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Contabilidade Intermediária I - aula 6 - Critério de Avaliação de Estoques e Inventário

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�Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru.
Bacharelado em Ciências Contábeis
Disciplina: Contabilidade Intermediária I
Professor: Eddie Raoni / E-mail: eddieraoni@hotmail.com
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES E INVENTÁRIO
Conceituação
Estoque é toda aplicação de recursos que, diretamente relacionada a atividade-fim da entidade, gera, benefícios econômicos futuros. Estoques são ativos mantidos:
Para venda no curso normal dos negócios;
No processo de produção para venda;
Na forma de materiais a serem consumidos no processo de produção ou na prestação de serviços.
De forma geral, a sua compra está vinculada à expectativa de auferir receita mediante a principal atividade operacional da entidade.
Principais itens que compõem o estoque
Os itens que compõem o Estoque variam de acordo com o ramo de atividades das entidades, entretanto, pode-se dizer que, de forma geral, os seguintes itens são os mais comuns para as seguintes atividades:
	Ramo de atividade
	Exemplo típico de Estoque
	Comércio
	Mercadorias para revenda
	
Indústria
	Produtos acabados
Produtos em elaboração
Matérias-primas
É comum que as empresas administrem seus estoques de forma a reduzir o prazo médio de estocagem, portanto, normalmente, o saldo da conta Estoques é evidenciado integralmente no Ativo Circulante.
Entretanto, nada impede que a entidade classifique como no Ativo Não Circulante a parcela de seus estoques cuja probabilidade de realização financeira dentro de um ano seja remota.
A Souza Cruz S.A., por exemplo, evidencia uma parcela de seu “Estoque de Fumo” no Ativo Não Circulante. No balanço Patrimonial Consolidado de 2010, essa parcela somou R$ 11.000,00. Isso decorre do fato de a Souza Cruz comprar o fumo (matéria prima do cigarro) na safra, que ocorre entre janeiro e março de cada ano. Se a safra for muito boa, a Souza Cruz adquire toda a produção de seus parceiros e armazena a parcela que não pretende utilizar tão cedo em câmaras refrigeradas.
Critérios de avaliação do estoque
De início precisamos saber no que consiste o valor do estoque, ou seja, será que podemos considerar simplesmente o valor devido ao fornecedor?
Além do preço devido ou pago ao fornecedor, todos os demais gastos incorridos pela entidade e necessários para colocar o ativo em condições de gerar benefícios para a entidade devem ser considerados. Portanto, os estoques são compostos por itens registrados contabilmente a valores monetários representativos dos custos de aquisição e dos gastos necessários à aquisição, desde que estes gastos sejam inevitáveis para colocá-los em condições de serem vendidos e sejam irrecuperáveis.
Dessa forma, o custo de aquisição é composto pelo valor da nota fiscal de aquisição, pelos gastos com frete, seguro e armazenamento quando pagos pelo comprador e pelos tributos incidentes sobre a compra quando o comprador não puder se recuperar dos mesmos mediante compensação com o ente tributante (fisco), ao vender os estoques.
QUESTÃO 15 (Exame de Suficiência 2011.1): Uma matéria-prima foi adquirida por R$3.000,00, incluídos nesse valor R$150,00 referentes a IPI e R$342,00 relativos a ICMS. O frete de R$306,00 foi pago pelo vendedor, que enviou o material via aérea, mas a empresa compradora teve que arcar com o transporte entre o aeroporto e a fábrica, que custou R$204,00. Considerando-se que os impostos são recuperáveis, o valor registrado em estoques será: 
a) R$2.508,00. 
b) R$2.712,00. 
c) R$3.018,00. 
d) R$3.204,00. 
QUESTÃO 10 (Exame de Suficiência 2014.1): Uma indústria comprou matérias-primas no valor de R$35.000,00. No total da nota fiscal de R$36.750,00, estavam embutidos os seguintes impostos recuperáveis perante o fisco:
- IPI R$1.750,00
- ICMS R$6.300,00
- PIS R$577,50
- COFINS R$2.660,00
O valor do custo de aquisição que deve ser contabilizado no estoque de matéria-prima é de:
a) R$25.462,50.
b) R$28.700,00.
c) R$35.000,00.
d) R$36.750,00.
Critérios de controle do estoque
Os estoques podem ser controlados diariamente (controle permanente), a cada mês, trimestre, semestre ou ano (controle periódico).
Segundo Crepaldi (2010, p. 142): o inventário periódico é aquele em que as vendas são efetuadas sem um controle paralelo dos estoques e também sem controlar o custo das mercadorias vendidas. Quando da necessidade de apurar o Resultado com Mercadorias faz-se um levantamento físico para apuração do estoque existente naquela data. Pela diferença entre o estoque das mercadorias disponíveis e o estoque final apura-se o custo das mercadorias vendidas no período.
Pelo sistema de controle permanente, cada transação que afeta o estoque (compra ou venda, por exemplo) é feito o respectivo registro contábil. Por outro lado, adotando-se o sistema de controle periódico, os registros contábeis das diversas transações que afetam o estoque só são efetuados no final do período.
Sobre o inventário permanente, Crepaldi (2010, p. 147) diz: É aquele em que há um controle de forma contínua do estoque, pois dá-se a baixa do custo das mercadorias vendidas a cada operação de venda. A conta Mercadorias, a qualquer momento, reflete o valor das mercadorias que se encontram em estoque.
Em função dos avanços e redução de custos na área de tecnologia da informação, é razoável esperar que cada vez mais empresas passem a controlar seus estoques permanentemente, uma vez que isso lhes permitiria evitar perdas de mercadorias, excesso de aplicação de recursos em estoques, bem como a escassez da mercadoria.
Conceito e mensuração do CMV
O Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) corresponde, simplesmente, à baixa da mercadoria vendida; ou seja, quando a empresa vende a mercadoria a seus clientes, é necessário retirar a mercadoria da prateleira e entregá-la ao consumidor. Consequentemente, o contador reconhece a Receita de Vendas e o Custo das Mercadorias Vendidas (correspondente à baixa da mercadoria dos estoques). Portanto, tem-se uma “perfeita” confrontação da Despesa (baixa do produto vendido) com a Receita (gerada pela venda do mesmo) – Regime da competência.
A principal questão que surge com relação ao Custo das Mercadorias Vendidas não é a sua conceituação, mas a sua mensuração, ou seja, a questão mais relevante é: Como atribuir às mercadorias que foram vendidas?
Há vários métodos de determinar o valor do estoque quando bens idênticos são adquiridos por preços diferentes em momentos diferentes. Nesse sentido, passamos a estudar os métodos de mensuração do CMV. O interessante é que o valor apurado mediante cada um desses critérios pode depender do sistema de controle de estoques adotado pela entidade.
Os seguintes dados serão utilizados para ilustrar a diferença entre estes:
A Comercial Mineira LTDA começou determinado período com 10 unidades do produto MILK em estoque, tendo sido as mesmas adquiridas por R$ 20,00 cada uma. Durante este período ocorreram as transações seguintes. Vamos determinar o estoque final de produtos MILK, adotando cada um dos critérios.
	Data
	Transação
	Comprador e Fornecedor
	Quant. (unid.)
	Custo de aquisição
	Preço de venda
	05
	Compra a vista
	UBA
	30
	R$ 25,00
	
	10
	Venda a vista
	Carangola
	32
	
	R$ 60,00
	22
	Compra a prazo
	Cachambu
	5
	R$ 30,00
	
	30
	Venda a prazo
	Areal
	1
	
	R$ 60,00
Peps ou Fifo
Pelo método Peps (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai), denominado em inglês FIFO (First in first out), os custos dos itens baixados (CMV ou CPV) são avaliados pelo custo de aquisição do primeiro item que entrou em estoque (e que lá, ainda, está mantido); consequentemente, o estoque é avaliado pelo custo de aquisição do item mais recente. Ou seja, dá-se baixa dos estoques, sempre, pelo item adquirido há mais tempo, ou mais antigo, ficando o estoque avaliado pelo valor mais atual.
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	Saldo Inicial10 x 20,00
	200,00
	05
	30 x 25,00
	750,00
	
	
	10 x 20,00
+30 x 25,00
	950,00
	10
	
	
	10 x 20,00
+ 22 x 25,00
	200,00
+ 550,00
	08 x 25,00
	200,00
	22
	05 x 30,00
	150,00
	
	
	08 x 25,00
+ 05 x 30,00
	350,00
	30
	
	
	1 x 25,00
	 25,00
	07 x 25,00
+ 05 x 30,00
	325,00
	Soma
	35
	900,00
	33
	 775,00
	12
	
QUESTÃO 3 (Exame de Suficiência 2011.1): Uma sociedade empresária realizou as seguintes aquisições de produtos no primeiro bimestre de 2011: 
	3.1.2011
	40 unidades a R$30,00
	24.1.2011
	50 unidades a R$24,00
	1.2.2011
	50 unidades a R$20,00
	15.2.2011
	60 unidades a R$20,00
Sabe-se que:
- A empresa não apresentava estoque inicial. 
- No dia 10.2.2011, foram vendidas 120 unidades de produtos ao preço de R$40,00 cada uma. 
- Não será considerada a incidência de ICMS nas operações de compra e venda. 
- O critério de avaliação adotado para as mercadorias vendidas é o PEPS. 
O Lucro Bruto com Mercadorias, a quantidade final de unidades em estoque e o valor unitário de custo em estoques de produtos, no dia 28.2.2011, são de:
a) R$1.800,00 e 80 unidades a R$20,00 cada. 
b) R$1.885,71 e 80 unidades a R$24,29 cada. 
c) R$1.980,00 e 80 unidades a R$23,50 cada. 
d) R$2.040,00 e 80 unidades a R$23,00 cada. 
QUESTÃO 4 (Exame de Suficiência 2014.1): Uma sociedade empresária adota o sistema de inventário periódico e utiliza o Método PEPS para controle dos estoques. O estoque inicial era de 70 unidades, adquiridas ao custo unitário de R$15,00. No mês de dezembro de 2013, foram feitas as seguintes aquisições:
	Data
	Quantidade
	Total da Nota Fiscal
	Impostos Recuperáveis
	2.12.2013
	100
	R$2.400,00
	R$528,00
	23.12.2013
	50
	R$1.300,00
	R$286,00
	23.12.2013
	60
	R$1.400,00
	R$308,00
					
Em 31.12.2013, o inventário indicou a existência de 120 unidades em estoque. Com base nos dados informados, o Custo da Mercadoria Vendida em dezembro de 2013 foi de:
a) R$2.293,20.
b) R$2.734,80.
c) R$3.042,00.
d) R$3.210,00.
Ueps ou Lifo
O Ueps (Último que Entra, Primeiro que Sai) ou Lifo (Last In First Out), segundo o qual os custos dos itens baixados (CMV ou CPV) são avaliados pelo custo de aquisição do item mais recente a entrar no estoque (e que lá, ainda, está mantido). Esse critério de mensuração não é aceito pela legislação tributária brasileira.
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	Saldo Inicial
	
	
	
	
	10 x 20,00
	200,00
	05
	30 x 25,00
	750,00
	
	
	10 x 20,00 +30 x 25,00
	950,00
	10
	
	
	30 x 25,00 + 2 x 20,00
	750,00 + 40,00
	08 x 20,00
	160,00
	22
	05 x 30,00
	150,00
	
	
	08 x 20,00
+ 05 x 30,00
	310,00
	30
	
	
	1 x 30,00
	30,00
	08 x 20,00
+ 04 x 30,00
	280,00
	Soma
	35
	900,00
	33
	820,00
	12
	
�
Custo Médio
Mediante o custo médio, os estoques são avaliados pelo custo médio das mercadorias compradas, onde o valor de cada unidade em estoque se altera pela compra de outras unidades por preço diferente.
Segundo Padoveze (2010, p. 221): 
“[...] o que faz com que esse critério seja muito utilizado é a sua operacionalidade e conceito de arquivo. Enquanto os outros dois critérios obrigam a um controle rigoroso compra a compra, esse critério mantém uma única linha de controle das quantidades em estoques, simplificando sobremaneira os cálculos e também o arquivo computacional”.
No exemplo que desenvolvemos a seguir, consideramos alguns arredondamentos de números, que normalmente o preço médio provoca.
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	(Unid.)
	(R$)
	Saldo Inicial
	
	
	
	
	10 x 20,00
	200,00
	05
	30 x 25,00
	750,00
	
	
	40 x 23,75
	950,00
	10
	
	
	32 x 23,75
	760,00
	08 x 23,75
	190,00
	22
	05 x 30,00
	150,00
	
	
	13 x 26,15
	340,00
	30
	
	
	1 x 26,15
	26,15
	12 x 26,15
	313,80
	Soma
	35
	900,00
	33
	786,15
	12
	
QUESTÃO 15 (Exame de Suficiência 2011.2): Uma empresa realizou seu inventário físico em 1º.8.2011, identificando em seu estoque de mercadorias 8.000 unidades, avaliadas ao custo médio unitário de R$180,00. Em 5.8.2011 vendeu 6.000 unidades, à vista, por R$1.650.000,00, numa operação isenta de tributos de qualquer natureza. O comprador, no dia 10.8.2011, devolveu 20% da compra e ainda conseguiu obter um abatimento de 20% no preço. Considerando essas transações as únicas do mês de agosto, a empresa apresentou um estoque em 31.8.2011 de: 
a) 3.200 unidades a R$144,00, totalizando R$460.800,00. 
b) 3.200 unidades a R$166,50, totalizando R$532.800,00. 
c) 3.200 unidades a R$180,00, totalizando R$576.000,00. 
d) 3.200 unidades a R$193,50, totalizando R$619.200,00. 
QUESTÃO 5 (Exame de Suficiência 2013.1): Uma sociedade empresária fez as seguintes aquisições de mercadorias para revenda no mês de dezembro de 2012:
Datas das aquisições
10.12.2012 	19.12.2012
Valor total da Nota Fiscal de compra 				R$1.440,00 	R$4.340,00
Tributos recuperáveis, incluídos no total da Nota Fiscal 		R$240,00 	R$720,00
Frete pago pela empresa compradora 				R$150,00 	R$200,00
Quantidade adquirida 						100 unidades 	400 unidades
No final do mês de novembro, o saldo de mercadorias em estoque era igual a R$1.900,00, correspondente a 200 unidades. A única venda efetuada no mês de dezembro ocorreu no dia 27.12.2012, quando foram vendidas 400 unidades.
Considerando que a empresa utiliza o Método da Média Ponderada para avaliação de seus estoques, o custo da mercadoria vendida no mês de dezembro de 2012, foi de:
a) R$4.136,00.
b) R$4.040,00.
c) R$3.856,00.
d) R$3.840,00.
Consideração Fiscal
No Brasil, o critério UEPS não é aceito, exatamente porque ele traz dentro de si o conceito de Lucro Menor na comparação entre os três critérios. Como muitas das empresas do Brasil têm a tributação do Imposto de Renda a partir de seu lucro Contábil, quanto menor o lucro, menor o imposto, razão da proibição do fisco para a utilização do crédito UEPS.
Dentro desse aspecto de consideração fiscal, os empresários brasileiros praticamente abraçam o critério de preço médio, basicamente influenciado pelo longo período de inflação que aconteceu na economia brasileira até 1995, no qual os preços dos produtos subiam todo o mês e o preço médio, nesta situação, traz vantagens temporárias de ordem fiscal, porque os estoques ficam menos valorizados que o critério PEPS.
"As raízes do estudo são amargas, mas seus frutos são doces."
(Aristóteles)
EXERCÍCIO:
Calcule pelos três critérios (Peps, Ueps e Preço Médio):
	Data
	Transação
	Quant. (unid.)
	Custo de aquisição
	Preço de venda
	08
	Compra
	20
	R$ 15,00
	
	12
	Compra
	25
	R$ 20,00
	
	16
	Saída
	27
	
	R$ 50,00
	25
	Compra
	20
	R$ 30,00
	
	30
	Saída
	22
	
	R$ 70,00
PEPS
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Soma
	
	
	
	
	
	
UEPS
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Soma
	
	
	
	
	
	
MÉDIA
	Data
	Entrada
	Saída
	Saldo Final
	
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	(unid.)
	(R$)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Soma
	
	
	
	
	
	
Quais os principais itens que compõem os estoques?
	
	
	
	
	
	
É correto afirmar que: “ao efetuar os lançamentos de entrada de mercadoria, a prazo, devemos considerar como valora ser registrado na conta de mercadoria, o mesmo valor devido ao fornecedor”
	
	
	
	
	
	
O que representa o lançamento de CMV (custo da mercadoria vendida)?
	
	
	
	
	
	
Qual a diferença entre o inventário periódico e o inventário permanente? Qual você indicaria para uma empresa? Explique.
	
	
	
	
	
	
Por qual motivo o método UEPS (Último que entra, primeiro que sai) não é bem aceito no Brasil?
	
	
	
	
	
	
	
	
Fontes: - Manual de Contabilidade Básica: contabilidade introdutória e intermediária / Clóvis Luiz Padoveze. – 7. Ed. – 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2010
- Curso Básico de Contabilidade / Silvio Aparecido Crepaldi. – 6. Ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
- Contabilidade Geral: introdução a contabilidade societária / Natan Szuster... [et al.]. – 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
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