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Relatório de Gênese, Morfologia e Clasificaçâo de Solos.

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO - UEMA 
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE IMPERATRIZ – CESI 
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOLOGIA – DQB 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA – BACHARELADO 
 
 
ELTON FERREIRA LIMA 
JOSÉ ALVES DE SANTANA FILHO 
SÉRGIO DA CONCEIÇÃO BANDEIRA 
THÁCILA LUANA LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: cor, textura, estrutura e consistência de solos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz - MA 
2015 
ELTON FERREIRA LIMA 
JOSÉ ALVES DE SANTANA FILHO 
SÉRGIO DA CONCEIÇÃO BANDEIRA 
THÁCILA LUANA LIMA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: cor, textura, estrutura e consistência de solos 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina de Gênese, 
Morfologia e Classificação do Solo do curso de 
Engenharia Agronômica da UEMA, como requisito 
básico para obtenção parcial de nota, sob a 
orientação do Prof.º. Dr. Wilson Araújo Silva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imperatriz - MA 
2015 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4 
2 REVISÃO TEÓRICA..................................................................................................5 
3 MATERIAL E METÓDOS..........................................................................................7 
4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS.....................................................................8 
5 RESULTADOS..........................................................................................................9 
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................11 
7 ANEXOS..................................................................................................................12 
REFERENCIAS..........................................................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1 INTRODUÇÃO 
 
Este relatório tem como meta dar continuidade ao processo de aquisições de 
conhecimento sobre algumas das principais propriedades morfológicas do solo. 
Espera-se com ele contribuir na formação dos alunos com relevantes informações 
sobre os primórdios dos estudos dos conteúdos abordados em todo o relatório e 
também contribuir para o desenvolvimento da competência de estratégias para uma 
maior facilidade de se observar essas propriedades. 
A atividade prática realizada no dia 8 de outubro de 2015, desenvolvida pelos 
discentes mencionados neste relatório, sobre algumas das Propriedades Morfológicas 
do Solo, foram de fundamental importância no que diz respeito ao entendimento dos 
colaboradores deste relatório referente ao assunto abordado. O conhecimento prévio 
que cada discente possuía com relação ao tema discutido, demonstrou-se coerente 
quando comparado com os dados observados na realização da prática. 
A função deste trabalho, aprimora-se no desenvolvimento de meios práticos 
para identificar e estimar a quantidade aproximada ou até mesmo exata a campo sem 
nenhum tipo de instrumento apenas com o tato de Argila, Silte e Areia dos diferentes 
tipos de solos existentes, assim sendo a função deste trabalho não se resume só a 
isso mais também nos métodos práticos usados para a caracterização de cada uma 
das quatro propriedades morfológicas do solo que serão abordadas neste relatório. A 
interdisciplinaridade reforça a busca por ampliar os métodos de pesquisa e 
desenvolvimento de projetos. Apresentar-se-á uma inserção da (Cor, 
Textura, Consistência e Estrutura) e os métodos de diferenciar cada uma 
delas no campo. 
Com tais objetivos, este trabalho pretende explorar alguns episódios 
delimitados dessas propriedades. Espera-se com ele contribuir na formação dos 
alunos com relevantes informações sobre os primórdios dos estudos dos conteúdos 
nele. 
 
 
 
 
 
 
5 
2 REVISÃO TEÓRICA 
 
2.1 COR 
 
A cor do solo é a características mais facilmente perceptível, sendo usada no 
Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) para a distinção de 
algumas subordens (2º nível categórico do sistema). 
A matéria orgânica e os compostos de Fe são os principais responsáveis pela 
cor dos solos, atuando sobre um fundo de cor branca, normalmente fornecida pelos 
silicatos. 
Em geral a cor é uma das características morfológicas de mais fácil 
visualização e identificação nos solos. A partir da cor é possível fazer inferências 
quanto ao: conteúdo de matéria orgânica (MO) - em geral, quanto mais escura, maior 
o conteúdo de MO; porém não se pode generalizar tal condição. Pois os Latossolos, 
ricos em óxidos por exemplo, tendem a ter colorações que não refletem seu conteúdo 
de matéria orgânica, havendo a mesma coloração (vermelho-escuro) para diferentes 
níveis de matéria orgânica. O maior responsável por tal fato é a hematita, um pigmento 
muito ativo: apenas cerca de 1 a 2% de hematita finamente pulverizada é suficiente 
para dar tonalidade avermelhada ao solo. Dessa forma, em solos com ausência de 
hematita, predomina a relação entre cor escura e matéria orgânica. Por outro lado, 
solos como os Vertissolos apresentam colorações muito escuras, mesmo com baixo 
teor de matéria orgânica. 
 
2.2 TEXTURA 
 
A fase sólida mineral do solo é constituída de partículas de diferentes 
tamanhos: argila, silte, areia, cascalho, calhau e matacão. A textura refere-se à porção 
das frações argila, silte e areia. As frações maiores que areia são referidas como 
pedregosidade (cascalho, calhau e matacão). Nesse contexto cabe mencionar ainda, 
que a textura de um solo depende da rocha de origem e do grau de imteperização 
(idade) do solo. 
A composição granulométrica (proporção de diferentes classes de partículas) 
geralmente é determinada por tamisação (peneiragem) para a fração areia. Para as 
6 
partículas menores, utiliza-se a sedimentação diferencial das partículas, conforme seu 
tamanho. 
A textura é representada pelo triângulo textural, onde se tem, nos vértices do 
triângulo, 100% da fração correspondente, que decresce paralelamente a base que 
lhe é oposta. 
O sistema Brasileiro de Classificação de Solos (EMBRAPA, 2006) recomenda 
o uso do triângulo textural simplificado para análises de campo. Caso seja necessário 
maior detalhamento, faz-se a determinação em laboratório das quantidades de cada 
fração, utilizando-se então o triângulo do Soil Survey Manual. 
Vale mencionar ainda, que a classe textural franco não possui predominância 
marcante de nenhuma das frações. Posicionando-se aproximadamente no meio do 
polígono pentagonal, tem se diferentes quantidades das frações: a argila, por ser mais 
reativa, ocorre em menor quantidade (20%), enquanto areia e silte correspondem a 
40% cada. 
Como já mencionado na introdução deste relatório sobre a identificação das 
quantidades de silte, argila e areia a campo que é feita através do tato, pela sensação 
ao esfregar um pouco de solo entre os dedos. Vale ressaltar que a areia provoca 
sensação de aspereza, o silte de sedosidade e a argila de pegajosidade, no entanto, 
geralmente a quantidade de silte é feita pela diferenciação entre a quantidade de areia 
e de argila. Uma determinação a campo, pode obedecer aos limites de argila do 
Sistema Brasileiro de Classificação de Solo (EMBRAPA, 2006): < 15% de argila – 
textura arenosa, 16 a 35% de argila – textura média, 36 a 60% de argila – textura 
argilosa e > 60% de argila – textura muito argilosa. 
 
2.3 ESTRUTURAAs partículas primárias (argila, silte e areia) geralmente se encontram 
agrupadas, formando partículas maiores (agregados), dando ao solo a sua estrutura. 
Se a massa do solo for coerente e não apresentar estrutura definida, diz-se 
que o solo é maciço. Caso a massa se apresente solta, denomina – se de grãos 
simples. 
O agregado é a união de partículas primárias do solo, mas que não 
apresentam superfície de fraqueza quando submetidos a uma determinada pressão, 
isto é, o agregado se quebra sem uma determinada forma e tamanho, produzindo 
7 
fragmentos de conformações não especificas. O faturamento é ao acaso. A 
manipulação de torrões para distinção do tipo de unidade estrutural deve ser feita com 
cuidado para que não haja alteração de sua morfologia. Para tanto, deve-se procurar 
calmamente selecionar, com os dedos, separar e distinguir os agregados de estrutura. 
 
2.4 CONSISTÊNCIA 
 
A coesão (atração das partículas entre si) e a adesão (atração das partículas 
por um outro corpo), sob várias condições de umidade, dá a consistência ao solo. A 
consistência tem implicações diretas no seu manejo. 
Solos muito plásticos e muito pegajosos (normalmente com minerais 2:1, e/ou 
horizonte vértico) apenas podem ser trabalhados (arados, gradeados, etc.) em 
amplitude estreita de umidade. 
Os Latossolos podem ser trabalhados em maior amplitude de umidade. Em 
solos mais plásticos e mais pegajosos, de lugares mal drenados (agora ou 
originalmente) por exemplo, deve-se ter mais cuidado com o conteúdo de água no 
solo por ocasião dos trabalhos de manejo, a fim de evitar dificuldades no seu preparo 
e a puddlagem. 
A análise de perfil, deve envolver a determinação da consistência nos três 
estados de umidade: seco, úmido e molhado. No geral, quanto mais argilosos o solo, 
maiores as forças de coesão e de adesão. Para solos com o mesmo teor de argila, 
quanto mais jovem, maiores serão também as forças de coesão e adesão. 
 
3 MATERIAL E MÉTODOS 
 
Tomou-se como base para a execução deste trabalho um estudo mais amplo 
de prospecção e caracterização de algumas das principais propriedades morfológicas 
do solo no qual estão disponíveis informações sobre as formas de cada uma das 
quatro aqui já mencionadas. 
As analises dessas características foram executadas no Laboratório de 
Química da Universidade Estadual do Maranhão – UEMA, campus de Imperatriz 
Maranhão de acordo com a metodologia descrita pela professor Dr. Wilson Araújo 
Silva. Dos vários tipos de solos existentes, foram escolhidas para esta prática três 
amostras de solos diferentes, sendo que essas amostras foram divididas em amostra 
8 
1 também chamada de solo 1, amostra 2 chamada de solo 2 e amostra 3 chamada de 
solo 3. A seleção das amostras foi feita de acordo com as características que se 
desejava observar, sendo que para cada amostra os grupos teriam que identificar as 
quatro propriedades já mencionadas. 
 
4 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 
 
Para a realização dessa prática, devido a quantidade de alunos do quarto 
período do curso de Engenharia Agronômica da UEMA, o professo já mencionado 
neste relatório dividiu os alunos em grupos de quatro pessoas, sendo que iriam 
realizar ao mesmo tempo a pratica três grupos devido ser três amostras diferentes e 
cada grupo teria que fazer a análise das três amostras ficando assim um experimento 
rotacional. Após todos já estarem no laboratório o professor distribuiu para cada grupo 
uma folha contendo o roteiro da prática indicando as características que deveriam ser 
analisadas. 
Ainda nesta senda, cada grupo ficou com uma das amostras para realizar a 
análise, este mesmo processo foi realizado com cada uma das demais, a primeira 
análise a ser observada foi a cor do solo, para a mesma foi necessário quebrar-se o 
torrão de solo para avaliar a parte central, cujo objetivo é “desmascarar” as 
características obtidas pelos fatores do meio externo, como também, foi necessário o 
uso da Carta de Cores de Solo Munssell. Lembrando que a cor dos solos brasileiros 
geralmente varia de 5R a 10Y (amarelado ao vermelho escuro) na carta de cores. 
Dando continuidade ao experimento, foi analisada a estrutura de cada solo já 
citado, a execução desta característica foi feita utilizando apenas a visão para se 
observar o tamanho e a forma das partículas. Em seguida foi observado o roteiro 
fornecido pelo professor, para identificar a textura de cada solo já mencionado, para 
execução desta etapa foi necessário utilizar duas pissetas com água para molhar cada 
amostra de solo, afim de estimar em porcentagem a quantidade aproximada ou exata 
de argila, areia e silte, sendo que este último é estimado como sendo a diferença entre 
a quantidade de areia e argila em relação a 100%. 
Em última instância, foi observado a consistência de cada uma das amostras 
de solo já exposta no decorrer deste relatório, para tal análise foi utilizado as pissetas 
já mencionadas anteriormente para umedecer e molhar as amostras de solo que 
também foram observadas secas. 
9 
5 RESULTADOS 
 
Após a execução de cada uma das etapas experimentais, obteve-se como 
resultado para cada uma das três amostras de solo os dados apresentados nas 
tabelas a seguir, tendo em vista que, essa prática foi executada com a finalidade de 
identificar quatro das principais propriedades morfológicas do solo. 
 
Tabela 1 – Solo 1 
 
Classificação Cor Estrutura Textura Consistência 
Matiz Croma Grau Tipo Seco Úmido Molhado 
2,5YR 5/8 Vermelho Fraca Laminar: 
granular 
35% de 
Argila 
Macio Solto Pegajoso 
- - - - - 55% de 
Areia 
- - Ligeiramente 
plástico 
10% de 
Silte 
 
Fonte: Autoria pessoal dos discentes 
 
 
Tabela 2 – Solo 2 
 
Classificação Cor Estrutura Textura Consistência 
Matiz Croma Grau Tipo Seco Úmido Molhado 
2,5Y
R 
4/2 Vermelho 
acinzenta
do 
Forte Blocos: 
angular 
60% de 
argila 
Muito 
duro 
Firme Ligeiramente 
pegajoso 
- - - - - 30% de 
Areia 
- - Ligeiramente 
plástico 
10% de 
Silte 
 
Fonte: Autoria pessoal dos discentes 
 
 
10 
 
 
Tabela 3 – Solo 3 
 
Classificação Cor Estrutura Textura Consistência 
Matiz Croma Grau Tipo Seco Úmido Molhado 
5YR 3/2 Brumo-
averme-
lhado 
escuro 
Mode
-rado 
Blocos: 
sub-
angular 
30% de 
argila 
Duro Friável Ligeiramente 
Pegajoso 
- - - - - 60% de 
Areia 
- - Ligeiramente 
plástico 
10% de 
Silte 
 
Fonte: Autoria pessoal dos discentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
6 CONCLUSÃO 
 
Após a finalização dos experimentos é perceptível que os dados teóricos 
foram comprovados, com determinada margem de erro, pelas atividades 
experimentais. Fatores bem como influência dos pesquisadores, isto é, erro humano 
e demais influências do ambiente podem distorcer, em parte, os resultados empíricos, 
mas nada que possa de fato gerar uma discrepância bastante elevada deste perante 
os dados teóricos. 
Todavia, não se pode esquecer que os dados teóricos também são frutos, em 
parte, de experimentações o que possibilita afirmar que a teoria e experiência não 
podem ser separadas quando se trata da questão de interpretação das propriedades 
morfológicas do solo. O objetivo deste relatório foi atingido, uma vez que o mesmo era 
facilitar a compreensão da teoria referente à literatura acerca da morfologia do solo 
por meio das atividades experimentais dos discentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
7 ANEXOS 
 
Quadro 1. Metodologiautilizada para identificação da Estrutura e Consistência. 
13 
REFERÊNCIAS 
 
ANJOS, L, H, C; KER, J, C; LEMOS, R, C; SANTOS, H, G; SANTOS, R, D. Manual 
de descrição e coleta de solo no campo. 5ª edição. Viçosa: folha de viçosa, 2005. 
 
 
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Serviço 
Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. Definição e notação de 
horizontes e camadas do solo. Rio de Janeiro, 1988a. 
 
 
KONDO, M, K. Gênese, morfologia e classificação do solo. Janaúba. Minas Gerais, 
2008.

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