolve um modelo voltado para a conquista do consumidor. 
O consumo, na contemporaneidade, cumpre diferentes funções e implica múltiplas referências como construção social, porém, nos padrões atuais, é insustentável, tanto na perspectiva ambiental quanto da construção de direitos e da cidadania. 
A comunicação produz simbolos que tem como objetivo gerar reprodução de consumo, os principais meios é a TV digital. Consideramos que a comunicação relaciona a sua infra- estrutura com os conteúdos por esta trafegam , pois são esses conteúdos, que facilita a troca de mensagens interpessoais
O consumo sustentável se configuraria como uma das possibilidades de tratamento dos impactos do consumismo, pois envolve mudanças de atitude aliadas à necessidade de transformação do sistema das atitudes e dos valores dos cidadãos.(ANTONOFF, 2009)
REFERENCIAS
ANTONOFF, Michael. Sociedade economica estrategias de crescimento e desenvolvimento/ organizadores: João Scsú, Armando Castelar. Brasília: Ipea, 2009.
BRASIL, Agência, Exportações brasileiras são mais sensíveis à demanda global do que à taxa de câmbio. Publicação disponível no site: http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/brasil/2013/09/30/268257/exportacoes-brasileiras-sao-mais-sensiveis-a-demanda-global-do-que-a-taxa-de-cambio-diz-diretor-do-bc. Acesso 10 de outubro de 2013. 
BANCO CENTRAL DO BRASIL, Taxa de câmbio. Publicação disponível no site: http://www.bcb.gov.br/?TAXCAMFAQ.Acesso 10 de outubro de 2013.
BLANCHARD, Oliveira, Macroeconomia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2011.
G1, Roupas e habitação sobem mais, e inflação da baixa renda avança. Publicação disponível no site: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/inflacao-da-baixa-renda-avanca-em-setembro-mostra-fgv.html. Acesso 10 de Outubro de 2013.
MACHÓN, Francisco. Princípio da economia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.
MARTELLO, Alexandro. Juro deve subir de novo nesta quarta e pode voltar a dois dígitos em 2013, Publicação disponível no site: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/09/banco-central-ve-inflacao-perto-de-6-em-todo-governo-dilma-rousseff.html, Acesso 09 de outubro de 2013.
MARTELLO, Alexandro. Poupança segue interessante mesmo com alta do juro, diz Anefac, Publicação disponível no site: http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2013/10/poupanca-segue-interessante-mesmo-com-alta-do-juro-diz-anefac.html. Acesso 09 de outubro de 2013.
NUNES, Paulo, Conceito de deflação. Publicação do site: http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/deflacao.htm. Acesso 09 de outubro de 2013.
TORRES, Rosane Ribeira. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da FEA/USP. Disponível no site: http://pt.scribd.com/doc/33973936/Tecnicas-de-amostragem. Acesso 10 de outubro de 2013.
http://www.correios.com.br/sobreCorreios/educacaoCultura/universidadeCorreios/pdf/Estatistica_Basica/ESTB-07-licao05.pdf