Buscar

O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA - PSE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC
ACV – CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
IURI KRUHS, MAIKON SANTUCHES E MILENA WIMPISSINGER
O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA 
E A PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR 
Joaçaba
2015
IURI KRUHS, MAIKON SANTUCHES E MILENA WIMPISSINGER
O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
E A PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE DO ESCOLAR
Trabalho da disciplina de Educação Física e Saúde Coletiva, curso de Educação Física, Área das Ciências da Vida, Universidade do Oeste de Santa Catarina – Campus de Joaçaba.
Orientadora: Professora Claudia Elisa Grasel
Joaçaba
2015
1INTRODUÇÃO
A saúde é uma produção social, portanto, é fundamental a garantia de espaços para a troca de experiências e construção coletiva de saberes. Para gerar saúde como algo produzido pessoal e coletivamente é necessário um conhecimento específico para promover a saúde e prevenir doenças assim como os agravos relacionados à saúde realizados na escola, que muitas vezes dá origem às inúmeras campanhas educativas, com inserção de profissionais de saúde no contexto escolar.
O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma política Intersetorial que foi instituído no ano de 2007. Têm-se como objetivo das políticas públicas a promoção da saúde e educação integral voltada às crianças, adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira. A base desse programa é uma articulação entre Escola e Rede Básica de Saúde, na qual é uma estratégia de integração da saúde e educação para que ocorra um desenvolvimento significativo da cidadania e da qualificação das políticas públicas brasileiras. 
2 O PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA 
O PSE é organizado pelos Grupos de Trabalho Intersetoriais (GTI), os quais atendem às demandas locais de forma coletiva unindo os profissionais da saúde e educação com a comunidade local, assim, interagem com a troca de saberes entre o grupo e com a promoção da saúde. Os GTIs são compostos com pelo menos um representante de políticas públicas ou de movimentos sociais tais como cultura, esporte, planejamento urbano entre outros. A grande tarefa do grupo intersetorial é usar do meio dialético entre os representantes desses diferentes setores aprofundando saberes e construindo práticas para que possam fazer uma análise do potencial e das partes vulneráveis de cada território.
Com certeza a parte mais vulnerável em todo o território brasileiro é o aspecto que diz respeito à equidade. Como consequência do sistema capitalista a desigualdade social não permite que possamos promover equidade na saúde, onde todos têm direito, mas logo esse direito é controverso e poucos têm acesso a ela. Os fatores decorrentes que determinam o ‘’não acesso‘’ à saúde é o modo de vida dessa população menos favorecida que por sua veznão possuem condições de vida adequadas para que houvesse o bem-estar mental, físico e social nesse contexto territorial. 
Essa desigualdade social afeta diretamente na promoção da saúde pelo fato dessas pessoas de classe menos favorecida não terem o tempo necessário para a prática de esportes, lazer, cultura e bem-estar. Assim como pessoas de classes mais favorecidas se focalizam apenas em trabalhar e negligenciam esse tempo dedicado à saúde, dessa forma eles podem ter uma condição de vida boa, mas não possuir bem–estar mental cujo qual é um dos fatores de intervenção do Programa Saúde na Escola.
Outros dois instrumentos de promoção da saúde são as atividades físicas e a vacinação. Porém ambos devem ser problematizados, pois todos sabem que a prática de atividade física faz bem para a saúde, porém é mais convincente um convite para jogar vídeo game e assistir televisão. Os celulares e internet são também ótimos exemplos de horas dedicadas a eles que poderiam ser destinadas às atividades físicas. Mas problematizar somente o movimento é deixar de lado as políticas públicas que se referem à intervenção na segurança, na iluminação e no espaço disponível para tais práticas esportivas e de lazer, porque muitas pessoas deixam de ir para as praças e parques por conta da falta de segurança e por muitos lugares não possuírem um ambiente adequado com iluminação e espaço disponível. 
Já a vacinação, assim como a saúde também é um direito de todos, porém muitas pessoas não têm a consciência da importância que a vacina tem na promoção da saúde e principalmente na prevenção de doenças. Essa intervenção do PSE tem o objetivo de verificar a caderneta de vacinação dos escolares assim como de seus familiares. Muitas pessoas não receberam todas as vacinas disponibilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS) resultando na dificuldade de eliminar doenças que podem ser evitadas pelas vacinas. A partir desse problema é que há a realização de campanhas para vacinação em todo o território brasileiro mobilizando toda a população a manter-se protegida. 
O Programa Saúde na Escola com o objetivo de ampliar e efetivar todos os conceitos descritos até então, promoveu a Semana Saúde na Escola. Essa campanha tem como tema principal a ‘’Alimentação Saudável’’ juntamente com a prática de atividades físicas. Neste ano de 2015 a Semana Saúde na Escola aconteceu entre os dias 27 e 30 de Abril onde se esperou mobilizar todas as 78 mil escolas aderidas ao PSE para a realização de atividades relacionadas ao tema
As práticas saudáveis se complementam entre si, onde movimentar-se, vacinar-se e alimentar-se de maneira correta é a somatória do produto final de prevenção às doenças. Os maiores espelhos dos alunos são os pais e os professores, só que em casa muitas vezes eles não têm acesso aos alimentos saudáveis, seria mais correto dizer que não ‘’praticam hábitos saudáveis’’ ou então mais correto ainda, é analisar o contexto social dos alunos e identificar o seu modo de vida. Logo, percebe-se que o estilo de vida interfere diretamente nos hábitos alimentares e a condição econômica dos pais é o que vai determinar a qualidade de alimentos que irão ser consumidos. 
Esses fatores que influenciam o modo, como e onde nos alimentamos, são conhecidos como determinantes do consumo alimentar os quais mudam conforme o ambiente, a renda econômica e acultura. Dessa maneira entende-se como promoção de alimentação saudável um conjunto de estratégias que irão proporcionar a realização de práticas alimentares corretas de acordo com seus aspectos biológicos e econômicos. A partir desses determinantes alimentares, o Programa Saúde na Escola desenvolveu algumas campanhas nessa Semana Saúde na Escola para realizar algumas práticas relacionadas à alimentação e as atividades físicas. 
Foram realizadas então, análises antropométricos nas crianças e adolescentes, com o objetivo de avaliar o estado nutricional por meio do peso, altura e idade dos educandos. Também foi realizado palestras abordando e orientando na escolha dos alimentos mais adequados e saudáveis e os cuidados referentes ao meio ambiente. Nas atividades físicas foram propostas atividades que deixassem em segundo plano a competitividade e foram implantados jogos cooperativos onde se tem como o objetivo primário a inclusão social, a participação de todos na vitória ou na derrota, a diversão e excluindo dessa forma, todo o caráter competitivo. 
Todas as fases em que passamos durante a vida possuem suas peculiaridades, mas a fase da adolescência que segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) vai dos 10 aos 19 anos de idade tem suas características que devem ser tratados com cautela. É nessa fase que várias mudanças acontecem fisicamente, com mais liberação hormonal, mentalmente e também é considerada uma fase de risco porque os adolescentes ampliam seu campo de socialização de maneira desregulada e não possuem uma autonomia de controle sob suas ações e escolhas.
Essa exposição em busca de uma identidade, muitas vezes leva os adolescentes a novas práticas de comportamento e de situações que os colocam em contato com o uso do álcool, do tabagismo e outras drogas mais ‘’pesadas’’ até mesmo levando-os ao mundo criminoso. Outro aspecto que temconsequência é que essas escolhas e comportamentos os levam também a praticarem uma alimentação inadequada e ao sedentarismo onde esses dois aspectos são objetos problematizados pelo PSE como visto acima.
Visando ampliar ainda mais o Programa Saúde na Escola, o Ministério da Educação e o Ministério da Saúde juntamente com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), lançaram um programa de pesquisa que iniciou em 2009 e teve sua segunda edição no ano de 2012 a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Essa pesquisa tem o objetivo de organizar a saúde do escolar e subsidiar as políticas públicas desse grupo de crianças e adolescentes. Utilizou-se como objetos de estudo a alimentação, aspectos sociodemográfico, atividade física, tabagismo, consumo de álcool, violência e acidentes, imagem corporal, saúde mental e sexual, uso de serviço de saúde entre outros. 
O público alvo dessa pesquisa foram os alunos do 9° ano do ensino fundamental de escolas públicas e privadas de todo o território brasileiro. Foram cadastradas para o processo de seleção de amostra 42 717 escolas entre todos os estados. Essa amostra foi dimensionada de modo a apresentar parâmetros populacionais (proporções ou prevalência) e que se tem 95% de confiança para esses parâmetros estimados. Um dado interessante no momento da pesquisa foi que 132 123 alunos frequentavam as turmas do 9°, mas somente 110 873 estavam presentes no dia da coleta de dados. Contando com os que não quiseram responder e com os que foram excluídos por erro nos dados preenchidos resultou em um total de 83% de escolares que frequentavam às aulas nas escolas pesquisadas.
A pesquisa foi realizada com um questionário através de um smartphonecom perguntas sobre os temas que foram citados no terceiro parágrafo. Toda a coleta dos dados foi feita por agentes de coleta do IBGE no período de abril a setembro de 2012. Só responderam as perguntas os alunos que concordaram com o Termo de Consentimento Livre Esclarecido que foi exposto na primeira página do smartphone. Assim, deve ser deixado claro que a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa e como a primeira edição foi realizada no ano de 2009 e a segundo em 2012, foi estabelecido que a mesma fosse realizada de três em três anos. 
Os principais resultados dessa pesquisa em 2012 foram discutidos sobre três questões do questionário respondido. Onde se analisou a estrutura enquanto informação e comunicação e constatou-se que a biblioteca é um recurso disponível para 86% dos estudantes, havendo uma pequena diferença dos estudantes entre escola pública e privada. O recurso de laboratório de informática também teve um bom desempenho totalizando 88% dos estudantes tendo acesso as informações. As duas outras questões se referem à alimentação e a estrutura para atividades físicas. 
Quanto ao que corresponde a alimentação, houve uma intervenção do estado para diminuir a venda de alimentos inadequadosnas cantinas escolares. Porém ainda existe um problema no caso dos pontos alternativos de venda, ou seja, fora da escola. A presença das cantinas é mais evidente nas escolas privadas embora também haja um controle sobre alimentos e bebidas que são vendidos. Já no ambiente esportivo verificou-se um grande número de quadras esportivas com um porcentual mais elevado na rede privada de ensino, e nas pistas de atletismo verificou-se um número muito menor e menos ainda nas escolas públicas alcançando 1,0 % dos estudantes do ambiente de ensino pública. Observa-se então, que o ambiente privado de ensino é mais estruturado, mas em contrapartida é o sistema público que oferece maior número de atividade esportiva sendo esse número alcançando um total de 61 % contra 38% do ensino privado. 
Como foi determinado que essa pesquisa seria realizada de três em três anos, neste ano de 2015 foi feita novamente e com algumas inovações no sentido da população atingida do próprio questionário e desta vez foi realizada a antropometria nos escolares. Desta vez procurou-se levantar a pesquisa nas demais séries escolares assim como o 6° ao 9° ano, o 8°, 1° até o terceiro ano do ensino médio. Todas as escolas alvo da pesquisa foram selecionadas a partir do cadastro do senso escolar 2013 fornecido pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). A PeNSE 2015 pretende investigar o total de 3 509 escolas em 783 municípios. Verificou-se nos dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar que o estado com maior número de escolas participantes foi o estado de Goiás com 174 escolas. E com 76 unidades escolares o Distrito Federal foi o estado com menos escolas participantes. 
3 EXEMPLOS DE ATIVIDADES REALIZADAS
3.1 JOGOS COOPERATIVOS 	
3.1.1 OBJETIVO
Os jogos cooperativos têm o objetivo de despertar a consciência no grupo de que cooperação é uma alternativa saudável no campo das relações sociais. Esse tipo de atividade não contempla o jogo com caráter competitivo, e sim uma atividade que proporciona a participação de todos visando um objetivo comum e a superação de obstáculos, com alegria e motivação. 
3.1.2PARTICIPANTES
Número mínimo de 20 e máximo de 30 pessoas. 
3.1.3 DURAÇÃO DA ATIVIDADE
A atividade terá a duração média de 40 minutos, dependendo do número de participantes. O coordenador irá orientar a atividade de modo que ninguém fique de fora e para que não haja atitudes de caráter violento entre os participantes. 
3.1.4 ATIVIDADE: DANÇA DAS CADEIRAS
1. Colocar em círculo um número de cadeiras menor que a metade do número de participantes. Em seguida propor o objetivo comum: terminar o jogo com todos os participantes sentados nas cadeiras que sobrarem. 
2. Colocar música para todos dançarem. 
3. Quando a música parar, todos devem sentar usando as cadeiras (e nos colos uns dos outros). Em seguida o educador tira uma das cadeiras (e assim sucessivamente). Ninguém sai do jogo e a dança continua até nova parada. Os educandos vão percebendo que podem se libertarem dos velhos, desnecessários, e bloqueadores ‘’padrões competitivos’’. Na medida em que se desprendem dos hábitos, passam a resgatar e fortalecer a expressão do ‘’potencial cooperativo’’ de jogar e viver. 
4. O jogo procede até restar uma cadeira, ou até onde o grupo desejar. 
4 SUGESTÃO DE ATIVIDADES
A partir da leitura realizada dos livros e guias da semana saúde na escola, sugere-se a implantação de outros temas mais complexos a fim de ampliar o conteúdo e conscientizar os participantes. Tem-se como sugestão palestras aprofundando algumas doenças como a osteoporose e as DSTs. Percebeu-se na revisão de literatura que as atividades estavam mais voltadas aos valores morais e éticos discutindo preconceito e exclusão, reconhece-se a importância de discutir esses temas, porém não é o foco primário do programa e sim uma vertente. Sendo assim, a sugestão é de que haja mais práticas corporais, atividades que leve tantos os educando quanto os demais participantes a experimentares os limites físicos que cada um possui, pois são essas atividades que irão promover saúde e prevenir doenças. 
5 CONCLUSÃO
Conforme visto acima se percebeu que a iniciativa da unidade escolar juntamente com a unidade de saúde foi de problematizar as questões relacionadas à saúde da população em todo o território brasileiro, pois se sabe que a prática de atividades físicas e uma alimentação saudável sãoessenciais para saúde, assim como estar em dia com a caderneta de vacinação. A partir disso foi pensado em uma maneira de intervir nesse contexto social para que pudesse ser possível promover saúde bem como prevenir doenças.
O resultado foi a implantação do Programa Saúde na Escola que foi ampliado até se tornar uma pesquisa nacional da saúde do escolar. Esse programa verificou todos os problemas e propôs soluções ao realizar intervenções tanto no âmbito esportivo quanto no sistema de saúde. Conclui-se então que a mudança parte da educação na escola, onde é compromisso do profissional de saúde apoiaro profissional de educação na resolução de questões relativas à saúde dos educandos por meio da socialização de conhecimentos.
REFERÊNCIAS
 FRAGA, Alex Branco; WACHS, Felipe (Org.). Educação Física e Saúde Coletiva: Políticas de Transformação e Perspectiva de Intervenção. Brasília: UFRGS, 2015. 133 p. Série Esporte, Lazer e Saúde.
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2009 e 2012. IBGE, Rio de Janeiro, 2013, 256 p. 
Guia de Sugestões de Atividades Semana Saúde na Escola 2014. Ministério da Saúde. Ministério da Educação. Brasília, 2014, 88 p. Versão preliminar. 
Programa Saúde na Escola: http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php
Semana Saúde na Escola:
http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php?conteudo=semana_saude_escola_2015
Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: 
ftp://balcao.saude.ms.gov.br/horde/telessaude/apresentacao/2015/PeNSE2015.pdf

Continue navegando