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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CAMPUS DE CHAPECÓ CURSO DE GEOGRAFIA ISMAEL BICICGO BERLANDA MÉTODOS GEOGRÁFICOS PARA DOMÍNIO E COMPREENSÃO DO ESPORTE ORIENTAÇÃO USO DA DISCIPLINA CURRICULAR PARA O APRENDIZADO CHAPECÓ 2015 1 ISMAEL BICICGO BERLANDA MÉTODOS GEOGRÁFICOS PARA DOMÍNIO E COMPREENSÃO DO ESPORTE ORIENTAÇÃO USO DA DISCIPLINA CURRICULAR PARA O APRENDIZADO Projeto de pesquisa apresentado ao curso de geografia da Universidade Federal da Fronteira Sul, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Introdução à Prática Científica. Professor: Dr. Igor Catalão CHAPECÓ 2015 2 RESUMO Explica-se a importância e o uso da geografia no esporte orientação. Baseando- se nos conteúdos das disciplinas curriculares da geografia busca explicar os elementos de cada uma das matérias para uso na orientação. Cada componente do curso de geografia contribui de alguma maneira para o aperfeiçoamento e melhoramento da compreensão do que é, e como funciona o esporte, seja ela alguma técnica ou até mesmo explicações que esclareçam os métodos cartográficos ou formas de relevo na abordagem territorial, desde que se tenha alguma correlação com o esporte. Palavras-chave: Geografia. Disciplina. Componente curricular. Orientação. 3 ABSTRACT It explains the importance and the use of geography in the sport orientation. Based on the content of the curriculum subjects of geography seeks to explain the elements of each of the materials for use in orientation. Each geography course component contributes in some way to the improvement and enhancement of understanding of what is, and how the sport, whether any technical or even explanations to clarify the cartographic methods or forms of relief in the territorial approach, since if you have any correlation with the sport. Keywords: Geography. Discipline. Curricular component. Orientation. 4 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 5 1.2 PROBLEMÁTICA ................................................................................................ 5 2 OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 5 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................ 6 3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 6 4 REFERENCIAL TEÓRICO ..................................................................................... 6 5 METODOLOGIA ..................................................................................................... 8 5.1 RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ................................................................ 8 5.2 RELAÇÃO GEOGRAFIA-ORIENTAÇÃO ......................................................... 9 5.2.1 CARTOGRAFIA – OBJETOS RELACIONADOS........................................... 9 5.2.1.1 Bússola............................................................................................................. 9 5.2.1.2 Mapa ................................................................................................................ 9 5.2.1.3 Escala ............................................................................................................. 10 5.2.1.4 Curvas de nível .............................................................................................. 10 5.2.1.5 Nortes............................................................................................................. 11 5.2.1.6 Sensoriamento remoto ................................................................................... 11 5.3 GEOMORFOLOGIA – ESTRUTURAS E FORMAS DO TERRENO ......... 11 5.3.1 Campos ............................................................................................................. 11 5.3.2 Florestas ............................................................................................................ 12 5.3.2.1 Floresta de corrida lenta ............................................................................ 12 5.3.2.2 Floresta de corrida rápida .......................................................................... 12 5.2.3 Deformações e acidentes geográficos ............................................................... 12 5.2.3.1 Ravina ........................................................................................................ 12 4.4.2.3.2 Talvegue.................................................................................................. 13 4.4.2.3.3 Colo .................................................................................................... ….13 4.4.2.3.4 Espigão ................................................................................................... 14 4.4.2.3.5 Talude ..................................................................................................... 14 4.4.2.3.6 Charco .................................................................................................... 15 4.4.2.3.7 Depressão e elevação ............................................................................. 15 4.4.2.3.8 Corredor ................................................................................................. 16 6 CRONOGRAMA ................................................................................................... 17 7 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 18 5 1 INTRODUÇÃO Compreende-se melhor o esporte orientação usando métodos de aprendizagem que a geografia ensina em matérias específicas, bem como técnicas e meios de fixação do conteúdo para posteriormente usá-las no domínio da Orientação. A geografia tem papel muito importante, por tratar-se de uma área das ciências humanas, traz consigo a cartografia e a geomorfologia no geral (solos, hidrografia etc.), no que basicamente o esporte se detém. Pelo fato da orientação ter seu campo de atuação totalmente na parte física da geografia, não podemos dizer que só usa a mesma para sua realização, não podemos esquecer-nos da contribuição humana, até porque as pessoas são peças chave para o desenvolvimento do esporte. Na parte “teórica”, a cartografia ensina sobre a utilização da bússola (limbo, agulha, escala milimétrica etc.), mapas (escala, curvas de nível etc.) orientação (norte magnético, norte da carta etc.) entre outras. Já na geomorfologia, temos a parte visível do terreno com seus diferentes aspectos e formas, dentre eles o espigão, talvegue, clareira, que são alguns dos tipos de terreno que os praticantes do esporte se deparam durante a realização do percurso. 1.2 PROBLEMÁTICA O que é agregado no conhecimento e domínio da geografia no esporte Orientação? Quais técnicas e procedimentos da cartografia são usados? Como manusear a bússola e os instrumentos para a prática do esporte? Como e quando utilizar as devidas práticas¿ 2 OBJETIVO GERAL O estudo tem por objetivo, reunir os métodos e trazeruma analogia da prática e ensino da orientação envolvendo disciplinas da graduação, com ênfase no componente curricular do curso de geografia. 6 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Procura-se explicar as técnicas de navegação, orientação, simbologia, mapas, escalas e manuseio de equipamentos para uso do esporte, técnicas essas voltadas ao ramo da cartografia. Contamos também com a explicação dos relevos, tipos de matas, afluentes e vegetações. Atribuir o significado de novas palavras que designam estruturas morfológicas e suas deformações. 3 JUSTIFICATIVA A intenção desse trabalho é fazer com que o leitor seja capaz de associar a importância de aprender geografia para a prática do esporte, o quão fica mais fácil depois de ter uma base teórica, a necessidade de preservação do meio ambiente e dos animais. Reunir as técnicas e procedimentos em um só trabalho que se usará posteriormente é uma boa contribuição para o esportista iniciante, A orientação vem ganhando novos adeptos, e a cada ano tem sido capaz de gerar interesse no desenvolvimento de literaturas para auxiliar na explicação do esporte para os iniciantes e também para os que já praticam. 4 REFERENCIAL TEÓRICO A Orientação é um esporte praticado em meio natural e aberto, onde o praticante deve percorrer diversos tipos de terrenos como campos, matas, trilhas, rios, montanhas e charcos. Ocorrem também sem distinção de tempo (clima), podendo ser realizada nos mais diferentes tempos climáticos, com ocorrência de chuva, granizo, neve, sol e nuvens. A orientação pode ser praticada em qualquer lugar, inclusive em zonas urbanas, desde que se tenha um mapa, croqui ou esboço da área onde será praticada. Sua largada se dá em intervalos de tempo - diferente das corridas de atletismo onde os participantes largam todos juntos – pois na Orientação vence quem faz em menor tempo e não quem chega primeiro. O “orientista” como é chamado o praticante de Orientação, recebe na largada – chamada de partida no esporte – um mapa detalhado da região onde será 7 realizada a corrida de Orientação, de simbologia própria e específica, com pontos descritos – inumerados em sequência e simbolizados graficamente por “círculos” na cor rosa. O mapa será o esboço da área escolhida e depois é inserida na simbologia para demarcação dos tipos de vegetação, relevos, rios, construções, entre outras. […]Orientação é um esporte no qual o competidor tem que passar por pontos de controle marcados no terreno, no menor tempo possível, auxiliado por mapa e bússola. A característica própria do Esporte Orientação é escolher e seguir a melhor rota por um terreno desconhecido contra o relógio. Isso exige habilidades de orientação, tais como: leitura precisa do mapa, avaliação e escolha de rota, uso da bússola, concentração sob pressão, tomar decisão rápida, correr em terreno natural, etc” (DORNELLES, 2010, p.2). O percurso traçado pelo mapeador (linha reta) descreve a rota mais curta para chegar a todos os pontos que são interligados entre si. O trajeto de um ponto ao outro é chamado de “pernada” ou “perna”. A escolha da rota fica a critério do atleta, podendo escolher através do “azimute” que é a rota mais curta (a linha de ligação dos pontos de controle) ou o contorno na vegetação, onde garantirá na maioria das vezes uma rota longa, mas também segura. A Orientação por fins de competição observa fatores de estágios de desenvolvimento, fisiológicos, sexo e grau de experiência na prática da atividade para regular as suas categorias. As categorias são: N (novato), B (difícil), A (muito difícil) e E (elite), dentro delas possui-se a distinção de sexo que fica por conta de: H (homens) e D (damas). Os pontos são conhecidos como “pontos de controle” onde é obrigatória a passagem do praticante para o registro do tempo do atleta na ordem pré-determinada. Os pontos são colocados e enumerados de forma crescente, mas cada “prisma” (figura 1) tem sua numeração, podendo ter sua descrição numérica aleatória, sendo de escolha do mapeador ou organizador da prova, a sequência de passagem para marcação do ponto. O “prisma” é o objeto principal do percurso, é fixado no terreno e nele é inserida a base para o atleta marcar seu determinado ponto. Possuem três faces de mesma proporção, cada face possui dois triângulos equiláteros, o triângulo de cima possui coloração branca e o de baixo laranja. O mapa é fornecido ao praticante pela organização, e é confeccionado especificamente para o esporte Orientação através de um software de computador 8 chamado “OCAD” (Orienteering Cartography Automatic Drawing – Desenho Automático para Cartografia de Orientação), mapa este onde constam como nos mapas em geral (cartas topográficas, plantas etc.) a direção do norte, que só no esporte Orientação é representada por linhas paralelas com intervalos iguais entre elas, sendo sobrepostas à área da competição com informações detalhadas sobre o local como: trilhas, estradas, cercas, linha de transmissão de energia, lagos, rios, vegetação, clareiras, edificações, buracos, pedras, cupinzeiros, áreas perigosas, curvas de nível e etc. Existem duas maneiras de se comprovar que o atleta realmente passou e “picotou” ou “bipou” o ponto de controle, para isso temos a ajuda do controle mecânico ou eletrônico para a obtenção da marcação do ponto. Este “chip” é portado pelo atleta, preso ao dedo da mão, e quando chegar ao ponto de controle, encontra uma “estação”, uma espécie de fechadura acoplada em um suporte onde o atleta faz o encaixe do “chip”, para registro dos dados que serão lidos posteriormente na chegada. De forma bem resumida, o praticante para encontrar os pontos de controle discriminados no mapa, faz um alinhamento das “linhas do norte” – que constam em todos os mapas da competição – com o “norte” indicado pela bússola. 5 METODOLOGIA 5.1 RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES A Orientação possui uma vasta interdisciplinaridade, dentre elas a matemática, português, história, educação física, geografia e etc. O trabalho de projeto de pesquisa terá ênfase nos métodos utilizados pela geografia, correlacionando os benefícios agregados quando se tem um entendimento do esporte aplicando-se a geografia, e de que forma a Orientação contribui para os estudantes, docentes e até mesmo outras áreas que se interessam pelo esporte (ciências naturais). Podemos citar o esporte como um “pacote” de matérias que trazem informações importantes que atribuem noção de que a Orientação não se detém em área única - citando exemplos: a matemática nos fornece grande auxílio nos cálculos de escala e transformação das mesmas, coordenadas cartesianas, ângulos e noção de espaço 9 geométrico. A história baseia-se na oportunidade de conhecer a “história” da criação e utilização dos mapas, bússolas usadas antigamente, cidades onde serão realizadas as etapas do esporte e etc. A educação física contribui com o estudo da resistência corpórea e o preparo físico dos atletas, dicas de treinamento são fundamentais para usá- las posteriormente na corrida. A língua portuguesa introduz e nos ensina novas palavras que são usadas para nomear deformidades e alterações do terreno. 5.2 RELAÇÃO GEOGRAFIA-ORIENTAÇÃO A geografia comporta grande importância nesta área porque possui métodos que nos explicam o funcionamento e estudo da Orientação. A topografia é a ramificação da cartografia e nos ensina a noção de localização no espaço geográfico, pontos cardeais, colaterais, latitudes, longitudes, tipos de coordenadas,níveis planimétricos, altimétricos e convenções. Estudo dos nortes existentes e formas de relevo como: colina, talvegue, talude e etc. 5.2.1 CARTOGRAFIA – OBJETOS RELACIONADOS 5.2.1.1 Bússola O instrumento essencial de navegação do atleta, com ela podemos nos orientar a partir do mapa para descobrirmos a direção, localização e distância do ponto. Isso é chamado de azimute, ou seja, a distância em graus da direção do atleta em relação a inclinação (graus) do ponto a ser “atacado 5.2.1.2 Mapa A ferramenta principal do esporte é sem dúvida o mapa de Orientação, com ele temos a noção de altimetria do terreno mapeado, assim como, tipos de vegetação, distribuição vegetativa e hidrográfica, objetos criados e modificados pelo homem, representação numérica da fração de diminuição do terreno (escala) e etc. 10 Figura 1- Mapa Fonte: Print Screen do software OCAD. Acesso em: 18 de junho de 2015. 5.2.1.3 Escala Baseando-se nos conteúdos geográficos de navegação, usa-se a escala como uma relação de razão e proporção, pegando-se um dado tamanho no terreno real a ser diminuído e em seguida é feita a diminuição uniforme e fiel do mesmo para que não haja distorção do terreno e nem do mapa. Existem dois tipos de escala, a numérica e a gráfica, onde a numérica é expressa em números, e a gráfica em desenho simbolizando uma unidade de medida no mapa correspondendo a um determinado tamanho no terreno. 5.2.1.4 Curvas de nível No mapa está representado a distribuição dos mais diferentes tipos de aspectos, cada compartimento do mapa com sua localização específica, tendo sua latitude e longitude. A altimetria é um componente necessário para a medição da variação da altitude, com ela podemos definir “linhas” denominadas de curvas de nível. 11 5.2.1.5 Nortes Os nortes usados no mapa de Orientação são os mesmos conhecidos e utilizados em cartas topográficas com exceção do norte da quadrícula. O norte magnético é para aonde a agulha da bússola aponta e o norte geográfico é o norte comum a qualquer direção (norte – frente). No mapa, o norte geográfico está descrito na forma de linhas e o atravessam de norte a sul. A orientação está em fazer com que os meridianos da bússola se coincidam com as linhas do norte geográfico do mapa. 5.2.1.6 Sensoriamento remoto Depois de escolhida a área onde será realizada a etapa de Orientação, é de responsabilidade do mapeador de mapear o local. Essa ferramenta permite a obtenção de imagens de satélite e suas variáveis como: latitude, longitude, elevação e etc. 5.3 GEOMORFOLOGIA – ESTRUTURAS E FORMAS DO TERRENO Como a Orientação é praticada na natureza, o atleta se depara em todo seu percurso com os mais variados tipos de terrenos. Acidentes e deformações são comuns durante o início até o término da corrida, por ser assim, os terrenos acidentados recebem nome com características próprias para cada tipo. 5.3.1 Campos Os campos são biomas encontrados nas áreas de planalto gaúcho, localizados no estado do Rio Grande do Sul. Apresentam uniformidade em sua composição morfológica, são plainos e com vegetação rasteira, assim facilitando a corrida e orientação do atleta. 12 5.3.2 Florestas 5.3.2.1 Floresta de corrida lenta As florestas de corrida lenta são caracterizadas por matas fechadas e de difícil acesso, são densas, assim dificultando a orientação do atleta quando adentrados em sua distribuição territorial. Os pontos situados nas florestas são destinados a corredores das categorias (A e E) por se tratarem de categorias com níveis mais técnicos que as demais. 5.3.2.2 Floresta de corrida rápida As florestas de corrida rápida são graficamente simbolizadas pelas cores claras (verde e amarelo), podendo ser totalmente abertas ou com níveis de “sujeira” (mato ou algo que venha a afetar o desenvolvimento da corrida). As áreas brancas geralmente são demarcadas assim pelo seu nível de obstrução do terreno, que é considerado zero por cento. 5.2.3 Deformações e acidentes geomorfológicos 5.2.3.1 Ravina Ravina é um fenômeno geológico (erosivo) que consiste na formação de grandes buracos de erosão (depressão), causados pelas chuvas, em solos onde a vegetação é escassa e não protege mais o solo. É um fenômeno prejudicial porque causa deformação e destrói terras cultiváveis. Figura 13 – Imagem real Figura 12 – Ravina (desenho topográfico) Disponível em: http://files.professoralexeinowatzki.webnode.com.br/200000152-ba8cebb86e/ravina.JPG Acesso em: 18 de junho de 2015. 13 5.2.3.2 Talvegue A linha formada pela intersecção das duas superfícies formadoras das vertentes suaves de um vale. É o local mais profundo do vale, onde correm as águas de chuva, dos rios e riachos. Figura 14 – Talvegue (imagem topográfica) Figura 15 – Talvegue – imagem real Fonte: SIMBOLOGIA de orientação [S. I.: s. N.]. 5.2.3.3 Colo O colo é a parte mais baixa da junção entre duas elevações, esse ponto está propício ao escoamento das chuvas pela sua declinação até chegar ao ponto reto em comum com a outra junção. Figura 16 – Colo (imagem topográfica) Figura 17 – Colo – imagem real Fonte: SIMBOLOGIA de orientação [S. I.: s. N.]. 14 5.2.3.4 Espigão Forma alongada de uma encosta, a sua extremidade é contínua e extensa. É a superfície de altitude mais alta da linha cumeada (linha divisória de água). Figura 19 – Espigão (imagem topográfica) Figura 20 – Espigão – imagem real Fonte: SIMBOLOGIA de orientação [S. I.: s. N.]. 5.2.3.5 Talude Talude é um plano de terreno inclinado que limita um aterro e tem como função garantir a estabilidade do aterro. Pode ser resultado de uma escavação ou de origem natural. Figura 21 - Talude – imagem real Disponível em: http://www.terraplenagem.net/dicionario/t/talude/ Acesso em: 18 de junho de 2015. 15 5.2.3.6 Charco Água estagnada e imunda com poças de água repleta de resíduos orgânicos. Pode ainda ser considerado como pântano ou local específico em que a água parada se esvai. Atoleiro ou região cujo solo é mole e instável. Nesse terreno o atleta tem dificuldade de travessia pela sua restrita mobilidade na lama ou na água. Figura 22 – Charco delimitado no mapa Figura 23 – Charco - imagem real Foto: Ismael Bicicgo Berlanda Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Po%C 3%A7a Acesso em: 18 de junho de 2015. 5.2.3.7 Depressão e elevação Superfícies onde as curvas de maior e menor valor envolvem as outras de menores e maiores valores. A elevação é uma curva com valor alto em relação às curvas de nível posteriores. A depressão é uma curva com valor baixo em relação às curvas de nível seguintes. Figura 24 – Imagens de elevação e depressão Disponível em: http://www.gd4caminhos.com/orientacao/topografia/ Acesso em: 18 de junho de 2015. 16 5.2.3.8 Corredor Faixa do terreno entre duas elevações de grande extensão e serve comopassagem acessível para o atleta, por ser de acesso rápido, fácil e objetivo, fazendo com que seja uma rota mais direta até o ponto de controle. Figura 25 – Corredor (imagem topográfica) Disponível em: http://www2.uefs.br/geotec/topografia/apostilas/topografia(11).htm Acesso em: 18 de junho de 2015. 17 6 CRONOGRAMA Atividade Mar Abr Mai Jun Pesquisa bibliográfica X Leitura bibliográfica X X Elaboração do projeto X Preparação da prova de Orientação X Realização da prova X Avaliação dos resultados obtidos X Avaliação teórica X 18 7 REFERÊNCIAS SILVA, Marco Antônio Ferreira. Esporte Orientação: Conceituação, resumo histórico e proposta pedagógica interdisciplinar para o currículo escolar. 2011. P 11-12. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/32293/000784139.pdf?sequence=1. Acesso em: 02 de junho de 2015. PIRES, Natália; COSTA, Raquel; FERREIRA, Rui. Orientação, Desporto com Pés e Cabeça. 2011. Disponível em: http://www.fpo.pt/www/images/fpo/OrientacaoEscolas/livro_orientacao_desporto_com _pes_e_cabeca.pdf Acesso em: 18 de junho de 2015. FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ORIENTAÇÃO. Técnicas Elementares de Orientação. [2010 a 2012]. Disponível em: http://www.coc.pt/textos/tecnicas_elementares_de_orientacao.pdf. Acesso em: 02 de junho de 2015. CLUBE AZIMUTE. Técnicas Elementares. [2015]. Disponível em: http://clubeazimute.com.br/portal/wp-content/uploads/2008/02/tecnicaorientacao1.pdf Acesso em: 02 de junho de 2015. SILVA, Daniel Araújo. Atividade esportiva no ensino de gerografia: experiência a partir da corrida de orientação na escola. Disponível em: Acesso em: 02 de junho de 2015. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Curvas de nível e acidentes geográficos. [2008] Disponível em: http://slideplayer.com.br/slide/86423/ Acesso em: 18 de junho de 2015. ALBUQUERQUE, Francisco Nataniel Batista. A prática da orientação na geografia escolar: da vertente esportiva à pedagógica. [2012] Disponível em: http://revistapindorama.ifpa.edu.br Acesso em: 02 de junho de 2015.
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