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PROJETO 
POVOS INDÍGENAS 
 
A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA E CULTURA 
DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL 
 
 
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
BRASIL 
ABRIL DE 2024 
 
 
PROJETO POVOS INDÍGENAS: A IMPORTÂNCIA DA HISTÓRIA E CULTURA 
DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL 
PÚBLICO ALVO: Estudantes dos anos iniciais e finais do ensino fundamental 
PERÍODO DE TRABALHO: Intensificar o trabalho durante o mês de abril 
 
HISTÓRICO DO DIA DOS POVOS INDÍGENAS 
O Dia dos Povos Indígenas é comemorado no Brasil em 19 de abril. A Data não 
foi escolhida ao acaso. Sua origem está ligada a realização do Congresso 
Indigenista Interamericano, ocorrido em 1940 em Patzcuaro, no México. A 
Finalidade do evento era debater medidas de proteção aos Índios do Continente 
Americano. A Princípio, estes representantes dos próprios Indígenas se 
recusaram a participar, sob a alegação de que os líderes políticos dos países 
participantes seriam o foco do congresso (MONTEIRO, 1995). 
De acordo com Castro (1993) após o boicote inicial, em 19 de Abril eles 
decidiram participar das discussões. A Data, portanto, foi escolhida para celebrar 
o Dia dos Povos Indígenas. Delegações de 55 países se reuniram no México. 
Das Américas, apenas Canadá, Haiti e Paraguai não participaram. Com isso, a 
data não foi oficializada de imediato no Brasil, principalmente, porque o país não 
aderiu às determinações do evento. Foi somente em 1943, por meio de um 
decreto de Getúlio Vargas, que a data comemorativa foi oficialmente instituída 
no país, como ‘’Dia do Índio”. 
A celebração do 19 de abril no Brasil, passou por uma mudança significativa: em 
vez de Dia do Índio como tradicionalmente era chamada e comemorada a data 
passou a ser Dia dos Povos Indígenas. É o que define a Lei 14.402/22, 
promulgada pelo então presidente Jair Bolsonaro. A mudança do nome da 
celebração tem o objetivo de explicitar a diversidade das culturas dos povos 
originários. 
A nova lei é oriunda do Projeto de Lei 5466/19, da deputada Joenia Wapichana 
(Rede-RR), aprovado pelo Câmara dos Deputados no fim de 2021 e pelo Senado 
em maio de 2022. 
Para Joenia Wapichana, a intenção ao renomear a data é ressaltar, de forma 
simbólica, não o valor do indivíduo estigmatizado "índio" mas o valor dos povos 
indígenas para a sociedade brasileira. "O propósito é reconhecer o direito desses 
povos, mantendo e fortalecendo suas identidades, línguas e religiões, assumir 
tanto o controle de suas próprias instituições e formas de vida quanto de seu 
desenvolvimento econômico", afirmou a deputada quando o texto foi aprovado 
na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. 
O governo, no entanto, acabou vetando integralmente a proposta. Para o 
Ministério da Justiça e Segurança Pública, não haveria interesse público na 
alteração, uma vez que a Constituição adota a expressão “Dos Índios”. Mas em 
sessão conjunta do Congresso Nacional, os parlamentares derrubaram o veto, 
e a mudança na nomenclatura foi enfim aprovada. 
Fonte: Agência Câmara de Notícias 
 
A BNCC – BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR NO CONTEXTO DO 
TRABALHO PEDAGÓGICO COM ESSA TEMÁTICA 
 
A BNCC (Base Nacional Curricular Comum) prevê o ensino sobre povos 
indígenas (e africanos) em todos os níveis da educação básica. Segundo a lei 
11.645, “Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, 
públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-
brasileira e indígena” (BRASIL, 2011). 
Ao longo do documento da BNCC, ratifica-se o conteúdo desta lei: 
a) “Assim, é imprescindível que os alunos identifiquem a presença e a socio 
diversidade de culturas indígenas, afro-brasileiras, quilombolas, ciganas e dos 
demais povos e comunidades tradicionais para compreender suas 
características socioculturais e suas territorialidades.” (BRASIL, 2016, p. 366); 
b) Identificar e descrever territórios étnico culturais existentes no Brasil, tais como 
terras indígenas e de comunidades remanescentes de quilombos, reconhecendo 
a legitimidade da demarcação desses territórios. (BRASIL, 2016, p. 375); 
c) “Discutir e analisar as causas da violência contra populações marginalizadas 
(negros, indígenas, mulheres, homossexuais, camponeses, pobres etc.) com 
vistas à tomada de consciência e à construção de uma cultura de paz, empatia 
e respeito às pessoas” (BRASIL, 2016, p. 429) e 
d) “As pautas dos povos indígenas no século XXI e suas formas de inserção no 
debate local, regional, nacional e internacional” (BRASIL, 2017, p. 430). 
 
Na prática, porém, este estudo é feito de forma superficial e pautado em diversos 
estereótipos sobre os povos indígenas. Segundo Antunes (2002, p. 35), a escola 
tem historicamente reforçado a visão preconceituosa sobre os índios: “é lá que 
aprendemos a acreditar na existência de uma única categoria genérica, os 
índios, que são comumente lembrados no “Dia do Índio” e sempre integraram as 
primeiras páginas dos livros de História do Brasil - que falavam de 500 anos atrás 
- nas páginas seguintes, como num passe de mágica, eles desapareciam”. 
Segundo Cunha (2008), até pouco tempo, nas escolas, apresentava-se uma 
visão dos índios pautada ainda nas imagens dos grupos Tupi à época da 
ocupação. E Em algumas escolas, isso prevalece ainda hoje. 
A própria Base Nacional Comum prevê os possíveis equívocos a serem 
cometidos pela escola ao apropriar-se de temas como diversidade cultural, 
afirmando que “a inclusão dos temas obrigatórios definidos pela legislação 
vigente, tais como a história da África e das culturas afro-brasileira e indígena, 
deve ultrapassar a dimensão puramente retórica e permitir que se defenda o 
estudo dessas populações como artífices da própria história do Brasil.” (BRASIL, 
2016, p. 399). 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUSTIFICATIVA 
Com base na Lei N. 14.402/22, e no que propõe a BNCC – Base Nacional 
Comum Curricular, o Projeto Povos Indígenas foi desenvolvido, com o propósito 
de estimular os alunos a refletirem sobre a realidade dos povos indígenas para 
além daquilo que aprenderam historicamente sobre esses povos e essa 
temática, levando se sempre em consideração o conhecimento prévio dos 
alunos, e considerando que, segundo Paulo Freire (1988), é deste conhecimento 
que se fomenta todos os outros. 
O presente Projeto justifica se, portanto, pela relevância e importância da cultura, 
do legado e do modo de vida dos povos indígenas, e apesar de discussões sobre 
temas indígenas serem pertinentes a todas as épocas do ano, muitas escolas 
montam seu calendário de atividades com base nas datas comemorativas. 
Sendo assim, a data ganha ainda mais notoriedade quando se é lembrado a 
necessidade de valorizar a cultura desses povos e despertar nos estudantes a 
importância de conhecer para respeitá-la. 
Além disso, o trabalho pedagógico com temáticas referentes aos povos 
indígenas do Brasil, à cultura indígena brasileira e ao índio na formação da 
sociedade, bem como suas contribuições para a área social, econômica e 
política ao longo da história do Brasil são legalmente assegurados pela Lei Nº 
11.645, de 10 março de 2008. Portanto, nossa Escola adere ao calendário 
municipal, e torna o dia 19 de abril como uma data comemorativa de grande 
relevância para os estudantes, oportunizando novas descobertas, bem como 
para aprofundar seu conhecimento e enriquecer a valorização dos indígenas, e 
também enaltecer a referência da cultura brasileira. 
 
OBJETIVO GERAL 
Proporcionar aos alunos o contato com temáticas referentes aos povos 
indígenas, estimulando os a refletirem sobre a realidade dos povos indígenas 
para além daquilo que aprenderam historicamente sobre esses povos e essa 
temática, levando se sempre em consideração o conhecimento prévio dos alunos 
 
 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
• Identificar a influência da cultura indígena em nossa sociedade; 
• Potencializar a criatividade e imaginaçãodos estudantes; 
• Conhecer, valorizar e respeitar os diferentes aspectos culturais de cada 
povo; 
• Desenvolver raciocínio e atenção da comunidade escolar; 
• Estimular a oralidade dos alunos; 
• Valorizar a pluralidade cultural característica do nosso país; 
• Conhecer diferentes etnias indígenas brasileiras e refletir sobre como elas 
são importantes para a formação da população do Brasil. 
 
HABILIDADES DA BNCC PRIVILEGIADAS ANOS INICIAIS 
 
(EF03HI03) Identificar e comparar pontos de vista em relação a eventos 
significativos do local em que vive, aspectos relacionados a condições sociais e 
à presença de diferentes grupos sociais e culturais, com especial destaque 
para as culturas africanas, indígenas e de migrantes. 
(EF03HI12) Comparar as relações de trabalho e lazer do presente com as de 
outros tempos e espaços, analisando mudanças e permanências. 
(EF03GE02) Identificar, em seus lugares de vivência, marcas de contribuição 
cultural e econômica de grupos de diferentes origens. 
(EF04HI02) Identificar mudanças e permanências ao longo do tempo, 
discutindo os sentidos dos grandes marcos da história da humanidade 
(nomadismo, desenvolvimento da agricultura e do pastoreio, criação da 
indústria etc.). 
(EF04HI10) Analisar diferentes fluxos populacionais e suas contribuições para 
a formação da sociedade brasileira. 
(EF04GE01) Selecionar, em seus lugares de vivência e em suas histórias 
familiares e/ou da comunidade, elementos de distintas culturas (indígenas, 
afro-brasileiras, de outras regiões do país, latino-americanas, europeias, 
asiáticas etc.), valorizando o que é próprio em cada uma delas e sua 
contribuição para a formação da cultura local, regional e brasileira. 
(EF05HI01) Identificar os processos de formação das culturas e dos povos, 
relacionando-os com o espaço geográfico ocupado. 
(EF05HI04) Associar a noção de cidadania com os princípios de respeito à 
diversidade, à pluralidade e aos direitos humanos. 
(EF05GE02) Identificar diferenças étnico-raciais e étnico-culturais e 
desigualdades sociais entre grupos em diferentes territórios. 
 
HABILIDADES DA BNCC PRIVILEGIADAS ANOS FINAIS 
(EF06HI05) Descrever modificações da natureza e da paisagem realizadas por 
diferentes tipos de sociedade, com destaque para os povos indígenas originários 
e povos africanos, e discutir a natureza e a lógica das transformações ocorridas. 
(EF06HI08) Identificar os espaços territoriais ocupados e os aportes culturais, 
científicos, sociais e econômicos dos astecas, maias e incas e dos povos 
indígenas de diversas regiões brasileiras. 
(EF07HI12) Identificar a distribuição territorial da população brasileira em 
diferentes épocas, considerando a diversidade étnico-racial e étnico-cultural 
(indígena, africana, europeia e asiática). 
(EF08HI14) Discutir a noção da tutela dos grupos indígenas e a participação dos 
negros na sociedade brasileira do final do período colonial, identificando 
permanências na forma de preconceitos, estereótipos e violências sobre as 
populações indígenas e negras no Brasil e nas Américas. 
(EF08HI21) Identificar e analisar as políticas oficiais com relação ao indígena 
durante o Império. 
(EF08HI27) Identificar as tensões e os significados dos discursos civilizatórios, 
avaliando seus impactos negativos para os povos indígenas originários e as 
populações negras nas Américas. 
(EF09HI07) Identificar e explicar, em meio a lógicas de inclusão e exclusão, as 
pautas dos povos indígenas, no contexto republicano (até 1964), e das 
populações afrodescendentes. 
(EF09HI21) Identificar e relacionar as demandas indígenas e quilombolas como 
forma de contestação ao modelo desenvolvimentista da ditadura. 
(EF09HI26) Discutir e analisar as causas da violência contra populações 
marginalizadas (negros, indígenas, mulheres, homossexuais, camponeses, 
pobres etc.) com vistas à tomada de consciência e à construção de uma cultura 
de paz, empatia e respeito às pessoas. 
(EF69AR34) Analisar e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de 
culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo suas matrizes indígenas, 
africanas e europeias, de diferentes épocas, e favorecendo a construção de 
vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas. 
(EF07GE03) Selecionar argumentos que reconheçam as territorialidades dos 
povos indígenas originários, das comunidades remanescentes de quilombos, de 
povos das florestas e do cerrado, de ribeirinhos e caiçaras, entre outros grupos 
sociais do campo e da cidade, como direitos legais dessas comunidades. 
(EF07GE04) Analisar a distribuição territorial da população brasileira, 
considerando a diversidade étnico-cultural (indígena, africana, europeia e 
asiática), assim como aspectos de renda, sexo e idade nas regiões brasileiras. 
 
SUGESTÕES METODOLÓGICAS 
 
• Levantamento de conhecimentos prévios dos estudantes sobre a temática 
a ser trabalhada; 
• Aulas expositivas dialogadas embasadas em slides sobre a temática a ser 
estudada; 
• Leitura compartilhada de textos informativos diversos sobre a temática 
dos povos indígenas através dos tempos e na atualidade; 
• Rodas de conversa / discussões sobre os textos estudados; 
• Contação de histórias, lendas e contos indígenas; 
• Desenhos livres e direcionados; 
• Escolha de uma tribo e elaboração de pesquisa sobre ela: Guaranis, 
Ticunas, Caingangues, Macuxis, Terenas, Guajajaras, Ianomâmis, 
Xavantes e Pataxós, 
• Bingo de palavras indígenas; 
• Dicionário de palavras indígenas; 
• Oficina de pintura corporal indígena; 
• Apresentação de vídeos com músicas e danças; 
• Elaboração de um vocabulário ilustrado sobre as palavras de origem 
indígena que usamos no nosso cotidiano. 
• Olimpíadas / Competições com brincadeiras indígenas; 
• Oficina de confecção de brinquedos indígenas; 
• Estudo sobre a música de Antônio Nóbrega, “Chegança”, cuja primeira 
estrofe cita vários povos indígenas: “Sou Pataxó/ sou Xavante e Cariri/ 
Ianonami, sou Tupi/ Guarani, sou Carajá/ Sou Pancaruru/ Carijó, 
Tupinajé/ Potiguar, sou Caeté/ Ful-ni-o, Tupinambá” 
• Pesquisa sobre as diversas tribos indígenas existentes, seus costumes, 
língua, região etc. 
 
AVALIAÇÃO 
A Avaliação se dará de forma contextual e continuada durante todo o processo 
de desenvolvimento desses trabalhos, levando se em consideração critérios 
como frequência, participação, assiduidade, comportamento, cumprimento das 
atividades propostas etc. 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Há de se pontuar que a cultura indígena brasileira é uma das mais encantadoras, 
o respeito à natureza, o reconhecimento da sabedoria dos nossos antepassados 
e o próprio entendimento de mundo nos mostra a riqueza dos primeiros 
moradores do país. Por isso, é importante aproximar as crianças dessas nações, 
evitando o preconceito e enriquecendo sua bagagem de conhecimento. Muito 
mais do que saber onde moram as tribos e o que usam, a melhor forma de se 
aproximar dos indígenas é por meio de suas histórias. 
O Dia dos povos indígenas deve ser também um dia de reflexão sobre seu 
verdadeiro valor, de respeito às suas manifestações culturais e da tão merecida 
liberdade a que eles têm direito, como qualquer um de nós. 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
ARAÚJO, Leila; BARRETO, Andreia; PEREIRA, Maria. Gênero e diversidade na 
escola: Formação de Professoras/es em Gênero, Sexualidade, Orientação 
Sexual e Relações Étnico Raciais. Versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; 
Brasília: SPM, 2009. 
BOURDIEU, Pierre. A escola conservadora: as desigualdades frente à escola e 
à cultura. In.: CATANI, Maria Alice; NOGUEIRA, Afrânio. Escritos de educação. 
Petrópolis: Vozes, 1999. 
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Diário Oficial da União, Brasília, 
11 de março de 2008. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htmL 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base nacionalcomum curricular. Brasília, DF, 2016. Disponível em: 
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-
site.pdf 
CUNHA, M. C. (org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das 
Letras: FAPESP, 2008. 
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se 
complementam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988. 80 p. 
ALMEIDA, M. C. História dos Índios na América: abordagens interdisciplinares e 
comparativas. Entrevista com Serge Gruzinski. Tempo, Niterói, v. 12, n. 23, 2007. 
Disponível em http://www.gbl.indiana.edu/archives/menu.html 
CASTRO, E. V.; CUNHA, M. C. (Orgs.) Amazônia Etnologia e História Indígena. 
São Paulo: NHII/USP: FAPESP, 1993. https://amazoniareal.com.br 
MONTEIRO, J. M. O desafio da História indígena no Brasil. In. GRUPIONI, Luiz 
Donizete Benzi; SILVA, Aracy Lopes da Silva. A temática indígena na escola: 
novos subsídios para professores de 1 e 2 graus. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htmL
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf
http://www.gbl.indiana.edu/archives/menu.html
https://amazoniareal.com.br/

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