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Portfólio 1º semestre Administração

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SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	5
2.1.1- Princípios de Ford nas Organizações Modernas:	5
2.1.2	Exemplo de Trabalho Informal (Vendedores de cachorro quente):	6
2.2	COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM	7
2.2.1	Homem e Trabalho x Fatores Humanos:	7
2.2.2	Cultura Organizacional:	8
2.3	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.	9
2.3.1	Relação Trabalho, Cultura e Ideologia:	9
2.3.2	Capitalismo e Capitalismo Flexível:	9
2.4	COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	10
2.4.1	As Alterações da TIC em Ambientes Empresariais:	10
2.4.2	Novas Exigências Trazidas pela Tecnologia da Informação e Comunicação:			11
3	CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
O trabalho abordado neste portfólio, trata-se das matérias do curso de Bacharel em Administração, do primeiro semestre, a saber: Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade, Comportamento Organizacional, da universidade Norte do Paraná, Unopar, pólo situado na cidade de Sete Lagoas, Minas Gerais, e suas importâncias no mundo administrativo partindo do artigo de Alexandre Barbosa Fraga.
Os temas estudados nas disciplinas ao longo do semestre são importantes para o conhecimento da Administração no seu surgimento e processo evolutivo até os dias atuais. Neste sentido, Fundamentos e Teorias Organizacionais administrativas mostram os métodos científicos utilizados e seus pensadores centrais no desenvolvimento da administração; também apresenta a Comunicação e linguagem sendo aprimorada e o conhecimento do Homem, Cultura e Sociedade sendo desbravada, e o Comportamento Organizacional sendo difundido, sendo todas estas disciplinas voltadas para o âmbito administrativo.
O objetivo geral é mostrar a inter-relação dos conteúdos estudados, com o cotidiano corporativo, desde seu surgimento, dando visão aos estudiosos da administração.
O objetivo específico está relacionado aos Fundamentos e Teorias Organizacionais nos princípios dos pensadores, levando em paralelo a Comunicação e Linguagem e suas diversas formas e importância no cotidiano corporativo, mostrando a relação do Homem, Cultura e Sociedade dentro e fora deste contexto corporativo e difundindo o Comportamento Organizacional nas suas variáveis.
DESENVOLVIMENTO
Dentro do contexto administrativo, há uma abordagem maior nos propulsores do conhecimento da administração, que foram; Frederick W. Taylor, 1865-1915 e Henry Ford, 1863-1947, ambos grandes estudiosos, mas com foco e princípios diferentes para a administração.
Frederick W. Taylor se focava nas “tarefas” empresariais, racionalizando o trabalho no nível operacional. Tinha como princípios Homo econominus, que é a individualização do operário movido financeiramente. Buscava máxima eficiência utilizando métodos científicos, criando assim uma organização racional do trabalho (ORT).
Henry Ford se direcionava na simplicidade, buscando a produção em massa, (Linha de produção, padronização), partindo de três princípios: Intensificação, economicidade e produtividade. Tinha como foco, a estrutura da organização (Departamentalização, funcionamento, inter-relações).
Conhecendo sobre os dois pensadores e suas importâncias, nota-se que, apesar do tempo passado, e com o atual estudo, há um desenvolvimento de fundamentos e teorias organizacionais administrativas, uma comunicação e linguagem sendo aprimorada, um conhecimento do homem, cultura e sociedade sendo desbravada, o comportamento organizacional sendo difundido. Assim, aumentando a estrutura, estudo e conhecimento da administração em seus diversos setores.
A exemplo, cabe ressaltar o pensamento de Maximiano:
A grande aceitação dos princípios que endossam a Administração Científica e a linha de montagem foi uma das principais responsáveis pela notável expansão da atividade industrial em todo mundo. Ao entrar em qualquer fábrica de grande porte em qualquer continente iremos nos deparar com os princípios estabelecidos por eles, os quais ainda são passíveis de serem aplicados e adaptados às diversas circunstâncias propostas (MAXIMIANO, 2007).
Fundamentos e Teoria Organizacional
2.1.1- Princípios de Ford nas Organizações Modernas:
Dentro do contexto dos Fundamentos e Teorias Organizacionais são três os princípios de Henry Ford:
_ Princípio da Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado. (Redução do ciclo de tempo)
_ Princípio da Economicidade: Reduzir ao mínimo o volume do estoque de matéria-prima em transformação. (Just in time)
_ Princípio de Produtividade: Aumenta a capacidade de produção do homem no mesmo período, por meio da especialização da linha de montagem. (Operário ganham mais e a empresa tem maior produção).
No mercado atual onde tempo é dinheiro, o consumismo passou a ser frenético, fazendo com que as empresas disponibilizem seus produtos antes mesmos de serem produzidos. 
Como exemplo, podemos citar as empresas de celulares. Esse produto é consumido pelo mundo todo e se tornou ferramenta importante. Com isso sua produção é compactada ao mercado e, para atender as exigências as empresas seguem padrões, que lembram os princípios de Ford.
Na linha de produção dos celulares, os fabricantes iniciam o processo na fase conceitual, utilizando-se de esboços e criando diferentes modelos. A partir desse ponto passa-se fazer o estudo da tecnologia a ser usada. Essa tecnologia é implantada e padronizada até o processo final, passando assim para o processo de produção, onde cada um tem sua funcionalidade. Depois de todos esses processos o produto final é lançado no mercado consumidor.
Seguindo essa linha citada e, se tratando de celulares, o que é novo hoje já pode ser tornar velho amanhã. Aplicando-se assim os princípios de Ford, a intensificação observa-se a partir da produção, pois a forma como se produz “reduz o tempo” de inserção do produto no mercado. Percebe-se também que cada setor tem sua funcionalidade e responsabilidade, fazendo com que o produto chegue ao final pronto e no momento certo (esquema just in time), tal característica denota o princípio da economicidade. Por último, princípio da produtividade aplica-se a partir da utilização da mão de obra especializada voltada para o ramo de celulares, o que demonstra a relação do trabalhador com a empresa, onde ambos produzem e consequentemente ganham. 
Este três princípios continuam sendo primordiais para o reconhecimento, desenvolvimento e estabilização de uma organização.
Exemplo de Trabalho Informal (Vendedores de cachorro quente):
O Cachorro Quente é um dos alimentos favoritos entre crianças e adultos em todo país. Eles são feitos rapidamente e seu custo é baixo. Um vendedor capitaliza com gastos sustentáveis.
Para vender cachorro quente precisa-se de um carrinho de cachorro quente e seus utensílios. Para a produção utiliza-se o pão de cachorro quente, salsicha, molho, batata palha, maionese e ketchup, seguindo uma padronização na montagem e construção do mesmo. Neste trabalho a mão de obra não necessita de especialização e formação, visto que o sistema é organizado, planejado e ordenado.
O público alvo deste tipo de trabalho são as pessoas que buscam tempo e custo na hora de se alimentar, principalmente nas grandes cidades, onde o tempo é corrido e as pessoas querem algo rápido, barato e sustentável de modo não interferir no fluxo do dia a dia.
A prática se dá seguinte maneira: os vendedores se utilizam de um local, no caso uma “esquina” de grande movimentação de pessoas, estaciona seu carrinho de cachorro quente com todos os itens necessários para montagem e confecção. Nos horários de maior fluxo de pessoas, hora do almoço, por exemplo, onde o consumo é maior, os vendedores tende ser rápidos na produção do cachorro quente, seguindo o padrão de montagem. O cliente faz seu pedido, e numa sequência padronizada de ações o vendedor pratica a construção do cachorro quente com rapidez e eficácia.
Utilizando as próprias palavras de FRAGA, 2005, Do artigo, Da rotinaà flexibilidade: Análise das características do fordismo fora da indústria. Da mesma forma em que no fordismo o ritmo era tão rígido que uma quebra dele poderia provocar uma baixa na produção e trazer prejuízos, no “fordismo informal” a diretriz é a mesma, “o tempo”, a demora na construção do cachorro quente, um produto que esteja estragado ou um mau atendimento ao consumidor, pode gerar punição para proprietário e seus funcionários, pois o cliente não consome, vai embora insatisfeito e deixa de ser um cliente fixo. 
Nesta prática de trabalho, faz se comparável como no artigo mencionado de Alexandre Barbosa Fraga, onde ele classificou como “Fordismo informal” a venda de balas e confeitos nos sinais de trânsito, e o tempo é visto como um dos fatores de extrema importância, como no pensamento Fordista.
Comunicação e Linguagem
Homem e Trabalho x Fatores Humanos:
O homem e o trabalho são dois elementos que sempre caminharam juntos, fazendo entre si complementos da vida. Há uma importância de se fazer homem e trabalho elementos transformadores, tornando o homem expansivo no seu conhecimento e ideal, e o trabalho na sua transformação e base.
Temos hoje um mundo complexo em se tratando de trabalho, setores crescendo rapidamente, uma exigência de conhecimento amplo, multifuncionalidade das pessoas, tempo, etc. O trabalho vem desde os tempos passados em constante mudança, mudanças essas que transformaram também o homem. Um exemplo a ser citado é a Revolução Industrial, onde o trabalho era exercido artesanalmente, sem grandes modernidades e, numa virada de século surgem as grandes máquinas, a mecanização e a transformação do mundo.
O processo de desenvolvimento capitalista, intensificado pela Revolução Comercial dos séculos XVI e XVII, estava, até então, ligado à circulação de mercadorias. A partir da segunda metade do século XVIII, iniciou-se na Inglaterra a mecanização industrial, desviando a acumulação de capitais da atividade comercial para o setor da produção. Esse fator trouxe grandes mudanças, que repercutiram na ordem tanto econômica quanto social, e que possibilitaram o desaparecimento dos restos do feudalismo ainda existentes e a definitiva implantação do modo de produção capitalista. A este processo de grandes transformações, deu-se o nome de Revolução Industrial (VICENTINO,1997,p.284).
O trabalho nos dias atuais se tornou mais complexo, e acompanhando este processo o homem, com seus pensamentos e atitudes. Houve a modernização, automatização de processos proporcionada pela tecnologia. Dessa forma surge no homem o “desejo” de estar em constante evolução, buscando sempre alcançar conhecimentos diversos, de modo a demonstrar uma perspectiva de futuro. Contudo gera-se “expectativas”, que vão desde a busca de estabilidade financeira e pessoal, até atingir maior conhecimento e desenvolvimento e substituindo assim, problemas passados não solucionados e mostrando que o avanço tecnológico é um dos meios para se conseguir. Neste contexto, são sanadas as “necessidades” humanas trabalhistas, fundamentais para uma satisfação generalizada da sociedade em todos os seus setores. 
 Mas para que cheguemos neste estágio, nota-se a separação da classe social trabalhista, onde ocorre a “satisfação” gerada pelo ganho de conhecimento e desenvolvimento. Por outro lado, existe perda na classe menos favorecida da sociedade, que é impedida de acompanhar toda essa mudança tecnológica, lhes levando a informalidade do trabalho e consequentemente ao “sofrimento”, por não poder acompanhar todo este avanço ou sequer desfrutar dos benefícios por ele trazidos.
Cultura Organizacional:
Considerando que o McDonald’s encontra-se inserido em um contexto social baseado no capitalismo, a partir da analise das características presentes no Fordismo pode se dizer que se predomina a cultura extraída do conceito Toyotista, também chamado de Just in time, sistema esse que administra a produção dos produtos com qualidade, o uso de tecnologia, máquinas, uma produção eficaz, a padronização da rotina de trabalho para o alcance do resultado final, e o monitoramento do tempo para entrega do produto.
A exemplo disso, ressalta Beynon:
Em todos seus pontos-de-venda, o McDonald's "tem como meta atender a qualquer pedido em 60 segundos, Na hora do almoço, num ponto muito concorrido, chegamos a servir 2 mil refeições por hora(Beynon, 1995: 12).
Homem, Cultura e Sociedade.
Relação Trabalho, Cultura e Ideologia:
 Segundo Marx, ideologia é um conjunto de ideias que procura ocultar a sua própria origem nos interesses sociais de um grupo particular da sociedade. 
A cultura vincula-se a ideologia a partir do momento em que os valores culturais, tais como, crenças, costumes, hábitos, etc. praticados em um determinado contexto social determinarão diretamente na organização ideológica adotada pela sociedade. Assim para Marx, a ideologia será determinada de acordo com os valores culturais da classe dominante de uma determinada época.
Trabalho, cultura e ideologia são mecanismos interligados, pois o trabalho está ligado diretamente ao capitalismo (modo de produção), forma de organizar a produção na sociedade, tendo como objetivo a obtenção de lucro nas suas classes sociais (os capitalistas – proprietários dos meios de produção; trabalhadores – força de trabalho, assalariados). A ideologia age na inversão da realidade e a transforma em ideia universal ou autônoma, não transparecendo sua origem. Cultura é a divisão da sociedade em classes onde a pessoa surge em grupo, ligado à religião, comunidade, uma vez partilhada de valores, crenças, costumes e hábitos.
Estes elementos mantem uma relação conjunta, construindo uma sociedade e a formação de quem a compõe. São base de sustentação e divisão na formação dos seres, nos setores econômicos, políticos, estruturais e globais.
Capitalismo e Capitalismo Flexível:
Ambos os textos tratam o capitalismo tendo o homem como força de trabalho e meio principal de se obter lucro e produtividade. Onde Marx trata do homem no sistema capitalista dentro do contexto Trabalho, cultura e ideologia, em uma sociedade dividida em classes sociais, mantidas pelo trabalho principal garantidor da existência humana. Contudo, nesse sistema marxista, o trabalhador ficava limitado à sua função, com o único objetivo de obter maior produtividade em prol de mais lucro.
Na resenha de Glauco Barbosa Cardoso, nota-se o mesmo sistema capitalista, porém modificado para um modo mais flexível, ou seja, a sociedade continua dividida em classes (dominante x dominados) e o trabalho e o trabalhador passam a ser tratados de uma forma multifuncional. Isto é, o trabalhador para se manter no trabalho e consequentemente garantir sua subsistência precisa mudar de emprego e de tarefas várias vezes durante sua vida profissional, seguindo uma lógica de mercado e buscando maior estabilidade financeira e profissional.
 No capitalismo flexível, não há rotina de trabalho e os trabalhadores são submetidos a serem flexíveis, de modo a trabalharem fora do contexto e normas do trabalho, colocando em confusão o próprio trabalhador. Em comparação, são utilizados os personagens, Rico e Enrico da resenha de Glauco Barbosa Cardoso, para demonstrar a flexibilidade dos trabalhadores e as mudanças dentro do mercado de trabalho.
Nisso tudo entra a instabilidade e incerteza, que nos dias atuais aparecem de forma quase habitual, pois os trabalhadores vivem sem perspectivas futuras mercadológicas e encontram confusão na sua identidade.
Fala-se de critica à rotina e ao risco, ambos vistos por Sennett como fatores de dominação de serviço. 
Idealiza-se o resgate de trabalho mutuo, onde o trabalhador segue uma carreira dentro de uma empresa, deixando de lado o capitalismo flexível, que se baseia em projetos de duração limitada.
Comportamento Organizacional
 As Alterações da TIC em Ambientes Empresariais:
A tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), é um conjunto de processos tecnológicos integrados entre si. 
A comunicação se faz necessária na vida humana desdeos tempos remotos, o que resultou no aperfeiçoamento de sua capacidade.
Hoje nas empresas a Tecnologia da Informação e Comunicação aparece em diversas formas e em diversos setores, seja pela imagem, som, movimento etc. Todos interligados e imediatamente disponíveis, oferecendo um novo quadro de fontes e conteúdos. 
Num ambiente empresarial onde as pessoas percorrem objetivos comuns, a comunicação se faz necessária, pois existem barreiras culturais, sociais, tecnológicas, geográficas, temporais, que dificultam a comunicação, e o desafio está ai, transpor essas barreiras. Assim, Atualmente a Tecnologia da Informação e Comunicação tem desempenhando um papel importante na comunicação corporativa, pois através das ferramentas que compõem, a comunicação é estabelecida. Dentro deste ponto, fez se necessário o conhecimento do homem, a própria inteligência, para que absorva toda informação deste contexto, seja na escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizado tecnológico.
Surgem-se assim os meios para que essa comunicação seja estabelecida, os Hardwares, Softwares e telecomunicação, a automação e comunicação dos processos de negócios, gerenciamento e publicidade, informações simultâneas e comunicação imediata etc.
Através destes pontos ressaltados, nota-se a grande alteração nas empresas, pois essa evolução tecnológica transformou todos que compõem este núcleo em nível de conhecimento, desenvolvimento e resultado.
Novas Exigências Trazidas pela Tecnologia da Informação e Comunicação:
As transformações trazidas pela Tecnologia da Informação e Comunicação impõem uma psicologia apurada, estudada ao longo da história comportamental em termos de comunicação e linguagem. A transformação das organizações passa por vários processos em todo seu conteúdo. O ser humano vem acompanhando essas transformações em todo seu âmbito, e aqueles que não acompanham buscam na informalidade uma nova perspectiva. Os desafios desde âmbito são aprofundados em nível de conhecimento e desenvolvimento de modo que todos possam estar interligados.
Exigem-se uma comunicação e linguagem integrada, onde o ser não pode restringir-se somente ao passado, ele tem que acompanhar o processo evolutivo da mesma, em todos os seus setores. 
A capacidade de aprender e reaprender, saber lidar com forma diferentes, comportamento estratégico, inovação, planejamento, organização, o equilíbrio dessas transformações são algumas das exigências impostas em termos de comunicação e linguagem frente as transformações da Tecnologia da Informação e Comunicação.
conclusão
A presente pesquisa demonstra a importância que Administração se faz, desde seu surgimento com seus propulsores Frederick W. Taylor e Henry Ford para o conhecimento e desenvolvimento corporativo da modernidade.
Demonstrando em Fundamentos e Teoria Organizacional os três princípios Ford nas organizações modernas. Percebe-se a finalidade e compreensão, a influência e importância desses princípios e conceitos para gestão de uma organização. Faz a relação do homem e o trabalho através da Comunicação e linguagem proporcionando reflexões sobre as especificidades do processo comunicativo dentro e fora do ambiente corporativo.
Em Homem, cultura e sociedade se aborda a discursão dos princípios do modo de produção capitalista e suas influências, relacionando Marx e a resenha de Glauco Barbosa Cardoso. E no Comportamento Organizacional evidencia-se as novas exigências da Comunicação e linguagem no processo evolutivo da Tecnologia da Informação e Comunicação. 
Dessa forma, tais conhecimentos se apresentam como de grande valia para um futuro profissional da Administração, uma vez que demonstra a eficácia da administração em todo seu contexto, por meio de planejamento, organização, direção, controle.
REFERÊNCIAS
ALBIAZZETTI, Giane. Homem, Cultura e Sociedade. Giane Albiazzetti, Márcia Bastos de Almeida, Okçana Battini. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
BEYNON, H. A destruição da classe operária inglesa? Revista Brasileira de Ciências Sociais. Fevereiro de 1995, número 27, página 5-17.
ELGENNENI, Sara Maria de Melo. Psicologia Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FRAGA, Alexandre Barbosa. Da rotina à flexibilidade: análise das características do Fordismo fora da indústria. Revista Habitus: revista eletrônica dos alunos de graduação em Ciências Sociais – IFCS/UFRJ, Rio de Janeiro: v.3, n.1, p.36-43, 30 mar.2006.
HEADLEY, Samara Silva. Administração e Teorias das Organizações. Samara Silva Headley; Ivan Ferreira de Campos. Londrina: Unopar, 2014. 176p.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 6. Ed. Ver. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011.
PAGNAN, Celso Leopoldo; Comunicação e Linguagem. Londrina: Unopar, 2014. 176p.
VICENTINO, C. História geral. São Paulo: Scipione, 1997.

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