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Tecnologia da Informação 
 
Informática Geral 
 
(para concursos) 
 
(2009) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O que vem de graça, repasse de graça. Assim os 
candidatos não serão diferenciados pelo seu poder 
aquisitivo, mas pela sua real capacidade e 
determinação. Todos unidos por um serviço público de 
qualidade. O Brasil merece”. 
(lema dos concurseiros opensource) 
Assuntos: 
 
1. Conceitos básicos 
1.1. Hardware 
1.2. Software 
2. Sistema Operacional 
2.1. Windows 
2.2. Linux 
3. Suítes de escritório 
3.1. BrOffice 
3.1.1. Writer 
3.1.2. Calc 
3.2. MS-Office 
3.2.1. Word 
3.2.2. Excel 
4. Internet 
4.1. Navegador: Internet Explorer 7 
4.2. Cliente de email: Office Outlook 
5. Conceitos de Tecnologia da Informação 
5.1. Sistemas de Informações 
5.2. Segurança da Informação 
5.3. Software Livre 
6. Redes de Computadores: Conceitos básicos. 
 
NOÇÕES DE HARDWARE E SOFTWARE 
Habitualmente usa-se o termo informática para se referir especificamente ao processo de 
tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas definidas como computadores. 
CONCEITOS INICIAIS 
Computador: é uma máquina capaz de realizar vários tipos de tratamento automático de 
informações ou processamento de dados. O computador é o elemento fundamental da informática. 
Exemplos de computadores incluem o ábaco, a calculadora, o computador analógico e o 
computador digital. Um computador pode prover-se de inúmeros atributos, dentre eles 
armazenamento de dados, processamento de dados, cálculo em grande escala, desenho industrial, 
tratamento de imagens gráficas, realidade virtual, entretenimento e cultura. Em geral, entende-se por 
computador um sistema físico que realiza algum tipo de computação. Os computadores pessoais e 
laptops são ícones da "era da informação". Atualmente existem outras máquinas programáveis 
(computadores) como telefone celular, máquinas de automação industrial etc. 
Computadores Analógicos: são computadores que executam trabalhos usando elementos 
físicos com estados contínuos. Exemplos usuais de variáveis utilizadas em computadores analógicos 
são: a intensidade de uma coerente elétrica em um resistor, o ângulo de giro de uma engrenagem e o 
nível de água em um recipiente. 
Computador Digital: é uma máquina capaz de realizar vários tipos de tratamento automático 
de informações ou processamento de dados. Computadores digitais baseiam o seu funcionamento na 
lógica binária, em que toda a informação é guardada e processada sob a forma de zeros (0) e uns (1). 
Esta representação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão elétrica. 
Arquitetura dos Processadores: mesmo que a tecnologia utilizada nos computadores digitais 
tenha mudado drasticamente desde os primeiros computadores, quase todos os computadores atuais 
ainda utilizam a arquitetura de Von Neumann em conjunto com a arquitetura de Pipeline. 
Von Newmann — Cada dado de uma instrução é processado de forma individual e 
dependente, em outras palavras o processamento de um dado só se inicia após o término da anterior. 
Pipeline — Vários dados de uma mesma instrução são processados em paralelo e de forma 
independente, ou seja, independente do término do processamento de um dado, outros já estão em 
processamento. 
Segundo a arquitetura, os computadores possuem quatro componentes principais: a unidade 
lógica e aritmética (ULA), a unidade de controle (UC), a memória e os dispositivos de entrada e saída. 
Essas partes são conectadas por barramentos. A unidade lógica e aritmética, a unidade de controle, os 
registradores e a parte básica de entrada e saída são conhecidos como a CPU. Alguns computadores 
maiores diferem do modelo acima em um aspecto principal: eles têm múltiplas CPUs trabalhando 
simultaneamente. Adicionalmente, poucos computadores, utilizados principalmente para pesquisa e 
computação científica têm diferenças significativas do modelo acima, mas eles não têm grande 
aplicação comercial. 
Arquitetura dos Computadores 
CISC (Complex Instruction Set Computer — Computador com um Conjunto Complexo de 
Instruções): é um processador capaz de executar centenas de instruções complexas diferentes, 
sendo assim, extremamente versátil. Os processadores baseados no CISC contêm uma micro-
programação, ou seja, um conjunto de códigos de instruções que são gravados no processador, 
permitindo-lhe receber as instruções dos programas e executá-las, utilizando as instruções contidas na 
sua micro-programação. Utiliza o Sistema de Von Newmann. 
RISC (Reduced Instruction Set Computer— Computador com um Conjunto Reduzido de 
Instruções): é uma linha de arquitetura de computadores que favorece um conjunto simples e 
pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma quantidade de tempo para serem 
executadas. Utiliza o Sistema de Pipeline. 
Do ponto de vista do desempenho, os CISCs têm algumas desvantagens em relação aos 
RISCs, entre elas a impossibilidade de se alterar alguma instrução composta para se melhorar seu 
desempenho. 
Informação: o estudo da informação começou quando matemáticos começaram a estudar que 
tipos de problemas poderiam ser resolvidos, ou computados, por elementos humanos que seguissem 
uma série de instruções simples de forma automática, independente do tempo requerido para isso. A 
motivação por trás destas pesquisas era o avanço da automação durante a revolução industrial e da 
promessa de que as máquinas poderiam, futuramente, conseguir resolver os mesmos problemas de 
forma mais rápida e mais eficaz. Do mesmo jeito que as indústrias manuseiam matéria-prima para 
transformá-la em um produto final, os algoritmos foram desenhados para que um dia uma máquina 
pudesse tratar informações. Assim nasceu a informática e seu Sistema de Informações. 
Sistema de Informações: é todo sistema usado para prover informação, incluindo o seu 
processamento. Um sistema de informação possui vários elementos relacionados que recebem 
(entrada), manipulam (processamento), distribuem (saída) os dados e informações. 
Entrada: fornecer dados para operações em um programa, utilizando um dispositivo de 
entrada. Nos computadores pessoais modernos, dispositivos comuns de entrada incluem o mouse, o 
teclado, o digitalizador e a webcam. O que todos os dispositivos de entrada têm em comum é que eles 
precisam codificar (converter) a informação de algum tipo em dados. 
Processamento: é uma operação de transformação. No contexto das tecnologias de 
informação, significa transformar dados em informação. Consiste em extrair informação de dados. A 
extração de informação não é nada mais do que uma análise de conteúdo dos dados em questão e as 
relações retiradas dessa análise. Nas atividades em que se emprega o computador, os homens tomam 
as decisões e a máquina as executa. 
Saída: exibir dados e informações processadas pelo computador, em outras palavras, 
permitem a comunicação no sentido do computador — usuário por meio de dispositivos de saída. 
Dispositivos comuns de saída incluem a caixa de som, o monitor e a impressora. Os dispositivos de 
saída decodificam os dados em informação, que é entendida pelo usuário do computador. 
A classificação dos Sistemas de Informação baseados em Tecnologia da Informação (TI) é 
dividida de acordo com o tipo de informação processada: 
x Sistemas de Informação Operacional: tratam as transações rotineiras da organização; 
comumente encontrados em todas as empresas automatizadas. 
x Sistemas de Informação Gerencial: agrupam e sintetizam os dados das operações da 
organização para facilitar a tomada de decisão pelos gestores da organização. 
x Sistemas de Informação Estratégicos: integram e sintetizam dados de fontes internas e 
externas à organização, utilizando ferramentas de análise e comparação complexas, simulação e 
outras facilidades para a tomada de decisão da cúpulaestratégica da organização. 
É a interação dos componentes da Tecnologia da Informação (TI) com o componente humano 
que faz com que um Sistema de Informação tenha funcionalidade e utilidade para a organização. A 
Tecnologia da Informação (TI) está fundamentada nos seguintes componentes: 
x Hardware; 
x Software; 
x Sistemas de telecomunicações; 
x Gestão de dados e informações. 
Hardware: inclui qualquer dispositivo que seja conectado ao computador e controlado por seu 
microprocessador. Isso inclui equipamentos que são conectados ao computador quando ele foi 
fabricado e também equipamentos periféricos adicionados posteriormente. Os itens a seguir são 
exemplos de dispositivos de hardware: 
x Barramento serial universal (USB); 
x Modems; 
x Unidades de disco; 
x Unidades de CD-ROM; 
x Unidades de disco de video digital (DVD); 
x Impressoras; 
x Placas de rede; 
x Teclados; 
x Placas de vídeo; 
x Monitores; 
x Controladores de jogos; 
x Mouse; 
x Scanner; 
x Pendrive. 
Software: é um programa de computador composto por uma seqüência de instruções, que é 
interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual. Um programa pode ser 
executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar as instruções de que é formado. 
Quando um software está representado como instruções que podem ser executadas diretamente 
por um processador, dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A execução de um software 
também pode ser intermediada por um programa interpretador, responsável por interpretar e executar 
cada uma de suas instruções. Uma categoria especial e notável de interpretadores são as máquinas 
virtuais, como a JVM (Máquina Virtual Java), que simulam um computador inteiro, real ou imaginado. 
Sistemas de telecomunicações: telecomunicação é a transmissão, emissão ou recepção, por 
fio, radioeletricidade, meios ópticos ou qualquer outro processo eletromagnético, de símbolos, 
caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza. 
Gestão de dados e informações: compreende as atividades de guarda e recuperação de 
dados, níveis de controle e de acesso das informações. Requer para essa gestão um completo plano 
de contingência e um plano de segurança de dados e informações. 
PRINCIPAIS COMPONENTES DO COMPUTADOR 
x Memórias;
x Dispositivos de Entrada e/ou Saída. 
MEMÓRIAS 
x Principal
— ROM 
— RAM 
— Cache 
x Secundária 
x Buffer 
xVirtual
Memória Principal: são memórias que o processador pode endereçar diretamente, sem as 
quais o computador não pode funcionar. Estas fornecem geralmente uma ponte para as secundárias, 
mas a sua função principal é a de conter a informação necessária para o processador num 
determinado momento; esta informação pode ser, por exemplo, os programas em execução. Nesta 
categoria insere-se a memória RAM, memória ROM e memórias cache. 
Memória Rom (Read-Only Memory — Memória Somente de Leitura): é um tipo de memória 
que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são gravadas pelo fabricante uma única 
vez e após isso não podem ser alteradas ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo 
conteúdo é gravado permanentemente (não volátil). 
O termo Memória ROM é usado em alguns concursos para indicar tipos de memória que são 
usadas apenas para a leitura, na operação principal de dispositivos eletrônicos digitais, mas que 
podem ser gravadas por meio de mecanismos especiais. Entre esses tipos encontramos as PROM, as 
EPROM, as EEPROM, as FlashROM e as memórias flash. Ainda de forma mais ampla, e de certa 
forma imprópria, dispositivos de memória terciária, como CD-ROMs, DVD-ROMs etc, também são 
algumas vezes citados coma memória ROM. 
x PROM (Programmable Read-Only Memory) — podem ser escritas com dispositivos especiais 
uma única vez, mas não podem mais ser apagadas. 
x EPROM (Erasable Programmable Read-Only Memory) — podem ser reprogramadas, está 
dividida em dois tipos: UVEPROM e EEPROM (E2PROM). 
� UVEPROM (Ultra Violet Erasable Programmable Read-Only Memory) — podem ser apagadas
pelo uso de radiação ultravioleta (todos os dados são apagados), permitindo sua reutilização.
� EEPROM ou E2PROM (Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory) — podem ter
seu conteúdo modificado eletricamente, mesmo quando já estiver funcionando num circuito eletrônico
(pode ser apagada de forma total ou parcial).
x FlashROM: memória flash semelhante ás EEPROMs. São mais rápidas e de menor custo. E um
tipo de chip de memória para BIOS de computador que permite que esta seja atualizada através de
softwares apropriados. Essa atualização pode ser feita por disquete ou até mesmo pelo sistema
operacional. Tudo depende dos recursos que o fabricante da placa-mãe em questão disponibiliza.
A memória ROM armazena o BIOS, que é o primeiro programa executado pelo computador ao
ser ligado. Sua função primária é preparar a máquina para que o sistema operacional, que pode estar
armazenado em diversos tipos de dispositivos (discos rígidos, disquetes, CDs etc.) possa ser
executado. O BIOS está localizado na placa-mãe e tem como componentes o POST e o SETUP. 
BIOS (Basic Input-Output System): ensina o processador a lidar com o micro e seus circuitos
básicos, tais como: video em modo texto, acesso a discos etc., possui dois programas POST e
SETUP.
POST (Power-On Self Test): realiza um auto-teste sempre que ligamos o computador (teste
de memória, configurações etc.). 
SETUP: pelo SETUP configuramos várias opções que serão usadas tanto pelo POST (como
habilitar ou desabilitar o teste de memória) e o BIOS (ex.: tipo de unidade de disco instalado), quanto
pelo processador e chipset. Suas configurações são salvas e armazenadas no CMOS. 
CMOS (Complementary Metal-Oxide-Semiconductor): local de armazenamento das
configurações realizadas a partir do Setup. Como as informações do CMOS precisam ser preservadas
mesmo com o computador desligado, estas são alimentadas por uma pequena bateria de lítio. A 
tecnologia CMOS permite produzir dispositivos com baixo consumo de energia.
Memória Ram (Random Access Memory — Memória de Acesso Randômico ou 
Aleatório): é um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada coma memória principal
em sistemas eletrônicos digitais. O teimo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a
qualquer posição em qualquer momento, por oposição ao acesso seqüencial, imposto por alguns
dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas. A capacidade de uma memória é medida em
Bytes, kilobytes (1 KB = 1024 ou 210 Bytes), megabytes (1 MB = 1024 KB ou 220 Bytes) ou gigabytes
(1 GB = 1024 MB ou 230 Bytes). A velocidade de funcionamento de uma memória é medida em Hz ou
MHz. Este valor está relacionado à quantidade de blocos de dados que podem ser transferidos durante
um segundo. Existem, no entanto, algumas memórias RAM que podem efetuar duas transferências de
dados no mesmo ciclo de relógio, duplicando a taxa de transferência de informação para a mesma
freqüência de trabalho. Nesta memória são carregados os programas em execução e os respectivos
dados do utilizador. Uma vez que se trata de memória volátil, os seus dados são perdidos quando o 
computador é desligado. Para evitar perdas de dados, é necessário salvar a informação na memória
secundária (ex.: disco rígido).
Tipos de RAM 
VRAM: é um tipo de memória RAM usada especificamente por adaptadores de vídeo ou 
aceleradores 3-D. O termo "multiporta" é usado porque a VRAM normalmente tem duas portas de
acesso independentes em vez de uma, o que permite à CPU e ao processador gráfico acessar a
memória RAM simultaneamente. A VRAM é encontrada em placas de video e vem em uma variedade
de formatos, muitos dos quais são proprietários. A quantidade de VRAM é um fator determinante na
resolução e profundidade de cor do monitor. A VRAM também é usadapara guardar informações
gráficas especificas como dados geométricos 3-D e mapas de texturas. 
SGRAM (RAM gráfica e síncrona): em vez da VRAM; o desempenho é quase o mesmo, mas 
a SGRAM é mais barata. 
SRAM (Memória RAM estática): memória de grande velocidade, baixo consumo de energia, 
alto custo e baixa capacidade de armazenamento. E usada principalmente para o cache. 
DRAM (Memória RAM Dinámica): a memória RAM dinâmica tem as células de memória com 
um transistor e um capacitor associado, que exige um refrescamento constante. 
Memória Cache (Principal): cache é um bloco de memória para o armazenamento temporário 
de dados que possuem uma grande probabilidade de serem utilizados novamente. A CPU e o disco 
rígido freqüentemente usam caches, assim como os navegadores Web. Uma definição mais simples 
de cache poderia ser: uma área de armazenamento temporária onde os dados freqüentemente 
utilizados pela CPU são armazenados. 
Quando o cliente da cache (CPU, navegador etc.) deseja acessar um dado que acredita estar 
no local de armazenamento, primeiramente ele verifica a cache. Se uma entrada for encontrada com 
uma etiqueta correspondente ao dado desejado, o elemento da cache é então utilizado ao invés do 
dado original. Essa situação é conhecida como cache hit (acerto do cache). Uma situação alternativa, 
que ocorre quando a cache é consultada e não contém um dado com a etiqueta desejada, é conhecida 
como cache miss (erro do cache). O dado então é copiado do local original de armazenamento e 
inserido na cache, ficando pronto para o próximo acesso. 
Se a cache possuir capacidade de armazenamento limitada (algo comum de acontecer devido 
ao seu custo), e não houver mais espaço para armazenar o novo dado, algum outro elemento deve ser 
retirado dela para que libere espaço para o novo elemento. A forma utilizada para selecionar o 
elemento a ser retirado é conhecida como política de troca (replacement policy). Os dados disponíveis 
nos locais de armazenamento original podem ser modificados por outras entidades diferentes, além do 
próprio cache. Nesse caso, a cópia existente no cache pode se tornar inválida. Da mesma forma, 
quando um cliente atualiza os dados no cache, as cópias do dado que estiverem presentes em outros 
caches se tornarão inválidas. Protocolos de comunicação entre gerentes de cache são responsáveis 
por manter os dados consistentes e são conhecidos por protocolos de coerência. 
1. Níveis de Memória Cache: 
x Cache L1: uma pequena porção de memória estática presente dentro do processador (level 1). 
x Cache L2: possuindo o Cache L1 um tamanho reduzido e não apresentando urna solução 
ideal, foi desenvolvido o cache L2 (atualmente presente dentro do processador). 
x Cache L3: terceiro nível de cache de memória. Inicialmente utilizado pelo AMD K6-III (por 
apresentar o cache L2 integrado ao seu núcleo), empregava o cache externo presente na placa-mãe 
como uma memória de cache adicional. 
Memórias Secundárias: são memórias que não podem ser endereçadas diretamente, a 
informação precisa ser carregada em memória principal antes de poder ser tratada pelo processador. 
Não são estrita-mente necessárias para a operação do computador. São memórias não-voláteis, 
permitindo guardar os dados permanentemente, 
x Disco rígido ou HD, ou ainda winchester 
x Disquete 
x CD (Compact Disc - disco compacto) 
� CD-ROM: discos somente de leitura. 
� CD-R: discos que podem ser gravados uma única vez. 
� CD-RW: discos que podem ser regravados. 
x DVD (Digital Versatile Disc, antes denominado Digital Video Disc) 
� DVD-R e DVD+R 
� DVD+R DL 
� DVD-RW 
� DVD+RW 
� DVD-RAM 
SISTEMAS DE ARQUIVOS EM DISCOS 
FAT (tabela de alocação de arquivos): fica em uma das trilhas dos discos. Contém um tipo de 
índice, com a localização dos fragmentos dos arquivos. 
Trilhas: círculos concêntricos que formam os discos. 
Setores: são as divisões de trilhas onde os dados são armazenados fisicamente. 
Cluster: em armazenamento de dados, é a menor quantidade de espaço em disco que pode 
ser alocada para manter um arquivo. Consiste em um ou mais setores contíguos ou não. Quanto 
menor for o tamanho de cluster utilizado, mais eficiente será o armazenamento de informações no 
disco. Um cluster também é chamado de unidade de alocação. 
Partição: parte de um disco físico que funciona como se fosse um disco fisicamente separado. 
Depois de criar urna partição, você deve formatá-la e atribuir-lhe uma letra de unidade antes de 
armazenar dados na partição. 
Sistema de Arquivos: em um sistema operacional, a estrutura geral na qual os arquivos são 
nomeados, armazenados e organizados. FAT ou FAT 16, FAT32 e NTFS são tipos de sistemas de 
arquivos do Windows e EXT2, EXT3 e REISERFS do Linux. 
Memória Buffer: região de memória temporária utilizada para escrita e leitura de dados. Os 
dados podem ser originados de dispositivos externos ou internos ao sistema. Normalmente são 
utilizados quando existe uma diferença entre a taxa em que os dados são recebidos e a taxa em que 
eles podem ser processados, ou no caso em que essas taxas são variáveis. Os buffers são 
mecanismos muito utilizados em aplicações multimídia, em especial nas aplicações de streaming. 
Memória Virtual ou Swap: é a parte do disco rígido que é usada como memória RAM. No 
caso do Windows, ele reserva, como padrão, 10% do espaço livre do disco rígido para essa memória, 
mas isso pode ser alterado no item sistema do painel de controle. A memória virtual é uma idéia 
realmente brilhante. O processador (através de uma instrução contida no processador e ativada pelo 
sistema operacional) é instruído a mover alguns arquivos para o HD sempre que a memória RAM 
estiver acabando. Isso faz com que a memória "nunca acabe" e ele não trave. Enquanto tiver espaço 
no HD ele vai caminhando. 
O problema dessa história toda é que o HD é muito mais lento que a memória RAM. Se você 
for numa loja de informática qualquer e perguntar sobre os tipos de pente de memória que eles têm à 
venda, vai encontrar pentes de memória DDR de 2100, 2700 ou até 3200 MB/s (a memória conversa 
com o processador a até 3200 megabytes por segundo). Na pior das hipóteses você vai encontrar um 
pente antigo de memória PC-100, que transmite a 800 MB/s. Aproximadamente 100 vezes menos: 
2700 MB/s para a memória e 27 MB/s para o HD, por exemplo. 
A fórmula é simples: quanto menos memória RAM, mais memória swap (que é o termo mais 
técnico para descrever a memória virtual) é usada e mais lento o sistema fica. 
O processador não pode fazer nada além de ficar esperando a boa vontade do HD em mandar 
à conta gotas os dados de que ele precisa para trabalhar. Ou seja, quando você compra um micro com 
um processador de 3 GHz e 256 MB de RAM, você está literalmente jogando dinheiro no lixo, pois o 
seu processador super-ultra rápido vai ficar boa parte do tempo esperando pelo HD. 
SISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA 
Memórias Secundárias 
Disco rígido ou HD ou ainda winchester: é a parte do computador em que são armazenadas a 
maioria das informações. E caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as 
informações não são perdidas quando o computador é desligado. O disco rígido é um sistema lacrado 
que contém discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados por meio 
de cabeças e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do 
computador por parafusos. Nos sistemas operacionais mais recentes, o disco rígido é também utilizado 
para expandir a memória RAM, por meio da gestão de memória virtual. Existem vários tipos de discos 
rígidos diferentes: IDE/ATA, Serial_ATA, SCSI, Fibre channel. 
Disquete: disco removível de armazenamento permanente de dados. O tamanho físico do disco é de
3,5 polegadas coin capacidade de armazenamento de 1.44 MB. 
CD (Compact Disc – discocompacto): é um dos mais populares meio de armazenamento de dados
digitais, principalmente música e software de computador, caso em que o CD recebe o nome de CD-
ROM. A tecnologia utilizada nos CDs é semelhante à dos DVDs. Existem 3 tipos de CD: 
� CD-ROM: discos somente de leitura. 
� CD-R: discos que podem ser gravados uma única vez. 
� CD-RW: discos que podem ser regravados.
DVD (Digital Versatile Disc antes denominado Digital Vídeo Disc): contém informações digitais,
tendo uma maior capacidade de armazenamento que o CD áudio ou CD-ROM, devido a uma 
tecnologia óptica superior, além de padrões melhorados de compressão de dados. Os DVDs possuem,
por padrão, a capacidade de armazenar 4.7 GB de dados, enquanto que um CD armazena em média
de 700 a 800 MB. Os chamados DVDs de Dupla Camada podem armazenar até 8.5 GB. Existem 
vários tipos de DVDs graváveis: 
� DVD-R e DVD+R: somente permitem uma gravação e podem ser lidos pela maioria de leitores
de DVDs. A real diferença do DVD+R e DVD-R é o desempenho pois os discos DVD+R são lidos mais
rapidamente do que discos DVD-R. Essa diferença só é sentida se usar o disco DVD para gravar
arquivos comuns, isto é, usar como uma mídia de backup, já que para assistir filmes o desempenho ë
o mesmo.
� DVD+R DL: semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada (DL
significa dual laver), aumentando a capacidade de armazenamento.
� DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, oferecendo um modo de montagem
conhecido como VR.
� DVD+RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes, podendo ser lido pela maioria de 
leitores de DVD. 
� DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes, oferecendo a possibilidade de
gravação e leitura em simultâneo (time shift) sem o risco de apagar a gravação. Compatível com
poucos leitores de DVD.
Dispositivos de Entrada e/ou Saída 
Equipamento acessório que esteja ligado ao computador. São exemplos de periféricos
(dispositivo - na prova não há diferença entre periférico e dispositivo) as impressoras, o scanner,
leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes, mouse, teclado, câmera de 
vídeo, entre outros. Cada periférico tem a sua função definida e a executa ao enviar ou receber tarefas
da CPU. Existem três tipos de periféricos: os periféricos de entrada (enviam informação para o 
computador [teclado, mouse, scanner]); os periféricos de saída (transmitem informação do computador
para o usuário [monitor, impressora, caixas de som) e os periféricos mistos (enviam/recebem
informação para/do computador [monitor touchscreen, cds, dvds, modens]). Muitos destes periféricos
dependem de uma placa específica: no caso das caixas de som, a placa de som. Outros recursos são
adicionados ao computador através de placas próprias: é o caso da internet, com placas de rede ou
modem; TV através de uma placa de captura de vídeo etc. 
Principais Periféricos
Mouse (Entrada): o mouse tem como função movimentar o cursor (seta) pela tela do computador. O 
formato mais comum do cursor é uma seta, contudo, existem opções no sistema operacional e
softwares que permitem personalizarmos o cursor do rato. 
Teclado (Entrada): o teclado de computador é um tipo de periférico utilizado pelo usuário para a 
entrada manual no sistema de dados e comandos. Possui teclas representando letras, números,
símbolos e outras funções, baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever. 
Basicamente, os teclados são projetados para a escrita de textos, nos quais são usadas para esse
meio cerca de 50% das teclas. Além disso, para o controle das funções de um computador e seu
sistema operacional. Essas teclas são ligadas a um chip dentro do teclado, onde identifica a tecla
pressionada e manda para a PC as informações. O meio de transporte dessas informações entre o
teclado e o computador pode ser sem fio (Wireless) ou a cabo (PS/2 e USB)e O teclado vem se 
adaptando com a tecnologia e é um dos poucos periféricos que mais se destacam na computação.
Scanner (Entrada): um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos 
impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem 
física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos.
Monitor (Vídeo) - (Saída): é o dispositivo de saída do computador que serve de interface visual para o 
usuário, na medida em que permite a visualização dos dados e sua interação com eles. Os monitores
são classificados de acordo com a tecnologia de amostragem de vídeo utilizada na formação da
imagem. Atualmente, essas tecnologias são três: CRT, LCD e Plasma. A superfície do monitor sobre a
qual se projeta a imagem é chamada de tela, ecrã ou écran. 
Impressora (Saída): é um periférico que, quando conectado a um computador ou a uma rede de
computadores, tem a função de dispositivo de saída imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro
resultado de uma aplicação.
Tipos de impressora:
x Impressora de impacto: as impressoras de impacto baseiam-se no princípio da decalcação:
ao colidir uma agulha ou roda de caracteres contra uma fita de tinta dá-se a produção da impressão.
As impressoras margarida e impressoras matriciais são exemplos de impressoras de impacto.
x Impressora de jato de tinta: as impressoras a jato de tinta utilizam sistemas dotados de uma 
cabeça de impressão ou cabeçote com centenas de orifícios que despejam milhares de gotículas de
tinta por segundo, comandados por um programa que determina quantas gotas e onde deverão ser
lançadas as gotículas e a mistura de tintas.
x Impressora a laser: a impressora a laser é o topo na área da impressão e varia de algumas
centenas a milhares de Euros. E o método de impressão preferencial em gráficas e funciona de modo
semelhante às fotocopiadoras.
x Impressora térmica: embora sejam mais rápidas, mais econômicas e mais silenciosas do que
outros modelos de impressoras, as impressoras térmicas praticamente só são utilizadas hoje em dia
em aparelhos de fax e máquinas que imprimem cupons fiscais e extratos bancários. O grande
problema com este método de impressão, todavia, é que o papel térmico utilizado desbota com o
tempo, obrigando ao utilizador fazer uma fotocópia do mesmo.
x Impressoras de Cera Térmica: estas impressoras são mais usadas para transparências em
apresentações empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para uma
inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem impressos em impressoras
industriais offset de quatro cores). As impressoras de cera térmica utilizam tambores CMYK
direcionados por uma fita, e papel ou transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão
contém elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola pela impressora.
x Plotter: são traçadores gráficos. As plotters são especializadas em desenho vetorial e muito
comuns em estúdios de arquitetura.
Modem (Entrada e Saída): é um dispositivo eletrônico que modula um sinal digital em uma onda
analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefônica, e que demodula o sinal analógico e o
reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro 
computador.
Pen Drive (Entrada/Saída): funciona como um disco comum, ou seja, permite leitura e gravação de
dados, com a vantagem de permitir o transporte das informações com muita facilidade. Existem vários
modelos com capacidade de armazenamento entre 16 MB e 4 GB. A conexão com o computador é
feita pela interface USB e a instalação é praticamente a prova de erros — ele é realmente plug and
play.
Principais Componentes
CPU — Processador: o processador é o cérebro do sistema, encarregado de processar todas as
informações. Ele também é o componente em que são usadas as tecnologias mais recentes. Existem 
no mundo apenas quatro grandes empresas com tecnologia para fabricarprocessadores competitivos
para micros PC: a Intel (que domina mais de 70% do mercado), a AMD, Via (que comprou a antiga
Cyrix e atualmente fabrica os chips Via C3) e a IBM, que embora não tenha um chip próprio, fabrica
processadores para outras empresas, como a Transmeta.
Porém, apesar de toda sua sofisticação, o processador não pode fazer nada sozinho. Para
termos um computador funcional, precisamos de mais alguns componentes de apoio: memória,
unidades de disco, dispositivos de entrada e saída e, finalmente, os programas a serem executados.
Porta USB (Universal Serial Bus): a porta USB (Universal Serial Bus) é um tipo de conexão Plug and
Play (PNP ou P&P) que permite a conexão de periféricos sem a necessidade de desligar o
computador.
O USB foi concebido na óptica do conceito de Plug and Play (PNP ou P&P). Assim, surgiu um
padrão que permite ao Sistema Operacional e à placa-mãe diferenciar, transparentemente:
x A classe do equipamento (dispositivo de armazenamento, placa de rede, placa de som etc.).
x As necessidades de alimentação elétrica do dispositivo, caso este não disponha de alimentação
própria.
x As necessidades de largura de banda (para um dispositivo de video, serão muito superiores às 
de um teclado, por exemplo).
x As necessidades de latência máxima. 
x Eventuais modos de operação internos ao dispositivo (por exempla, máquina digital pode operar,
geralmente, como uma webcam ou como um dispositivo de armazenamento — para transferir as
imagens).
Foi projetado de maneira que possam ser ligados vários periféricos pelo mesmo canal (i.e.,
porta USB). Assim, mediante uma estrutura de árvore, é possível ligar 127 dispositivos a uma única
porta do computador, utilizando, para a derivação, hubs especialmente concebidos. Estes dispositivos
especiais são responsáveis pela gestão das suas subestruturas e cooperação com os nós acima (o
computador ou outros hubs).
O USB, além de estabelecer um protocolo básico de detecção de dispositivos e especificações
(alimentação etc.) — fase de identificação — permite complementar a inicialização de um dispositivo
mediante a categoria em que ele se insira. Assim, para cada classe de dispositivos, existe um conjunto
básico de comandos pré-definidos para operar o dispositivo sem ser necessário conhecer as
especificidades do equipamento e/ou fabricante.
E por isso que no Linux, por exemplo, se usa apenas um driver para um USB Flash Disk (Pen
Drive): todos os dispositivos, se homologados com o logotipo USB, seguem o standard à risca, pelo
menos no que diz respeito ao funcionamento padrão. Funcionalidades extras, como a possibilidade de
encriptação dos dados, serão, eventualmente, asseguradas por drivers específicos, geralmente
providenciados pelo fabricante.
Com o sucesso do USB, rapidamente se procurou expandir as suas possibilidades, 
principalmente na velocidade. Assim, eis a evolução do protocolo:
1. USB 1.0 o Primeira versão, lançada em novembro de 1995, no mesmo ano em que a Apple
começou a utilizar portas FireWire.
2. USB 1.1 o Lançada em janeiro de 1996, primeira versão de sucesso do USB. Transmite dados
a 1,5 MB/s (ou 12Mb/s). 
3. USB 2.0 o Lançada em 2002, cuja maior novidade é o aumento da capacidade de velocidade
de transferência de dados, e correção de alguns dados técnicos. Transmite dados a 60 MB/s (ou 
480Mb/s).
4. USB On-The-Go o Tradicionalmente, o padrão USB foi baseado na tecnologia em que um PC,
que serve como host, se comunica com periféricos escravos, mas um novo padrão foi necessário para
se adequar aos equipamentos móveis, como os PDAs. Dentre as novas funções do USB OTG estão: 
x um novo padrão para conectores USB, que é menor que o tradicional;
x adição de função de host para equipamentos que tradicionalmente só funcionavam como
periféricos, permitindo, assim, a comunicação ponto-a-ponto;
x habilidade de funcionar tanto como host como periférico, e efetuar a mudança dinâmica entre os 
dois tipos;
x menor consumo de energia, especialmente útil para equipamentos que usam bateria.
Com a nova especificação, equipamentos portáteis poderão se comunicar entre si para troca
de informações e arquivos, por exemplo, ou ainda com PCs, e outros periféricos, como impressoras,
que usam o padrão USB. 
Porta FireWire: FireWire (também conhecido como i.Link ou IEEE 1394) é uma interface serial
standard para computadores pessoais e video digital que permite a troca de dados a altas velocidades.
Pode-se utilizá-la para conectar 63 tipos de periféricos, entre os quais discos rígidos,
máquinas fotográficas e memory sticks. Essa interface permite a alimentação dos periféricos por
barramento sem desligar os aparelhos.
O FireWire permite taxas de transferência teóricas atingindo:
—400 Mb/s em versão 1 (s400 ou IEEE 1394a) 
—800 Mb/s em versão 2 (s800 ou IEEE 1394b) 
Placa-Mãe: a placa principal de circuitos de um computador, onde ficam os seus componentes. Se
você fosse um computador suas mãos seriam o teclado e o mouse, sua boca seria o drive de CD-
ROM. Estes são os famosos "dispositivos de entrada e saída" por onde as informações entram e
saem. Entram bits gravados em CD ou pelo modem ADSL e saem imagens, música, vídeo etc. Além
disso, existem também dispositivos responsáveis pela comunicação entre os componentes internos do
micro. A maioria deles fica agrupada na placa-mãe, que é um dos componentes mais importantes,
onde todos os outros são encaixados.
Placa-Filha: também chamada de placa de expansão. Tem a finalidade de dotar a placa-mãe de
novos recursos ou melhorar o seu desempenho.
Chipset: é o principal componente de uma placa-mãe, ele pertence à escala VLSI (Very Large Scale 
of Integration), ou seja, no seu interior existem centenas de milhares de transistores. O Chipset é urn
dos principais fatores para o bom desempenho de um PC, ficando atrás do processador e das
memórias. A maioria dos Chipsets é formada por dois chips principais, conhecidos como North Bridge
(Ponte Norte) e South Bridge (Ponte Sul).
NOÇÕES DE HARDWARE E SOFTWARE - QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 
01. (Secretaria Estadual de Meio Ambiente-PA, FADESP - Técnico em Gestão de Informática - 2008) 
a) O programa BIOS permite a utilização de um computador por meio de inicialização, efetuando a 
checagem de reconhecimento de periféricos, a execução do sistema operacional e o auto-teste de 
confiabilidade. Esse programa é gravado em memória. 
a) ROM. 
b) RAM. 
c) PROM. 
d) EPROM. 
02. Entre os tipos de memória de um computador, o tipo de memória mais rápida é o 
a) Cache. 
b) Auxiliar. 
c) Principal. 
d) Registrador. 
(TJ-PB, UFCG - Analista Judiciário - 2008) 
03. Analise as seguintes afirmações sobre Frequência de operação ou clock e marque as corretas. 
I) Unidade básica da frequência é o Hertz. 
II) Determina a velocidade da transferência de dados entre os componentes de hardware. 
III) 1 MHz equivale a cem ciclos por segundo. 
IV) Quanto maior a frequência maior o desempenho. 
Escolha a alternativa correta. 
a) I e III. 
b) II e IV. 
c) II, III e IV. 
d) I, II e IV. 
e) I, II, III e IV. 
04. Analise as seguintes afirmações sobre chipset e assinale as corretas: 
I) Contém todo o software básico para inicializar a placa-mãe. 
II) É um dos principais componentes lógicos de uma placa-mãe. 
III) Divide-se entre “ponte norte” e “ponte sul”. 
IV) O chipset é quem define, entre outras coisas, a quantidade máxima de memória RAM que uma 
placa-mãe pode ter. 
Escolha a alternativa correta. 
a) I e III. 
b) II e IV. 
c) II, III e IV. 
d) I, II e IV. 
e) I, II, III e IV. 
05. A resolução de um monitor está relacionada com a sua quantidade de pixels. Se a quantidade de 
pixels for aumentada, qual dos itens abaixo está INCORRETO? 
a) A resolução do monitor aumenta. 
b) O tamanho dos pixels diminui. 
c) O tamanho dos ícones diminui.d) O tamanho de janelas e menus diminui. 
e) A área útil da tela (área de trabalho) diminui. 
06. Qual das afirmações sobre USB está ERRADA? 
a) Possui o recurso de Hot Swap, permitindo conectar e desconectar dispositivos com o computador 
ligado.
b) Permite conectar dispositivos como teclado, mouse e HD externo. 
c) É um padrão de barramento paralelo para conectar dispositivos a um computador. 
d) Permite conectar uma webcam. 
e) A versão 2.0 possui uma taxa de transferência de dados maior do que a versão 1.1. 
07. O termo que representa o programa que fica armazenado em uma memória ROM, localizado na 
placa mãe é: 
a) CMOS. 
b) Overclock. 
c) Sistema operacional. 
d) BIOS. 
e) Chipset. 
08. (CEFET-PE - Auxiliar de Enfermagem - 2008) Como periféricos entendem-se os dispositivos 
eletrônicos que se ligam ao computador (CPU) e permitem receber e/ou enviar dados e informações. 
Indique a alternativa abaixo que apresenta, corretamente, somente periférico de entrada e saída de 
dados e informações. 
a) Disco rígido, monitor, drive de disquete. 
b) Modem, drive de disquete, impressora. 
c) Modem, monitor, drive de disquete. 
d) Modem, drive de disquete, gravador de CD / DVD. 
e) Disco rígido, monitor, gravador de CD/DVD. 
(Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos-PE, UPE - Administrador - 2008) 
09. Sobre componentes de um PC e periféricos, analise as seguintes afirmativas. 
I. São todos periféricos de entrada: teclado, mouse, caneta ótica, mesa digitalizadora e leitora de 
código de barras. 
II. Softwares aplicativos são programas que estabelecem a interface entre o software básico e a lógica 
eletrônica do equipamento em si. 
III. O barramento local de um computador digital é, em geral, dividido em três partes: barramento de 
controle, barramento de endereços e barramento de dados. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
a) I. 
b) I e II. 
c) I e III. 
d) II e III. 
e) I, II e III. 
10. Sobre componentes de um PC e periféricos, analise as seguintes afirmativas. 
I. É muito comum o uso de gravadores de CD nos microcomputadores, conhecidos como CD-RW 
(Compact Disk - Recordable Writeable), com capacidade de armazenamento de 800 MB e 950 MB. 
II. Memória RAM se refere à memória volátil, que não conserva seu conteúdo, quando o computador é 
desligado. 
III. O motor do HD (Hard Disk) faz com que o conjunto de discos gire a uma velocidade elevadíssima, 
cerca de 3600 rpm, e a cabeça de leitura e gravação acesse ou grave dados no disco, sem encostar 
em sua superfície. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
a) Apenas I. 
b) Apenas I e II. 
c) Apenas I e III. 
d) Apenas II e III. 
e) I, II e III. 
(Companhia de Processamento de Dados do Estado da Bahia, AOCP - Analista de Marketing - 2008) 
11. Assinale a alternativa que melhor representa CPU. 
a) Unidade Central de Ultra-Hardware. 
b) Dispositivo onde ligamos e desligamos o computador também chamado de gabinete do computador. 
c) Unidade Central de Processamento, também podendo ser chamada de UCP. 
d) Unidade Concentrada de Pós-Hardware. 
e) Gabinete do computador. 
12. Assinale a alternativa correta: 
a) HD é equivalente a Hard Disk (disco rígido), unidade de armazenamento de dados (leitura e escrita). 
b) HD não é equivalente a Hard Disk, trata-se da memória RAM. 
c) Um conteúdo escrito em um HD nunca mais poderá ser apagado. 
d) HD trata-se de um dispositivo de controle de tensão elétrica do computador. 
e) HD é responsável pelo processamento gráfico de um computador. 
(Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba, UFPB - Agente Operacional - 2008) 
13. ISA, PCI e AGP são exemplos do seguinte componente do hardware:
a) Cartões de interface 
b) Placa-mãe 
c) Memórias Flash
d) Barramentos 
e) Microprocessadores 
14. Quanto a dispositivos periféricos de um microcomputador, é correto afirmar: 
a) Touchpad é um dispositivo apenas de entrada. 
b) Trackball é um dispositivo apenas de saída. 
c) Point Stick é um dispositivo de entrada e saída. 
d) Mouse Ótico é um dispositivo de entrada e saída. 
e) Caneta Gráfica é um dispositivo apenas de saída. 
15. Sobre dispositivos de armazenamento secundário de um computador, é correto afirmar: 
a) Os CDs/DVDs e Discos Rígidos (HD) são mídias de armazenamento secundário. 
b) As memórias RAM são consideradas dispositivos de armazenamento secundário. 
c) Megabytes é a medida da quantidade de clusters existentes em uma trilha de um disco rígido. 
d) Um setor de um disco rígido é formado por um conjunto de trilhas. 
e) Setor é a porção circular da superfície de um disco rígido que passa sob a cabeça de 
leitura/gravação à medida que o disco gira. 
(TJ-RO, Cesgranrio - Agente Judiciário - 2008) 
16. Para que um computador possa se conectar a uma LAN (Local Area Network) é necessário que ele 
possua um(a) 
a) codificador. 
b) webcam. 
c) impressora. 
d) placa de rede.
e) placa de som.
17. Em um computador, o teclado é um periférico de interação homem-computador, e é considerado 
um dispositivo comum de 
a) cálculo. 
b) conexão. 
c) entrada. 
d) saída.
e) processamento.
(TRE-RS, Consulplan - Analista Judiciário - 2008) 
18. Assinale alternativa correta sobre barramento: 
a) PCI (Peripheral Component Interconnect) é barramento com velocidade de trabalho de 32 bits, 
atuando com frequência de 66 e 33 MHz e barramento de 64 bits. 
b) USB (Universal Serial Bus) é a espécie de barramento sem fio que tem sua funcionalidade 
baseada no sistema de infravermelho. 
c) EISA (Extended Industry Standard Architecture) é o tipo de barramento de dados igual ao do 
processador e frequência idêntica ao barramento local. 
d) AGP (Acelerad Graphics Port) é a espécie de barramento sem fio que tem sua funcionalidade 
baseada no sistema de infravermelho. 
e) VLB (VESA Local Bus) é o tipo de barramento que tem como velocidade 08 bits para 
computadores PC XT e logo após 16 bits. A frequência deste barramento é de 08 MHz. 
19. Sobre arquitetura simplificada de um computador, assinale a sequência correta: 
a) Entrada, processamento e saída. 
b) Processamento, entrada e saída. 
c) Saída, processamento e entrada. 
d) Barramento, processamento e saída. 
e) Entrada, periféricos e processamento. 
20. Qual a maior unidade possível de informação que um computador é capaz de processar, também 
conhecida como contração do termo Binary Digit, que significa digito binário, onde só podem assumir o 
estado 0 (ligado) ou 1(desligado)? 
a) Bit ou bite. 
b) Byt e byte. 
c) Baud. 
d) Buffer. 
e) Bps. 
21. Assinale o nome que se dá a uma cópia de segurança? 
a) Backup. 
b) Background. 
c) Backlog. 
d) Backhand. 
e) Backward. 
(TRE-RS, Consulplan - Técnico Judiciário - 2008) 
22. São periféricos de saída e entrada (Misto) de um computador: 
a) Teclado, impressora, modens e placas de rede. 
b) Dvds, modens, monitor e caixa de som. 
c) Monitor touchscreen, cds, dvds, modens e placas de rede. 
d) Caixa de som, monitor, teclado e placa de rede. 
e) Placa de captura TV, caixa de som, impressora e modem. 
23. São componentes básicos de um computador: 
a) Hub, estabilizador, monitor, impressora, leitor óptico e mouse. 
b) Dvds, leitor óptico, scanner, unidade de disco flexível, mouse, monitor e impressora. 
c) Impressora, hub, scanner, monitor, teclado, mouse e CPU. 
d) Gabinete, teclado, impressora, unidade de disco flexível, monitor, mouse e impressora. 
e) CPU, disquete, leitor óptico, monitor, estabilizador, dvds, teclados, mouse e unidade de disco 
flexível.
24. Assinale o significado correto da sigla CPU: 
a) Central de Processamento de Dados. 
b) Unidade Central de Processamento. 
c) Unidade de ProcessamentoCentral. 
d) Centro de Desenvolvimento de Dados. 
e) Unidade de Informação Tecnológica. 
25. A parte de sistemas e programas de um microcomputador é denominada: 
a) Firmware. 
b) Hardware. 
c) Software. 
d) Selfware. 
e) Netware. 
26. A parte palpável, a qual pode-se tocar e ver, o equipamento propriamente dito incluindo os 
periféricos de entrada e saída de um computador, é também conhecida como: 
a) Firmware. 
b) Software. 
c) Selfware. 
d) Hardware. 
e) Netware. 
(Polícia Civil-SC, Acafe - Comissário de Polícia - 2008) 
27. Universal Serial Bus (USB) é um tipo de conexão Plug and Play que permite a conexão de 
periféricos ao computador sem que o mesmo tenha que ser reinicializado. Através de uma porta USB é 
possível conectar, utilizando-se hubs especialmente concebidos, até 127 dispositivos. 
Relacionadas às funcionalidades da porta USB é correto afirmar, exceto:
a) A transferência de músicas do computador para os MP3 Players mais comuns do mercado é feita 
por meio da porta USB. 
b) A utilização de PenDrives para transporte de arquivos tornou-se popular devido à facilidade de 
conexão destes dispositivos nas portas USBs dos computadores. 
c) Atualmente existem modelos de mouse e teclado que podem ser conectados ao computador por 
portas USB, enquanto durante anos o padrão principal eram as portas PS2. 
d) Os monitores de LCD estão ganhando mercado por não exigir do computador uma placa de vídeo, 
pois são conectados através da porta USB. 
28. A estabilidade da rede elétrica é muito importante para manutenção do hardware do computador. 
Desde pequenas variações de voltagem até mesmo interrupções abruptas de energia podem causar 
danos permanentes às placas e periféricos do computador. Existem diferentes equipamentos no 
mercado que ajudam a minimizar este risco. 
Relacionadas aos equipamentos citados acima, todas as alternativas estão corretas, exceto a:
a) Os Estabilizadores regulam a tensão elétrica evitando que a sobretensão e a subtensão cheguem 
ao computador. 
b) Os Filtros de Linha removem ruídos e picos de tensão da rede elétrica e expandem o número de 
tomadas para conexão de outros equipamentos. 
c) Os No-Breaks asseguram o fornecimento de energia ao computador, sem limite de tempo, até que 
a alimentação da rede elétrica seja restabelecida. 
d) A soma das potências dos equipamentos ligados a um Estabilizador não pode ser maior do que 
sua potência nominal. 
(Polícia Civil-SC, Acafe - Escrevente - 2008) 
29. Em relação ao Hardware do computador, marque C (Certo) ou E (Errado), conforme as afirmações 
a seguir. 
( ) O processador é a placa principal do computador onde são conectadas a memória, o disco rígido e 
as placas de vídeo, de som e de rede. 
( ) A memória RAM, que é instalada no computador por meio de pentes de memória, tem as 
informações apagadas se o computador for desligado. 
( ) No disco rígido são armazenados os arquivos do sistema operacional e os documentos do usuário. 
( ) As interfaces paralela e USB do computador podem ser utilizadas para conexões de impressoras e 
outros periféricos. 
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
a) C, E, C, E 
b) C, E, E, C 
c) E, C, E, E 
d) E, C, C, C 
30. O mouse é um periférico de entrada de dados que auxilia o usuário na utilização do computador 
junto com o teclado. Com ele pode-se movimentar um cursor na tela do computador e realizar ações 
como clique, duplo clique, arrastar e soltar. O mouse é conectado ao computador através de portas. 
Relacionadas às portas do computador que podem ser utilizadas para a conexão do mouse, todas as 
alternativas estão corretas, exceto a:
a) PS2 
b) IDE
c) USB 
d) Serial 
31. (Secretaria Estadual de Saúde-RN, Consulplan - Arquiteto - 2008) Assinale a alternativa abaixo que 
NÃO é considerada uma unidade removível: 
a) Pen drive. 
b) Mp3 Player. 
c) HD. 
d) Dvd/R. 
e) CD/RW. 
32. (Conselho Regional de Medicina-SC, GPG Concursos - Agente Fiscal - 2008) Ao adquirir um novo 
equipamento verifica-se que ele possui uma unidade de disco rígido de 200GB. Sabendo-se que é 
desejo do Conselho Regional de Medicina a instalação nesse equipamento do Microsoft Windows XP e 
que seja criada somente uma partição de disco contendo o tamanho máximo disponível, será 
obrigatória a utilização neste equipamento de um sistema de arquivos: 
a) FAT32 
b) NTFS 
c) FAT 
d) HPFS 
(Instituto Geral de Perícias-SC, GPG Concursos - Auxiliar Criminalístico - 2008) 
33. O pen drive é um tipo de dispositivo de armazenamento muito popular atualmente. Com relação a 
este dispositivo é INCORRETO afirmar que: 
a) O pen drive, com conexão USB, tem a característica de "hot-swappable", ou seja, pode ser 
conectado ou desconectado com o computador ligado. 
b) Os dados armazenados em um pen drive apresentam elevada segurança, sendo que os tipos mais 
comuns apresentam um tempo de retenção de dados superior a 50 anos, dispensando a manutenção 
de cópias de segurança. 
c) O pen drive geralmente é um dispositivo de armazenamento removível, dotado de memória flash, 
com conector USB tipo A que permite a sua conexão a uma porta USB de um computador. 
d) Os dados armazenados em um pen drive podem ser corrompidos caso o dispositivo seja removido 
durante operações de leitura ou gravação. 
34. Pericialmente, em função das características de segurança, qual dos seguintes sistemas de 
arquivos é mais difícil de ser periciado: 
a) FAT32 
b) DOSFS 
c) FAT 
d) NTFS 
35. (Instituto Geral de Perícias-SC, GPG Concursos - Engenharia Mecânica - 2008) Com relação aos 
componentes de um computador assinale a alternativa correta: 
a) A tecnologia Multi-core (múltiplos núcleos) consiste na utilização de duas ou mais unidades de 
execução (cores) no interior de um único circuito integrado (chip). Como exemplos de processadores 
que utilizam a tecnologia multi-core temos a família Core 2 da Intel com os processadores Core 2 
Extreme, Core 2 Quad e Core 2 Duo. 
b) O padrão USB e o FireWire são os mais utilizados atualmente e proporcionam a conexão de 
dispositivos variados ao computador utilizando um barramento paralelo de alta velocidade. 
c) A memória CACHE é um tipo de memória RAM, mais barata e lenta que a memória RAM principal, 
servindo como suporte à memória secundária que tem como exemplo os discos rígidos. 
d) A memória RAM (Random Access Memory), memória primária do computador, é uma memória de 
leitura e escrita (read/write) de rápido acesso e não volátil (não perde os dados quando o sistema é 
desligado). 
GABARITO 
01. A 
02. D 
03. D 
04. C 
05. E 
06. C 
07. D 
08. D 
09. A 
10. D 
11. C 
12. A 
13. D 
14. A 
15. A 
16. D 
17. C 
18. A 
19. A 
20. A 
21. A 
22. C 
23. D 
24. B 
25. C 
26. D 
27. D 
28. C 
29. D 
30. B 
31. C 
32. B 
33. B 
34. D 
35. A 
O WINDOWS XP 
Como vimos, o Windows é um Sistema Operacional: ele provê ao 
usuário e aos outros tipos de programas meios para usar recursos básicos do 
computador, incluindo a memória, tempo de processo, discos etc. Também 
supervisiona todo o funcionamento do computador e nos dá ferramentas para 
organizarmos nossas informações no computador. 
É chamado de sistema operacional gráfico, onde os comandos são 
representados por figuras e acionados por um dispositivo apontador: o 
mouse. O uso de uma interface gráfica apresenta algumas vantagens, entre as quais: 
• A interface gráfica se aproxima muito mais da linguagem humana, facilitando o seu uso e 
o aprendizado. 
• Ambiente multitarefa; isto é, várias coisas podem ser feitas ao mesmo tempo. Você pode, 
por exemplo, usar uma calculadora enquanto digita um texto. Basta um toque de teclas e 
você muda de um para o outro rapidamente. O Windows se encarrega de gerenciar a 
memória disponível entre os aplicativosem uso. 
• Por ser uma interface gráfica, o Windows é mais fácil de entender que os antigos 
sistemas de interface baseados em caracteres (MS DOS, por exemplo), onde os 
comandos eram digitados um a um. Assim, comandos são transformados em figuras e 
menus que, quando acionados, executam instruções. 
• Há uma padronização de uso entre o Windows e seus aplicativos; isto é, respeitando as 
particularidades de cada aplicativo, no Windows, a maneira de lidar com um cada 
programa é semelhante, facilitando o aprendizado. 
• No Windows e nos seus aplicativos, a maioria das tarefas pode ser realizada com o uso 
do mouse, que é mais fácil e intuitivo que o teclado (o teclado, por outro lado, é mais 
preciso; o que usar em cada programa depende da tarefa e da preferência do usuário). 
• Uma das grandes vantagens do Windows é a possibilidade de intercâmbio de dados 
entre os aplicativos. Assim, é possível trazer uma figura de um editor de imagens e 
colocá-la no processador de textos Word (as apostilas estão cheias de desenhos deste 
tipo), em um gerador de apresentações ou em um editor de páginas para a Web.
Como a evolução tecnológica é constante, os programas também se adaptam a estas 
expectativas de mercado e o Windows não é diferente. Neste material estudaremos o Windows XP, 
que é uma das versões mais recentes do Windows e praticamente a mais utilizada hoje. 
De uma versão para outra temos variações, mas as funções básicas continuam sendo as 
mesmas. Se você quiser saber um pouco mais sobre este assunto, veja o Anexo I. 
2. Área de trabalho 
A primeira tela que aparece quando ligamos o computador é chamada de Área de trabalho.
Como o próprio nome já diz, é a partir dela que iremos realizar a maioria de nossos trabalhos, como, 
por exemplo, abrir programas, documentos, pastas e até 
mesmo desligar o nosso computador. 
Mais adiante iremos aprender a criar, na área de 
trabalho, atalhos para acessar os programas ou 
arquivos que utilizaremos com mais freqüência, já que 
através de atalhos poderemos abri-los com mais 
rapidez. 
Vejamos que na nossa área de trabalho temos 
alguns desenhos pequenos na parte principal. Estes 
desenhos são justamente os meus atalhos e os 
símbolos que eles levam são chamados de ícones. Na 
parte inferior da tela encontramos um botão escrito
“iniciar” e uma barra azul. Esta barra azul é chamada de barra de tarefas.
E, por fim, no canto inferior direito, temos a barra de notificação onde fica a hora e alguns 
ícones de recursos e programas ativos. O que determina a aparição destes ícones é a configuração 
do sistema e a vontade de querer exibi-los ou oculta-los, bastando acessar a barra de tarefas dando 
um clique com o botão direito do mouse sobre a barra de tarefas e escolher a opção propriedades e 
em área de notificação encontramos opções para alterá-la. 
Veremos cada item destes isoladamente na seqüência.
2.1. Botão iniciar 
Este botão é o ponto de partida para a execução de, praticamente, todas as atividades do 
Windows XP. Localizado na barra de tarefas, ele dá acesso ao menu Iniciar e este acesso a outros 
menus.
Ao clicar sobre este botão veremos algumas opções para ter acesso a outros menus (ou seja, 
aos menus das opções que aparecem um triângulo no canto direito) bastando apenas posicionar o 
mouse sobre o triângulo, sem precisar clicar. 
Veja que serão abertas várias opções sequenciais. 
Chamamos de menus estes links que 
nos dão acesso aos programas. O menu 
“Todos os Programas” vai nos dar acesso a, 
como o nome já sugere, a todos os programas 
que tenhamos em nosso computador. 
Como já dito, o Windows traz consigo 
alguns programas e sua configuração inicial o 
armazena no menu Acessórios, que 
estudaremos na seqüência. Além deste menu, 
outro que é padrão do Windows é o menu 
inicializar.
Este menu carrega consigo todos os 
programas que são inicializados quando 
ligamos o computador, ou seja, junto com o 
Windows. 
Opção para finalizar a sessão ou 
reiniciar 
Comandos de Ajuda, Pesquisa e 
Execução de programas 
Link para Painel de Controle e 
acesso aos dispositivos de rede 
Dados do usuário 
Programas de 
e-mail e Internet 
Lista dos últimos aplicativos 
abertos 
Link que dá acesso a 
todos os programas 
Pastas comuns do sistema, 
informações sobre o hardware 
e pastas em outros 
computadores 
2.2. Abrindo, fechando, minimizando, maximizando e restaurando
Como vimos, para iniciar 
um programa devemos clicar 
em iniciar, todos os 
programas e seguirmos a 
seqüência do que queremos 
trabalhar e aí clicamos sobre 
o programa. 
Uma janela irá abrir 
relativa ao programa que 
sempre terá uma layout 
semelhante.
Olhe na figura ao lado e 
procure identificar este 
layout comum nos 
programas que você já usou. 
É claro que existem 
variações nos programas, 
como, por exemplo, a barra 
de menus terá mais ou 
menos opções. 
Na barra de títulos, aparece o nome do arquivo que estamos usando e ao lado o nome do 
programa. Neste exemplo, “sem título” é um nome genérico porque ainda não demos um nome para 
este arquivo e “bloco de notas” o programa que está
sendo aberto. 
No canto superior direito da tela também temos 
os botões de minimizar, maximizar e fechar. O botão
maximizar quando acionado, toma outra forma e é 
chamado de “restaurar padrões”, ou seja, voltar no 
formato não tela cheia. 
2.3. Barra de tarefas 
A barra de tarefas está localizada na parte inferior da tela, e tem como finalidade mostrar e 
controlar os aplicativos que estão abertos, dando-lhe opções de organização das janelas dos 
programas e permitir alternar entre as mesmas. Cada programa aberto possui um botão em que você 
pode clicar para abri-l imediatamente. 
Quando abrimos várias janelas de um mesmo programa, muitas vezes o Windows XP agrupa 
estas janelas na nossa barra de tarefas para facilitar o manuseio. Nestes casos, basta dar um clique 
sobre o programa localizado na barra de tarefas que ele irá mostrar todas as opções abertas e 
selecionar a opção com outro clique. 
2.4. Alterando a área de trabalho 
Para alterar a sua área de trabalho de maneira mais rápida, basta dar 
um clique com o botão direito do mouse na área de trabalho onde não tenha 
nenhum ícone ou informação e selecionar a opção Propriedades.
Este procedimento irá abrir a caixa de diálogos de propriedades de 
vídeo, onde é possível escolher: 
• tema para minha área de trabalho (estes temas o Windows dá 
alguns modelos); 
• área de trabalho (posso modificar a minha imagem no fundo da 
tela, que é chamada de papel de parede. O Windows oferece 
alguns modelos de fotos, mas eu posso acrescentar as fotos que 
eu quiser ou baixar da Internet); 
• Proteção de tela (que é descanso 
enquanto está em desuso) e pode ser 
protegido por senha, além de definir o 
tempo que irá aguardar para ela aparecer; 
• Aparência (altera o modelo das janelas, 
cores e tipo e tamanho das fontes); 
• Configurações (alteram a resolução do 
vídeo e as configurações de cores). 
Repare que existe uma imagem de um 
monitor nesta caixa de diálogo; esta imagem 
reproduz um exemplo de como ficará com as 
alterações realizadas. Você pode optar por Aplicar
as alterações sem fechar esta caixa ou 
simplesmente clicar em OK que aplicará as 
alterações fechando a caixa de diálogo. 
Caso não deseje confirmar as alterações 
realizadas, basta clicar na opção Cancelar que ele 
retornar para a área de trabalho mantendo as 
configurações iniciais. 
2.5. Desligando o computador 
Para desligar o computado, o Windows XP oferece uma forma simples e segura, e evitará 
possíveis danos em seus arquivos. Para isto, basta lembrar que antes de pressionar o botão desliga 
do computador, ative a opção Desligar do menu Iniciar. Na caixa de diálogo desligar o computador,
selecionar a opção desativar.
Caso exista algum arquivoque estava sendo usado e não foi salvo, o sistema irá avisá-lo 
para salvá-lo. Após confirmação, o computador é desligado. 
Além de desligar o computador, na caixa de diálogo Desligar o computador ainda 
encontramos mais duas opções Em espera e Reiniciar.
Clicando em Reiniciar, seu computador será desligado e automaticamente ligado novamente. 
Já Em espera é utilizado principalmente 
para economizar energia, sendo que você pode 
retornar imediatamente ao trabalho sem precisar 
aguardar até que o computador seja reiniciado. 
O modo em espera não armazena 
informações que não foram previamente salvas; 
elas são armazenas na memória do computador, 
por isso, se houver corte de energia, as 
informações serão perdidas. 
3. Menu Acessórios 
No menu Acessórios podemos dizer que estão 
todos os programas que mais utilizaremos dentre os que 
acompanham o Windows XP. São estes recursos como: 
programa de desenho, digitalização, processadores de 
texto, calculadora, criação de uma doméstica, entre
outros. 
3.1. Bloco de Notas
O bloco de notas é um editor de texto muito 
simples, isto quer dizer que é bastante limitado. Serve 
praticamente para editar textos do tipo “.txt”, isto é, os 
arquivos deste tipo possuem pouca sofisticação. Como 
ele mesmo propõe, deve ser utilizado para pequenas 
anotações. 
Na janela do programa, se clicarmos nas barras 
de menus, teremos uma série de opções que poderemos
utilizar para cada programa em específico. 
Neste caso, vamos clicar no menu Formatar e 
selecionar a opção Quebra automática de linha. Esta 
opção nos 
permite que 
quando o texto atingir o canto direito da tela o texto 
continue automaticamente na linha de baixo. 
Também é possível alterarmos o tipo de letra 
que estamos usando. Letras serão sempre chamadas 
de fontes e para alterá-la, neste programa, vamos no 
menu Formatar e selecionamos a opção Fonte.
Para digitar um texto, basta clicarmos com o 
mouse na parte “branca” da tela; aparecerá um “|” 
piscando; que é o meu cursor, ou seja, indica onde 
estou no texto. 
3.2. Paint 
O Paint é um programa que permite criar e editar imagens gráficas, isto é, você pode criar 
desenhos geométricos ou utilizar o mouse como se fosse um lápis e realizar algumas alterações em 
um desenho já pronto, neste caso, poderá acrescentar textos, traços, apagar, mudar a cor etc. 
É através da caixa de ferramentas que você poderá criar seus desenho. Cada ferramenta tem 
uma utilidade diferente. Para selecionar basta clicar sobre a ferramenta. A ferramenta selecionada 
nos dará a sensação de um botão afundado. 
 Barra de Ferramentas 
Selecionar forma 
Apagador de cor 
Seleciona cor 
Lápis 
Spray 
Linha 
Retângulo 
Elipse 
Seleção 
Preencher com cor 
Ampliar 
Pincel 
Texto 
Curva 
Polígono 
Retângulo 
Na caixa de cores você seleciona as cores 
que serão utilizadas pelas ferramentas. A cor do 
primeiro plano é escolhida dando-se um clique com 
o botão esquerdo do mouse e a cor do segundo 
plano com o botão direito do mouse. 
Dependendo da ferramenta selecionada, 
ainda será possível complementar seu desenho 
através da caixa de completos que aparecerá logo 
abaixo da caixa de ferramentas. Por exemplo, ao 
selecionar um dos polígonos, encontraremos três formas: polígono sem preenchimento, isto é, só 
com contorno, polígono preenchido com contorno e polígono preenchido sem contorno. Se 
selecionarmos linha, encontraremos várias espessuras etc. 
Para criar as formas, basta eu selecionar a ferramenta que desejo e as cores de primeiro e 
segundo plano e em seguida vou com o mouse até a área de trabalho do Paint, que é este “retângulo 
branco” que vemos ao lado das ferramentas. 
3.3. Calculadora 
A calculadora do Windows funciona como uma calculadora normal, sendo que existem dois 
tipos: a Padrão e a Científica. Para usá-las, basta clicar sobre os botões, o ponteiro funciona como o
seu dedo sobre a calculadora normal. Se desejar, o teclado numérico pode facilitar esta operação. 
Você também poderá escolher o modo calculadora científica através do menu Exibir.
Um recurso interessante da calculadora é a auto-ajuda, ou seja, para obter uma descrição da 
funcionalidade de algum botão, clique com o botão direito do mouse sobre o botão da calculadora 
que deseja obter informações e quando aparecer o rótulo “O que é isto?”, clique com o botão 
esquerdo sobre este texto para ter acesso à ajuda. 
3.4. WordPad 
O programa WordPad, 
diferente do Bloco de Notas por ser 
apenas um editor de textos, é 
considerado um editor de texto não 
muito poderoso, mas que 
praticamente atenderá a maioria das 
necessidades para edição de um 
documento simples. Quase todos os 
seus recursos estão disponíveis na 
barra de ferramentas, o que facilitará 
muito o trabalho. 
Cor de Primeiro Plano 
Cor de segundo Plano 
Quem já conhece o Microsoft Word não encontrará dificuldades no WordPad. 
No estudo do programa Bloco de Notas, vimos os recursos necessários para a edição de um 
texto, sendo que estes recursos servem também para o WordPad, ou seja, os recursos de edição de 
texto padrão em todos os programas que oferecem alguma forma de criação de textos. 
Esta é a barra de ferramentas e vamos conhecer cada ícone. 
3.5. Salvar um arquivo no Windows 
Para salvar um arquivo no Windows, em geral, o procedimento padrão será ir no menu 
“Arquivo“ e clicar na opção “Salvar” ou “Salvar como...” ou utilizar o atalho na barra de ferramentas 
correspondente a opção “Salvar”. 
Na primeira vez que for salvar este arquivo, será necessário nomeá-lo, por isso sempre será 
aberta a caixa de diálogo “Salvar como”. 
Toda vez que eu quiser produzir uma cópia do meu arquivo para fazer novas alterações sem 
modificar o original, vou utilizar a opção Salvar como e aparecerá esta caixa de diálogo. Não posso 
salvá-lo com o mesmo nome e a mesma extensão na mesma pasta; pelo menos um dos elementos 
devem ser alterados (local, nome ou extensão). 
Se meu documento já estiver salvo, ou seja, já tiver um nome, e eu quiser apenas atualizar as 
informações salvas, basta optar apenas por Salvar e não Salvar como. Neste caso não aparecerá 
esta caixa de diálogo. 
Depois que estiver salvo, voltará para o arquivo que você estava trabalhando. Se você não 
salvar seu arquivo antes de fechá-lo, o Windows irá notificá-lo e perguntar se você deseja salvá-lo. 
Novo 
Abrir Imprimir Localizar Copiar Desfazer 
Salvar 
Visualizar 
Impressão Recortar Colar 
Inserir data e 
hora
Local onde será salvo o arquivo Voltar 
Um nível acima 
Criar nova pasta 
Alterar modo de exibição 
das pastas e arquivos 
Fechar caixa de diálogo 
Ajuda 
Atalhos 
Nome que dará ao arquivo Tipo do arquivo / extensão 
Confirmar 
Desistir 
3.6. Abrir um arquivo no Windows 
Para Abrir um documento, o 
procedimento é parecido com o Salvar como.
Use o atalho Abrir ou clique no menu Arquivo e 
em seguida Abrir.
A caixa de diálogo que aparecerá é 
muito parecida com a de Salvar como. Você 
apenas tem que lembrar onde salvou seus 
arquivos para poder abri-los nos programas 
correspondentes. 
3.7. Acessibilidade 
Com a intenção de facilitar o uso do computador para todas as pessoas, o Windows XP 
oferece alguns recursos onde pessoas com necessidades especiais podem ter a mesma 
oportunidade de acesso aos diversos programas baseados em computador. Estes recursos poderão 
compensar as dificuldades de utilização do teclado, simular o mouse através do teclado, fornecer 
avisos audíveis e esquemas de cores de alto contraste, entre outros. Basicamente, temos duas 
opções no menu Acessibilidade para ativar um ou mais recursos. 
Em Lente de aumento, o usuário poderá ter, 
na parte superior do vídeo, a ampliação da região 
onde o ponteiro do mouse está no momento (opção 
Seguiro cursos do mouse). Poderá também aumentar 
o nível de ampliação e usar esquema de alto 
contraste. O programa ficará ativo até que o usuário 
clique no botão Sair da caixa de diálogo 
Configurações da lente de aumento.
Se você selecionar a opção Teclado na tela do menu Acessibilidade, um teclado será exibido 
na sua tela, onde as letras poderão ser acessadas através do clique do mouse. 
A opção Assistente para 
acessibilidade envolve um número mais 
completo de recursos quando comparado 
com a lente de aumento. Nas duas 
primeiras etapas, o assistente deseja 
saber qual o tamanho de texto que 
deseja exibir em sua tela, em seguida, 
você deverá escolher uma ou mais 
opções sobre a dificuldade a nível físico, 
visual e motora. Logo após, deverá ser 
escolhido os tamanhos das bordas, 
barras de rolagens, ícones, esquemas de 
cores, formas de trabalhar com o teclado, 
emissão de sons ao pressionar certas 
teclas, simulação do mouse através do 
teclado, tipos de cursor para o mouse, 
inverte os botões do mouse, determinar a 
velocidade do mouse e acrescentar ou 
não rastro ao ponteiro do mouse. Todas estas opções serão mostradas à medida que você selecionar 
o botão Avançar.
3.8. Entretenimento 
O Windows XP também oferece opções de entretenimento, 
conhecidas como multimídia. Multimídia é a combinação de texto, som e 
vídeo para apresentar informações diversas, como, por exemplo, uma 
revista em CD-ROM, onde encontramos reportagens com vídeos, textos, 
fotografias e até trechos de músicas. Hoje, quando entramos numa livraria 
ou até mesmo numa banca de jornal, não encontramos somente livros, 
revistas e jornais; nas prateleiras já se encontram CD-ROM de revistas, 
dicionários, jogos, Atlas, enciclopédias etc. 
Mas o que vem a ser o CD-ROM? O CD-ROM é um compact disc
(CD) parecido com o de música que permite armazenar entre 650 e 700 MB de informações (isto 
corresponde a 300 livros grandes – somente texto). Tal capacidade permite a gravação de arquivos 
de som (10 segundos de gravação equivalem a 1,7 MB – o suficiente para um livro de 500 páginas) e 
de vídeos (4 minutos correspondem a 30 MB). Já os DVDs têm capacidade para 4 ou 8 GB de 
informações/dados. 
3.8.1. Windows Media Player 
Utilizando o Windows Media Player você poderá ouvir CDs de música, DVDs, sintonizar 
estações de rádio, digitalizar músicas, copiar músicas do CD para o disco rígido, além de poder 
classificar e gerenciar todos os arquivos de multimídia e criar listas de reprodução. 
Os botões do lado esquerdo da janela do Windows Media Player são chamados de recursos, 
são eles: Execução em andamento, Guia de mídia, Copiar de CD, Biblioteca de mídia, Sincronizador 
de rádio, Copiar para ..., Serviços Premium etc. 
Para ouvir as músicas de um determinado CD, insira-o na unidade de CD-ROM; a reprodução 
inicia-se automaticamente. Se quiser visualizar várias informações sobre o CD, como nome da 
música, duração, nome do artista, o tipo e estilo de música, dentre outros, selecione o recursos 
Copiar de CD.
Posicione o ponteiro do mouse sobre os botões que encontram na parte inferior da janela 
Windows Media Player para ver sua função (Executar, Parar, Avançar etc.). 
Você pode copiar músicas do CD para o seu disco rígido. A vantagem disto é que você pode 
alternar entre CDs ou as músicas de CDs sem ter que trocar de CD e também pode criar listas 
personalizadas de músicas, chamadas de lista de reprodução, que podem ser organizadas da forma 
que você quiser. 
Para copiar as faixas de músicas de um CD para o disco rígido, selecione a(s) faixa(s) 
desejada(s) marcando a caixa de seleção próxima à faixa e depois clique no botão Copiar música.
Todas as músicas são copiadas para a Biblioteca de mídia, mais precisamente, na pasta Minhas 
músicas da pasta Meus documentos.
O recurso Sincronizador de rádio permite que você escolha uma estação de rádio em todo o 
mundo e ouça sua programação. Além das estações pré-sintonizadas, você poderá procurar uma 
outra usando o Localizador de estações.
O recursos Sincronizador de rádio só poderá ser utilizado se você estiver conectado à 
Internet. Para escutar uma determinada estação de rádio listada no Windows Media Player, basta dar 
um clique sobre a estação e, em seguida, sobre o link Ouvir.
Selecionando o recurso Guia de mídia, você encontrará uma página da Web, a qual é 
atualizada diariamente. Nesta página da Web você encontra links para filmes, músicas e vídeos mais 
recentes na Internet – cobrindo uma ampla gama de tópicos, desde notícias internacionais até os 
último desenvolvimentos no mercado de entretenimento. Mas como o guia de mídia exibe uma página 
da Internet, é necessário estar conectado para poder usá-lo. 
Em Biblioteca de mídia você encontra todos os arquivos de mídia existentes no seu 
computador, assim como links para localizar conteúdo executado anteriormente. Com esses recursos 
pertencentes à Biblioteca de mídia você poderá criar uma Lista de reprodução, ou seja, criar uma lista 
com suas músicas, vídeos e rádios preferidas. 
O Windows Media Player pode apresentar-se em dois modelos: completo ou compacto. E 
quando você aplica uma capa, ela é exibida sempre que você alterna de modo completo para modo 
compacto. Para alterar as capas, é necessário estar no modo completo. O modo completo exibe 
todas as ferramentas do media player, ocupando menos espaço na tela. 
Para alternar do modo completo para o modo compacto utilize o menu Exibir ou clique no 
botão localizado no canto direito da janela do programa. 
3.8.2. Windows Movie Maker 
O Windows Movie Maker possibilita que você seja 
“o produtor” e “o diretor” de seus próprios filmes. Esses 
filmes podem produzidos a partir de conteúdos originados 
de fita de vídeo, fita de áudio, câmera digital, câmera da 
Web etc., desde que digitalizados. 
Estando com o filme pronto, você poderá enviá-lo 
a outras pessoas por meio do correio eletrônico ou de um 
servidor de Web. 
WINDOWS EXPLORER 
O Windows Explorer exibe a estrutura hierárquica de arquivos, pastas e unidades no
computador. Ele também mostra as unidades de rede que foram mapeadas para letras de unidades
do computador. Usando o Windows Explorer, você pode copiar, mover, renomear e procurar por
arquivos e pastas.
Para abrir o Windows Explorer, clique no botão Iniciar, vá à opção Todos os Programas / 
Acessórios e clique sobre o item Windows Explorer ou sobre o botão Iniciar com o botão direito do
mouse e selecione a opção Explorar.
No painel da esquerda da figura acima, todas as pastas com um sinal de (+) indicam que
estas pastas contêm subpastas. As pastas que contêm um sinal de (-) indicam que já foram
expandidas (ou já estamos visualizando as subpastas).
Diretórios (Pastas)
Ao abrirmos o Windows Explorer temos uma visão geral dos itens do computador como uma
hierarquia (ou “árvore invertida”) que são os diretórios e seus subdiretórios.
Aos prepararmos um disco (rígido ou disquete) para receber informações, este fica
constituído por uma seção conhecida como Diretório Principal ou Raiz. É implantado
automaticamente na formação do disco, e a partir deste, podemos criar vários subdiretórios, com a 
finalidade de uma melhor organização e arrumação das informações.
Para melhor compreensão, vamos considerar um armário existente num escritório como
diretório raiz, e cada gaveta como um subdiretório, que por sua vez contém informações (ofícios,
atas, relatórios, programas etc.), ou seja, arquivos.
Concluímos, então, que um diretório (pasta) pode conter outros diretórios (subdiretórios ou
subpastas) e arquivos, e serem criados tantos diretórios quantos forem necessários.
Note que existe uma hierarquia (árvore invertida) de diretórios em que no topo existe o
diretório de raiz, no qual estão inseridos todos os outros diretórios e arquivos. Veja a ilustração
abaixo:
Trabalhando com DiscosOs discos servem para armazenar, de forma organizada, o conteúdo do computador
conforme ilustração da hierarquia acima mostrada.
Para trabalharmos com discos precisamos entender um aspecto básico da organização dos
itens dentro do computador, ou seja, os drives.
O Windows Explorer contém em si, geralmente, os seguintes compartimentos:
�
z Drive de disco flexível – disquete de 3 ½; representado pela letra (A:); 
z Drive de disco rígido – HD ou Winchester; representado pela (C:); 
z Drive de disco (D:) – CD-ROM; CD-RW ou DVD; representado pela letra (D:); (E:) ou (F:) de
acordo com o micro. 
Arquivo
 Um arquivo é qualquer informação que você tenha armazenado no disquete, winchester ou
CD. Um programa, um jogo, um texto ou qualquer outra informação que você colocar em seu disco
será um arquivo.
Para cada arquivo armazenado em disco é atribuído um nome e extensão que atua como um
“sobrenome” do arquivo. É uma sigla geralmente com três caracteres, utilizada para facilitar o
reconhecimento do tipo de arquivo em questão.
Ex.: “livro.Doc”; em que “Livro’ é o nome do arquivo e “Doc” é sua extensão.
O arquivo é nomeado por seu criador ao salvá-lo; porém, a extensão é atribuída pelo
programa que o criou. Assim, arquivos criados nos Word possui extensão [.DOC]; no Excel; extensão
[*.XLS]; Paint,[*.BMP] etc.; arquivos de áudio [*.MP3; .MIDI etc.]. (ilustração abaixo):
TRABALHANDO COM PASTAS E ARQUIVOS
Criar nova pasta 
1. Abra o Windows Explorer.
2. Selecione o diretório ou pasta onde deseja criar uma nova pasta.
3. Clique no menu Arquivo, posicione o cursor do mouse em Novo, clique em Pasta.
4. Digite um nome para a nova pasta e pressione a tecla Enter. 
Selecionando arquivos ou pastas 
Para selecionar arquivos ou pastas basta dar um clique sobre o ícone representativo do
arquivo ou pasta que se deseja selecionar.
Para selecionar um grupo de arquivos ou pastas que estejam em seqüência:
a) Dê um clique no primeiro arquivo;
b) Posicione o cursor sobre o último arquivo da lista a ser selecionada;
c) Mantenha a tecla Shift pressionada;
d) Clique com o mouse sobre o último arquivo da lista (assim a seleção estará feita). 
Para selecionar mais de um arquivo ou pastas que não estejam em seqüência:
a) Mantenha a tecla CTRL pressionada enquanto clica sobre cada arquivo ou pasta que deseja
selecionar.
Renomear uma pasta 
Através do botão direito do mouse possível realizar diversas operações. Por exemplo,
renomear uma pasta. 
Para renomear uma pasta utilizando o Windows Explorer. 
1. Abra o Windows Explorer.
2. Clique com o botão direito na pasta que deseja renomear
3. No menu suspenso selecione Renomear.
4. Digite um novo nome para a pasta e pressione a tecla Enter. 
Observações:
1) O Windows XP permite usar letras, números, espaços e alguns sinais de pontuação nos nomes
dos ícones da Área de Trabalho.
2) Contudo, não permite usar os seguintes caracteres nos nomes dos ícones: \ : / * ? " > < |
3) Também é possível renomear um ícone clicando lentamente em seu nome duas vezes e digitando
o novo nome.
Copiar, recortar e colar arquivos
Através do Windows Explorer é possível abrir uma pasta que contenha um arquivo que você
deseja copiar ou mover, recortar e colar em uma outra pasta. 
Para copiar ou recortar um arquivo. 
1. Abra o Windows Explorer.
2. Caminhe por entre os diretórios e pastas, localize o arquivo que deseja copiar ou recortar.
3. Selecione o arquivo e clique no menu Editar. Para recortar o arquivo, clique em Recortar ou
clique em copiar para criar uma copia em outro diretório ou pasta.
4. Abra a pasta ou diretório que ira armazenar o arquivo.
5. Clique no menu Editar, clique em Colar.
Excluindo arquivos ou pastas
1. Removendo um objeto para a Lixeira:
a) Clique sobre o ícone do arquivo, pasta ou objeto
que deseja apagar para selecioná-lo;
b) Pressione no teclado a tecla Delete;
c) O Windows exibirá uma caixa de diálogo (figura
ao lado) pedindo a sua confirmação; clique em Sim.
2. Removendo um objeto do computador definitivamente: 
a) Clique no objeto que deseja apagar para selecioná-lo;
b) Pressione no teclado as teclas Shift + Delete;
c) O Windows exibirá uma caixa de diálogo (figura
ao lado) pedindo a sua confirmação; clique em
Sim.
Windows XP – Profissional 
(descrições encontradas no site www.microsoft.com/brasil) 
O Novo Padrão para a Computação Eficiente e Dependente 
Recurso Descrição Benefício
Confiável
Construído sobre a nova 
base de código do Windows
O Windows XP Professional é projetado na base de 
código comprovada do Windows NT e Windows 2000, 
que apresenta uma arquitetura de computação de 32 
bits e um modelo de memória totalmente protegido. 
O Windows XP Professional irá fornecer uma 
experiência em computação dependente para todos 
os usuários. 
Verificador Avançado de 
Driver de Dispositivo
Projetado no verificador de driver de dispositivo 
encontrado no Windows 2000, o Windows XP 
Professional irá fornecer melhores testes para drivers 
de dispositivo. 
Os drivers de dispositivo que passam por esses 
testes serão os mais robustos disponíveis, que irão
assegurar estabilidade máxima de sistema. 
Cenários de reinicialização 
bem reduzidos
Elimina a maior parte dos cenários que forçam os 
usuários a reiniciarem no Windows NT 4.0 e Windows 
95/98/Me. Além disso, muitas instalações de software 
não irão precisar de reinicializações. 
Os usuários irão experimentar grandes níveis de 
estabilidade do sistema. 
Proteção aprimorada do 
código
As estruturas de dados críticas de kernel são 
somente-leitura, para que os drivers e aplicações não 
possam corrompê-los. Todo código de driver de 
dispositivo é somente-leitura e tem a página 
protegida. 
Aplicações mal intencionadas não conseguem afetar 
as áreas principais do sistema. 
Suporte a DLL lado a lado Fornece um mecanismo para múltiplas versões de 
componentes individuais do Windows a serem 
instalados e executados lado a lado. 
Isso ajuda a tratar o problema de "DLL hell", 
permitindo que uma aplicação escrita e testada com 
uma versão de um componente do sistema continue 
a usar a versão, mesmo se uma aplicação que usa 
uma versão mais nova do mesmo componente for 
instalada. 
Windows File Protection Protege os principais arquivos do sistema de serem 
sobrescritos por instalações de aplicações. Se um 
arquivo for sobrescrito, o Windows File Protection irá 
recuperar a versão correta. 
Protegendo os arquivos do sistema, o Windows XP 
Professional reduz muitas das falhas mais comuns 
encontradas nas versões anteriores do Windows. 
Windows Installer Um serviço do sistema que auxilia os usuários a 
instalar, configurar, rastrear, atualizar e remover
programas de maneira correta. 
Ajuda a minimizar o tempo de parada e aumentar a 
estabilidade do sistema. 
Diretivas Avançadas de 
Restrição a Software
Fornece aos administradores um mecanismo 
conduzido por diretiva que identifica o software 
executado em seu ambiente e controla sua habilidade
de execução. Isso pode ser usado na prevenção de 
vírus e cavalos de Tróia e bloqueio do software. 
Can contribute to improved system integrity, 
manageability, and, ultimately, lower cost of 
ownership of the PC. 
Arquitetura Multi-tarefas 
Preemptiva
Elaborada para permitir que múltiplas aplicações 
sejam executadas simultaneamente, enquanto 
garantem a resposta e estabilidade do sistema. 
Executa suas aplicações mais exigentes enquanto 
cuida do tempo de resposta do sistema. 
Suporte ao processador e 
memória escalonável
Suporta até 4 gigabytes (GB) de RAM e até dois 
multiprocessadores simétricos. 
Os usuários que precisam do mais alto nível de 
qualidade poderão trabalhar com o último dos 
hardwares. 
Sistema de Arquivos 
criptografados (EFS) comsuporte a vários usuários 
Criptografa cada arquivo com uma chave gerada 
randomicamente. Os processos de encriptação e 
decriptação são nítidos para o usuário. No Windows 
XP Professional, o EFS pode fornecer acesso a 
múltiplos usuários a um documento criptografado. 
O maior nível de proteção contra hackers e roubo de
dados. 
IP Security (IPSec) Ajuda a proteger os dados transmitidos por uma rede. 
O IPSec é uma parte importante de fornecimento de 
segurança para VPNs, permitindo que as 
organizações transmitam dados de maneira segura 
pela Internet. 
Os administradores de TI serão capazes de projetar 
VPNs seguras rápida e facilmente. 
Suporte a Kerberos Fornece autenticação de padrão industrial e alto O Windows XP Professional oferece logon único 
Recurso Descrição Benefício
poder, com logon rápido e único aos recursos do 
Windows 2000. A Kerberos é um padrão da Internet, 
que torna especialmente efetivo para redes que 
incluem diferentes sistemas operacionais, como o 
UNIX. 
para usuários aos recursos e aplicações suportadas,
hospedadas tanto no Windows 2000 quanto em 
nossa plataforma de servidor da próxima geração, o 
Windows Server 2003. 
Suporte a Smart Card 
(Cartão Inteligente)
As capacidades do Smart card estão integradas no 
sistema operacional, incluindo suporte para logon via 
smart card em sessões de terminais hospedadas nos 
terminais baseados no Windows Server 2003 (nossa 
plataforma de servidor da próxima geração). 
Os Smart cards intensificam as soluções só de 
software, tais como autenticação do cliente, logon 
interativo, assinatura de código e e-mail seguro. 
Gerenciador de 
Complementos do Internet 
Explorer
Gerencia e reforça facilmente uma lista de 
complementos do Internet Explorer que são 
permitidos ou não para intensificar a segurança. 
Ajuda a reduzir o potencial de falhas. 
Firewall do Windows Habilitado por padrão, o Firewall do Windows ajuda a 
aumentar a segurança do computador desde a 
inicialização até o desligamento. 
Reduz o risco de ataques vindos da Internet e da 
rede. 
Central de Segurança do 
Windows 
Gerencie facilmente os recursos de segurança, com 
esta visão simples e unificada das principais 
configurações, ferramentas e acesso a recursos. 
Altere facilmente as configurações e identifique as
questões de segurança. 
Gerenciador de Anexos Isola potencialmente os anexos inseguros durante o 
processo de abertura. 
Ajuda a prevenir contra vírus espalhados pelo 
Outlook Express, Windows Messenger e Internet 
Explorer. 
Prevenção de Execução dos 
Dados
Ajuda a prevenir certos tipos de códigos maliciosos de 
atacar e destruir a memória de um computador. 
Reduz o risco de perdas de buffer. 
Lista de Exceção do Firewall 
do Windows
Ajuda os administradores a gerenciar melhor as 
aplicações e as exceções de portas estáticas, 
permitindo somente que as portas necessárias sejam 
abertas por uma aplicação. 
Aumenta a compatibilidade da aplicação com o 
Firewall do Windows. 
Restrições de Portas e 
Aplicações do Firewall do 
Windows
Configure facilmente as aplicações e portas para 
receber o tráfego de rede somente com um endereço 
de origem de qualquer lugar, somente da sub-rede 
local ou de endereços IP específicos. 
Ajuda a reduzir o potencial de ataques à rede. 
Fácil de usar
Visual Moderno Enquanto mantém o principal do Windows 2000, o 
Windows XP Professional tem um visual mais 
moderno. As tarefas comuns foram consolidadas e 
simplificadas, o novo visual foi colocado para ajudar 
os usuários a navegar mais facilmente. Os 
administradores e usuários finais podem escolher 
essa interface de usuário atualizada ou a interface
clássica do Windows 2000 com apenas um clique. 
Permite que as tarefas mais comuns sejam 
facilmente exportas, ajudando os usuários a obter o
máximo do Windows XP Professional. 
Ambiente que se adapta ao 
usuário
Adapta-se à maneira como o usuário trabalha. Com 
um novo menu Iniciar, as aplicações mais usadas são
mostradas primeiro. Quando você abre diversos 
arquivos em uma mesma aplicação (como muitas 
mensagens de e-mail no Microsoft Outlook), as 
janelas abertas se consolidam abaixo de um simples 
botão na barra de tarefas. Para remover algumas 
complexidades da área de notificação, os itens que 
não estão usados são ocultados. Todos esses 
recursos podem ser definidos através das Diretivas de 
Grupo. 
Um ambiente de trabalho mais claro permite que o 
usuário seja mais eficiente. Os usuários podem 
encontrar dados e aplicações importantes rápida e 
facilmente. Todas essas configurações podem ser 
controladas usando a Diretiva de Grupo, então os 
administradores de TI podem decidir que recursos 
são mais apropriados para aquele ambiente. 
Trabalhe com uma mídia 
valiosa
O Windows Media Player do Windows XP é o primeiro 
reprodutor que combina todas as suas atividades em 
mídia digital dentro de um reprodutor fácil e simples 
de usar. Ele torna fácil para você: 
• Visualizar informações importantes de mídia, por 
exemplo, reuniões virtuais da empresa ou 
aprendizado “em tempo real” 
• Receber a melhor qualidade de áudio e vídeo, 
Recurso Descrição Benefício
pois ele se adapta às condições da rede 
• Mudar para aproximadamente 3000 estações de 
rádio na Internet 
• Criar CDs comuns até 700% mais rápido que 
outras soluções 
• Visualizar filmes em DVD 
• Curtir as músicas, os vídeos e recursos de banda 
larga de forma mais segura 
Menus de tarefas sensitivos 
ao contexto
Quando um arquivo é selecionado no Windows 
Explorer, aparece um menu dinâmico. Ele lista as 
tarefas apropriadas para o tipo de arquivo 
selecionado. 
As tarefas comuns que eram difíceis de encontrar 
nas versões anteriores são agora expostas para 
acesso fácil. 
Gravaçaõ de CDs Integrada Suporte para gravação de CDs em unidades de CD-R 
e CD-RW agora é integrado ao Windows Explorer. 
Armazenar dados no CD agora é tão fácil quanto 
salvar em um disquete, e não requer soluções de 
alto custo de terceiros. 
Publique Informações 
Facilmente na Web
Os arquivos e pastas podem ser facilmente 
publicados em qualquer serviço da Web que utilize o
protocolo WebDAV. 
Os usuários poderão publicar informações 
importantes nos servidores da Web na intranet de 
sua empresa. 
Dupla Visualização 
(Dualview)
Um único desktop pode ser exibido em dois monitores
conduzidos por um único adaptador. Em um laptop, 
um usuário pode executar um LCD interno tanto 
quanto um monitor externo. Uma variedade de 
adaptadores de display high-end irá suportar essa 
funcionalidade. 
Os usuários poderão maximizar sua produtividade 
trabalhando com telas múltiplas sem a necessidade 
de múltiplos CPUs. 
Resolução de Problemas Ajuda os usuários e administradores a configurar, 
otimizar e resolver problemas diversos nas funções do 
Windows XP Professional. 
Permite que os usuários sejam mais auto-
suficientes, resultando em maior produtividade, 
menos chamadas ao help desk e melhor serviço ao 
cliente. 
Tenha as Ferramentas Avançadas de Produtividade da Era Digital na Ponta dos seus Dedos 
Recurso Descrição Benefício
Revolucione a maneira como 
os usuários trabalham 
Área de Trabalho Remota Permite que os usuários criem uma sessão virtual 
em seus computadores de desktop usando o 
Microsoft Remote Desktop Protocol (RDP). 
Permite que os usuários acessem todos os dados e 
aplicações hospedadas em seus computadores a 
partir de outro computador que execute o Windows 95
ou superior e que esteja conectado à sua máquina 
pela rede. 
Gerenciador de Credenciais Armazenamento seguro para informações de senha. 
Permite que os usuários insiram seus nomes e 
senha uma única vez e deixe que o sistema forneça 
automaticamente as informações para visitas 
subseqüentes. 
Os usuáriosque não estão conectados a um domínio, 
ou que precisam acessar recursos em diversos 
domínios sem relações de confiança, serão capazes 
de acessar facilmente os recursos da rede. 
Arquivos e Pastas Offlline Um usuário pode especificar que arquivos e pastas 
da rede são necessários quando se desconectarem 
da rede. As pastas offline agora podem ser 
criptografadas para fornecer maior nível de 
segurança. 
Os usuários podem trabalhar com documentos 
enquanto estão desconectados da rede da mesma 
maneira como se estivessem conectados. 
ClearType Uma nova tecnologia de texto que triplica a 
resolução horizontal disponível para fornecer texto
ao software. 
A tecnologia do Microsoft ClearType oferece uma 
exibição mais nítida de texto em uma tela de Cristal 
Líquido (LCD). 
Visualização Offline Torna páginas inteiras da Web, com gráficos, 
disponíveis para visualização offline. 
Os clientes podem visualizar páginas importantes da
Web quando não estão conectados à Internet. 
Gerenciador de 
Sincronização
Permite que os usuários comparem e atualizem seus 
arquivos e pastas com os que estão na rede. 
Após trabalhar com arquivos e pasta offline, as 
alterações serão automaticamente replicadas de volta 
à rede, garantindo que a última versão esteja sempre 
Recurso Descrição Benefício
disponível. 
Gerenciamento Aprimorado 
de Energia
Monitorando de forma inteligente o estado da CPU, o
Windows XP Professional pode reduzir a quantidade 
de energia que está usando. O sistema operacional 
fornecerá dados mais precisos na quantidade de 
energia deixada; isso irá prevenir que o sistema 
feche de repente. Além disso, permite que o sistema
reative enquanto a bateria encontra-se em bom 
estado, o computador pode ser colocado em 
hibernação e salvar o trabalho em andamento. Este 
gerenciamento pode ser definido para cada 
computador ou cada usuário em um computador. 
Os usuários poderão trabalhar mais tempo com a 
potência da bateria e prever mais precisamente 
quanto sua bateria irá durar. 
Hibernação Após um período definido, ou em demanda, o 
Windows XP Professional irá salvar a memória para 
o disco, e desligá-lo. Quando ele for recuperado, 
todas as aplicações são reabertas exatamente de 
onde foram deixadas. 
Os usuários podem maximizar a vida da bateria e 
ainda podem retomar rapidamente o trabalho de onde 
pararam, reduzindo o tempo de parada. 
Hot docking Permite que você carregue ou descarregue o seu 
notebook enquanto altera configurações do 
hardware ou o reinicia. 
Os usuários de laptop podem alternar facilmente entre 
configurações carregadas ou descarregadas 
enquanto reiniciam o sistema. 
Advanced Configuration and 
Power Interface (ACPI)
Fornece o melhor em gerenciamento de potência e 
suporte a Plug and Play. 
Fornece recursos principais para profissionais móveis, 
incluindo Plug and Play, hot docking, e suporte total 
ao gerenciamento de potência. 
Suporte a rede sem fio Fornece acesso seguro, assim como melhorias em 
desempenho, para redes sem fio. 
Torna muito mais fácil para os usuários que precisam 
se mover entre redes sem fio, enquanto suportam 
altos níveis de encriptação para garantir a segurança. 
Detecçaõ de Local de Rede Fornece um serviço subjacente que permite que o 
sistema operacional e as aplicações determinem 
quando uma máquina mudou os locais da rede. 
Os serviços de aplicações e rede podem ser escritos
para reagir de forma inteligente quando uma alteração 
de local da rede é detectada. Por exemplo, uma 
aplicação poderia conectar um usuário a um servidor
mais próximo se ele mudasse de um prédio para 
outro. 
Assistente de configuração 
de acesso remoto mais 
fáceis
Conduza os usuários pelos passos a serem 
seguidos para configurar um acesso remoto a uma 
(VPN). 
Facilite a conexão a uma rede corporativa ou à 
Internet. 
Serviços Aprimorados de 
Suporte a Ajuda 
Os recursos do Centro de Ajuda e Suporte são 
familiares com as versões anteriores do Windows 
(tais como Busca, Índice e Favoritos) com conteúdo 
da World Wide Web para fornecer aos usuários mais 
chances de obter a ajuda necessária. Se o conteúdo 
do Centro de Ajuda e Suporte não responder a sua 
dúvida, ele pode ser usado para você entrar em 
contato com um amigo, uma comunidade de suporte 
ou um profissional para obter ajuda. As ferramentas, 
como Informações do Meu Computador e 
Recuperação do Sistema, também estão disponíveis 
para diagnosticar e consertar os problemas. 
Os usuários podem rápida e facilmente encontrar as 
respostas que precisam, reduzindo as chamadas ao 
help desk e aumentando a satisfação do usuário. 
Assitência Remota A Assistência Remota permite que um usuário 
compartilhe o controle de seu computador com 
alguém na rede ou na Internet. Um administrador ou 
amigo pode visualizar a tela do usuário e controlar o 
cursor e o teclado para resolver um problema 
técnico. Os departamentos de TI podem customizar 
soluções pelos melhores APIs usando o HTML, para 
adaptar a Assistência Remota às suas 
necessidades, sendo que o recurso pode ser 
habilitado ou desabilitado de forma centralizada. 
Irá reduzir a quantidade de tempo que os 
administradores de sistema perdem com os usuários. 
Muitas tarefas administrativas e de resolução de 
problemas agora podem ser feitas a partir do próprio 
departamento de TI. 
Restauração de Sistema O recurso de Restauração do Sistema permite que 
usuários e administradores restaurem um 
computador a um estado anterior sem perder os 
dados. Esse recurso cria automaticamente pontos 
identificáveis de recuperação, que lhe permite 
restaurar o sistema ao estado anterior. 
Se os usuários passarem por falhas no sistema ou 
outro problema significativo, podem usar a 
Restauração do Sistema a partir do Modo Seguro ou 
Normal para voltar a um estado anterior do sistema,
recuperando a funcionalidade do sistema. Esse 
recurso não irá reverter os dados ou arquivos do 
Recurso Descrição Benefício
usuário, portanto, a restauração não fará os usuários 
perderem seu trabalho. 
Console de Restauração Fornece um console de linha de comando para os 
administradores iniciarem e pararem serviços, 
formatar drives, ler e escrever dados em um drive 
local, e executar muitas outras tarefas 
administrativas. 
No caso de erros que previnem o Windows XP 
Professional de iniciar, os administradores podem 
reiniciar o sistema para um console de comando e 
potencialmente consertar o sistema. 
Reversão de Drivers e 
Dispositivos
Quando certas classes de novos drivers de 
dispositivos são instaladas, o Windows XP 
Professional mantém uma cópia do driver instalado 
anteriormente, que pode ser reinstalado se ocorrer 
um problema. 
Se um novo dispositivo está fazendo com que o 
Windows XP Professional não funcione direito, um 
administrador pode facilmente reinstalar o driver 
anterior. 
Windows Messenger Uma maneira fácil de se comunicar com clientes, 
parceiros, amigos e familiares em tempo real. Ele irá 
mantê-lo atualizado. Escolha texto, voz ou vídeo e 
experimente a melhor qualidade desses recursos. 
Interaja com os contatos, transfira arquivos, 
compartilhe aplicações e faça até desenhos. Os 
recursos adicionais ajudam a proteger a privacidade
online dos usuários. 
Fornece aos usuários uma boa plataforma de 
conferência e colaboração online. 
Firewall de Conexão com a 
Internet
Um cliente de firewall que pode proteger as 
pequenas empresas de ataques comuns da Internet. 
Os donos de pequenas empresas poderão conectar 
seguramente seus computadores com Windows XP 
Professional à Internet. 
Assistente de Configuração 
da Rede
Makes it easy for a small business owner to set up 
and manage a network. The wizard walks through 
key steps, such as sharing files and printers, sharing 
the Internet connection,and configuring the Internet 
Connection Firewall. 
As pequenas empresas podem ganhar uma rede mais 
segura e produtiva, sendo executada sem a ajuda de 
especialistas. 
Ponte de Rede Simplifica a configuração das pequenas redes que 
usam conexões de rede mescladas (como Ethernet 
Cat-5 e sem fio) vinculando tipos diferentes de rede. 
As pequenas empresas têm maior flexibilidade ao 
escolher a mídia de rede e não precisam de 
equipamento extra, como pontes e roteadores. 
Compartilhamento de 
Conexão com a Internet 
(ICS)
Conecta uma rede de um pequeno escritório à 
Internet, usando conexão dial-up ou banda larga. O 
Windows XP Professional pode fornecer tradução do 
endereço de rede, endereçamento e resolução de 
nome para todos os computadores em redes de 
pequenas empresas para compartilhar uma simples 
conexão. 
Os proprietários de pequenas empresas podem 
conectar seus sistemas à Internet com uma simples 
conexão, resultando em economia potencial no ISP e 
em custos de hardware. 
Suporte a rede ponto a 
ponto
Permite que o Windows XP Professional interopere 
com versões anteriores do Windows em um nível 
ponto a ponto, permitindo o compartilhamento de 
todos os recursos, como pastas, impressoras e 
periféricos. 
Os donos de pequenas empresas podem integrar 
facilmente o Windows XP Professional em redes 
existentes de ponto a ponto. 
Cliente LAN sem fio 
unificado
O cliente LAN sem fio funciona como uma ampla 
variedade de hotspots sem fio. 
Ajuda os usuários a se conectarem dinamicamente a 
hotspots sem fio sem precisar instalar ou atualizar
software de terceiros. 
Atualização do Bluetooth 2.0 Conecte-se mais facilmente com os dispositivos 
Bluetooth habilitados. 
Permite que os usuários se beneficiem facilmente dos 
últimos dispositivos de hardware habilitados 
Bluetooth, como teclados, mouses, celulares e PDAs. 
Gerenciamento Avançado, Implantação e Ferramentas de Suporte que Facilitam o Seu Trabalho 
Recurso Descrição Benefício
Compatibilidade de 
Aplicações
Fornecemos reparos a centenas de aplicações que não
executavam no Windows 2000 Professional para 
executarem agora no Windows XP Professional. À 
medida que novos reparos são publicados, iremos 
tornando-os disponíveis pelo serviço do Windows 
Update. Além desses reparos, o Windows XP 
Professional possui um mecanismo que permite que o 
usuário ou administrador de TI especifique se uma 
aplicação precisa ser executada tanto no modo de 
Recurso Descrição Benefício
compatibilidade do Windows NT 4.0 como no Windows 
95/98 ou Windows Me. Neste modo, as DLLs do 
sistema do Windows XP Professional fornecem 
respostas apropriadas à aplicação executada, 
permitindo-lhe executar adequadamente sem perda 
notável de desempenho. 
Os usuários irão experimentar a grande 
compatibilidade de aplicações quando comparada com 
o Windows 2000 Professional, e, quanto mais as 
aplicações se estenderem, mais disponíveis serão 
automaticamente. Os modos de compatibilidade 
permitirão que milhares de aplicações sejam 
potencialmente executados sem reparos nas 
aplicações do Windows XP Professional. 
Ferramenta de migração 
de estado do usuário
Ajuda os administradores a migrarem dados de 
usuários e sistemas e aplicações de um computador 
antigo para um novo com o Windows XP Professional. 
Os administradores de TI podem reduzir o número de 
chamadas ao help desk após a migração e os usuários
terão menos tempo de parada, pois irão preservar seu 
ambiente operacional familiar. 
Atualização Automática Habilitadas por padrão, o Windows XP Professional 
automaticamente baixa atualizações de segurança 
importantes assim que elas se tornam disponíveis 
quando o usuário está conectado à Internet. Feito em 
segundo plano, se o computador desconectar antes da
conclusão do download, a atualização é retomada 
automaticamente. Uma vez que ela terminou de ser 
baixada, é instalada automaticamente. 
Os usuários recebem automaticamente e instalam 
atualizações importantes sem causar impacto na sua 
habilidade de usar conexões de rede. 
Melhorias no Windows 
Update
À medida que a compatibilidade da aplicação é 
atualizada, novos drivers de dispositivo e outras 
atualizações são liberados para o Windows XP 
Professional, eles se tornam disponíveis no site do
Windows Update. (Os usuários também podem 
encontrar as atualizações aqui, se preferirem não usar 
atualizações automáticas). Os administradores podem
desabilitar o acesso do usuário ao Windows Update. O 
Windows Update Catalog é fornecido para os 
administradores para baixar atualizações e implementá-
las adequadamente em suas organizações 
As atualizações do sistema operacional estarão sempre 
disponíveis para garantir maior confiabilidade na 
computação. 
Suporte para os últimos 
padrões de Hardware
O Windows XP Professional suporta os últimos padrões 
de hardware. Suporta o UDF 2.01, o último padrão de
leitura de DVDs. Suporta também a formatação de 
unidades de DVD-RAM com sistema de arquivo FAT32. 
O suporte ao Microsoft DirectX 9.0b API será incluído e 
o Windows XP Professional suporta totalmente os 
padrões do Infrared Data Association (IrDA), Universal 
Serial Bus (USB), e barramento de alta velocidade, 
conhecido como IEEE 1394. 
Suportará os últimos padrões de hardware, sendo 
otimizados para as últimas aplicações. Garante aos 
usuários a versão mais estável da tecnologia de 
gráficos e jogos da Microsoft. 
Configuração com 
Atualização Dinâmica
A rotina de Configuração garante que os arquivos do
sistema operacional estejam atualizados. Antes de os 
arquivos serem instalados, o Windows XP Professional 
verifica a Web para atualizações importantes de 
sistema e os baixa para instalação. 
Garante que você instalou as mais recentes 
atualizações para que o sistema operacional funcione 
da melhor maneira. 
Injstalação não atendida Fornece a habilidade de especificar um número maior
de opções do que as versões anteriores do Windows, e 
permite maior nível de segurança, criptografando 
senhas nos arquivos de resposta. 
Permite que os administradores tenham um alto nível
de flexibilidade ao escrever rotinas não respondidas de 
Configuração, garantindo a instalação mais flexível
disponível hoje. 
Kit de administração do 
Internet Explorer 6
O Internet Explorer 6 é mais personalizável, usando o 
Kit de Administração do Internet Explorer (IEAK 6),
portanto, é mais fácil implantar e manter o navegador. A 
versão 6 do IEAK adiciona controle sobre os novos 
recursos, tais como o Barra de Mídia, Alteração 
Automática do Tamanho de Imagens e Barra Pessoal. 
Os administradores possuem um grau maior de 
flexibilidade ao implantar o Internet Explorer 6. 
Ferramenta System 
Preparation (SysPrep)
O SysPrep ajuda os administradores a clonar 
configurações do computador, sistemas e aplicações.
Uma única imagem, que inclui o sistema operacional e 
aplicações corporativas, pode ser restaurada para 
O SysPrep permitirá que os administradores reduzam o 
número de imagens do sistema operacional que eles 
mantêm, enquanto reduzem o tempo que levam para 
implantar uma típica desktop. 
Recurso Descrição Benefício
múltiplas configurações de máquinas diferentes. 
Gerenciador de 
Configuração
Um assistente gráfico que conduz os administradores
para elaborar scripts de instalações. 
Agora ficou mais fácil criar arquivos de resposta para 
instalações que não respondem. 
Instalação Remota do 
Sistema Operacional
O Windows XP Professional pode ser instalado através 
da rede (incluindo imagens SysPrep). Nota:Este 
recurso requer o serviço do Active Directory. 
Economiza tempo e reduz os custos de implantação, 
permitindo que os administradores padronizem os 
ambientes de desktop para encontrar os requisitos da 
organização. 
Suporte MultilingüePermite que os usuários facilmente criem, leiam e 
editem documentos em diversos idiomas, com a versão
em Inglês do Windows XP Professional. O Multilingual 
User Interface Pack, um pacote adicional à versão em 
inglês do Windows XP Professional, permite que você
altere o idioma da interface de usuário. 
Os administradores de TI não precisam mais implantar 
diversas versões localizadas de sistema operacional. 
Isso irá agilizar as implantações, diminuir as imagens 
do sistema e reduzir os custos de propriedade. 
Windows Management 
Instrumentation (WMI)
Fornece uma infra-estrutura padrão para monitorar e
gerenciar os recursos do sistema. 
Permite que os administradores monitorem e controlem 
o sistema usando scripting e aplicações de terceiros. 
Opções de inicialização 
no modo seguro
Permite que o Windows XP Professional reinicie o 
sistema ao mais básico nível, usando configurações 
padrões e drivers mínimos de dispositivos. 
Fornece um meio de reiniciar o sistema no GUI para 
que os profissionais de TI possam consertar o sistema 
operacional. 
Diretiva de Grupo As definições da Diretiva de Grupo simplificam a 
administração de usuários e objetos, deixando os 
administradores organizarem-se em unidades lógicas,
como departamentos ou locais e depois atribuir as 
mesmas definições, incluindo segurança, aparência e
gerenciamento a todos os funcionários do grupo. Há 
centenas de diretivas disponíveis no Windows XP 
Professional, além das já fornecidas pelo Windows 
2000 Professional. 
À medida que os usuários mudam de lugar, eles ainda
têm acesso aos dados importantes e podem manter 
seu ambiente de trabalho customizado. 
Resultant Set of Policy 
(RSoP)
Permite que os administradores vejam o efeito da 
Diretiva de Grupo em um determinado usuário. Com o 
RSoP, os administradores terão uma ferramenta de 
base mais flexível e poderosa para planejar, monitorar 
e resolver problemas da Diretiva de Grupo. 
Os administradores podem mais facilmente 
implementar e gerenciar a Diretiva de Grupo usando a 
nova ferramenta do RsoP. 
Microsoft Management 
Console (MMC)
Fornece um ambiente centralizado e consistente para
as ferramentas de gerenciamento. 
Os administradores de TI poderão criar consoles 
customizados de aplicações. 
Suporte a múltiplos 
perfis do Firewall do 
Windows
Permite que os usuários e administradores de PCs 
ligados a um domínio configurem diretivas do Firewall 
do Windows para duas redes diferentes. 
Garante que os usuários mantenham um perfil de alta
segurança em cada ambiente. 
Suporte a diretiva de 
grupo do Firewall do 
Windows
Permite que os administradores de TI configurem todas 
as definições do Firewall do Windows a partir de um
local central. 
Mantém facilmente as configurações consistentes 
através de um grupo ou uma rede. 
Configuração Global do 
Firewall do Windows
Garante que, sempre que ocorrer uma alteração no 
Firewall do Windows, isso será aplicado a todas as 
conexões da rede. 
Gerencia alterações de configurações facilmente 
através da rede. 
WINDOWS XP - QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 
(Companhia Docas de Santana, NCE - 2007) 
01. No Windows XP, usando o Windows Explorer (modo de exibição: Detalhes), um usuário quer 
apagar cinco arquivos da mesma pasta que aparecem um imediatamente abaixo do outro. Nesse 
cenário, os passos para selecionar e apagar todos os arquivos (considere Direito = clique com o botão 
direito do mouse e Esquerdo = clique com o botão esquerdo do mouse) podem ser: 
A) Direito no primeiro arquivo, Ctrl+Esquerdo no último arquivo, tecla Delete; 
B) Esquerdo no primeiro arquivo, Ctrl+Esquerdo no último arquivo, tecla Delete; 
C) Esquerdo no primeiro arquivo, Shift+Esquerdo no último arquivo, tecla Delete; 
D) Duplo clique no primeiro arquivo, Shift+Esquerdo no último arquivo, tecla Delete; 
E) Direito no primeiro arquivo, Direito no último arquivo, tecla Delete. 
02. No Windows XP, o cursor na forma de uma ampulheta indica que: 
A) há uma limitação de tempo na utilização de seu computador; 
B) há pouco tempo restante para finalizar seu projeto; 
C) o Windows está esperando que o usuário pressione uma tecla para continuar; 
D) deve-se esperar o Windows terminar o processamento de uma tarefa; 
E) deve-se verificar o relógio de seu computador. 
03. Ao nomear ou renomear um arquivo ou pasta no MS Windows XP, pode ser usado o seguinte 
caractere: 
A) $ (dólar) 
B) *(asterisco) 
C) / (barra) 
D) : (dois pontos) 
E) \ (contra barra) 
(Prefeitura Municipal de Santana, NCE - 2007) 
04. Suponha que numa tela do MS Windows Explorer, o operador dê um duplo clique sobre o nome do 
arquivo texto.doc. Com isso, o MS Windows abre automaticamente o MS Word e segue nas suas 
tarefas. Isso acontece porque: 
A) os dois produtos são do mesmo fabricante; 
B) .doc é uma extensão de arquivo que somente pode ser usada para documentos do MS Word; 
C) o Windows dispõe de uma lista que associa extensões de arquivo com seus aplicativos 
correspondentes; 
D) o operador tinha aberto um arquivo .doc a partir do MS Word anteriormente; 
E) o arquivo havia sido incluído na lista de favoritos do operador. 
05. Ao preparar um novo documento no formato MS Word, o digitador notou que seu arquivo conteria 
muitos trechos comuns a um outro arquivo. Assim, o digitador iniciou o MS Word, abriu o arquivo 
antigo, modificou alguns trechos do mesmo e conseguiu ter seu novo documento além de preservar o 
arquivo antigo intacto. Para isso, o digitador utilizou, no menu Arquivo, o comando: 
A) Salvar como… 
B) Comparar e mesclar documentos... 
C) Repetir digitação 
D) Enviar para 
E) Pesquisar arquivo... 
06. (Companhia de Eletricidade do Amapá, UNAMA - 2006) Quanto ao menu “Iniciar”, do Windows XP, 
é correto afirmar: 
I - Uma das formas de se acessar o menu “Iniciar” é utilizando teclas de atalho. A combinação de teclas
que abre o menu “Iniciar” é composta da tecla ALT e da tecla ESC, comumente representado por ALT
+ ESC. 
II - A opção “Executar” permite que programas sejam executados diretamente, por meio de linhas de
comando, sem a necessidade de atalhos gráficos.
III - Os últimos programas acessados pelo usuário são exibidos na primeira coluna do menu, e são
facilmente executados novamente, utilizando-se a opção de reiniciar e informando o programa
desejado.
IV - Na opção “Pesquisar”, o usuário poderá localizar, dentre outras opções, arquivos e pastas que 
estão no seu computador ou dentro de uma rede de computadores.
O correto está somente em: 
A) II e III.
B) I e IV. 
C) II e IV. 
D) I e III. 
07. (Fundação Curro Velho, UNAMA - 2008) Considere a figura abaixo, que apresenta a Janela “Meu
Computador” do Windows XP e assinale a alternativa correta. 
1 - É possível afirmar que o computador possui duas unidades locais de disco flexível e uma unidade
de gravação de CD e DVD. 
2 - A partir do menu “Ferramentas”, é possível mapear uma unidade de rede e configurar opções de
pasta.
3 - Ao clicar sobre o item “Painel de controle”, são apresentadas diversas opções de configuração, tais
como: “Opções de acessibilidade” e “Conexões de rede e de Internet". 
4 - Ao clicar sobre o ícone , são apresentadas as opções de visualização de arquivos e pastas.
O correto está apenas em:
A) 1 e 2. 
B) 1 e 4. 
C) 2 e 3. 
D) 3 e 4. 
08. Um funcionário da Secretaria de Fazenda do Mato Grosso do Sul está trabalhando em três
aplicações abertas no ambiente Windows XP: a primeira no Word 2003, a segunda no Excel 2003 e a
terceira no navegador Internet Explorer. Para passar de uma aplicação à outra, o Windows XP oferece
dois recursos:
I - o primeiro, executado por meio da escolha de um dos ícones existentes em uma janela de diálogo
mostrada na tela do monitor, quando se aciona um determinado atalhode teclado; e 
II - o segundo, que leva à aplicação desejada diretamente, sem apresentação da janela de opções.
Para as duas situações acima apresentadas, os atalhos de teclado são executados, respectivamente,
pressionando-se simultaneamente (Alt) e as teclas:
A) (Esc) e (Tab),
B) (Tab) e (Esc),
C) (End) e (Del),
D) (Del) e (End),
E) (Esc) e (Del).
09. Observe a figura abaixo, que mostra a pasta Arquivos de Programas no drive C: em uma janela no
Windows Explorer no ambiente Windows XP. 
Para marcar todas as subpastas na pasta Arquivos de Programas, um usuário pode escolher
Selecionar Tudo na janela pop-up do menu Editar ou executar o seguinte atalho de teclado:
A) (Alt) + A. 
B) (Alt) + T. 
C) (Shift) + T. 
D) (CTRL) + T.
E) (CTRL) + A.
(Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos-PE, UPE - 2008) 
10. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas.
I. No Windows XP, o profile do usuário fica armazenado dentro da pasta “Meus Documentos”, que
inclui atalhos do menu Iniciar, Favoritos e arquivos temporários.
II. Para recuperar arquivos contidos na Lixeira, basta selecioná-los e, através do menu Arquivo, 
escolher o comando Restaurar.
III. O Windows permite que aplicações sejam carregadas em memória RAM, mesmo que não haja
espaço físico suficiente através do recurso Memória Virtual.
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
A) Apenas I. 
B) Apenas II. 
C) Apenas I e II. 
D) Apenas I e III. 
E) Apenas II e III. 
11. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas. 
I. Em relação ao Windows XP, o Windows Vista possui várias funcionalidades adicionais, incluindo 
gerenciador de backup Time Machine, suporte para dispositivos Firewire e o sistema de gráficos 
Acqua.
II. O software Windows Genuine Advantage (WGA) é utilizado pelo Windows, para tentar desencorajar 
a instalação de cópia não-autorizada do sistema e componentes associados. 
III. Uma das DLLs mais usadas pelo Windows é o arquivo COMMDLG.DLL, que é especializada em 
funções como a abertura das caixas de diálogo mais usadas pelos softwares executados. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
A) Apenas II. 
B) Apenas III.
C) Apenas II e III. 
D) Apenas I e II. 
E) I, II e III. 
12. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas. 
I. O Windows XP mantém a barra de tarefas organizada com os botões acumulativos configuráveis. Por 
exemplo, os botões que representam e-mails individuais são agrupados automaticamente, em um 
único botão de e-mail. 
II. Os passos necessários para modificação de papel de parede da área de trabalho são os seguintes, 
em ordem: clicar com o botão direito na área de trabalho, selecionar Propriedades no menu pop-up, na 
aba Área de Trabalho, selecionar Planos de Fundo e selecionar imagem. 
III. No Windows Explorer, arrastar arquivos com o botão direito do mouse faz com que esses sejam 
movidos, em vez de copiados. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
A) Apenas I. 
B) Apenas II. 
C) Apenas I e II. 
D) Apenas I e III. 
E) Apenas II e III. 
(TRT-4ª Região, FCC - Analista Judiciário - 2006) 
13. No Windows XP, 
A) é totalmente possível compartilhar uma pasta com os usuários de um único computador ou até 
mesmo de uma rede. 
B) não é possível a ativação do compartilhamento de impressoras por meio do Assistente de 
configuração de rede. 
C) não é permitido o compartilhamento de pastas, mas sim a réplica de arquivos em cada computador 
da rede. 
D) somente é possível habilitar aos usuários de uma rede a consulta aos arquivos de uma pasta 
compartilhada. 
E) é totalmente possível compartilhar uma pasta com os usuários de um mesmo computador, mas não 
com os de uma rede. 
14. No Windows XP, em sua configuração padrão e original, uma operação NÃO possível entre as 
opções regionais é a personalização do 
A) símbolo de agrupamento de dígitos. 
B) formato de moeda positivo. 
C) símbolo decimal. 
D) formato de número negativo. 
E) símbolo de sinal positivo. 
(TRE-AP, FCC - Analista Judiciário - 2006) 
15. (Com o cursor do mouse posicionado em uma área livre do lado direito da janela do Windows 
Explorer, dentro de uma pasta específica, pode-se criar uma subpasta nova clicando no botão 
A) esquerdo do mouse e selecionando Pasta e depois Nova. 
B) esquerdo do mouse e selecionando Novo e depois Pasta. 
C) direito do mouse e selecionando Subpasta e depois Nova. 
D) direito do mouse e selecionando Novo e depois Pasta. 
E) esquerdo do mouse e selecionando Novo e depois Subpasta. 
16. Para organizar todas as janelas abertas na área de trabalho do Windows XP deve-se clicar com o 
botão direito do mouse em 
A) cada tarefa aberta na barra de ferramentas e selecionar o tipo de organização desejada. 
B) uma área vazia da área de trabalho e selecionar o tipo de organização desejada. 
C) uma área vazia da barra de tarefas e selecionar o tipo de organização desejada. 
D) uma área vazia da barra de ferramentas e selecionar o tipo de organização desejada. 
E) cada tarefa aberta na barra de tarefas e selecionar o tipo de organização desejada. 
17. Para apagar um arquivo sem que o mesmo seja armazenado na Lixeira do Windows XP deve-se 
selecionar o arquivo, 
A) clicar com o botão direito do mouse, escolher Excluir e confirmar. 
B) clicar com o botão esquerdo do mouse, escolher Excluir e confirmar. 
C) Pressionar a tecla Ctrl, teclar Delete e confirmar. 
D) pressionar a tecla Shift, teclar Delete e confirmar. 
E) teclar Delete e confirmar. 
18. (Prefeitura Municipal de Santos, FCC - Administrador - 2005) Para reduzir uma janela do sistema 
Windows a um botão na barra de tarefas executa-se uma operação denominada 
A) mover.
B) fechar. 
C) maximizar. 
D) minimizar. 
E) restaurar. 
(TRT, FCC - Técnico Judiciário - 2004) 
19. Atuando-se na área de notificação do XP, que é a área da barra de tarefas que contém o relógio, é 
possível
A) modificar o núcleo do sistema operacional quanto às dll’s de horário. 
B) alterar o código fonte do Internet Explorer e das dll´s de clock inativas. 
C) fazer desaparecer o relógio e ocultar ícones inativos. 
D) alterar o código de máquina do Windows Explorer e das dll’s de clock ativas. 
E) alterar as configurações de hardware. 
20. Na tela “Assistente de componentes do Windows”, cujo acesso é feito pelo Painel de Controle - 
opção Adicionar ou remover programas - Adicionar/remover componentes do Windows XP, dentre os 
componentes passíveis de serem adicionados ou removidos, encontra-se 
A) a motherboard. 
B) o Corel Draw. 
C) a placa off board multimídia. 
D) o Internet Explorer.
E) o Adobe Acrobat Reader. 
(CEF, FCC -2004) 
21. A configuração dos principais recursos de hardware e software de um microcomputador é realizada 
no Windows por meio da ferramenta 
A) gerenciador de configurações. 
B) painel de controle. 
C) desfragmentador. 
D) barra de ferramentas. 
E) propriedades do sistema. 
22. Quando as informações de um aplicativo não cabem dentro de uma janela Windows, serão criadas 
as
A) barra de rolagem.
B) janelas em segundo plano. 
C) Janelas lado-a-lado. 
D) Compactações de conteúdo. 
E) Imagens de clipboard. 
23. A barra de menus das aplicações Windows normalmente é localizada 
A) imediatamente acima da barra de tarefas. 
B) no menu exibir. 
C) ao lado da barra de título.
D) ao lado da barra de tarefas. 
E) imediatamente abaixo da barra de título. 
24. (TRF, FCC - Analista Judiciário - 2004) Para personalizar a “área de trabalho” do Windows utiliza-
se o aplicativo 
A) barra de tarefas. 
B) propriedades devídeo. 
C) propriedades do sistema. 
D) opções de acessibilidade. 
E) opções de pasta. 
25. (TRE-PE, FCC - Técnico Judiciário - 2004) Num monitor de microcomputador sob controle do MS 
Windows, a resolução de tela mais alta 
A) reduz o tamanho dos itens e aumenta o tamanho da área de trabalho. 
B) aumenta o tamanho dos itens e reduz o tamanho da área de trabalho. 
C) aumenta os tamanhos dos itens e da área de trabalho. 
D) reduz os tamanhos dos itens e da área de trabalho. 
E) não afeta os tamanhos, somente a qualidade da imagem. 
(Companhia de Eletricidade do Amapá, Unama - Contador - 2006) 
26. Quanto ao menu “ Iniciar”, do Windows XP, é correto afirmar: 
I - Uma das formas de se acessar o menu “Iniciar” é utilizando teclas de atalho. A combinação de teclas 
que abre o menu “Iniciar” é composta da tecla ALT e da tecla ESC, comumente representado por A LT 
+ ESC. 
II - A opção “Executar” permite que programas sejam executados diretamente, por meio de linhas de 
comando, sem a necessidade de atalhos gráficos. 
III - Os últimos programas acessados pelo usuário são exibidos na primeira coluna do menu, e são 
facilmente executados novamente, utilizando-se a opção de reiniciar e informando o programa 
desejado. 
IV - Na opção “Pesquisar”, o usuário poderá localizar, dentre outras opções, arquivos e pastas que 
estão no seu computador ou dentro de uma rede de computadores. 
O correto está somente em: 
a) II e III. 
b) I e IV. 
c) II e IV. 
d) I e III. 
27. Quanto ao menu “ Iniciar”, do Windows XP, é correto afirmar: 
I - Uma das formas de se acessar o menu “Iniciar” é utilizando teclas de atalho. A combinação de teclas 
que abre o menu “Iniciar” é composta da tecla ALT e da tecla ESC, comumente representado por A LT 
+ ESC. 
II - A opção “Executar” permite que programas sejam executados diretamente, por meio de linhas de 
comando, sem a necessidade de atalhos gráficos. 
III - Os últimos programas acessados pelo usuário são exibidos na primeira coluna do menu, e são 
facilmente executados novamente, utilizando-se a opção de reiniciar e informando o programa 
desejado. 
IV - Na opção “Pesquisar”, o usuário poderá localizar, dentre outras opções, arquivos e pastas que 
estão no seu computador ou dentro de uma rede de computadores. 
O correto está somente em: 
a) II e III. 
b) I e IV. 
c) II e IV. 
d) I e III. 
(Secretaria Estadual de Meio Ambiente-PA, FADESP - Assistente de Informática - 2008) 
28. O nome de um arquivo selecionado pode ser alterado pelo Windows Explorer pressionando-se a 
tecla. 
a) F2. 
b) F3. 
c) F4. 
d) F6. 
29. No programa “Opções regionais e de idioma”, presente no Painel de Controle do Windows XP, o 
usuário pode configurar propriedades referentes à unidade monetária. O único formato de moeda que 
não é negativo válido é 
a) 1,1-R$. 
b) (1,1R$). 
c) (R$ 1,1). 
d) (-R$ 1,1). 
(TJ-PB, UFCG - Analista Judiciário - 2008) 
30. No Windows XP, a tecla de atalho que permite renomear um item selecionado é: 
a) F1. 
b) F2. 
c) F3. 
d) F4. 
e) F5. 
31. Sobre o Windows XP, julgue corretos os itens abaixo: 
I. O Windows apresenta diversos acessórios, como, por exemplo, a calculadora, utilizada para realizar 
cálculos matemáticos 
II. No painel de controle, existe um ícone para Mouse, que permite, por exemplo, ajustar a velocidade 
do clique duplo do mouse 
III. A barra de tarefas mostra as janelas que estão abertas no momento, mesmo que algumas estejam 
minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre 
programas com rapidez e facilidade 
IV. Ícones são figuras que representam recursos do computador, como, por exemplo, um texto, música, 
programa, fotos, etc. 
Escolha a alternativa correta. 
a) I e III. 
b) I e IV. 
c) II e III. 
d) II e IV. 
e) I, II, III e IV. 
(Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos-PE, UPE - 2008) 
32. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas. 
I. No Windows XP, o profile do usuário fica armazenado dentro da pasta “Meus Documentos”, que 
inclui atalhos do menu Iniciar, Favoritos e arquivos temporários. 
II. Para recuperar arquivos contidos na Lixeira, basta selecioná-los e, através do menu Arquivo, 
escolher o comando Restaurar. 
III. O Windows permite que aplicações sejam carregadas em memória RAM, mesmo que não haja 
espaço físico suficiente através do recurso Memória Virtual. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas I e II. 
d) Apenas I e III. 
e) Apenas II e III. 
33. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas. 
I. Em relação ao Windows XP, o Windows Vista possui várias funcionalidades adicionais, incluindo 
gerenciador de backup Time Machine, suporte para dispositivos Firewire e o sistema de gráficos 
Acqua.
II. O software Windows Genuine Advantage (WGA) é utilizado pelo Windows, para tentar desencorajar 
a instalação de cópia não-autorizada do sistema e componentes associados. 
III. Uma das DLLs mais usadas pelo Windows é o arquivo COMMDLG.DLL, que é especializada em 
funções como a abertura das caixas de diálogo mais usadas pelos softwares executados. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
a) Apenas II. 
b) Apenas III. 
c) Apenas II e III. 
d) Apenas I e II. 
e) I, II e III. 
34. Sobre o sistema operacional Windows XP, analise as seguintes afirmativas. 
I. O Windows XP mantém a barra de tarefas organizada com os botões acumulativos configuráveis. Por 
exemplo, os botões que representam e-mails individuais são agrupados automaticamente, em um 
único botão de e-mail. 
II. Os passos necessários para modificação de papel de parede da área de trabalho são os seguintes, 
em ordem: clicar com o botão direito na área de trabalho, selecionar Propriedades no menu pop-up, na 
aba Área de Trabalho, selecionar Planos de Fundo e selecionar imagem. 
III. No Windows Explorer, arrastar arquivos com o botão direito do mouse faz com que esses sejam 
movidos, em vez de copiados. 
Assinale a alternativa que indica a(s) afirmação(ões) CORRETA(S). 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas I e II. 
d) Apenas I e III. 
e) Apenas II e III. 
35. (Minas Gerais Participações, Fumarc - Advogado - 2008) Analise as seguintes afirmativas 
referentes ao Microsoft Windows XP Professional, versão português: 
I. “Barra de Tarefas” é a barra que contém o botão “Iniciar” e aparece, por padrão, na parte inferior da 
área de trabalho 
II. “Área de Notificação” é a área à direita dos botões da barra de tarefas que exibe a hora e também 
pode conter atalhos que forneçam acesso rápido a programas. 
III. A barra “Inicialização rápida” da barra de tarefas exibe ícones nos quais o usuário pode clicar para 
abrir programas rapidamente, mostrar a área de trabalho ou realizar outras tarefas. 
São VERDADEIRAS as afirmativas: 
a) I e II, apenas. 
b) I e III, apenas. 
c) II e III, apenas. 
d) I, II e III. 
(Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba, UFPB - Auxiliar de Almoxarifado - 2008) 
36. Algumas tarefas realizadas no Windows envolvem o trabalho com arquivos e pastas. Com relação 
a esse tema, é correto afirmar: 
a) As pastas podem conter apenas arquivos do mesmo tipo. 
b) É possível criar pastas dentro de outras pastas. 
c) Os arquivos, depois de criados, não podem ter seus nomes modificados. 
d) Pastas e arquivos excluídos não podem ser recuperados. 
e) Não é possível copiar mais de um arquivo ao mesmo tempo. 
37. São programas que fazem parte do pacote do Windows XP, EXCETO: 
a) Windows Explorer 
b) Bloco de Notas 
c) Microsoft Office 
d) Calculadora 
e) Paint 
38. No Windows XP, os caracteres curingas sãogeralmente usados no lugar de um ou mais caracteres 
quando você não conhece o caractere real ou não deseja informar o nome completo de algum arquivo. 
São caracteres curingas: 
a) # $ 
b) & @ 
c) * ? 
d) § / 
e) + ; 
39. (Secretaria do Meio Ambiente-PA, FADESP - Assistente de Informática - 2008) O nome de um 
arquivo selecionado pode ser alterado pelo Windows Explorer pressionando-se a tecla 
a) F2. 
b) F3. 
c) F4. 
d) F6. 
(Polícia Civil - SC, Acafe – Comissário de Polícia - 2008) 
40. O sistema operacional Windows XP permite que um usuário configure e personalize diversos itens 
em seu ambiente de trabalho. O Windows XP ainda possibilita que diferentes usuários possam utilizar 
o mesmo computador com diferentes contas de acesso e, dessa forma, as configurações para cada 
usuário são mantidas em seu respectivo perfil. 
Sobre os usuários do Windows XP, assinale a alternativa correta.
a) Um usuário comum tem permissão total para configurar a placa de rede do computador, já que o 
acesso a Internet depende dessa permissão. 
b) O Mapeamento de Unidade de Rede não pode ser realizada por um usuário comum, pois essa 
tarefa pode permitir a entrada de programas não desejados no sistema. 
c) Um usuário com perfil de administrador deve ser utilizado para o correto funcionamento do 
Windows Explorer, pois esse programa exige total acesso ao disco rígido. 
d) As contas que fazem parte do grupo Administradores possuem permissão total no sistema e 
podem ser utilizadas para tarefas para as quais usuários comuns não têm permissão. 
41. Em relação ao Sistema Operacional Windows XP é correto afirmar, exceto:
a) Na Área de Trabalho o usuário pode incluir atalhos para programas que ele desejar, além de poder 
nela salvar arquivos e criar pastas. 
b) A Lixeira armazena todos os arquivos excluídos do computador permitindo que o administrador do 
sistema recupere o Windows em caso de falhas. 
c) No Painel de Controle encontram-se os atalhos para as principais configurações do computador, 
tais como Conexões de Rede, Data e Hora, Tarefas Agendadas. 
d) A opção Mapear Unidade de Rede permite que o usuário se conecte a uma pasta de rede 
compartilhada e atribua a ela uma letra, podendo assim ter acesso a essa pasta através do Meu 
Computador. 
42. (Polícia Civil - SC, Acafe – Escrevente - 2008) Sobre o Sistema Operacional Windows XP, é correto 
afirmar, exceto:
a) Para que a desfragmentação do disco seja realizada é necessário criar uma tarefa agendada para 
a próxima reinicialização. 
b) O Windows Explorer é o programa utilizado para o gerenciamento dos arquivos localizados no 
disco rígido do computador.
c) Na Barra de Tarefas, além da Barra de Ferramentas Inicialização Rápida é possível visualizar a 
Barra de Ferramentas Endereço que, quando utilizada, abre o Internet Explorer.
d) O usuário pode alternar entre os programas em uso no computador utilizando as teclas ALT + TAB 
ou as teclas ALT + ESC.
43. (Polícia Civil - SC, Acafe – Escrevente - 2008) A instalação e a desinstalação de programas no 
Windows XP devem ser realizadas tomando-se alguns cuidados. Quando alguma dessas operações é 
realizada de forma indevida, o sistema operacional pode ficar comprometido e passar a funcionar de 
maneira instável. 
Sobre a maneira adequada de desinstalar um programa do Windows XP, a alternativa correta é: 
a) a)No Windows Explorer, clicar no menu Ferramentas, escolher a opção “Remover Programa” e, na 
lista de programas instalados, selecionar o programa que se deseja desinstalar. 
b) No Painel de Controle, clicar em “Adicionar ou Remover Programas” e, na lista de programas 
instalados, selecionar o programa que se deseja desinstalar.
c) Localizar dentro da pasta “Arquivos de Programas” a pasta referente ao programa que se deseja 
desinstalar, clicar com o botão direito na pasta e escolher a opção “Remover Programa”. 
d) Clicar no botão Iniciar, escolher a opção “Arquivos de Programas” e, na lista de programas 
instalados, selecionar o programa que se deseja desinstalar. 
(Secretaria Estadual de Saúde - RN, Consulplan – Arquiteto - 2008) 
44. A opção Pesquisar do Windows XP NÃO permite a pesquisa pelo(a): 
a) data de criação do arquivo. 
b) todo ou parte do nome do arquivo. 
c) tipo do arquivo(imagens ou fotos, música, vídeo). 
d) palavra ou frase do arquivo. 
e) data da penúltima modificação do arquivo. 
45. Uma aplicação do Windows XP pode ser fechada com a seguinte combinação de teclas: 
a) CTRL + F4 
b) ALT + F4 
c) SHIFT + F4 
d) ALT + X 
e) CTRL + X 
(Secretaria Estadual de Saúde - RN, Consulplan – Assistente Técnico em Saúde - 2008) 
46. Através do Windows Explorer é possível: 
a) Copiar, mover, renomear e procurar por arquivos e pastas. 
b) Visualizar a pasta de arquivos de programas. 
c) Acessar o painel de controle. 
d) Acessar a Lixeira. 
e) Todas as alternativas anteriores estão corretas. 
47. Dentre as alternativas apresentadas abaixo, assinale a que NÃO apresenta uma opção do menu 
Acessórios do Windows XP: 
a) Calculadora. 
b) Bloco de Notas. 
c) Paint. 
d) Word Pad. 
e) Outlook Express. 
48. Uma das responsabilidades do sistema operacional é o sistema de arquivos. Dentre as alternativas 
apresentadas abaixo, assinale a que apresenta o programa específico do Windows para realizar esse 
gerenciamento: 
a) Outlook Express. 
b) Windows Movie Maker. 
c) Internet Explorer. 
d) Windows Explorer. 
e) Windows Media Player. 
49. (FATMA – Fundação do Meio Ambiente - SC, Acafe – Motorista - 2008) Sobre o Sistema 
Operacional Windows XP Professional, é correto afirmar, exceto.
a) Ele permite compartilhar unidades de DVD locais, através de uma rede. 
b) O uso das teclas CTRL + X pode ser utilizado para selecionar todos os arquivos de uma pasta 
selecionada no Windows Explorer. 
c) É possível configurar o tamanho máximo da lixeira como um percentual do disco rígido. 
d) A barra de tarefas mostra quais as janelas estão abertas no momento, mesmo que algumas 
estejam minimizadas ou ocultas sob outras, permitindo, assim, alternar entre essas janelas ou entre 
programas. 
e) O modo de exibição Ícones , Miniaturas e Lado a lado são exemplos de como os objetos podem 
ser apresentados no Windows Explorer. 
50. (IGP – Instituto Geral de Perícias - SC, GPG Concursos – Auxiliar Criminalístico - 2008) Existem 
arquivos ocultos no sistema operacional Windows XP. Com relação a estes arquivos é INCORRETO 
afirmar que: 
a) O Windows automaticamente tem marcado como ocultos seus arquivos e pastas mais importantes, 
isso reduz a probabilidade de que algum usuário delete ou danifique os mesmos. Estes arquivos 
somente podem ser visualizados pelo administrador do sistema através do Advanced Windows 
Explorer.
b) Você pode ocultar os arquivos usados raramente para reduzir a poluição visual, mas estes ainda 
ocuparão espaço no seu disco rígido. 
c) Você pode ocultar arquivos confidenciais de outras pessoas, mas o ocultamento de arquivos não 
deve ser utilizado como único meio de segurança ou privacidade. 
d) Você pode visualizar arquivos ocultos alterando a configuração do Windows Explorer, em
Ferramentas, Opções de Pasta, Modos de Exibição, Ocultar Arquivos Protegidos do Sistema
Operacional.
(IGP – Instituto Geral de Perícias - SC, GPG Concursos – Engenharia Mecânica - 2008)
51. Em qualquer sistema operacional é importante a instalação das últimas atualizações de segurança
para proteção do sistema. Com relação a esta funcionalidade no sistema operacional Windows XP é
INCORRETO afirmar que:
a) O Windows Update e o Microsoft Update são ferramentas que facilitam a tarefa de manter o
sistema atualizado.
b) Através do Painel de controle, clicando-se na opção Opções de Internet, abre-se uma janela
através da qual, na opção Segurança, é possível configuraras notificações das atualizações a serem
instaladas, podendo-se agendá-las para download nos dias e horas desejados.
c) O Windows Update pode fazer download e instalar automaticamente atualizações importantes e
recomendadas, sem a intervenção do usuário, mediante configuração.
d) O Windows Update é uma ferramenta online do Windows que ajuda a manter o computador
atualizado.
52. No sistema operacional Windows XP, a extensão de um arquivo indica seu formato, permitindo que
Sistema Operacional escolha em qual programa ele será automaticamente aberto. Com relação a este
assunto É INCORRETO afirmar que:
a) Para permitir a visualização de extensões de arquivos no Windows Explorer devemos utilizar o 
menu Ferramentas, Opções de Pastas, Modos de Exibição desmarcando a opção Ocultar Extensões
dos Tipos de Arquivos Conhecidos.
b) Arquivos com extensão .bat, podem ser executados diretamente no prompt MS-DOS do Windows.
c) Arquivos com extensão .ZIP e .RAR são arquivos que contém um ou mais arquivos ou pastas
comprimidas.
d) Os arquivos com extensão .PDF são abertos diretamente pelo MS-Word 2003 em sua configuração
padrão.
(SENADO, FGV – Técnico em Videografismo - 2008)
53. A figura abaixo mostra uma janela de diálogo quando se aciona o botão no Windows XP. 
Nessa janela existe uma opção denominada Pesquisar, que constitui um comando utilizado para busca
de arquivos pelo nome ou pela extensão.
Assim, para buscar todos os arquivos que comecem com FED e tenham a extensão .DOC , deve-se
utilizar:
a) FED@. DOC.
b) FED$. DOC.
c) FED?. DOC.
d) FED!. DOC.
e) FED*.DOC. 
54. No Windows XP, um usuário está acessando o Windows Explorer e selecionou algumas pastas,
conforme mostrado na janela abaixo. 
Esse usuário realizou uma seqüência de procedimentos, tendo posicionado primeiramente o cursor na
pasta “CCleaner”. Em seguida, mantendo uma tecla <TCL> pressionada, clicou sobre a pasta “Java”.
Como resultado, todas as pastas entre “CCleaner” e “Java” ficaram também selecionados, inclusive
essas. A tecla utilizada em lugar de <TCL> foi: 
a) <SHIFT>.
b) <CTRL>.
c) <ALT>.
d) <ESC>.
e) <INS>.
(SENADO, FGV – Administrador - 2008)
55. No Windows XP, um funcionário do Senado Federal está com a janela do Windows Explorer aberta
na tela do monitor de vídeo e executou os procedimentos a seguir descritos.
x selecionou o arquivo SENADORES.DOC na pasta PESSOAL existente no drive C:; 
x executou o atalho de teclado <CTRL> + X; 
x selecionou a pasta CONGRESSO, também existente no drive C:;
x executou o atalho de teclado <CTRL> + V. 
Com relação ao arquivo SENADORES.DOC, esse funcionário realizou a operação:
a) Copiar.
b) Mover. 
c) Excluir.
d) Substituir.
e) Renomear.
56. Um técnico de apoio administrativo está trabalhando em um microcomputador com sistema
operacional Windows XP e tem abertas no ambiente quatro aplicações do MSOffice 2003, versão em
português: a primeira, um arquivo Word; a segunda, uma planilha Excel; a terceira, uma apresentação
em Powerpoint; e a quarta, no Publisher. Para passar de uma aplicação a outra, diretamente, sem
necessidade de acessar janelas de diálogo, esse técnico executa o seguinte atalho de teclado:
a) <CTRL> + <ALT>.
b) <ALT> + <TAB>.
c) <CTRL> + <ESC>.
d) <ALT> + <ESC>.
e) <CTRL> + <TAB>.
57. A respeito do compartilhamento de pastas e arquivos em uma rede de microcomputadores padrão
Windows, uma pasta compartilhada está indicada na alternativa:
a)
b)
c)
d)
e)
GABARITO
01. C 
02. D 
03. A 
04. C 
05. A 
06. C 
07. C 
08. B 
09. E 
10. E 
11. C 
12. C 
13. A 
14. E 
15. D 
16. C 
17. D 
18. D 
19. C 
20. D 
21. B 
22. A 
23. E 
24. B 
25. A 
26. C 
27. C 
28. A 
29. D 
30. B 
31. E 
32. E 
33. C 
34. C 
35. D 
36. B 
37. C 
38. C 
39. A 
40. D 
41. B 
42. A 
43. B 
44. E 
45. B 
46. E 
47. E 
48. D 
49. B 
50. A 
51. B 
52. D 
53. E 
54. A 
55. B 
56. D 
57. A 
SISTEMA OPERACIONAL LINUX
Introdução
Um Sistema Operacional é um programa que tem por função controlar os 
recursos do computador e servir de interface entre ele e o usuário. Essa definição 
é mostrada em qualquer livro que fale a respeito desse tipo de software. 
Um sistema operacional, é, portanto, um programa que tem a obrigação de controlar a 
máquina, permitindo-nos comandá-la através de ordens pré-definidas. Sem um sistema 
operacional, por exemplo, não seria possível usar uma planilha eletrônica, um editor de 
textos ou mesmo acessar à Internet. 
Quando pensamos em sistema operacional, nos vem à mente, imediatamente, o 
Microsoft® Windows®, utilizado na grande maioria dos computadores pessoais do 
planeta. Não há como contestar a presença hegemônica da gigante de Bill Gates em 
nossas vidas computacionais, mas é bom que se saiba que o Windows não é o único 
sistema operacional que podemos utilizar nos nossos micros. 
O Advento de um novo sistema há alguns anos tem tirado o sono dos executivos da 
Microsoft, não somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor que seu 
concorrente, como bem mais barato! Esse novo sistema chama-se Linux.
Surgimento do Linux 
Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante finlandês Linus Torvalds resolveu 
desenvolver um sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na 
universidade de Helsinque) porque esse sistema não era compatível com o seu PC 
doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela época, ainda não tinha esse 
nome.
Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de 
grande porte nas empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido, inicialmente, em 
1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A grande maioria dos cursos de 
computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por isso o 
estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente. 
Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do UNIX é privilégio de alguns poucos 
mortais que se aprofundam no estudo da computação e têm acesso a computadores de 
grande porte, onde esse sistema pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização 
para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer um que possua um PC comum 
possa ter acesso ao universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa “semelhantes 
ao UNIX”). 
Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e concorrente do MINIX (um outro 
sistema UNIX-Like, criado por um conhecido professor americano e autor de diversos 
livros: Andrew Tanenbaum), mas que só funcionava na máquina dele, em casa (afinal, 
ele o havia projetado com base no processador e na arquitetura de seu micro caseiro). 
Linus escreveu uma mensagem numa lista de discussão na Internet (que, na época, não 
havia sido descoberta comercialmente em muitos países, incluindo o Brasil) encorajando 
os outros programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa de criar um sistema 
operacional semelhante para micros domésticos que superasse, em muitos aspectos, o 
MINIX (até então, uma das pouquíssimas opções de sistema UNIX-Like para PCs). 
Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcione nos 
PCs, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte do seu sistema, para que os outros 
programadores pudessem entender e modificar o seu projeto. 
Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto de instruções escritas pelo 
programador em uma linguagem compreensível para ele (e, normalmente, para mais 
ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na linguagem C, que é bastante poderosa e 
versátil, sendo a preferida pelos programadores que desenvolvem softwares básicos 
(aqueles que falam diretamente com a máquina). 
O código-fonte não é o programa pronto para ser executado, em vez disso, é a “receita” 
de como o programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o código-fonte se 
transformeno arquivo que será executado pelo computador, é necessário um processo 
de tradução que reescreva o programa na linguagem que o computador entende, 
também chamada de linguagem de máquina, esse processo de tradução é chamado 
compilação.
Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou 
possível para outros programadores fazer alterações em seu sistema, permitindo que 
muitos se tornassem os co-desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao 
sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai original. 
O Linux original possuía poucos recursos visuais e de aplicativos, mas era o suficiente 
para Linus entender que ele poderia melhorar e atingir níveis de usabilidade altos. Ou 
seja, o negócio ainda não prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para alguma 
coisa!
Só para você ter uma idéia do que Linus criou e o que ele fazia na época, segue uma 
foto. O Linux era um sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos comandos eram 
semelhantes aos comandos do UNIX (claro, por ser UNIX-like). 
Os Direitos Sobre o Linux 
O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, por isso, tem a função de controlar 
o computador e permitir que o usuário dê comandos a ele. Isso não é privilégio do Linux, 
visto que outros programas fazem exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, da 
Microsoft.
Entre outras características diferentes entre eles, podemos citar uma que tornou o Linux 
algo muito interessante e digno de atenção: o Linux é um software livre. Isso significa 
que aqueles que adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele que os usuários 
do Windows não possuem em relação ao sistema da Microsoft. 
Mas, o que é ser “software livre”?
Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de um software comercial como o 
Windows: para usar o Windows em um computador, o usuário tem que ter pago uma 
taxa a título de “direito autoral” pelo programa, chamada de licença de uso. A licença de 
uso do Windows é paga por cada computador onde o programa esteja instalado na 
empresa.
Além disso, não será permitida a cópia do CD original do programa para a instalação em 
outro computador sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um usuário comprar 
o Windows em uma loja e resolver instalá-lo em mais de um computador, estará 
cometendo crime de pirataria de software, ou desrespeito às leis de copyright que regem 
os programas comerciais como o Windows. 
No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os desenvolvedores do Linux, incluindo 
seu criador, Linus Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada GPL (General 
Public License – Licença Pública Geral), da FSF (Free Software Foundation – Fundação do 
Software Livre). 
A FSF é uma instituição supostamente sem fins lucrativos que desenvolveu uma 
“legislação específica” para todos os programadores que quisessem que seus projetos 
fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright. 
Como Assim? Simples: Se você é um programador e criou um software que deseja 
vender para explorar seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a todos os 
usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, se você desenvolveu um programa para 
ser distribuído por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença de uso, a FSF criou 
a GPL para você! 
Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos programas regidos por ela (os 
chamados Softwares Livres): 
1. Um Software Livre poderá ser usado para qualquer finalidade; 
2. Um Software Livre poderá ser estudado plenamente (para isso, é necessário 
possuir o código-fonte do programa); 
3. Um Software Livre poderá ser alterado em sua totalidade (para isso, é necessário 
possuir o código-fonte do programa); 
4. Um Software Livre poderá ser distribuído (copiado) livremente, sem a exigência 
de pagamento de licença de uso em nenhum dos casos... 
Para os desenvolvedores (programadores) é muito interessante que a GPL determine que 
o código-fonte do programa seja liberado (ou aberto, como chamamos). O Linux e os 
demais programas regidos pela GPL são Open-Source (código aberto – ou seja, têm seu 
código-fonte necessariamente acessível a todos). 
Para nós, usuários comuns, a característica mais importante dos programas regidos pela 
GPL é o seu custo, que, devido a não obrigação de pagamento de licença (atrelada à 
idéia de copyright), torna a implantação do Linux e de outros softwares livres nas 
empresas algo financeiramente convidativo. 
Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre! 
Então, entenda que, devido às diversas vantagens que um software livre tem em relação 
aos tradicionais programas pagos (como custos, possibilidade de modificação do 
programa), a mudança de ares na informática de empresas públicas e privadas, saindo 
do quase onipresente Windows para o onisciente Linux, é inevitável. 
Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes da Microsoft estão se entregando 
aos prazeres (e desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao Linux porque seu 
“mascote” ou “logomarca” é um simpático exemplar desta ave, chamado Tux). 
A Comunidade Linux – Criadores de Pingüin 
Lembra dos programadores com quem Linus Torvalds entrou em contato para ajudá-lo 
na tarefa de alimentar o Linux de conteúdo e funcionalidade a fim de fazê-lo crescer? 
Pois é, eles também cresceram em número! 
Atualmente, cerca de 10.000 pessoas no mundo todo dão sua contribuição valiosa para a 
manutenção e evolução do Linux, seja criando novos aplicativos e drivers, seja 
melhorando o funcionamento do próprio sistema (que é trabalho dos programadores) ou 
até mesmo traduzindo as interfaces para que o Linux se apresente disponível nos mais 
variados idiomas (portanto, qualquer poliglota pode fazer parte desse grupo, não precisa 
conhecer a linguagem C). 
Esta, leitor, é a Comunidade Linux, que é formada pelos mais diversos profissionais 
que desejam, simplesmente, em seus tempos livres, colocar mais um tijolo no já muito 
firme alicerce do ambiente Linux, a fim, talvez, de que um dia o sistema de Linus (e de 
todos eles) possa desbancar o Windows. 
Agora vamos às comparações (é inevitável também): No sistema Windows, qualquer 
mudança é feita pela detentora do código-fonte, a Microsoft, que disponibiliza a 
atualização em seu site “Windows Update”. Quanto ao Linux, qualquer usuário 
conhecedor de C pode mudar alguma coisa que não ache satisfatória no sistema, 
permitindo melhorias imediatas sem a dependência de uma suposta fabricante. Isso, é 
claro, porque o usuário é o detentor do código-fonte! 
Certas mudanças ficam restritas ao computador do usuário que as fez, mas algumas são 
enviadas à comunidade, que avalia a relevância da mudança e julga se ela pode ser ou 
não adicionada na próxima versão do Linux. 
O objetivo da Comunidade não é somente criar coisas novas (embora faça isso também), 
mas, também, modificar constantemente o centro do sistema Linux, o seu Kernel.
O Kernel do Linux – A Alma do Sistema 
Todo sistema operacional é complexo e formado por diversos programas menores, 
responsáveis por funções distintas e bem específicas. O Kernel é o centro do sistema 
operacional, que entra em contato direto com a CPU e os demais componentes de 
hardware do computador, sendo, portanto, a parte mais importante do sistema. 
Se o Kernel é mal feito, o sistema operacional nunca funcionará direito, travando 
constantemente, e executando operações que ele mesmo não permitiria (lembra de 
algum exemplo?). Mas, se o Kernel é bem construído, existem garantias de que o 
sistema se comportará sempre da melhor maneira, tornando travamentos e desafetos 
com o usuário coisas raras (o Linux é muito bom nesse critério, é muito difícil vê-lo 
travar e comprometer a estabilidade de um computador). 
O Kernel é um conjunto de subprogramas, revistos e alterados pela Comunidade Linux o 
tempo todo,ou seja, existem milhares de pessoas no mundo todo, nesse momento, 
alterando alguma característica do Kernel do Linux no intuito de melhorá-lo. 
Mas o que garante que, sendo o Kernel alterado por tantas mãos, ele não se torne uma 
“colcha de retalhos” de códigos que gerem incompatibilidades e problemas? Ou seja, o 
que o faz tão estável e robusto se é “filho de tantos pais”? Ou ainda: o que garante que 
alguém, dentre esses milhares, não colocaria algo prejudicial no código do Linux para 
fazê-lo intencionalmente perigoso? 
Simples: A comunidade tem direito de alterar o Kernel do Linux, mas todas as alterações 
são analisadas e julgadas pertinentes ou não por alguns “gurus”, os Mantenedores do 
Kernel ou Guardiães do Kernel.
Entre os poucos guardiães do Kernel, podemos citar três loucos (no sentido carinhoso da 
palavra), são eles: Linus Torvalds, não por acaso; Marcelo Tosati (um brasileiro escolhido 
pelo próprio Linus); e Jon “MadDog” Hall, um dos criadores e principais defensores da 
idéia de Software Livre. São eles (e mais alguns) que ditam as regras quanto ao que será 
adicionado ou retirado da próxima versão do Kernel do Linux. 
“Sim, Joao, mas como funciona esse negócio de versão do Kernel?” 
Novamente, é simples: De tempos em tempos (não há uma exatidão), é lançada uma 
nova versão do Kernel do Linux, seu “centro nervoso”. Esse lançamento é realizado pelos 
gurus, que analisaram todas as propostas de alteração enviadas pela comunidade e, 
aceitando algumas e rejeitando outras, decidem que a nova versão está pronta. 
Atualmente, encontramo-nos na versão 2.6 do Kernel do Linux (a versão estável mais 
recente do sistema). Normalmente, as versões do Kernel são batizadas com três ou 
quatro níveis de números, que identificam sua geração. 
Há algum tempo, tínhamos a versão 2.4 e todas as “mini-versões” dentro dela, como 
2.4.1, 2.4.15, 2.4.29, etc. Hoje, a versão mais difundida já é a versão 2.6 e toda a sua 
família (2.6.3, 2.6.11, etc.). 
A mudança da versão 2.4 para a 2.6 trouxe muitas novidades, especialmente no tocante 
às tecnologias que o Kernel novo é capaz de suportar (redes sem fio, bluetooth, novos 
dispositivos, etc.). Essa “mudança da água para o vinho” também deverá ocorrer quando 
os gurus lançarem a versão 2.8 e, da 2.8 para a 2.10... Mas, com certeza deverá ser 
muito mais significativa quando sairmos da versão 2 para a 3 (não sei quando isso 
ocorrerá).
É fácil perceber que a mudança do primeiro nível (o 2) é muito mais demorada (claro!), 
até mesmo porque deve haver muitas mudanças cruciais no sistema para que se 
justifique a saída da “geração 2” para a entrada da 3! A mudança do segundo nível 
demora um certo tempo também, mas as mudanças no terceiro e quarto níveis são bem 
mais freqüentes. 
Aí, você pergunta: “João, notei que a mudança do segundo nível da versão acontece 
apenas com números pares (2.4, 2.6, 2.8, etc.)... Por quê?” 
Os mantenedores preferiram criar as versões X.Y, fazendo o Y ímpar quando querem 
indicar que essa versão não está estável, ou seja, que existe alguma tecnologia nova que 
está sendo testada nessa versão. É assim: a versão 2.3 trazia novas tecnologias 
(instavelmente, ainda) que, quando foram devidamente testadas e aprovadas, deram 
origem à versão 2.4. A 2.5 também é precursora da atual 2.6 e, claro, já se está 
trabalhando na versão 2.7 (a comunidade já iniciou seu desenvolvimento para que, 
quando as novidades estiverem perfeitamente funcionais no Kernel, este possa ser 
batizado de 2.8 e lançado para o público em geral). 
Aí, você pergunta, de novo: “Certo, entendi! Mas, e por que existem os outros níveis de 
mudanças? Por exemplo, porque existe a versão 2.6.11 se as novas tecnologias só 
estarão disponíveis na 2.8?” 
Ótima pergunta! Às vezes, a versão original do Kernel (2.6, por exemplo) apresenta 
certos probleminhas com alguns modelos de dispositivos, ou falhas de programação, ou 
qualquer outra chatice. Quando esses inconvenientes são detectados por alguém da 
comunidade, este avisa aos mantenedores que lançam uma “nova versão 2.6” com as 
correções devidas. Ou seja, a versão 2.6.11 é mais recente que a 2.6.10 e, 
provavelmente, traz correções para os bugs (defeitos de programação) da anterior. 
O Kernel é, para que se entenda de forma simples, o Sistema Operacional em si. Quer 
dizer, o Linux é seu Kernel (o restante do Linux são programas extras, desenvolvidos 
por diversos programadores da comunidade, como aplicativos e jogos). 
Pergunta, novamente: “Quer dizer que, basta eu ter o Kernel do Linux e eu posso usar 
esse sistema em meu computador sem problemas? Basta o Kernel do Linux para o meu 
micro ser utilizável?” 
Não! Nem só de Kernel vive o sistema operacional! O Kernel do Linux em si é muito 
pequeno e não tem muita coisa, mas claro que tem o mais importante, já que ele é o 
sistema em si! Porém, para que o Linux seja utilizável, é necessário que existam, 
também, outros programas que, junto com o Kernel, fazem o sistema completo e 
amigável para um usuário qualquer. 
É aí que entram os Shell (ambientes onde o usuário pode comandar o sistema através de 
comandos de texto), as interfaces gráficas (ambientes que apresentam ícones e janelas, 
como o Windows), os aplicativos (para digitar textos, construir planilhas, desenhar e 
acessar a Internet, por exemplo) e outros mais. 
Muitas empresas e programadores obtêm o Kernel do Linux e juntam a ele outros 
programas que julgam importantes, como aplicativos de escritório e desenho e até 
mesmo jogos. Cada uma dessas mesmas pessoas ou instituições relança o Linux com seu 
próprio nome, ou com algum “pseudônimo”. Esses variados “sabores” de Linux são as 
Distribuições Linux.
Distribuições do Linux – Linux Para Todos os Gostos 
Como foi dito, o Linux é basicamente seu Kernel. mas aquilo que nós, usuários, 
utilizamos no Linux é mais que isso, com certeza! 
Como vimos ainda, o Kernel e os demais programas que formam o Linux são livres e, na 
maioria dos casos, open-source (sim, nem todos os softwares livres são open-source) e, 
por causa disso, podem ser adquiridos e modificados da maneira como os distribuidores 
querem.
Um distribuidor é uma pessoa ou instituição que pega o Kernel do Linux, une esse 
programa a outros, criados por ele ou por outrem, e “encaixota” o resultado, dando-lhe 
nome e oferecendo suporte a ele (ou seja, responsabilizando-se pela obra), criando uma 
nova Distribuição do Linux.
Note que diversas distribuições são semelhantes entre si, afinal, têm o mesmo centro, e, 
muitas vezes, os mesmos programas auxiliares, como aplicativos de escritório e jogos, 
portanto, a escolha por essa ou aquela distribuição é um processo pessoal e vai mais 
pelo gosto do usuário (eu mesmo uso duas: o Conectiva Linux 10 e o Slackware 10.1). 
Seguem algumas das principais distribuições do Linux (mas lembre-se: são basicamente 
a mesma coisa, porque têm se baseiam num único centro: o Kernel): 
x Conectiva Linux: é a distribuição da empresa brasileira Conectiva. Um dos mais 
amigáveis Linux para o Brasil, apresenta uma interface de instalação muito boa (ou 
seja, ele é fácil de instalar!). Atualmente (Maio de 2005), está na versão 10, usando o 
Kernel 2.6. Lembre-se de que versões anteriores do Conectiva usavam versões 
anteriores do Kernel, claro! o Conectiva pode ser usado tanto em casa como em 
servidores.
x Red Hat: Uma distro (“distribuição”, para os íntimos) americana que recentemente 
deixou de ser distribuída gratuitamente. A empresa Red Hat simplesmente fornece seu 
Linux para servidores de rede, não mais para usuários de computadores (e não se 
pode mais pegar essa distro na Internet de graça!). A última versão gratuita foi a 9, 
usando o Kernel 2.4. 
x Slackware: considerada por muitos (os especialistas, normalmente) como a melhor 
distro de todas, por ser a mais estável (a última versão do “Slack”, a 10.1,por 
exemplo, utiliza o Kernel 2.4, ainda, que, segundo eles, é mais confiável que o 2.6). 
O pessoal que mantém o Slack é muito tradicionalista e sempre pregou a criação de 
uma distro muito enxuta, sem firulas. O Slack é um dos mais difíceis de instalar e de 
configurar, além disso, traz poucos programas consigo, portanto, é mais recomendado 
para servidores. Essa é para experts! 
x Suse Linux: uma distro alemã, também muito famosa e gostosa de usar. Traz 
diversos programas para usuários finais (como programas de escritório, por exemplo). 
x Mandrake Linux: também muito fácil de usar, dando preferência aos usuários finais, 
o pessoal da Mandrake coloca sempre muitos recursos bons para que o Mandrake 
Linux possa ser usado em casa por qualquer usuário. 
x Fedora Core: é o projeto de distro gratuita da empresa Red Hat (para não saírem mal 
na foto com a comunidade Linux, eles – da Red Hat – mantiveram um projeto com ela 
– a comunidade – de atualização desta distro). É muito completa, cheia de recursos 
para servidores e usuários finais. 
x Debian: uma distribuição muito boa de usar (para experts também). O pessoal que 
usa e mantém o Debian é “o outro extremo da linha” do pessoal do Slack, há uma 
certa “rivalidade” entre eles. 
Acho que já deu para conhecer algumas das principais distribuições do Linux, embora 
haja muitas outras que podem ser escolhidas! Algumas, inclusive, podem servir de 
“estágio” na transição Windows/Linux pois podem ser executadas diretamente do CD, 
sem a necessidade de se instalar o sistema no micro, o que poupa muitas dores de 
cabeça da maioria dos usuários. Um excelente exemplo de Linux que executa direto no 
CD é o Kurumin, do Carlos Morimoto (www.guiadohardware.net). 
Pode ser também, leitor, que algumas dessas distros sejam abandonadas em algum 
ponto, e outras nasçam com o tempo (a exemplo do Mandriva, que é resultado da fusão 
das distros Mandrake e Conectiva). O mundo Linux é assim: completamente nômade e 
mutante (mas fiel às suas origens e seus ideais, pelo menos, até agora!). 
Resumindo, caro leitor: Todas as distribuições do Linux são iguais? A resposta é Não! Há 
pequenas diferenças entre elas, mas nada que impossibilite o aprendizado delas, afinal, 
estamos falando do mesmo produto (o Linux), embalado por várias empresas diferentes 
(como uma “Torta Floresta Negra” feita por vários restaurantes ou confeitarias 
diferentes: a torta é a mesma, pois se baseia na mesma receita, mas que dá para sentir 
diferenças pequenas no sabor de cada uma, dá sim!). 
Questões a Considerar Quanto ao Linux 
Depois de tudo o que foi apresentado, aparentemente estaremos vivenciando um 
processo de transição que não tem precedentes no mundo da informática e que não 
mostra sintomas de que será acalmado ou, muito menos, impedido! Mas mesmo sendo 
essa transição tão “inevitável”, há certos aspectos a serem analisados de forma mais 
crítica.
Vamos dar uma olhada em certas questões relevantes ao movimento de mudança 
Windows/Linux: 
x O custo da implantação e da manutenção do Linux é muito baixo: essa, não por 
acaso, é a mais gritante das características favoráveis ao novato. Por tudo o que vem 
sendo discutido aqui, é bastante compreensível o porquê do uso do Linux ser tão 
barato e ainda o porquê do Windows não conseguir, nem de longe, oferecer qualquer 
resistência a ele nesse aspecto. 
Essa questão é muito importante porque permite a empresas (e até mesmo países) 
em desenvolvimento ou recuperação conseguirem atingir estabilidade e auto-
suficiência sem estar sob o jugo da Microsoft e de outras detentoras de copyright de 
softwares! Ou seja, o Linux permitirá uma verdadeira revolução tecnológica e mesmo 
econômica para diversas instituições e até nações. 
x O Windows é mais conhecido e mais usado: Nesse ponto, o fato de a maioria 
utilizar o Windows em suas casas e nas empresas dá um ponto ao veterano sistema, 
pois, a esse fato aparentemente banal, está atrelado algo que deve ser pensado pelas 
empresas: os custos com treinamento de pessoal. Sim, o Linux pode ser mais caro
durante o início das atividades dele na organização, sendo pública ou privada, porque 
denotará a necessidade de treinamento dos funcionários! Ainda tem mais: é sabido 
que, se os funcionários não conseguem utilizar uma determinada tecnologia 
devidamente, a produtividade vai cair consideravelmente e só será retomada quando 
a novidade se tornar habitual (ou seja, quando se acostumarem com o Linux). 
x O Plug and “Pray” do Linux: pois é, para alguns fabricantes de hardware, como 
impressoras, scanners, web cams e afins, parece que o Linux não existe! Ao comprar 
um equipamento novo, é muito raro (eu ainda não encontrei um) se deparar com um 
que traga, no seu CD de drivers, a versão para o sistema do pingüin. Em outras 
palavras, a maioria dos fabricantes só desenvolve drivers para o Windows, permitindo 
que seus dispositivos possam ser instalados apenas nesse sistema. O Linux ainda é 
posto em segundo plano, porque, apenas em alguns poucos casos, o fabricante 
coloca, no máximo, o driver para Linux em seu site. 
x O Windows é mais “amigável”: outra coisa que parece incontestável, mas vai de 
ponto de vista! Como estamos acostumados a lidar com o sistema da Microsoft, então 
claro que ele nos parecerá mais fácil e intuitivo. O Linux ainda nos apresentará alguns 
segredos que, quando perfeitamente descobertos, o tornarão tão fácil de usar quanto 
o Windows. 
x O Linux é mais complicado: Bom, o outro lado da questão citada acima é esse! O 
Linux não é complicado, é complexo (e completo). Quero dizer, no Linux, podemos 
fazer uma operação de várias maneiras, algumas mais fáceis (com mouse e ícones), 
algumas mais difíceis, através de comandos estranhos e arquivos de configuração 
assombrados. Isso só dependerá do seu nível de conhecimento e intimidade com o 
sistema (os experts preferem os arquivos de configuração e os comandos, porque 
talvez isso os faça parecer mais experts!). 
x Sistema “Cabra Macho”: o Linux não trava! Pelo menos é isso que se ouve por 
parte dos entusiastas exacerbados! “O Linux não pega vírus” – dirão eles também! 
Em ambos os casos, está errado! O Linux trava sim, mas não com a freqüência com 
que o Windows o faz. O Linux também está sujeito às intempéries causadas por vírus 
de computador, mas numa escala muito inferior à do concorrente! O importante é que 
o Linux foi feito para não travar, portanto a comunidade Linux vai criar correções para 
todos os problemas que o sistema apresentar, deixando-o mais seguro e menos 
propenso a erros, visando manter a integridade do sistema e a confiança que todos 
depositam nele. 
Refazendo o parágrafo anterior: eu já enfrentei travamentos do sistema Linux, mas 
nos dois casos, o culpado não foi o Kernel (o sistema em si), mas algum programinha 
que estivesse em execução causando a instabilidade do computador e impedindo o 
Linux de resolver a questão (e isso já faz alguns anos! Ultimamente, não tenho sido 
testemunha de nenhum mal estar do sistema). 
Espero que essa apresentação sucinta do sistema operacional Linux tenha aberto sua 
mente para compreendê-lo e, assim como eu, gostar dele e utilizá-lo! Sei que ainda 
faltam características importantes para que ele se torne um sistema tão facilmente 
utilizável e perfeito para ser usado em casa ou no trabalho, mas com o tempo, e a cada 
versão do Kernel ou nova distribuição, vejo as evoluções aparecerem, o que prova que a 
Comunidade está trabalhando duro em seu filhote! Vamos lá! Aprenda a criar pingüin 
você também! 
Primeiros Passos com o Linux 
Ligar um computador e ver mensagens e figuras diferentes daquelas com que estamos 
acostumados quando iniciamos o Windows pode ser uma experiência traumática! Esse 
medo, por parte dos ex-usuários do Windows, acontece todas as vezes que o Linux é 
iniciado (e, especialmente, na estréia!). 
Lembro-meque, quando o fiz pela primeira vez, fiquei assustado e, quando finalmente a 
inicialização terminou, me senti completamente perdido naquela tela preta que 
aguardava ansiosamente por meus comandos. Não se sinta mal: é frustrante não saber o 
que fazer diante de um computador que você julgava perfeitamente subordinado a você. 
Os contatos iniciais com o Linux podem parecer muito difíceis (e realmente o serão se o 
usuário não estiver preparado para entender o sistema e suas principais facetas). Saber 
o que há no Linux e como se faz para as coisas funcionarem é um pré-requisito para o 
sucesso do usuário nesse novo ambiente (eu costumo chamar de “novo universo”). 
Conceitos Gerais 
Para utilizar o Linux, não é necessário nenhum conhecimento prévio em Windows ou 
qualquer outro sistema operacional, mas, é claro que se o usuário que pretende usar o 
Linux já entende conceitos de outros programas, as comparações serão um excelente 
modo de estudo (que, por sinal, usarei em demasia no decorrer desse livro).
Alguns dos principais pontos a serem discutidos no Linux são: 
x O Linux é um sistema multiusuário: O que significa que várias pessoas podem 
utilizar o Linux em um computador (inclusive ao mesmo tempo, mas eu explico isso 
depois). Cada usuário é reconhecido pelo sistema quando inicia suas atividades 
mediante a apresentação de um nome e uma senha (previamente cadastrados). Isso 
significa que será necessário, todas as vezes que um usuário for utilizar o computador, 
que ele realize o processo de Logon. O Logon consiste na apresentação do Login
(nome cadastrado no sistema para o usuário) e da Password (senha). 
x O Linux pode ser utilizado graficamente: quer dizer que o sistema Linux pode se 
apresentar para o usuário do mesmo modo amigável com que o Windows se mostra. 
O Linux tem ambientes gráficos, e muitos! Claro que o normal, para os usuários 
experts, é preferirem o Linux com sua interface básica: texto! Tela preta, letras 
brancas e uma série de comandos diferentes decorados sofridamente! Aqui vai um 
lembrete para os usuários mais céticos e amedrontados: O Linux usa mouse e 
ícones; janelas e menus, como o Windows, e isso facilita o aprendizado. 
x Algumas coisas no Linux são mais difíceis de fazer: Isso, é claro, pode até ser 
relacionado com o fato de usarmos mais o sistema da Microsoft, mas não é bem 
assim! O Linux complica certas coisas sim! Esse é o preço que se paga pelo direito de 
ter o controle total sobre o sistema operacional. 
Conhecendo o Super Usuário - root 
Como já foi citado, o Linux admite a existência de diversos usuários. Os cadastros dos 
usuários que o sistema possui são feitos em registros exclusivos chamados contas (ou 
contas de usuário). Então, se você pretende usar o Linux, deve possuir uma conta 
cadastrada no sistema. 
Essa conta consiste, entre outras informações, no Login (o seu nome perante o sistema) 
e a senha (seqüência de caracteres secreta). As contas também definem os privilégios de 
acesso que o usuário tem no sistema, como por exemplo, se ele vai poder alterar um 
determinado arquivo, ou se só vai poder lê-lo. 
Há várias formas de criar contas de usuário no Linux depois que o sistema está em 
funcionamento (essas formas serão vistas depois), mas uma conta é criada quando o 
Linux é instalado no computador, a conta da pessoa que tem direito a fazer qualquer 
coisa no sistema: o Administrador ou Super Usuário.
O Super Usuário é o “cara”, simplesmente! Ele pode tudo! Se você é o super usuário de 
sua máquina, você é o dono, o manda-chuva dela. O Login cadastrado para a conta do 
Administrador é: root. Ou seja, para ser reconhecido como super usuário do sistema 
Linux, é necessário, na inicialização do sistema, que o usuário digite root e a senha 
apropriada. 
Se o seu caso é diferente, como por exemplo: você solicitou a alguém (um técnico) que 
instalasse o Linux em seu computador, depois de realizar a tarefa (e ser pago por isso), 
o técnico entrega a máquina a você com um papel junto: usuário: fulano e senha: 
1234. Isso significa que para poder acessar o sistema, você deverá apresentar essas 
informações toda vez que o micro for ligado. 
“Certo, mas e daÍ?” Simples: Você não é o root! O técnico, provavelmente, criou a senha 
para o root, que só ele sabe, e criou uma conta de usuário para você poder utilizar 
inocentemente o computador. Quem instala o Linux define a senha do root, porque 
esta é uma das exigências feitas durante o processo de instalação do sistema. 
Trabalhar com o Linux não é privilégio do usuário que detém a senha do root, mas este 
usuário poderá fazer qualquer coisa, entrar em qualquer lugar, abrir qualquer arquivo e 
até mesmo apagar ou criar quaisquer outros usuários. Por exemplo, há certos comandos 
que só podem ser executados pelo root e quando os usuários comuns tentam executá-
los, recebem mensagens de erro informando que o acesso não será permitido. 
Recomendação ao Administrador do Sistema: se você é o proprietário da conta de 
super usuário, aqui vai uma dica interessante: não use a conta de root 
constantemente para fazer qualquer coisa (digitar textos, acesso à Internet, jogos). Ao 
invés disso, crie uma conta de usuário qualquer (sem privilégios administrativos) para 
poder realizar as tarefas cotidianas. 
A idéia é que se, durante um acesso à Internet, por exemplo, seu computador for 
infectado por um vírus o outro programa malicioso, o referido programa será executado 
em modo root, e terá acesso completo ao sistema (podendo “ferrar” o sistema 
completamente)! Se, no momento da infecção, você estiver logado como um usuário 
convencional, os limites de acesso impostos a você pelo próprio Linux serão responsáveis 
por conter os programas bisbilhoteiros. 
Ou seja, não banalize a conta de root, apenas faça uso dela em casos necessários 
(mudanças de configuração, ajustes do sistema, instalação de programas, etc.). 
Entrando no Linux – o Processo de Logon 
Quando se inicia o computador com o Linux, depois de alguns procedimentos 
necessários, uma tela de Logon é apresentada para o usuário. Dependendo de uma série 
de fatores (incluindo a distribuição utilizada), essa tela pode ser diferente, mas no geral 
solicita sempre duas informações aos usuários: Login e Senha.
Logon é tão-somente o nome dado ao processo de apresentação do Login e da senha, ou 
seja, logon é “entrar no sistema”, “identificar-se”. Não confunda, porém, com Login, que 
é o nome do usuário que está se logando! 
Depois de efetuado o logon no sistema, alguns processos são realizados para que Linux 
apresente sua área de trabalho comum aos usuários (é uma tela muito semelhante à 
área de trabalho do Windows) e os permita comandar o sistema. 
Essa área de trabalho também pode se apresentar de formas diferentes, dependendo da 
distribuição, mas, mais precisamente, dependendo do ambiente gráfico utilizado pelo 
usuário (veremos o conceito disso nos próximos tópicos). Veja, abaixo, um exemplo da 
área de trabalho do Linux (ambiente GNOME) usado no Conectiva Linux 10: 
Note algumas semelhanças com o Windows, como a presença de janelas, ícones, menus, 
ou seja, o Linux não é mais tão assustador assim! É perfeitamente possível migrar da 
plataforma Windows para a plataforma de software livre! É só querer! 
Aproveitando: o termo plataforma é muito usado para descrever um “jeito” ou um 
“ambiente” de trabalho em informática. Então, a plataforma Windows significa o uso ou 
as características apresentadas pelo Windows e pelos programas que funcionam nele. 
Vamos nos prender à utilização destes ambientes gráficos daqui a algumas páginas (não 
se afobe, preciso apenas mostrar-lhe mais alguns conceitos antes de “soltar” você no 
Linux!). 
Como o Linux Entende as Unidades de Disco 
Bom, em primeiro lugar, se você espera ter, no Linux, ícones que ajudem-no a acessar a 
Unidade C:, D:, E: e outrasafins, tire isso da cabeça! Aqui, a nomenclatura para as 
unidades de armazenamento é diferente do Windows. E isso, confie em mim, pode gerar 
problemas sérios! 
Veja, na figura a seguir, uma janela aberta do ícone “Computador”, que é comum nos 
ambientes gráficos atuais que funciona como o manjado “Meu Computador” existente no 
Windows. Note que não existem as unidades C: ou D: e que há alguns componentes 
meio estranhos (como o famigerado “Sistema de Arquivo”). 
Deixe-me tentar explicar em poucas palavras: a forma de nomenclatura dos discos por 
parte do Linux não se parece, em nada, com a do Windows. Enquanto que no Windows, a 
estrutura de diretórios (pastas) começa em cada unidade de disco devidamente nomeada 
(C:, D:, E:, etc.), no Linux, todos os diretórios são subordinados a um grande diretório 
pai de todos: o diretório (ou pasta) raiz, ou sistema de arquivo (nessas novas 
distribuições, essa nomenclatura também tem sido usada). 
É como se o diretório raiz representasse, simplesmente, o “universo” dentro do sistema 
Linux. Os demais diretórios estão dentro do sistema de arquivo. Para os mais 
tradicionalistas e para os comandos usados no sistema Linux, é comum ainda fazer 
referência a esse diretório principal como / (barra), simplesmente. 
Então fica simples: o Linux não tem unidade C:, nem D:, nem E:... Mas tem um único e 
grande repositório de informações que armazena todos os arquivos e diretórios contidos 
nas unidades de disco (Cds, disquetes, DVDs ainda vão continuar existindo, mas, no 
Linux, não ganham letras seguidas de dois pontos). Em outras palavras, o diretório raiz, 
ou sistema de arquivo, ou ainda / (barra) é o “início” de tudo o que está armazenado no 
computador e a que o Linux tem acesso: tudo, no computador, está dentro do diretório 
raiz!
Aí, você questiona: “Mas João, estou vendo a unidade de CD-RW/DVD+RW como um 
ícone separado do Sistema de Arquivo. Como você me diz que ela (a unidade de CD) 
está dentro do Sistema de Arquivo?” 
Acredite em mim! Essa unidade de CD-RW/DVD+RW é apenas um atalho para a 
verdadeira unidade de CD do computador (que será mostrada como um diretório dentro 
do diretório raiz). 
Veja, quando abrimos o ícone Sistema de Arquivo, na janela mostrada há pouco, que 
temos acesso a vários outros diretórios (pastas) e, por sua vez, aos diretórios dentro 
desses diretórios, como no Windows. Mas é bom lembrar que, quando entramos no ícone 
Meu Computador do Windows, visualizamos as unidades separadas, e aqui elas são 
subordinadas ao sistema de arquivo. 
Note o nome descrito na barra de título da janela (/), que é o nome oficial do diretório 
raiz. Todas as demais pastas ficam dentro de /, até aquelas que representam discos 
rígidos diferentes! Sim, os discos rígidos diversos que um micro pode ter são 
representados por pastas dentro do sistema de arquivo. Veremos essas pastas daqui a 
pouco.
Só como um exemplo mais fácil de entender, quando se vai salvar algo no Linux, não se 
define aquele manjado endereço de “C:\pasta\arquivo” (é assim que salvamos no 
Windows, não é?). OK, no Linux a gente salva um arquivo em /pasta/arquivo (porque 
tudo, no micro, está localizado dentro de “/” - que, no endereço, é a primeira barra, 
antes do nome da pasta). 
Note bem, na figura seguinte, uma foto do Konqueror (um programa semelhante ao 
Windows Explorer) navegando pelo conteúdo da pasta /opt/kde e note a relação 
entre essas pastas (kde está dentro de opt, que, por sua vez, está dentro de / - a raiz).
Verifique, também, que, na árvore de pastas (diretórios), o diretório raiz (/) é chamado 
de pasta raiz.
Então, como você pode perceber, copiar e mover arquivos e pastas, organizar o conteúdo 
do seu computador (seus arquivos de documentos e músicas mp3, por exemplo) não 
será uma tarefa tão difícil, não acha? 
Usar o Linux, do ponto de vista de usuário leigo, se tornou muito mais fácil, porque, hoje 
em dia tudo está visualmente agradável. A prova disso é que todos os principais recursos 
e telas que mostramos parecem muito com as janelas no Windows, e isso é graças a 
programas conhecidos como Ambientes Gráficos.
Gerenciadores de Janelas – Os Ambientes Gráficos do Linux 
Uma distribuição comum do sistema Linux é formada por uma série de programas, como 
venho dizendo há algumas páginas. Além do Kernel em si (que é a alma do sistema), 
temos vários aplicativos de escritório, utilitários de manutenção e até mesmo jogos de 
diversos estilos. Dentre os programas que acompanham o Linux (saiba que uma 
distribuição atual pode conter mais de 2000 programas diferentes!), há uma categoria 
muito especial e bastante necessária para os usuários leigos no sistema: os 
Gerenciadores de Janelas (também conhecidos como Ambientes Gráficos).
Um Ambiente Gráfico é um programa que permite que o Linux se apresente de forma 
amigável, como o Windows, através de janelas, ícones, menus, e botões. Um ambiente 
gráfico é considerado um “programa extra” porque o Linux, naturalmente, não apresenta 
a “cara bonita” que esses programas criam. Lembre-se de que o Linux é baseado no 
UNIX, portanto, ele é nativamente textual (controlado através de comandos de texto! 
Tela preta, letras brancas e aquele blá blá blá todo!). 
Uma distribuição do Linux pode conter diversos Ambientes Gráficos diferentes, mas os 
dois mais famosos são, sem dúvida, o KDE (K Desktop Environment) e o Gnome. A 
escolha entre um e outro vai simplesmente de decisão pessoal porque ambos são 
excelentes e a maioria (para não dizer todos) dos programas que funcionam em um 
também funcionam no outro! 
Na figura abaixo é mostrado o ambiente Gnome com dois programas abertos: o GIMP
(um programa de edição de imagens que chega a se comparar ao Photoshop da Adobe) e 
o OpenOffice.org Writer, a versão open-source do Microsoft Word. 
O outro conhecido Gerenciador de Janelas é chamado KDE, é normalmente é mais bonito 
que o Gnome (novamente, isso é questão de gosto e gosto não se discute!). Note que é 
possível utilizar os mesmos programas que são utilizados no Gnome, e também é 
possível acessar os mesmos recursos (como diretórios e arquivos, por exemplo). 
A escolha do Ambiente Gráfico que será utilizado acontece no momento no Logon: na 
parte inferior da tela de logon, normalmente, há um botão chamado Sessão que 
permitirá ao usuário escolher se deseja utilizar o KDE ou o Gnome (ou qualquer outro 
que esteja instalado no Linux). 
Os aplicativos (programas com funções definidas na resolução de problemas dos 
usuários), em sua maioria, são executados sobre as interfaces gráficas, ou seja: grande 
parte dos programas que iremos utilizar no Linux é apresentada em formato de janela, 
portanto, necessita de um ambiente de janelas funcionando. 
Por exemplo, o programa OpenOffice.org Writer (ou simplesmente Writer), mostrado nas 
figuras anteriores, só é executado (passa a funcionar) se um ambiente gráfico (como o 
KDE ou o Gnome) já estiver em execução. E isso vale para qualquer outro aplicativo dos 
que se podem acessar pelos menus dos ambientes. 
Aviso: Como a liberdade é algo inerente ao uso do Linux, eu não me prenderei a uma 
interface gráfica apenas, ao invés disso, serão mostradas figuras com fotos ora do KDE, 
ora do Gnome, mas, devidamente informadas e explicadas. 
A inicialização do Sistema Linux 
Como todo sistema operacional, o Linux tem a responsabilidade de, entre outras coisas, 
controlar a inicialização do sistema, realizando todas as tarefas necessárias para que o 
sistema esteja completamente apto a responder às requisições do usuários quando este 
assumir o controle da máquina. Muitas operações são realizadas antes de o usuário 
poder executar qualquer comando ou abrir qualquer janela. Resolvi, então, listar alguns 
passos importantes desse complexo conjunto de acontecimentos: 
1) O Computador é ligado, passando a receber alimentação elétrica. Nesseestágio, a 
memória RAM (principal) está vazia (sem conteúdo) e os programas e arquivos do 
usuários estão armazenados nos discos (memórias auxiliares). 
2) O BIOS (Sistema Básico de Entrada e Saída), que é um pequeno programa 
armazenado numa memória ROM (memória que não necessita de eletricidade) na 
placa-mãe do computador, vai ser acordado para acordar o restante do computador, 
especialmente, seu Sistema Operacional. O BIOS é o primeiro programa executado 
por um computador e possui um papel importante: localizar e executar o Sistema 
Operacional do computador (seja o Linux ou outro qualquer). 
3) Depois de encontrar o Sistema Operacional (que estava no Disco Rígido), e iniciar seu 
processo de carregamento (carregar = jogar na memória principal – RAM), o BIOS 
entrega a responsabilidade ao Sistema Operacional. É nesse ponto, no caso do Linux, 
que o Kernel é jogado na RAM e o Linux é efetivamente iniciado. 
4) Depois de iniciados o Kernel e outros componentes do Linux, o sistema solicita ao 
usuário as informações de Logon (Nome de usuário e Senha). Nesse ponto, também, é 
possível escolher como o Linux vai se apresentar, se em modo texto (shell) ou em 
modo gráfico (através de alguma interface gráfica, como o KDE ou o Gnome). Como 
nós usaremos, por enquanto, o Linux em modo gráfico, seguiremos os passos 
seguintes a essa escolha. 
5) O Gerenciador de Janelas é iniciado, realizando, inicialmente, alguns procedimentos 
necessários à sua utilização, para, enfim, entregar ao usuário o controle do 
computador, permitindo que ele execute qualquer programa disponível no sistema 
(desde, é claro, que seus privilégios de acesso permitam). 
Resumindo Até Aqui
x O Linux é um sistema operacional, portanto, tem a obrigação de controlar o 
computador e mantê-lo funcionando, enquanto recebe nossos comandos e os repassa 
à máquina. Só podemos utilizar programas de texto e acessar a Internet porque 
nossos computadores possuem sistemas operacionais. 
x Para usarmos o Linux, devemos nos identificar, informando um login (que pode ser 
ana, maria, joao, pedro, adm, financeiro, root) e uma senha. O login root
permite, ao seu detentor, o controle total do sistema Linux (ele pode fazer o que 
quiser!).
x O Linux pode ser adquirido de várias formas (inclusive comprando-o), através de 
vários “fornecedores” e com vários “nomes” diferentes. Esses vários tipos de Linux são 
chamados de Distribuições e podem apresentar pequenas diferenças entre si, mas 
todos são Linux, porque se baseiam em um mesmo “alicerce” (o Kernel). 
x No Linux, não há unidades de disco separadas, como C:, D: e afins. No Linux, todo o 
armazenamento de arquivos é feito dentro do diretório raiz: a barra ( / ). Inclusive, 
se um computador possuir vários discos rígidos, todos eles serão representados como 
diretórios dentro do diretório raiz. 
x Pode-se trabalhar com o Linux de várias formas: a mais agradável é através de 
ambientes gráficos, presentes em quase todas as distribuições. A forma mais 
tradicional é utilizar um Shell (interface textual – recebe comandos de texto apenas), 
mas isso exige do usuário o conhecimento em vários comandos diferentes. 
x O Linux está sempre em evolução (a cada semana, lança-se uma nova versão menor 
do Kernel e, em alguns meses, as novas versões maiores são lançadas), o que 
garante que erros são corrigidos com certa rapidez. 
x Se você estiver impaciente quanto a essas mudanças, faça você mesmo a sua 
atualização! Afinal, você também possui o código-fonte e, até mesmo pode baixar 
um mais novo da Internet. 
USANDO O LINUX
Antes de podermos “meter a mão na massa” no Linux, caro leitor, sinto necessidade de 
apresentar para você alguns conceitos mais aprofundados sobre o sistema. Dentre esses 
conceitos, vamos falar de como o Linux interpreta arquivos, o que são arquivos 
executáveis (ou melhor, “como” eles são), qual é a estrutura de diretórios do Linux 
(como os diretórios do Linux estão organizados), a noção de permissões de acesso e 
algumas outras informações. 
Depois que você ficar conhecendo esses conceitos apropriadamente, partiremos para o 
uso do sistema, mas saiba que, em alguns casos, iremos voltar a esses conceitos para 
aprendê-los de forma mais aprofundada pois, nesse capítulo, esses conceitos são 
apresentados apenas superficialmente (ou quase). 
Como o Linux Interpreta Arquivos 
Um arquivo é qualquer conjunto sólido de informações gravado em uma unidade de 
armazenamento (memória auxiliar, como um disco rígido ou um CD, por exemplo). 
Normalmente, um arquivo é criado pela execução do comando Salvar, comum em tantos 
programas aplicativos. 
Então, em outras palavras, quando você digita algo em um programa de texto, por 
exemplo, e salva, está criando um Arquivo. Mais precisamente, está criando um 
Arquivo de Dados.
Arquivos, no Linux, são divididos em alguns tipos, como os que seguem: 
x Arquivos Comuns: podem ser subdivididos em: 
x Arquivos de Dados: contém dados de diversos tipos, os maiores exemplos são os 
arquivos que manipulamos: textos, documentos, planilhas, figuras, fotos, MP3, etc. 
x Arquivo de texto ASCII: é um tipo específico de Arquivo de Dados, escritos por 
programas editores de texto. São arquivos muito simples e só contém texto 
(caracteres). Esses arquivos não admitem outro tipo de dado, como figuras ou 
tabelas. Não não possíveis nem mesmo as formatações normais (negrito, itálico e 
sublinhado). Um arquivo do Word, por exemplo, não é um arquivo de texto 
ASCII.
x Arquivos de Shell Script: são arquivos escritos como textos ASCII, ou seja, em 
programas editores de texto. Seu conteúdo é formado por comandos que o Linux 
consegue interpretar. Esses arquivos são como “roteiros” com várias instruções que 
o Linux vai executar. 
x Arquivos binários (executáveis): são arquivos escritos em linguagem de máquina 
(zeros e uns) que podem ser executados pela CPU do computador. Esses arquivos 
são, na verdade, chamados de programas ou arquivos executáveis. Eles não são 
escritos para serem lidos pelo usuário, eles são criados para serem compreendidos 
pelo Linux e executados por ele. Para criar tais arquivos, deve-se escrever um 
programa em alguma linguagem (como C, por exemplo) e compilá-lo a fim de que 
se transforme no arquivo binário. 
x Diretórios: Sim, os diretórios (pastas) são considerados arquivos no Linux. O sistema 
entende que um diretório é um arquivo especial, que tem em seu conteúdo um 
apontador para todos os arquivos que se mostram “dentro” do diretório. A idéia é a 
mesma de uma pasta no Windows: ou seja, um diretório é uma “gaveta” onde 
podemos colocar outros arquivos (inclusive outras pastas). 
x Links (Vínculos): uma idéia similar à dos atalhos no Windows. Um link é um arquivo 
que aponta para um outro arquivo qualquer (de qualquer tipo, inclusive diretório). Um 
link pode apontar, inclusive, para outro link. Exemplo: se há um arquivo chamado 
teste.doc dentro de /documentos/antigos, você poderá criar um link para ele na 
pasta raiz, com o nome de teste. Quando você quiser fazer referência ao arquivo, 
pode-se informar ao programa /teste ou /documentos/antigos/teste.doc que vai 
dar no mesmo! 
Veja, na figura abaixo, um exemplo de cada tipo de arquivo (os ícones diferem do 
Windows, claro – eu acho até mais bonitos!). Conheceremos mais sobre esse assunto em 
tópicos posteriores, não se preocupe! 
Só explicando: Captura de Telas e Documentos são diretórios (pastas) mas, eu acho 
que você já havia notado; figura.jpg é um arquivo de dados (mais precisamente, uma 
foto); o arquivo bzip2 é um arquivo executável (binário); texto e velox.sh são arquivos 
ASCII (texto puro), a diferença é que o segundo é um Shell Script, ou seja, é composto 
de vários comandos que serão interpretados pelo shell do Linux; e, finalmente, o arquivo 
teste1 é um link (atalho). 
Você, então, imagina: “O que vai acontecerquando cada um for aberto (duplo clique)?”. 
Depende do tipo: um arquivo de dados (seja ele ASCII ou não) normalmente, quando 
recebe o duplo clique que solicita sua abertura, faz o Linux chamar o programa que é 
capaz de abri-lo. É fácil de entender: no Windows, quando nós damos um clique duplo 
num arquivo do Word, o que acontece? Isso! O Word é aberto para poder abrir o arquivo 
que o usuário executou! 
Quando o arquivo for um binário, o Linux jogará seu conteúdo na memória principal e 
começará a executar os comandos existentes nele (afinal, um binário é um programa 
compilado – um executável em linguagem de máquina). 
Se o arquivo for um Shell Script, ou outro script qualquer (existem vários), o Linux se 
encarregará de “ler” e interpretar seu conteúdo (lembre-se: scripts são roteiros cheios de 
comandos).
Finalmente, ao se aplicar duplo clique em um link, ele vai apontar para o arquivo original 
e é o tipo desse arquivo original que definirá o comportamento do Linux após a 
execução.
Opa! Quase ia me esquecendo delas: se o clique duplo for dado numa pasta, ela será 
aberta diretamente pelo programa gerenciador de arquivos (no caso da foto, o 
konqueror, do KDE), exatamente como acontece no Windows Explorer. 
Nomenclatura dos Arquivos 
Uma grande diferença entre o Windows e o Linux é o jeito como cada um trata os seus 
arquivos no que se refere às regras de nomenclatura deles em cada sistema. Ou seja, 
nem sempre o que aprendemos e usamos para salvar arquivos no Windows pode ser 
usado no Linux e vice versa. 
Vamos tomar como exemplo um arquivo qualquer do Windows: carta.doc. Esse arquivo 
é, sem dúvida, um arquivo de Documento do Word, que será aberto pelo programa 
Microsoft Word. Como eu sei disso? Pelo “sobrenome” do arquivo: a sua extensão 
(doc). Uma primeira regra simples é: mesmo não sendo necessária hoje, a extensão é 
utilizada pelo Windows para reconhecer o arquivo, definindo quem irá abri-lo! 
Em outras palavras, o arquivo acima citado poderia se chamar somente carta, mas isso 
não deixaria o Windows classificar-lhe como documento do Word. No sistema Windows, 
os tipos de arquivos são identificados por sua extensão. Nesse sistema, são comuns 
nomes de arquivos bem definidos, com apenas um ponto entre seu nome e sua 
extensão, como em: orçamento.xls, carta.doc, filmagem.mpg, What a Wonderful 
World.mp3 e assim por diante. 
No Linux, realmente não há necessidade de extensão para os arquivos (binários, dados, 
links, diretórios) existirem e serem identificados como tal. Um arquivo é normalmente 
identificado pelo seu conteúdo, ou seja, mesmo que um arquivo se chame somente 
texto (como o arquivo mostrado na figura 2.1), ele será identificado como um arquivo 
de texto puro (ASCII): note o ícone que foi dado a ele! 
Não estou dizendo que no Linux não são usadas extensões, porque são sim! Estou 
dizendo que, para diferenciar os tipos de arquivos entre si, o Linux, na maioria das 
vezes, não precisa da extensão porque analisa o conteúdo do arquivo para definir seu 
tipo. Imagine dois arquivos de imagem (são arquivos de dados): uma foto JPEG (JPG) e 
uma imagem GIF. Mesmo que você não ponha extensões neles, o Linux será capaz de 
identificá-los por seus conteúdos (porque cada arquivo tem uma espécie de “assinatura” 
no sistema). 
Vale salientar que os ícones não são dados pelo Linux em si, mas pelo ambiente de 
janelas (KDE, Gnome ou outro qualquer), portanto, se você está usando um ambiente 
gráfico diferente do meu (estou usando o KDE), os ícones podem ser diferentes dos 
apresentados nesta janela, e podem até mesmo ser iguais entre si. 
Outra coisinha interessante sobre os nomes dos arquivos é que nem sempre há apenas 
um ponto no nome. É simples entender: como não há essa rigidez toda quanto às 
extensões, não há obrigatoriedade de identificá-las com um ponto, portanto, o ponto é 
um caractere perfeitamente utilizável no nome do arquivo. Claro que a seqüência de 
caracteres que sucede o último ponto é considerada a extensão oficial do arquivo. 
É comum encontrar, no Linux, arquivos com esses tipos de nome (vê que loucura!): 
ethereal-0.10.10-i486-2jim.tar.gz 
Ooo_1.1.3_LinuxIntel_install.pt-br.rpm 
Há ainda necessidade de se comentar algumas regras básicas na nomenclatura de 
arquivos. Regras que, inclusive, até o Windows tem, embora com algumas diferenças: 
x Os nomes de arquivos podem ter até 255 caracteres (igual ao Windows). 
x São aceitos espaços no nome dos arquivos (igual ao Windows). 
x Praticamente todos os caracteres podem ser usados em nomes de arquivos 
(incluindo alguns dos que o Windows julga proibidos, como *, ?...). 
x Não pode haver dois ou mais arquivos com o mesmo nome dentro da mesma pasta 
(igual ao Windows). 
x O Linux possui um sistema de arquivos Case-Sensitive, ou seja, ele diferencia 
maiúsculas de minúsculas. Sendo assim, os arquivos Casa, CASA, casa e cASa 
possuem nomes diferentes (para o Windows, não há essa diferença: todos os nomes 
listados acima são iguais!). Normalmente, no Linux, prefere-se criar arquivos com 
letras minúsculas apenas.
x Arquivos ocultos, no Linux, têm seus nomes iniciados com um . (ponto). Em outras 
palavras, todos os arquivos que apresentarem seus nomes começando com um ponto 
(como em .profile, ou .segredos), são considerados ocultos (não aparecem nas 
janelas comuns do gerenciador de arquivos). 
Note a presença dos arquivos ocultos nos diretórios do Linux: na imagem a seguir, 
podemos ver, na pasta /root, a existência de apenas 5 pastas e 1 arquivo. Quando 
executamos o comando que permite visualizar os arquivos ocultos (calma, conheceremos 
ele), aí conseguimos constatar a presença de mais arquivos (todos precedidos de “.” - 
ponto).
Grupos de Usuários 
Vimos que, para se conectar ao sistema Linux, podendo utilizar seus recursos, um 
usuário precisa ter uma conta (Login e Senha). Vimos também que uma dessas contas é 
especial porque fornece, a seu detentor, o direito de fazer qualquer coisa no computador 
(root). Mas ainda faltou falar sobre uma coisinha nas contas de usuários: os grupos. 
Um Grupo de Usuários, ou somente grupo, é, como o nome já diz, um conjunto de 
usuários. Um grupo é bom para reunir vários usuários e atribuir a ele (o grupo) certos 
privilégios de acesso. Quem estiver dentro do grupo vai ter acesso aos recursos que o 
forem fornecidos ao grupo todo. 
Exemplo: o usuário root pertence a um grupo chamado, adivinha... root. Os demais 
usuários, como joao, ana, pedro, paula podem pertencer a outros diversos grupos, 
como financeiro, rh, e assim por diante. Quando se estipulam, para um grupo, 
privilégios de acesso a um determinado recurso, todos os usuários daquele grupo 
automaticamente receberão aqueles direitos sobre o recurso. 
Quando se cadastra uma nova conta de usuário no Linux, é possível definir em que 
grupos aquele usuário vai ser inserido (Sim, um usuário pode pertencer a mais de um 
grupo simultaneamente). Vamos ver posteriormente como fazer para adicionar novos 
usuários e novos grupos, não se “aveche” (apresse). 
Permissões dos Arquivos 
Entre os vários recursos que tornam o Linux um sistema seguro está a rigidez dele no 
tocante às permissões que um usuário tem de utilizar um determinado arquivo. Os 
sistemas Windows domésticos (95, 98, ME e XP Home) não chegam nem perto do que o 
Linux pode fazer para proteger os arquivos de um usuário. 
Vejamos: imaginemos que os arquivos mostrados na figura abaixo foram criados por um 
usuário chamado joao que pertence ao grupo contab. Note, pela figura, que os arquivos 
em questão estão localizados na pasta /empresa/documentos/geral.
Supondo que o usuário clique com o botão secundário do mouse (normalmente o direito) 
em um dos arquivos mostrados acima (por exemplo, o arquivo orcamento), será 
apresentado um menu de opções onde haverá propriedades como uma delas.Ao clicar 
em propriedades, o usuário obterá a seguinte janela: 
Note logo que há 3 níveis de permissões: um para o Dono, um para o Grupo e um para 
Outros, mas o que é isso? 
x Dono do Arquivo: é, normalmente, como o nome já diz, o usuário que criou o 
arquivo. Eu disse “normalmente” porque um arquivo pode ter seu dono atribuído 
posteriormente (o título de dono do arquivo é transferível a outros usuários). Note que 
o dono do arquivo é o usuário joao, como se pode ver na parte inferior da figura 
acima.
x Grupo: descreve o grupo de usuários ao qual o dono do arquivo pertence. O arquivo 
mostrado na figura pertence ao usuário joao, que está cadastrado no grupo contab.
x Outros: descreve os privilégios de acesso dos outros usuários do computador 
(aqueles que não pertencem ao grupo contab).
Note também que há permissões para 3 tipos de operações: Escrever, Ler e Executar.
x Escrever: esse privilégio permite, ao seu detentor, modificar o conteúdo de um 
arquivo (salvá-lo). Normalmente, esse direito está atrelado ao direito de ler o arquivo 
(porque, na maioria dos casos, modificar o arquivo requer que se abra ele primeiro). 
No caso da figura acima, apenas o dono do arquivo (joao) poderá alterar seu 
conteúdo. 
x Ler: permite que o detentor desse privilégio possa apenas ler o conteúdo de um 
arquivo, sem poder alterá-lo (salvar). Nem vem! Se você não tiver acesso a um 
arquivo para modificá-lo, nada feito, o Linux não deixa mesmo! O grupo contab foi 
agraciado com o direito de ler o arquivo orcamento, segundo as informações 
mostradas na figura acima. 
x Executar: define que o arquivo em questão poderá ser executado como um programa 
qualquer pelo usuário. Como já vimos, no Linux, vários arquivos são considerados 
executáveis, como os binários e os shell scripts. Para que o sistema os possa executar 
quando o usuário pedir, é necessário que este (o usuário) tenha privilégio para 
executar o arquivo. O arquivo orcamento, na figura acima, não é executável!!! 
Note que, aos usuários que não pertencem ao grupo do usuário joao (grupo contab), não 
foi dada nenhuma permissão ao arquivo mostrado na figura acima, ou seja, com o 
arquivo orcamento, os demais usuários do computador não podem fazer nada (nem 
ler)!
Essas permissões podem ser alteradas nesta mesma janela, bem como através de 
comandos do sistema (conhecemos os comandos logo logo). Veja a mesma janela com 
direitos de leitura, escrita e execução dados a todos os usuários do computador (“todo 
mundo pode tudo”). O dono do arquivo e o grupo também foram alterados. 
Ainda há um alerta a se fazer: não adianta atribuir o privilégio de execução para um 
arquivo qualquer de dados. Um arquivo só vai ser executado se ele possuir um conteúdo 
que o permita isso (um binário ou um script). Arquivos de dados comuns, como uma foto 
ou uma música mp3, não se beneficiam do privilégio de execução porque o Linux não vai 
conseguir executá-los mesmo que o privilégio esteja ativado. 
Outro Lembrete oportuno: Mesmo que um usuário qualquer defina limites de acesso 
aos demais usuários do computador para um determinado arquivo, o root pode fazer 
qualquer coisa com aquele arquivo: ler, escrever e executar. O root pode até mesmo 
destituir o usuário da propriedade do arquivo, fazendo com que o arquivo passe a ter 
outro dono! 
Com isso, caro leitor, acredito que já possamos passar para a parte mais interessante do 
nosso livro: o trabalho braçal com o Linux. Vamos conhecer seus componentes principais 
e vamos aprender a utilizá-los! 
Pastas Pessoais dos Usuários 
Cada usuário cadastrado no sistema Linux tem uma pasta própria, onde recomenda-se 
que este guarde seus arquivos pessoais (como “Meus Documentos” no Windows). Claro 
que essa pasta será usada se o usuário quiser, pois nada (realmente) o obriga a usá-
la! É apenas uma questão de organização e praticidade. 
Para todos os usuários do sistema (com exceção do usuário root), a pasta pessoal fica 
localizada em /home/xxxx, onde xxxx é o login do referido usuário. Exemplo: o 
usuário pedro vai ter, quando cadastrado, sua pasta pessoal criada como 
/home/pedro.
Para o super usuário, a pasta pessoal dele é /root, fora da estrutura de /home. (é... 
quem pode, pode!). 
E, é claro, a menos que se determinem permissões diferentes, o diretório /root é 
acessível somente pelo usuário root e os diretórios pessoais dos outros usuários estarão 
acessíveis apenas por eles respectivamente (cada um no seu) e pelo root (novamente, 
quem pode, pode!). 
ENTENDENDO O SHELL (O AMBIENTE DOS COMANDOS DE TEXTO)
A janela de comandos do Linux possui um prompt (aviso) e um cursor (para inserir 
caracteres). O prompt é apresentado assim, normalmente: 
[usuario@computador diretório]$
Onde:
usuario: login do usuário que está logado 
computador: nome do computador que se está usando 
diretório: nome do diretório atual (ou seja, a pasta onde se está trabalhando no 
momento).
Às vezes, porém, o prompt apresenta informacoes variadas (nao exatamente essas que 
falei): por exemplo, é possível encontrar o prompt apenas com um sinal, que pode ser: 
$ se o usuário logado é um usuário comum; 
# se o usuário logado é o root (administrador); 
(note que esses sinais acompanham os prompts grandes também!) 
Além de saber como o Linux se apresenta em modo texto, é interessante ver como se 
processam as respostas dadas aos comandos que digitamos: é bem simples... Digite o 
comando; pressione ENTER; o Linux vai responder a você! 
[prompt]$ comando <ENTER> 
Resposta do Linux 
.
(pode levar várias linhas, bem como, pode até não ter nenhuma – existem comandos 
que não dão respostas quando está tudo certo!!). 
[prompt, de novo (esperando o próximo comando)]$ 
1) Comandos de Manipulação de Arquivos e Diretórios 
1.1) ls (List - Listar): esse comando, semelhante ao DIR do DOS, serve para listar o 
conteúdo de um determinado diretório, apresentando arquivos e diretórios presentes no 
local especificado. 
Veja, por exemplo um hipotético diretório provas, com quatro arquivos. Na interface 
"bonita" no Linux, o diretório provas seria visto assim: 
Na interface "feia, mas funcional", a listagem seria apresentada pelo comando ls: 
[joao@computer provas]$ ls 
joao.antonio.txt
joao.antonio.txt~
espaco.juridico.doc
trf2005.txt
É, mas essa listagem não apresenta muitas informações úteis, não é? Portanto, vamos 
usar a opção "l"... Nos comandos do Linux, a maioria das opções é apresentada 
precedida do sinal de "-" (menos). Portanto, o comando ficaria: 
[joao@computer provas]$ ls -l 
total 16 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
A opção -l permite a apresentacao dos arquivos com detalhamento. Esse detalhamento é 
o seguinte (em relacao à primeira linha da listagem, mas serve para todas as outras, 
ok?):
-rw-rw-r--: Permissoes do arquivo (veremos mais adiante); 
1: número de links (atalhos) que apontam para esse arquivo; 
joao joao: DONOS do arquivo (a primeira palavra é o USUARIO DONO e a segunda 
palavra é o GRUPO DONO)... Veremos depois tambem. 
7: Tamanho (em bytes) do arquivo. 
Jul 1 13:24: Data da última modificação que o arquivo sofreu (data/hora do último 
salvamento).
joao.antonio.txt: Nome do arquivo. 
Tem outra opçao do ls: a opção -a permite que sejam visualizados os arquivos ocultos 
também (arquivos que normalmente não são vistos pelos comandos ls normais - sem 
essa opção). 
Entao fica assim (caso queiramos listagem detalhada e vendo arquivos ocultos): 
[joao@computer provas]$ ls -a -l 
total 28 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4096 Jul 1 14:58 . 
drwxrwx--- 5 joao joao 4096 Jul 1 13:24 .. 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 89892 Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 23 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
Para nao termos que digitar -l -a -qualquer coisa, basta juntar todas as opcoes num -
(hífen) só, como em ls -la (isso vale para quase todos os comandos). 
Tem uma outra interessante, que é -h (h de "humano", ou "agradável para os 
humanos")... Essa opção permite que os valores em bytes dos arquivos sejam escritos 
com apreviações K para Kilo, M para Mega e G para Giga, facilitando a leitura do 
tamanho do arquivo... Só tem sentido usar essa opção associada ao -l (porque é quando 
aparecem os tamanhos dos arquivos). 
[joao@computer provas]$ ls -lah 
total 28K 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 . 
drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 .. 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
Aproveito o ensejo para mostrar algo interessante: na parte das permissões do arquivo, 
quando o primeiro caractere é um "d", significa que o objeto em questao é um diretório 
(pasta), porém, quando um "-" (hífen) aparece ao invés do "d", o objeto é um arquivo. 
Uma última coisinha: o comando ls nao é usado para somente listar o conteúdo do 
diretório atual... Ele pode ser usado para listar o conteúdo de qualquer outro diretório 
desde que seja informado qual será o alvo. 
Um exemplo: vamos listar o conteúdo do diretório /home/joao/downloads (mesmo 
nao estando nessa pasta). 
[joao@computer provas]$ ls -lah /home/joao/downloads 
total 7,3M 
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 . 
drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 .. 
-rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf 
-rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 programas 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf 
-rw-rw-rw- 1 root root 38K Jun 28 18:11 prova.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 skype-1.1.0.13-mdk.i586.rpm 
Note que há um diretório (programas) dentro do diretório downloads (cujo conteúdo 
foi visualizado no comando acima). Caso se queira listar o conteúdo deste diretório 
também (ou seja, ao executar o ls, este ser usado para ler o conteúdo dos diretórios que 
estão dentro do diretório alvo), deve-se usar a opção -R ("R" de "recursivamente", ou 
seja, refazendo várias vezes até encontrar um diretório sem subdiretórios) - esse R tem 
que ser maiúsculo!!!... 
Fica assim: 
[joao@computer provas]$ ls -lahR /home/joao/downloads 
downloads:
total 7,3M 
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 . 
drwxr-xr-x 35 joao joao 4,0K Jul 1 14:53 .. 
-rw-rw---- 1 joao joao 346K Jun 3 15:57 banrisul2005.pdf 
-rw-rw---- 1 joao joao 323K Jun 21 18:27 banrisul.zip 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 213K Jun 28 17:52 gestor.mg.esaf.pdf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 programas 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 280K Jun 28 17:52 prova.pdf 
-rw-rw-rw- 1 root root 38K Jun 28 18:11 prova.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 skype-1.1.0.13-mdk.i586.rpm 
downloads/programas:
total 13M 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 15:23 . 
drwxrwx--- 3 joao joao 4,0K Jul 1 15:16 .. 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 jogos.i586.mdk.rpm 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 6,1M Jun 22 17:08 teste.tar.gz 
Acho que sobre o ls já vimos o necessário... mas tem muito mais!!! 
1.2) mkdir (Make Directory - Criar Diretório): o comando mkdir é usado para criar 
diretórios (ele é identico ao MD do DOS). Sua sintaxe de uso é assim: 
mkdir <opções> nome
<opções>: opcionais (como no nome já diz) 
nome: nome que será dado ao diretório que se deseja criar, como em: 
[joao@computer provas]$ mkdir faceis 
Nesse caso, será criado um diretório chamado faceis, dentro do diretório provas
(diretório atual). 
Caso se queira criar um diretório em outro local (que não seja o diretório atual), basta 
informar o caminho completo para isso.
Veja o exemplo a seguir, onde um diretório chamado programas será criado dentro de 
/home/joao/downloads note que o comando será executado tendo provas como 
diretório corrente: 
[joao@computer provas]$ mkdir /home/joao/downloads/programas 
Ainda tem uma muito boa: caso você deseje criar mais de um diretório, não é necessário 
criar um por vez, execute o comando mkdir com todos os diretórios que deseja criar 
separados por um espaço: 
[joao@computer provas]$ mkdir medias dificeis esaf 
Nesse caso serão criados os diretórios medias, dificeis e esaf dentro do diretório provas
(que é o atual). O resultado do comando mkdir pode ser visto pelo ls. Veja no exemplo a 
seguir:
[joao@computer provas]$ ls -lah 
total 28K 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 14:58 . 
drwxrwx--- 5 joao joao 4,0K Jul 1 13:24 .. 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 dificeis 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 esaf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:53 faceis 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 90,0K Jul 1 13:24 .gabarito2005.txt 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 1 18:58 medias 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
1.3) cd (Change Directory – Mudar de Diretório): esse comando tem a mesma 
função (e o mesmo nome) que tinha no DOS: permitir que o usuário “entre” em outro 
diretório.
Caso o usuário esteja no diretório provas e deseje “entrar” no diretório esaf (que criamos 
há pouco), é só digitar: 
[joao@computer provas]$ cd esaf 
[joao@computer esaf]$ 
Note a mudança no prompt depois do comando concluído: o diretório corrente é esaf 
agora (isso significa, em palavras fáceis: você está no diretório esaf agora!). 
Para sair de um diretório, voltando ao diretório pai (ou seja, o diretório que contém 
aquele em que você está agora), basta digitar: 
[joao@computer esaf]$ cd .. 
[joao@computer provas]$ 
Note que o sinal de .. (ponto ponto) é separado do comando cd (não adianta digitar cd.. 
tudo junto, feito no DOS, o linux não entende!). 
Caso o usuário queira ir para um diretório qualquer, mesmo que não tenha ligação com o 
diretório atual, basta digitar o caminho inteiro para ele (partindo do diretório raiz – a /). 
Veja:
[joao@computer provas]$ cd /home/joao/downloads 
[joao@computer downloads]$ 
Caso o usuário queira ir direto ao diretório raiz (o nível mais alto da estrutra de diretórios 
do linux, basta digitar “cd /”: 
[joao@computer provas]$ cd / 
[joao@computer /]$ 
Tem umas dicas legais aqui, que são diferentes do DOS: como cada usuário tem seu 
diretório pessoal (normalmente /home/usuario para usuários comuns e /root para o 
administrador), é pssível saltar diretamente para esse diretório apenas digitando cd ~ 
(til) ou simplesmente cd. Veja: 
[joao@computer provas]$ cd ~ 
[joao@computer joao]$ 
1.4) pwd: esse comando informa ao usuário em que diretório ele está (parece inútil, 
mas de vez em quando é interessante). Veja o exemplo: 
[joao@computer joao]$ pwd 
/home/joao
[joao@computer joao]$ 
Eu não sei se é tarde demais para dizer isso, mas: todos os comandos do Linux são 
sucedidos da tela ENTER, para confirmação da ordem... (acho que vocês já haviam 
deduzido isso)... 
1.5) rmdir (Remover Diretório): esse comando apaga diretórios vazios (é semelhante 
ao RD do DOS). Para remover diretórios com conteúdo, podemos usar outro comando, 
que será visto adiante. 
DICA IMPORTANTE:
Aqui vai uma dica preciosa: a tecla TAB, em seu teclado, facilita, e muito, o trabalho dos 
usuáriosporque permite que os comandos sejam completados, dispensando a 
necessidade de digitar tudo.
Exemplo: você pretende entrar num diretório chamado tributario, que está no diretório 
atual. Caso esse seja o único diretório que inicia com “t”, digite o seguinte:
[joao@computer joao]$ cd t<TAB> 
... o Linux fará aparecer o seguinte: 
[joao@computer joao]$ cd tributario 
Claro que o TAB só sabia como completar o comando porque tributario era a única pasta 
com esse início. Caso haja mais de uma pasta com o início semelhante (exemplo: 
tributario e tribunais), ao pressionar TAB, o Linux irá preencher até a última letra 
idêntica e mostrará as opções... Veja:
[joao@computer joao]$ cd t<TAB> 
[joao@computer joao]$ cd tribu
tributario tribunais 
1.6) clear (Limpar a tela): esse comando esvazia todos os caracteres mostrados na 
tela e coloca o prompt sozinho na parte superior esquerda da mesma. É equivalente ao 
cls do DOS. 
1.7) tree (Árvore): este comando mostra a estrutura de diretórios e arquivos em forma 
de uma árvore simples. É possível ver diretórios, os diretórios e arquivos dentro dos 
diretórios e assim sucessivamente. Para acionar o comando tree, basta digitá-lo na linha 
de comando. 
A opção -F é usada para que a listagem de arquivos e diretórios possa ser apresentada 
com um caractere a mais sucedendo os nomes dos arquivos e diretórios (esse caractere 
adicional serve para identificar o tipo do objeto cujo nome o antecede): 
/ = indica que o objeto é um diretório; 
* = indica que é um arquivo executável; 
@ = indica que é um link (atalho); 
Essa opção (-F) também pode ser usada no comando ls!!! (para a mesma finalidade: 
apresentar um caractere adicional que indicará o tipo do arquivo/diretório).
Veja um exemplo do comando tree: 
[joao@computer provas]$ tree -F 
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt* 
|-- joao.antonio.txt~ 
|-- espaco.juridico.doc 
|-- esaf/ 
| |-- auditor/ 
| | `-- prova.doc 
| |-- casa 
| |-- gestor/ 
| |-- prova.doc 
| |-- slack.pdf 
| |-- soft.pdf 
| `-- tecnico/ 
| `-- prova.gestor.rtf* 
`-- trf2005.txt 
4 directories, 10 files 
Note o resultado... Pudemos conhecer certas informações: joao.antonio.txt é executável; 
esaf, auditor, gestor e tecnico sao diretórios; dentro do diretório tecnico há um arquivo 
executável chamado prova.gestor.rtf (entendeu!?). 
Só falta fazer um lembrete: o comando tree nao está presente em todas as distribuições 
ou formas de instalação do Linux, nao! Então, é perfeitamente possível que, ao tentar 
treinar esse comando, você se depare com um cenário como esse: 
[joao@computer provas]$ tree -F 
tree: command not found 
1.8) mv (Mover): esse comando tem duas funções distintas: mover e renomear
arquivos e diretórios. O comando mv substitui os comandos MOVE e REN do DOS.
A sintaxe (forma de escrever) do comando mv é: 
mv [opções] <origem> <destino> 
onde:
Origem: é o nome do arquivo a ser movido / renomeado. 
Destino: é o nome do diretório para ondo o arquivo vai (caso esteja sendo movido) ou o 
nome que o arquivo irá ter (caso esteja sendo renomeado). 
Para usar o comando mv, deve-se tem em mente o que se quer fazer... Vamos começar 
pela ação de Renomear: veja a listagem do conteúdo do diretório esaf... Vamos 
renomear o arquivo chamado teste.doc para prova.doc: 
[joao@computer esaf]$ ls -lah 
total 23M 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 . 
drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 .. 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf 
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 teste.doc 
[joao@computer esaf]$ mv teste.doc prova.doc 
[joao@computer esaf]$ ls -lah 
total 23M 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:26 . 
drwxrwxr-x 3 joao joao 4,0K Jul 2 18:24 .. 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf 
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc 
É importante saber como o Linux diferencia a ação a ser realizada pelo comando mv: 
Será mover se, no lugar do <Destino>, for escrito o nome de um diretório que existe. 
Caso no <Destino> seja descrito um nome qualquer que nao existe, o comando 
automaticamente funcionará como RENOMEAR, atribuindo ao arquivo em questao o novo 
nome descrito na cláusula <Destino>. 
Veja o comando mv sendo usado para Mover um arquivo: 
[joao@computer esaf]$ ls -lh 
total 23M 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor 
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 2 18:25 prova.gestor.rtf 
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico 
[joao@computer esaf]$ mv prova.gestor.rtf tecnico 
[joao@computer esaf]$ ls -lh 
total 23M 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor 
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc 
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 tecnico 
O comando mv, mostrado acima, foi usado para mover o arquivo prova.gestor.rtf para o 
diretório tecnico. Note, no segundo ls, que o arquivo nao se encontra mais no diretório 
corrente!
Muita gente vai perguntar: Joao, porque as operações de MOVER e RENOMEAR arquivos, 
que sao tao diferentes entre si, são executadas pelo mesmo comando? Foi uma prova de 
que o pessoal do Linux é mao-de-vaca para criar comandos? Nao! Nao é isso: as açoes 
de MOVER e RENOMEAR sao, na verdade, a mesma coisa: quando se "move" um arquivo 
de um diretório para outro, o índice que aponta para o arquivo é atualizado, informando 
a nova localidade... é a mesma coisa que acontece quando se renomeia um arquivo (seu 
índice é atualizado, para conter o novo nome). Nao há, portanto, alteracoes na 
localização física do arquivo no Disco (na maioria dos casos)... o que conta mesmo á a 
alteraçao no índice que aponta para o arquivo (a tabela de alocação dos arquivos no 
disco).
Lembre-se: mv <origem> <destino> significa RENOMEAR a <origem> se o nome 
colocado em <destino> nao existir. Se o nome colocado em <destino> existir, e for um 
diretório (ainda tem isso), o comando mv assume imediatamente sua função de mover o 
objeto descrito em <origem>. 
1.9) cp (Copiar): o comando cp copia arquivos e diretórios (copiar é criar um outro 
arquivo idêntico ao original). 
A sintaxe do comando cp é: 
cp [opções] <origem> <destino> 
Lembro que, se <destino> for um diretório existente, uma nova cópia do arquivo 
descrito em <origem> será criada dentro daquele diretório. Contudo, caso o nome 
descrito em <destino> nao exista, será criada uma cópia de <origem> com o nome 
<destino> (um segundo arquivo, idêntico em tudo, menos no nome, que será o que 
estiver descrito em <destino>). Veja que bonito... começaremos com um ls para verificar 
o conteúdo, depois, serão efetuados dois comandos cp seguidos (preste atençao neles) e, 
por fim, um comando tree, para mostrar a árvore de diretórios. 
[joao@computer esaf]$ ls -lh 
total 23M 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 auditor 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 18:58 gestor 
-rw-r----- 1 joao joao 20M Jul 2 18:25 prova.doc 
-rw-r----- 1 joao joao 2,6M Jul 2 18:25 slack.pdf 
-rw-r----- 1 joao joao 225K Jul 2 18:25 soft.pdf 
drwxr-xr-x 2 joao joao 4,0K Jul 2 19:02 tecnico 
[joao@computer esaf]$ cp prova.doc auditor 
[joao@computer esaf]$ cp soft.pdf casa 
[joao@computer esaf]$ tree -F 
esaf
|-- auditor/ 
| `-- prova.doc 
|-- casa 
|-- gestor/ 
|-- prova.doc 
|-- slack.pdf 
|-- soft.pdf 
`-- tecnico/ 
`-- prova.gestor.rtf*3 directories, 6 files 
Como se pode perceber, existe agora um arquivo prova.doc dentro da pasta auditor 
(criado pelo primeiro comando cp) e existe um arquivo casa dentro da pasta esaf (este 
arquivo foi criado pelo segundo comando cp). 
Um lembrete: por padrão, o comando cp omite os diretórios (não os copia). Portanto, se 
o usuário tentar executar o comando cp <diretorio> <destino>, o comando nao fará 
nada! Para copiar um diretório e todo o seu conteúdo, use a opção -r no comando cp 
(esse r vem de "recursivamente" novamente, ou seja, copie o diretório, entre nele, vá 
copiando o que tem dentro (outros diretórios e/ou arquivos), entrando nesses diretórios, 
copiado seus conteúdos, e assim sucessivamente até chegar num ponto em que nao haja 
mais diretórios para entrar)... 
Veja esse cenário (dentro do diretório provas): 
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 20K 
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
[joao@computer provas]$ tree -F 
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt* 
|-- joao.antonio.txt~ 
|-- espaco.juridico.doc 
|-- esaf/ 
| |-- auditor/ 
| | `-- prova.doc 
| |-- casa 
| |-- gestor/ 
| |-- prova.doc 
| |-- slack.pdf 
| |-- soft.pdf 
| `-- tecnico/ 
| `-- prova.gestor.rtf* 
`-- trf2005.txt 
4 directories, 10 files 
[joao@computer provas]$ cp esaf fcc (prestem atenção aqui!!!)
cp: omitindo diretório 'esaf' (ops... errei, faltou o -r)
[joao@computer provas]$ cp -r esaf fcc 
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 24K 
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
Note que há mais um diretório agora (fcc). Vamos comprovar que seu conteúdo é 
idêntico ao conteúdo do diretório esaf com o comando tree -F: 
[joao@computer provas]$ tree -F 
concursos/provas
|-- joao.antonio.txt* 
|-- joao.antonio.txt~ 
|-- espaco.juridico.doc 
|-- esaf/ 
| |-- auditor/ 
| | `-- prova.doc 
| |-- casa 
| |-- gestor/ 
| |-- prova.doc 
| |-- slack.pdf 
| |-- soft.pdf 
| `-- tecnico/ 
| `-- prova.gestor.rtf* 
|-- fcc/ 
| |-- auditor/ 
| | `-- prova.doc 
| |-- casa 
| |-- gestor/ 
| |-- prova.doc 
| |-- slack.pdf 
| |-- soft.pdf 
| `-- tecnico/ 
| `-- prova.gestor.rtf* 
`-- trf2005.txt 
8 directories, 16 files 
Pois é, com isso chegamos ao fim do comando cp (tem mais coisa, mas acho que você 
descobrirá com o tempo). 
1.9) rm (Remover arquivos e diretórios): o comando rm é usado para apagar 
arquivos e diretórios (incluindo os diretórios não-vazios). 
Sintaxe: rm [opções] <alvo> 
Note que o comando rm vai pedir uma confirmação do apagamento do referido arquivo. 
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 24K 
-rwxrwxrwx 1 joao joao 7 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt* 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
[joao@computer provas]$ rm joao.antonio.txt 
rm: remover arquivo comum 'joao.antonio.txt'? s (digitei o “s”)
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 24K 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
Caso se deseje apagar um diretório e tudo o que tem dentro dele, acione o comando rm 
com a opção -r (“r” de recursivamente, de novo!)... Mas aí, dou logo o aviso: o Linux vai 
perguntar por cada um dos arquivos a serem apagados (que estiverem dentro do 
diretório alvo), o que, por sinal, é um verdadeiro SACO!!! 
Para que o Linux entenda que deve apagar sem perguntar (sem exigir confirmação para 
o apagamento de CADA ARQUIVO), use a opção -f (“f” de “forçadamente” - esse é 
minúsculo!!!). 
Então veja as opções -f e -r em ação: 
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 8K 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 3 00:55 fcc/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
[joao@computer provas]$ rm -rf fcc 
[joao@computer provas]$ ls -lhF 
total 4K 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 joao.antonio.txt~ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 8 Jul 1 13:25 espaco.juridico.doc 
drwxr-xr-x 5 joao joao 4,0K Jul 2 19:28 esaf/ 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 2 Jul 1 13:24 trf2005.txt 
2) Comandos para Permissões de Acesso a Arquivos e Diretórios
2.1) chmod (Change Mode - Mudar o Modo (?!?)): apesar deste comando ter um 
nome estranho, seu objetivo é mudar as permissões de um arquivo ou diretório. Esse 
"mudar as permissões" significa que o arquivo poderá ser acessado, modificado e 
executado por outras pessoas além daquelas que poderiam ter esses direitos. É um troço 
bastante esquisito, mas interessante, sem dúvida! 
Sintaxe: chmod <permissões> <alvo> 
onde:
chmod é o comando (claro!) 
<permissões> é o dado destinado a informar quais os níveis de permissão que o 
arquivo vai ter... 
<alvo> é o arquivo em si, que terá suas permissões alteradas (ou diretório, claro). 
Vamos a algo bem interessante: um comando ls para listar o conteúdo de um diretório, 
primeiramente...
[joao@computer documentos]$ ls -lh 
total 188K 
drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes 
-rw-rw-r-- 1 joao users 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc 
lrwxrwxrwx 1 joao users 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao users 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao users 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao users 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 
-rwxr-xr-x 1 joao users 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf 
drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:48 planilhas 
-rw-rw-r-- 1 joao users 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf 
drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:47 textos 
drwxrwxr-x 2 joao users 4,0K Jul 8 18:45 web 
Vamos tomar como exemplo o arquivo instrucoes.doc, que mostra o seguinte: 
-rw-rw-r-- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc
Como vimos anteriormente, esse arquivo tem as seguintes informações: 
-rw-rw-r-- : permissões de acesso ao arquivo. 
1 : quantidade de atalhos que apontam para esse arquivo 
joao users: esse arquivo pertence a um usuário chamado joao e a um grupo chamado 
users
4,2K : tamanho do arquivo 
Jul 8 18:40: data e hora da última alteração do arquivo. 
Quanto às permissões, que são o nosso alvo de interesse, é bom que se saiba que há 
três tipos de permissões para arquivos e diretórios: 
r (read - leitura): essa permissão diz que o arquivo pode ser lido (aberto); 
w (write - escrita): informa que o arquivo pode ser escrito (modificado, salvo); 
x (eXecute - executar): indica que o arquivo pode ser executado (ou seja, ele será 
considerado executável e poderá ser colocado na memória RAM como um programa, sem 
necessitar de outro programa qualquer para isso). Essa permissão, no caso de diretórios 
(pastas) é necessária para que a pasta seja acessada (ou seja, para que se possa ver seu 
conteúdo), então, em resumo é: para que um diretório seja acessado (seu conteúdo seja 
visto), é necessário que o indicador de x (execução) esteja ativado. 
Outra coisa: há três pessoas(ou grupos de pessoas) que podem ter permissões distintas 
sobre um arquivo qualquer: 
Usuário Dono (User): é o usuário cujo nome está descrito na primeira coluna do 
proprietário (no caso acima, joao) 
Grupo Dono (Group): é o grupo de usuários ao qual o arquivo pertence, que no caso 
anterior é users (um arquivo pode pertencer a somente um grupo) 
Outros usuários (Other): todos os demais usuários do sistema que não pertencem ao 
grupo dono. 
Aquelas informacoes sobre permissões, localizadas na primeira coluna da descrição 
mostrada no comando ls, são justamente as informações sobre leitura, escrita e 
execução destes três grupos... Veja só: 
- Primeiro caractere: Se for um "d", indica um diretório... Se for um "l", indica um 
atalho (link), se for um "-" (traço), indica que é um arquivo (isso não tem nada com as 
permissões, é apenas um indicativo do tipo do objeto). 
rw- (primeiro conjunto de três caracteres): permissões dadas ao USUÁRIO DONO 
do arquivo. 
rw- (segundo grupo de três caracteres): permissões dadas ao GRUPO DONO do 
arquivo.
r-- (terceiro grupo de três caracteres): permissões dadas aos OUTROS USUÁRIOS do 
sistema.
Cada um dos grupos de três caracteres pode ter rwx, onde, claro, r indica read, w indica 
write e x indica execute... O Traço (-) indica que aquela permissão não está dada (ou 
seja, não se tem permissão de realizar aquela operação). Portanto, rw- significa direito 
de ler e modificar (escrever) um arquivo, mas não o direito de executá-lo 
Então, um conjunto de permissões rw-rw-r-- no arquivo instrucoes.doc significa que este 
arquivo pode ser lido e modificado (rw-) pelo seu DONO (joao), também pode ser lido e 
modificado (rw-) pelos usuários que pertencem ao seu GRUPO (users) e pode ser apenas 
lido (r--) pelos OUTROS usuários do sistema. Esse arquivo não poderá ser executado 
(jogado na RAM como um programa) nem pelo DONO, nem pelo GRUPO nem pelos 
demais usuários. 
É interessante entender que quando um arquivo é criado (um documento, como esse do 
exemplo, na primeira vez que é salvo), ele recebe imediatamente as permissões padrão 
do sistema (essas.. rw-rw-r--), mas essas permissões podem ser mudadas ao longo da 
utilização do sistema através do uso do comando chmod. 
IMPORTANTE: o comando chmod só pode ser usado em um arquivo pelo root ou 
pelo DONO do arquivo.
Como indicamos as permissões no comando chmod? 
Há várias maneiras de indicar as permissões que um arquivo vai ter no comando 
chmod... Vamos começar pelo "modo texto".
sintaxe: chmod detentor=permissões alvo 
Seria assim: vamos supor que o arquivo instrucoes.doc vai ser alterado para ter 
permissão de ler, escrever e executar por parte do DONO, ler somente por parte do 
GRUPO e somente executar por parte dos DEMAIS USUÁRIOS... (ou seja, se você 
entendeu, sabe que ficará assim: rw-r----x)... O comando que faz isso é: 
[joao@computer documentos]$ chmod u=rwx,g=r,o=x instrucoes.doc 
[joao@computer documentos]$ ls -lh instrucoes.doc 
-rw-r----x 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
as letras antes do sinal de = (igual) identificam as pessoas detentoras dos direitos, sendo 
que: "u" é para USUÁRIO DONO, "g" é para GRUPO DONO e "o" é para OUTROS 
USUÁRIOS, caso se queira definir para todos os três grupos de uma vez só, usa-se "a" 
(de all - todos). Claro que você já entendeu que as letras depois dos sinais de = são para 
identificar as permissões em si. Só para completar, note que para separar os detentores 
de permissões foi usada uma vírgula... Não é para escrever com espaços... é vírgula 
mesmo! Outra coisa: não há ordem na colocação das cláusulas, o "o" pode vir primeiro, 
depois o "u" e depois o "g"... não tem problema! 
Alguma dúvida em relação a esse comando? Calma! Não acabou ainda! 
Se você quiser apenas adicionar ou retirar um tipo de permissão, fica simples: ao invés 
de usar o sinal de = (igual) use os sinais de + (mais) para colocar ou - (menos) para 
retirar permissões. Então, caso se deseje retirar o direito de modificar o arquivo para os 
usuários do GRUPO DONO, faz-se isso: 
[joao@computer documentos]$ chmod g-w instrucoes.doc 
Outro exemplo, caso se deseje adicionar as permissões de escrita e execução aos demais 
usuários do sistema para o arquivo instrucoes.doc, fazemos: 
[joao@computer documentos]$ chmod o+rx instrucoes.doc 
Entendido? 
Comando chmod (Modo "Numérico")
Existe uma forma interessante de usar o chmod (eu prefiro essa), que é através de 
números octais (0 a 7) para identificar as permissões. Seria assim: 
sintaxe: chmod ABC alvo 
Onde A, B e C são números que podem variar entre 0 e 7. O Primeiro número (A) 
identifica as permissões do USUÁRIO DONO do arquivo, o segundo número (B) identifica 
as permissões dadas ao GRUPO DONO do arquivo e o terceiro número (C) identifica as 
permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS (outros). Ou seja, cada número daqueles é 
para um DETENTOR de permissões. 
Mas, cada número daqueles já identifica o estado das 3 permissões (rwx). Para isso, 
remeto a um cálculo simples de conversão de base, onde eu apresento os números de 0 
a 7 em formato normal (Decimal) e em formato binário (escrito com 3 bits)... 
Decimal Binário
0 000
1 001
2 010
3 011
4 100
5 101
6 110
7 111
Pense naqueles 3 bits dos números binários e leia-os como rwx (isso mesmo, cada 0 ou 1 
dos números binários é uma permissão lida nessa mesma ordem, r (read - ler) depois w 
(Write - modificar), por fim x (executar). Agora saiba que quando o bit estiver definido 
como 1, aquela permissão será CONCEDIDA, e quando o bit estiver com 0, aquela 
permissão está sendo NEGADA. Isso significa que o número 5, que é escrito como 101 
em binário, significa que foram concedidas as permissões de r (ler) e x (executar), mas a 
permissão para w (escrever) foi negada. A tradução dessa doidice seria: 
Binário
Decimal 
r w x 
0 0 0 0 
1 0 0 1 
2 0 1 0 
3 0 1 1 
4 1 0 0 
5 1 0 1 
6 1 1 0 
7 1 1 1 
Pronto, fica simples assim: vejamos o caso de querermos que o arquivo instrucoes.doc 
fique assim: O USUÁRIO DONO pode fazer tudo (ler, escrever e executar), os usuários do 
GRUPO DONO poderão apenas ler e os DEMAIS usuários do sistema não farão nada 
(negação total). Isso vai ser possível mediante o comando: 
[joao@computer documentos]$ chmod 740 instrucoes.doc 
[joao@computer documentos]$ ls -lh instrucoes.doc 
-rwxr----- 1 joao users 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
Explicando:
7: O primeiro número é para os direitos do USUÁRIO DONO - 7 é 111 em binário 
(direitos totais - rwx CONCEDIDOS). 
4: O Segundo número é para os direitos do GRUPO DONO - 4 é 100 em binário (somente 
direito de r CONCEDIDO). 
0: O terceiro número é para as permissões dadas aos DEMAIS USUÁRIOS - 0 é 000 
(nenhum direito CONCEDIDO). 
Ufa... Espero sinceramente que tenham entendido (esse é um comando que pode 
fornecer inúmeras questões para concursos)... 
Comando chmod em Diretórios
Prestem atenção: para que se possa acessar o conteúdo de um diretório qualquer (ou 
seja, conseguir ver os arquivos que estão presentes deste diretório), é necessário definir 
a permissão de x (execução) para ele. Se o x estiver NEGADO naquela pasta, não será 
possível ver os arquivos que estão dentro dela (nem por meio do comando ls... ficaria 
assim:
[joao@computer documentos]$ ls -lh 
total 192K 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc 
drw------- 2 joao joao 4,0K Jul 16 13:17 bronca 
lrwxrwxrwx 1 joao joao 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc 
-rw-rwxr-x 1 joao joao 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul8 18:40 lattes.rtf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:48 planilhas 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:47 textos 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:45 web 
Note a pasta bronca... ela não tem permissão para ninguém executar... Agora veja a 
continuação... 
[joao@computer documentos]$ ls -lh bronca 
ls: bronca/existo.txt: Permission denied 
ls: bronca/eutambem.txt: Permission denied 
total 0 
Vamos liberar o acesso a essa pasta, atribuindo direito de execução a todos os usuários 
(DONO, GRUPO e OUTROS)... Esse comando poderia ser executado das seguintes 
maneiras:
chmod 711 bronca 
chmod a+x bronca 
chmod u+x,g+x,0+x bronca 
Por que, no numérico, não foi feito 111? Porque isso iria tirar os direitos atuais da pasta 
(USUÁRIO DONO com rw seria retirado). Portanto, coloquei o 7 para o USUÁRIO DONO 
ter 111 ("rw" que já tinha e "x" que passou a ter). Se fosse colocado 111, a definição 
seria essa, sem considerar o que se tinha anteriormente (essa é a vantagem do modo 
texto com os sinais de + e -... eles apenas adicionam ou retiram aquele determinado 
direito, mantendo os demais como estavam antes. 
Depois de liberada permissão de execução da pasta bronca, seu conteúdo poderá ser 
visualizado pelo usuário... 
[joao@computer documentos]$ ls -lh bronca 
total 4,0K 
-rw-r--r-- 1 joao joao 29 Jul 16 13:17 eutambem.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 0 Jul 16 13:17 existo.txt 
2.2) chown (Change Owner - Mudar o DONO): esse comando, que só pode ser 
executado pelo usuário ROOT, permite que um arquivo mude de proprietário. Pode-se 
definir o USUÁRIO DONO e o GRUPO DONO de um arquivo através deste comando. 
Aposto que você acabou de franzir a testa e se perguntar: "pra que eu preciso saber 
disso?"... Pois é, amigo aluno... é lasca, né? Mas, se vão perguntar (e existe a chance 
disso acontecer), é melhor estar preparado e deixar a decepção de não passar para os 
concorrentes, não acha?! 
Sintaxe: chown <ususario:grupo> <arquivo> 
Exemplo: se quisermos que o arquivo instrucoes.doc passe a pertencer ao usuário "ana" 
e ao grupo "rh", fazemos o seguinte: 
[root@computer documentos]# chown ana:rh instrucoes.doc 
[root@computer documentos]# ls -lh instrucoes.doc 
-rw-rwxr-x 1 ana rh 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
Claro que o usuário e o grupo devem existir previamente (isso é bem óbvio!) 
Esse comando não altera as permissões do arquivo: se ele estava com rwxr--r--, vai 
continuar assim. Esse comando só altera quais os donos do arquivo! 
3) Comandos de Manipulação de usuários
3.1) useradd (adicionar usuário): esse comando permite criar uma nova conta de 
usuário no sistema. É um comando extremamente complexo, cheio de opções: vou listar 
apenas algumas delas: 
sintaxe: useradd <opções> conta 
Entre as opções, temos: 
-u uid: uid (ou User ID - Identificação do Usuário) é um número que identifica o usuário 
de forma única. Esse número pode ser dado automaticamente pelo sistema Linux se não 
for especificado durante a execução deste comando. 
-p password: Para definir a senha da nova conta. 
-g group: Definir a que grupo principal o novo usuário vai pertencer. 
-G group1, group2, etc..: Definir a quais outros grupos o usuário vai pertencer (o G é 
maiúsculo). Sim! Um usuário pode pertencer a vários grupos! 
-d directory: Define qual o diretório pessoal do usuário (normalmente /home/<nome>) 
Então, vamos testar: se for necessário criar um usuário chamado pedro, que fará parte 
do grupo diretoria, mas também fará parte dos grupos rh e informática, cuja senha inicial 
(depois ele pode mudar) será "casa123" e o diretório pessoal será /home/pedro, 
devemos digitar: 
[root@computer documentos]# useradd -g diretoria
-G rh,informática -d /home/pedro -p casa123 pedro 
E pronto! Note que não definimos o UID (número que identifica o usuário perante o 
sistema), pois deixamos que o próprio sistema definisse isso... O UID, só para explicar, é 
um número (101, 304, 212...) que identifica o usuário. O Linux atribui os direitos aos 
usuários pelos seus UIDs... não pelos nomes que costumamos usar para nos identificar. 
O comando useradd pode ser escrito como adduser (em algumas distribuições, há 
diferenças entre eles). Esse comando só pode ser executado pelo root!
3.2) groupadd (Adicionar Grupo): comando para a criacao de um novo grupo de 
usuários. Esse comando também só pode ser executado pelo usuário administrador 
(root).
sintaxe: groupadd -g GID nome 
Fácil de usar, esse comando pede algumas opções (novamente, só listo a importante: o 
GID, ou Group ID - Identificação do Grupo). 
- g GID: é um número que identifica o grupo perante o sistema Linux. Se não for 
especificado, o Linux criará automaticamente o GID para o grupo. 
Vamos criar um grupo chamado auditoria: 
[root@computer documentos]# groupadd -g 80 auditoria 
Com isso, os usuários criados a partir deste ponto já poderão fazer parte do grupo 
auditoria. Além disso, os arquivos do sistema já poderão ser atribuídos a esse grupo por 
meio do comando chown. Tudo certo? 
Caso você não saiba qual GID usar, não especifique essa opção... O Linux vai usar o GID 
que estiver disponível! 
3.3) passwd (password - senha): Esse comando altera a senha de um usuário. Ele 
pode ser executado por qualquer usuário (mas só terá efeito em sua própria conta). Se o 
root executar o comando passwd, ele terá o direito de especificar qual será o usuário 
cuja senha será alterada. 
Sintaxe:
passwd (para o usuário alterar sua própria senha) ou 
passwd usuário (para o root alterar a senha de um outro usuário). 
Lembre-se de que o root é o usuário mais poderoso do sistema: ele pode fazer 
basicamente qualquer coisa com o Linux e tem acesso a todos os arquivos do sistema! 
Root é o administrador do sistema Linux. 
Caso o root queira alterar a senha do usuário pedro, segue: 
[root@computer documentos]# passwd pedro 
digite a nova senha para 'pedro': 
redigite a nova senha: 
senha alterada com sucesso. 
3.4) su (Super User – Super Usuário): esse comando permite que um usuário 
qualquer se torne, momentaneamente, o root. Isso serve para que o usuário possa 
realizar alterações no sistema sem ter que reiniciar o computador. 
Sintaxe: su 
Depois de executado o comando, o usuário será cobrado pela senha do root (claro, ou 
você acha que seria assim tão fácil assumir o papel de root?). É para o administrador do 
sistema, que está trabalhando nele como um usuário normal, poder assumir seu lugar de 
direito naquele momento. 
[joao@computer documentos]$ su 
Senha do 'root': 
[root@computer documentos]# 
Note que o sistema permanece no mesmo diretório, apenas, agora, o “Clark Kent” tirou 
os óculos e virou o “Superman”. 
Para tudo voltar ao normal (ou seja, o usuário deixar de ser root e voltar a ser quem era 
antes, basta digitar o comando exit.
4) Outros Comandos Interessantes
4.1) man (Manuais): esse comando é bastante útil para os usuários de Linux mais 
experientes (e para os mais curiosos). Esse comando permite o acesso às páginas dos 
manuais (de explicação) dos comandos Linux. Caso haja alguma dúvida em algum 
comando, tasque um: 
sintaxe: man <comando> 
Veja um exemplo do comando man sendo usado para verificar o manual do comando 
tree:
[joao@computer documentos]$ man tree 
(Aqui aparecem as explicações do comando Man, que eu não coloquei para não consumir 
muitas páginas) 
4.2) cat (GATO - tou brincando, cat vem de concatenar): esse comando permite 
que sejam unidos (concatenados) os conteúdos de dois arquivos de texto e que esse 
resultado seja mostrado na tela para o usuário. Muito normalmente se usa esse comando 
apenas para visualizar o conteúdo de um único arquivo de texto. 
Sintaxe: cat <arquivo1> <arquivo2> (normalmente, apenas cat <arquivo>) 
Veja isso:[joao@computer documentos]$ ls -lh 
total 200K 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:40 apresentacoes 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:40 avisos.doc 
drwxrwxrwx 2 joao joao 4,0K Jul 16 13:17 bronca 
lrwxrwxrwx 1 joao joao 14 Jul 8 19:07 dic.dic -> dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 61K Jul 8 18:40 dicionario.dic 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 4,7K Jul 8 18:41 impressora_manual.doc 
-rw-rwxr-x 1 joao joao 4,2K Jul 8 18:40 instrucoes.doc 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:40 jovem_galileu.mp3 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 8 18:40 lattes.rtf 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:48 planilhas 
-rw-rw-r-- 1 joao joao 31K Jul 8 18:41 poesia.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 161 Jul 18 11:25 prova.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 586 Jul 18 11:24 teste.txt 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:47 textos 
drwxrwxr-x 2 joao joao 4,0K Jul 8 18:45 web 
Reparou nos arquivos prova.txt e teste.txt? Vamos dar uma olhada em seu interior... 
[joao@computer documentos]$ cat teste.txt 
Este arquivo é só um teste para o comando cat. 
Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. 
Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. 
Já estamos na quarta. 
Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. 
Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do 
Word.
Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. 
Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... 
Nona, passa a pizza, per favore. 
Desce mais, para ver a próxima... 
Continuando a digitar... 
Testando a Décima segunda... 
Treze é um número de sorte. 
[joao@computer documentos]$ cat prova.txt 
Esse é o arquivo prova.txt. 
Esse arquivo será concatenado... 
Vamos testar o comando cat e os demais comandos de texto. 
Essa é a quarta linha! 
Final do arquivo. 
Agora vamos "unir os dois" e mostrar o resultado na tela (Essa união não é estável, é 
somente na tela mesmo, ou seja, os dois arquivos não serão fundidos ou coisa 
parecida... eles permanecerão do mesmo jeito! A "concatenação" só acontece na tela do 
usuário. 
[joao@computer documentos]$ cat prova.txt teste.txt 
Esse é o arquivo prova.txt. 
Esse arquivo será concatenado... 
Vamos testar o comando cat e os demais comandos de texto. 
Essa é a quarta linha! 
Final do arquivo. 
Este arquivo é só um teste para o comando cat. 
Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. 
Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. 
Já estamos na quarta. 
Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. 
Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do 
Word.
Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. 
Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... 
Nona, passa a pizza, per favore. 
Desce mais, para ver a próxima... 
Continuando a digitar... 
Testando a Décima segunda... 
Treze é um número de sorte. 
E então? Tudo OK? 
4.3) tail (cauda): esse comando permite visualizar as ultimas partes de um arquivo de 
texto (o padrão é 10 linhas). 
Sintaxe: tail <opções> arquivo 
Entre as opções, estão: 
-n X: onde X é o número de linhas que se deseja visualizar (se esta cláusula não for 
especificada, respeita-se o padrão). 
-c X: onde X é o número de caracteres que se deseja visualizar (idem acima). 
Exemplo: 
[joao@computer documentos]$ tail -n 4 teste.txt 
Desce mais, para ver a próxima... 
Continuando a digitar... 
Testando a Décima segunda... 
Treze é um número de sorte. 
[joao@computer documentos]$ tail -c 20 prova.txt 
a!
Final do arquivo. 
4.3) head (cabeçalho): permite, de forma análoga ao tail, visualizar a parte inicial de 
um arquivo de texto. 
sintaxe: head <opções> arquivo 
-n X: define o numero de linhas a serem vistas (o padrão, caso não seja especificado 
nada, são 10 linhas). 
-c X: define o número de caracteres a serem vistos. 
Exemplo: 
[joao@computer documentos]$ head -n 2 prova.txt 
Esse é o arquivo prova.txt. 
Esse arquivo será concatenado... 
[joao@computer documentos]$ head teste.txt 
Este arquivo é só um teste para o comando cat. 
Vamos concatenar seu conteúdo com o conteúdo de outro arquivo qualquer. 
Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. 
Já estamos na quarta. 
Estes arquivos de texto puro são muito usados em programação. 
Nós, por outro lado, preferimos usar documentos mais bem elaborados, como os do 
Word.
Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. 
Oi tava na peneira, oi, tava peneirando... 
Nona, passa a pizza, per favore. 
Desce mais, para ver a próxima... 
Viram o uso do padrão de 10 linhas? (quando se usa o comando head ou tail sem as 
cláusulas de opções). 
4.4) more (mais): é um programa chamado de "paginador", porque permite a leitura 
de um arquivo de texto longo de "página em página", ou melhor, de "tela em tela" no 
computador. É simples entender: imagine um arquivo de texto com uma quantidade 
excessiva de conteúdo (centenas de linhas)... Você acha que dá pra ler ele todo numa 
tela só? Claro que não, e o padrão do Linux é passar tudo de uma vez, até chegar ao 
final do arquivo (se usarmos o comando cat). Basta, portanto, usar o comando more ao 
invés do cat para visualizar tal arquivo. 
sintaxe: more <arquivo> 
Não dá pra mostrar ele aqui, mas quando se usa o comando more, o texto de um arquivo 
é colocado na tela até preencher a tela toda. Depois de preenchida por completo, o 
comando pára e fica esperado pelo usuário. Para passar de uma tela para outra, usa-se a 
BARRA DE ESPAÇO (para passar a tela toda) ou a tecla ENTER (para descer de linha em 
linha). 
Um outro comando muito semelhante ao more (porém, com alguns recursos a mais) é o 
comando less (menos - um trocadilho com o nome more). Esse comando é utilizado 
de forma muito semelhante ao more (basta less <arquivo> e usar ESPAÇO e ENTER 
também).
4.5)grep (???): Esse comando é usado para localizar trechos dentro de um arquivo de 
texto. Note, novamente, que quando se fala em arquivo de texto, não me refiro aos 
arquivos do Word, que são documentos, mas a arquivos de texto puro mesmo, como os 
que são criados pelo programa bloco de notas, do Windows (texto puro, sem 
formatação).
sintaxe: grep <opções> trecho arquivo 
Como ficaria? 
[joao@computer documentos]$ grep linha teste.txt 
Esta é a terceira linha de texto deste arquivo. 
Estou novamente escrevendo outra linha. Essa é a sétima. 
O Padrão do comando grep não é retornar apenas a palavra que se procurou, mas a linha 
inteira, daí o fato de ter retornado a terceira e a sétima linhas inteiras. 
4.5) find (encontrar): Esse comando permite encontrar arquivos em um determinado 
diretório do sistema de arquivos do Linux. 
sintaxe: find diretório <opções> 
Entre as opções, podemos citar: 
-name <nome>: para apresentar o nome do arquivo (<nome>) como critério da 
pesquisa.
-user <usuário>: para localizar arquivos que pertencem ao usuário <usuário>. 
-group <grupo>: para localizar arquivos que pertencem ao grupo <grupo>. 
Exemplo: caso se queira encontrar um arquivo chamado teste.doc, localizado em algum 
lugar dentro do diretório /home, usa-se o seguinte: 
[joao@computer documentos]$ find /home -name teste.doc 
/home/joao/documentos/teste.doc
O nome do arquivo deve estar escrito por completo. 
4.6) tar (Tape Archiver - Arquivador em Fita): é um programa que muitos 
confundem com o compactador, mas o que esse programa faz é EMPACOTAR vários 
arquivos em um só. O comando tar serve para transformar vários arquivos em um, mas 
não compactando-os (para isso, é necessário um outro programa, o Gzip, ou Bzip, 
compactadores comuns no Linux). 
sintaxe: tar <opções> <arquivo.tar> arquivo1 arquivo2 arquivo3... 
A lista de opções do comando tar inclui: 
-c: criar o arquivoempacotado. 
-x: extrair arquivos de um arquivo empacotado. 
-f: forçar a operação. 
-v: Verbose (ou seja, ficar "narrando" o que está acontecendo, enquanto vai sendo 
executado).
Vejamos a listagem dos arquivos do diretório cespe: 
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 1,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt 
-rw---xr-- 1 joao joao 4,0K Jul 18 13:01 teste 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
Agora, vamos criar um arquivo email.tar contendo os arquivos apostila.rtf, 
comandos.doc, teste.pdf e unico.pdf... 
[joao@computer cespe]$ tar -cf email.tar apostila.rtf comandos.doc teste.pdf 
unico.pdf
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 2,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
Note a presença do arquivo email.tar, com 1,1MB. O tamanho deste arquivo se deve à 
soma dos arquivos que o formaram. 
Para compactar o arquivo em questão, utiliza-se a opção -z no comando tar: 
[joao@computer cespe]$ tar -czf menor.tar.gz aula16.swx comandos.doc modulos.doc 
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 2,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
A extensão tar.gz não é necessária (nem a tar no exemplo anterior), que podem ser 
quaisquer extensões de que o usuário goste. Apenas por questões de costume eu utilizei 
estas aqui. A extensão tar somente para indicar que o arquivo é um pacote sem 
compactação e a extensão tar.gz para indicar que este passou por um processo de 
compactação.
Vamos apagar todos os arquivos do diretório cespe, com exceção desses dois pacotes, 
criados nesses últimos exemplos... 
[joao@computer cespe]$ rm -f apostila.rtf aula16.sxw comandos.doc comandos.txt 
final.txt modulos.doc quase.txt teste.pdf unico.pdf 
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 1,1M 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz 
Sim, antes que você pergunte: dá pra apagar mais de um arquivo, no comando rm, 
colocando os nomes dos arquivos separados por espaço (como no comando mkdir) e em 
outros vários. 
Agora vamos usar a opção do comando tar que extrai arquivos de dentro de um arquivo-
pacote.
[joao@computer cespe]$ tar -xfv email.tar 
comandos.doc
unico.pdf
apostila.rtf
teste.pdf
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 2,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
Como o arquivo menor.tar.gz foi compactado (com a opção -z), devemos usá-la para 
descompactar o conteúdo do pacote enquanto extraímos os arquivos dele. Daí a 
importância de diferenciar os arquivos com extensões variadas (gz para indicar a 
compactação, por exemplo), pois, sem isso, não seria possível distinguir se o arquivo 
estava ou não compactado.
A única forma de saber, fora pela extensão, é que, na tentativa de usar as cláusulas -xvf 
em um arquivo COMPACTADO, o comando tar retornará um erro, o que indicará a 
necessidade de usar as opções -xzvf (com "z" a mais). O mesmo vale para o contrário 
(usar -xzvf para um arquivo tar que não está compactado). 
Vamos ao exemplo do uso do z: 
[joao@computer cespe]$ tar -xzvf menor.tar.gz 
aula16.sxw
comandos.doc
modulos.doc
[joao@computer cespe]$ ls -lh 
total 2,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 menor.tar.gz 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
A cláusula -f, como na maioria dos comandos, significa "fazer forçado", ou seja, 
ignorando qualquer inconveniente no comando (como as necessidades de perguntas para 
o usuário)... No caso, para o nosso comando, essa clausula serve para que não se 
questione o usuário diante, por exemplo, de arquivos criados em duplicata (devido à 
descompactaçao de dois arquivos com o mesmo nome). O arquivo comandos.doc, por 
exemplo, lá em cima, foi sobrescrito na segunda descompactação, porque ele estava 
dentro dos dois arquivos (o email.tar e o menor.tar.gz), sem incomodar o usuário com 
tal pergunta.. Se você quiser ser incomodado com essas perguntas, então não use a 
opção -f. 
4.7) alias (apelido): esse comando cria um “apelido” para vários comandos. Por 
exemplo, se você estiver com saudades do DOS e quiser usar comandos como o DIR, 
basta criar um alias para o DIR. Assim... 
sintaxe: alias apelido='comando desejado' (tudo junto) 
Como em: 
[joao@computer cespe]$ alias dir='ls -lh' 
[joao@computer cespe]$ dir 
total 2,1M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 apostila.rtf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 aula16.sxw 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 comandos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,3K Jul 18 13:01 comandos.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 1,1M Jul 18 14:43 email.tar 
-rw-r--r-- 1 joao joao 16K Jul 18 13:01 final.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 modulos.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 15K Jul 18 13:01 quase.txt 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 teste.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 unico.pdf 
O comando alias não registra essa informação para sempre, mas apenas enquanto o 
sistema estiver ligado. Para atribuir o apelido de forma definitiva, deve-se alterar um 
arquivo de configuração do Linux. 
Usando Caracteres Coringa 
Caracteres Coringa são aqueles que usamos para representar outros caracteres, no 
intuito de facilitar a digitação de um comando. Os caracteres que mais conhecemos para 
essa finalidade são: * (asterisco) e ? (interrogação). 
A interrogação serve para substituir um único caractere em um comando qualquer. Veja, 
como exemplo, o conteúdo do diretório esaf, mostrado abaixo: 
[joao@computer esaf]$ ls -lh 
total 1,7M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx 
-rw-r--r--1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc 
Caso seja necessário excluir os arquivos prova1.pdf, prova2.pdf e prova3.pdf, pode-se 
fazê-lo do método antigo e doloroso (na verdade, é fácil fazer isso, mas vamos digitar 
muito!).
[joao@computer esaf]$ rm -f prova1.pdf prova2.pdf prova3.pdf 
Que tal se usássemos uma característica comum aos nomes dos três condenados para 
podermos apagá-los? Sim, “prova”, um número qualquer e depois “.pdf”. Que tal agora? 
[joao@computer esaf]$ rm -f prova?.pdf
A interrogação é usada para substituir um caractere na posição em que é colocada, logo, 
a expressão “prova?.pdf” abrangerá os arquivos prova1.pdf, prova2.pdf e prova3.pdf, 
mas não apagará o prova36.pdf, porque este tem 2 caracteres entre “prova” e “.pdf” (e a 
interrogação significa apenas um caractere). 
Caso se deseje apagar todos os arquivos que comecem com a letra p e tenham extensão 
pdf (são quatro no exemplo acima), pode-se usar o caractere de *, que pode representar 
qualquer quantidade de caracteres (eu chamo o * de “qualquer coisa”). 
Então fica assim: 
[joao@computer esaf]$ rm -f p*.pdf 
Todos os 4 arquivos que respeitam o critério apresentado serão apagados. 
Mas os caracteres coringa não servem somente para o comando rm, mas para grande 
parte dos comandos vistos até aqui. Exemplo, deseja-se copiar todos os arquivos que 
têm extensão “doc” para o diretório /home/pedro... O comando ficaria assim: 
[joao@computer esaf]$ cp *.doc /home/pedro 
Se você quiser executar um comando com todos os arquivos do diretório atual, use a 
referência * somente. Por exemplo, se deseja mover todos os arquivos do diretório atual 
para dentro do diretório /etc/users: 
[joao@computer esaf]$ mv * /etc/users 
O * sendo usado como alvo do comando significa TODOS OS ARQUIVOS daquele 
diretório. Então que tal compactar todos os arquivos do diretório cespe em um único 
arquivo chamado esaf.tar.gz? 
[joao@computer esaf]$ tar -czf esaf.tar.gz * 
O * representa todos os arquivos que serão adicionados ao arquivo esaf.tar.gz, ou seja, 
todos os arquivos daquele diretório. O resultado pode ser visto abaixo: 
[joao@computer esaf]$ ls -lh 
total 2,4M 
-rw-r--r-- 1 joao joao 756K Jul 18 17:12 esaf.tar.gz 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 800K Jul 18 14:43 prova36.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 18K Jul 18 15:08 coment.doc 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 ponto.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 24K Jul 18 13:01 aula.swx 
-rw-r--r-- 1 joao joao 975K Jul 18 13:01 teste.doc 
Tanto o * quanto a ? são coringas conhecidos dos usuários do DOS. Mas existe um outro 
coringa interessante no Linux (na verdade, existem diversos outros, mas que não são 
necessários, creio eu)... 
Observe o resultado do comando abaixo: a listagem de conteúdo de um diretório 
chamado confuso... 
[joao@computer confuso]$ ls -lh 
total 2,9M 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova1.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova2.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova3.pdf 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova4.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova5.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf 
Pense agora que se precisa apagar os arquivos prova1.pdf a prova5.pdf (ou seja, os 
arquivos prova 6, prova7, prova8 e prova9 serão mantidos). E aí? 
Que tal esse? 
[joao@computer confuso]$ rm -f prova?.pdf 
Não funciona, não é? Esse comando vai apagar todos os arquivos, não é? Isso mesmo... 
Então, vamos usar os colchetes! 
[joao@computer confuso]$ rm -f prova[1-5].pdf 
[joao@computer confuso]$ ls -lh 
total 2,9M 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf 
Dentro dos colchetes, colocamos expressões para o caractere que vai ser substituído: 1-5 
indica “de 1 a 5”. Se for necessário escolher os possíveis valores dos colchetes 
aleatoriamente (sem seqüência), usa-se a vírgula, como em: 
[joao@computer confuso]$ rm -f prova[6,9].pdf 
Esse comando apaga apenas os arquivos prova6.pdf e prova9.pdf. 
O mesmo raciocínio funciona para letras ao invés de números (provaa.pdf, provab.pdf, 
provac.pdf, etc..) 
Lembre-se, as expressões dentro dos colchetes representam um único caractere. 
6) Redirecionamento de Comandos
Normalmente quando executamos um comando no Linux, a idéia é essa: 
[prompt] comando Entrada do Comando <ENTER> 
Saída do Comando 
Saída do Comando 
Saída do Comando 
[Novo Prompt] 
A idéia é simples, mas é mais fácil se virmos um exemplo prático: 
[joao@computer documentos]$ ls -lh confuso 
total 2,9M 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf 
[joao@computer documentos]$ 
ls -lh: é o comando em si, com suas opções. 
Confuso: é a entrada do comando, que significa, no caso do ls, a pasta que terá seu 
conteúdo visualizado. Já sabemos que, caso a entrada seja suprimida, será entendida 
como entrada a pasta atual (diretório corrente). 
A entrada de um comando é tao-somente a (ou as) informação de que o comando 
necessita para ser executado. 
As linhas restantes são a saída do comando, ou seja, sua resposta para o usuário. 
Normalmente, as saídas dos comandos acontecem na tela, no próprio shell (não seria 
inteligente de outra forma, porque o usuário tem que ler o que o comando quer dizer em 
resposta, não é?). 
Vamos começar a redirecionar esses comandos. Primeiro, começaremos com os sinais de 
> e >>. 
Veja isso: 
[joao@computer confuso]$ ls -lh 
total 2,9M 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova6.pdf 
-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 12K Jul 18 13:01 prova8.pdf 
-rw-r--r-- 1 joao joao 7,2K Jul 18 13:01 prova9.pdf 
[joao@computer confuso]$ ls -lh > lista.txt (note aqui!)
[joao@computer confuso]$ 
Note que no segundo comando ls não teve saída (na verdade, ele teve, mas ela não foi 
para a tela). Quando usamos o sinal de > (maior), estamos direcionando a saída de um 
comando para outro local. No caso do nosso exemplo, direcionamos a saída do comando 
ls -lh para um arquivo chamado lista.txt, que pode ser visto a seguir: 
[joao@computer confuso]$ ls -lh 
total 2,9M 
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-rw-r--r-- 1 joao joao 345B Jul 18 17:55 lista.txt 
[joao@computer confuso]$ cat lista.txt 
total 2,9M 
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-rwxr-xr-x 1 joao joao 14K Jul 18 13:01 prova7.pdf 
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[joao@computer confuso]$ 
Note que o que está em vemelho não é o resultado de um ls, mas o conteúdo do arquivo 
lista.txt (que conseguimos através do comando cat). Esse arquivo tem, como conteúdo 
de texto, o resultado do comando ls -lh que direcionamos para ele no exemplo anterior. 
Quando usamos o direcionador > para um arquivo que não existe, ele será criado. Caso 
o arquivo destino já exista (não era o caso do lista.txt) e tenha conteúdo, o conteúdo 
anterior é apagado para dar lugar ao novo conteúdo (ou seja, a saída do comando que 
foi direcionado). 
O direcionador >> é semelhante,mas difere no que diz respeito a arquivos que já 
existem. Quando se usa o >>, o conteúdo anterior do arquivo não é apagado, mas o 
conteúdo novo é ADICIONADO depois do conteúdo antigo do arquivo. Ou seja, o >> 
adiciona a saída atual para um arquivo sem apagar o que havia no arquivo. 
Ainda há mais um direcionador interessante de se conhecer o | (pipe – lê-se páipe), que 
é aquela barrinha vertical no teclado. 
A função do pipe é muito interessante: ele redireciona a saída de um comando para a 
entrada do outro comando. Como assim? 
[prompt]$ Comando1 | Comando2 
A resposta que for dada ao comando1 não será apresentada na tela, mas será dada ao 
comando2, que processará essa entrada e dará seu resultado na tela. 
Veja só: digamos que um comando ls -lh resulte em uma quantidade grande de linhas 
(imagine uns 400 arquivos). Como isso iria se apresentar? Em uma tela só, correndo 
feito louco, até atingir o fim do comando, não daria para ler nada a não ser o que estiver 
na última tela (arquivos finais). 
Seria muito bom se pudéssemos fazer uso do more aqui, não é? Como... 
[joao@computer confuso]$ more ls -lh 
Mas isso não é possível (não dá certo) dessa maneira. A entrada do comando more tem 
que ser um texto, não um comando em si... Como fazer isso? Assim... 
[joao@computer confuso]$ ls -lh | more 
O “|” (pipe) faz a saída do comando ls -lh (que se apresenta como um texto, em que os 
vários arquivos aparecem em linhas uma em cima da outra) servir de entrada para o 
comando more, que paginará isso, apresentando na tela a listagem de arquivos aos 
poucos, de tela em tela. 
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BR OFFICE WRITER – QUESTÕES DO CESPE 
(PRF, Cespe - Policial Rodoviário – 2008)
A figura acima ilustra uma janela do aplicativo BrOffice.org Writer 2.4, que está sendo usado para a
elaboração de um documento.
01. Com relação à janela do BrOffice.org Writer 2.4 mostrada no texto, assinale a opção correta.
a) A função de distribuição automática de texto está ativada, fazendo que a figura inserida no
documento fique posicionada no início da página.
b) Ao se clicar sucessivamente a palavra “sabiazeiro” e o botão , será mostrada uma lista de
opções, tal como a ilustrada abaixo. 
c) Há informações suficientes na janela mostrada para se concluir corretamente que a página na qual o
documento está sendo editado está configurada para largura de aproximadamente 8 cm. 
d) No menu , encontra-se opção que permite configurar a página para duas colunas, e essa
opção pode ter sido usada no documento em edição.
e) Por meio do conjunto de botões , é possível alterar o espaçamento entre as linhas de um 
parágrafo do documento em edição que estiverem selecionadas.
02. Ainda com relação à janela do BrOffice Writer 2.4 mostrada no texto, assinale a opção correta.
a) Caso, ao se passar o cursor do mouse sobre o botão , seja visualizada a mensagem Imprimir
arquivo diretamente (CutePDF Writer), é correto afirmar que existe uma impressora, definida com o
nome CutePDF, conectada ao computador em uso.
b) Caso, ao se passar o cursor do mouse sobre determinado botão da janela, seja visualizada a
mensagem Exportar Diretamente como PDF, é correto inferir que o cursor do mouse foi, nesse caso,
passado sobre o botão .
c) As opções apresentadas abaixo são encontradas no menu .
d) Na situação da janela mostrada, caso se aplique um clique duplo no botão , será disponibilizada
ferramenta que permite salvar apenas a figura contida no documento em edição, em um arquivo do tipo
bmp.
e) Na situação da janela mostrada, a figura e o texto contidos no documento em edição serão
selecionados e, em seguida, excluídos desse documento, após a realização da seguinteseqüência de
procedimentos: pressionar e manter pressionada a tecla ; clicar imediatamente após “estado.”, no
final do texto mostrado; liberar a tecla ; clicar .
03. (BB, Cespe – Escriturário – 2008)
A figura acima ilustra uma janela do BrOffice.org Writer, que está sendo usado para a elaboração de
um documento com algumas informações acerca de aplicativos e dispositivos de informática.
Considerando essa janela e o texto nela contido, julgue os itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Na situação da janela mostrada, caso se aplique um clique duplo entre duas letras da palavra
backup e, a seguir, se clique o botão , será disponibilizada uma lista de palavras, em língua
portuguesa, sugeridas pelo BrOffice.org Writer como equivalentes da palavra backup.
b) No texto do documento mostrado, descreve-se um tipo de memória externa muito usada atualmente.
No entanto, os valores mencionados estão incompatíveis com os dispositivos encontrados no mercado,
já que uma conexão USB 2.0 não suporta mídias com capacidade superior a 4 MB. 
c) O texto mostrado na figura menciona a possibilidade de se fazer cópias de segurança de arquivos
utilizando computador remoto. Há na Internet sítios específicos que oferecem esse tipo de serviço, nos 
quais o usuário deve estar normalmente cadastrado para poder explorar as facilidades de transferência
e armazenamento de arquivos oferecidas.
d) As informações no documento são suficientes para se concluir corretamente que o programa
SpamBayes atua como filtro de popups.
e) Por meio do botão , é possível exportar o documento em edição diretamente para um arquivo no
formato PDF, sem nenhuma restrição de acesso.
f) O BrOffice.Org Writer é um programa usado para a edição de textos, que permite a aplicação de
diferentes formatos no documento em edição, tais como tipo e tamanho de letras, impressão em
colunas, alinhamento automático, entre outros. Esse aplicativo também permite a utilização de figuras,
gráficos e símbolos no documento em elaboração.
g) O tempo destinado à formatação de um documento pode ser reduzido no BrOffice.Org Writer, com o
uso de estilos, que consistem em uma lista de configurações de formatos utilizados no documento.
Nessa lista, define-se a aparência dos diferentes tipos de parágrafos, tais como os associados, por
exemplo, a título, subtítulo e texto. 
04. A figura abaixo ilustra parte da desktop de um computador com o sistema operacional Windows XP
instalado, na qual se observam duas janelas de programas editores de texto, cada uma delas contendo
um documento em edição. Considerando essa figura, julgue os itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
a) Por meio de recursos de copiar e colar, é possível transferir o texto em edição no Word para o
documento em elaboração no BrOffice.org Writer, devido ao fato de este aplicativo ser de domínio
público. Não é possível, porém, que a operação inversa seja realizada por meio dos recursos
mencionados, em virtude de o Word ser um aplicativo proprietário, que, portanto, exige licença para
execução.
05. (UEPA, Cespe – Técnico de Nível Médio – 2008) 
A figura acima ilustra uma janela do BrOfficeWrite. Com base na figura e acerca do BrOffice Write,
assinale a opção correta.
a) Para se alterar o tipo de fonte do texto selecionado é suficiente clicar a ferramenta .
b) Para se localizar palavras em um texto, deve-se utilizar a ferramenta .
c) Para se criar um novo documento, é suficiente clicar a ferramenta .
d) A ferramenta permite limpar um texto selecionado.
(TRE - GO, Cespe – Analista Judiciário – 2009)
A figura a seguir mostra uma janela do software Writer, com um documento em processo de edição. 
06. Com base na figura apresentada, assinale a opção correta. 
a) O símbolo , no canto esquerdo do documento em edição, indica que a imagem mostrada no
documento é um hiperlink.
b) Para mover a imagem mostrada no documento, é suficiente clicá-la no centro e arrastá-la para a
posição desejada.
c) Para alterar as cores da imagem mostrada no documento, é suficiente clicar a ferramenta e, 
na janela disponibilizada, escolher as cores.
Para alterar a posição da imagem no documento, é suficiente apontar o cursor para a borda da imagem
d) até que ele se transforme em uma seta de dupla ponta e arrastar a imagem para a posição
desejada.
07. Com relação à figura mostrada, assinale a opção correta. 
a) Considerando que o documento em edição tenha um título com a fonte em letras minúsculas, para 
alterá-lo para letras maiúsculas é suficiente selecioná-lo; clicar a opção Alterar Capitalização do menu
; e, posteriormente, na janela disponibilizada, clicar Maiúscula.
b) Para criar afastamento à direita da imagem em relação ao texto, é suficiente pressionar a tecla
.
c) Ao pressionar a tecla , o texto será excluído.
d) Para formatar o texto com espaçamento duplo, é suficiente clicar a ferramenta .
08. Com referência à figura apresentada, assinale a opção correta.
a) O estilo do texto no documento em edição é padrão.
b) O texto está formatado com fonte Arial e está centralizado.
c) A auto verificação ortográfica está ativada. 
d) O documento em edição possui duas páginas.
(MTE, Cespe – Administrador – 2009) Julgue os itens em (C) CERTO ou (E) ERRADO.
Considerando a figura acima, que ilustra uma janela do Writer, julgue os itens a seguir, acerca de
conceitos do BROffice e do Office da Microsoft.
09. A ferramenta permite localizar e substituir textos no documento em edição.
10. Os dados da tabela mostrada podem ser transportados tanto para o Excel quanto para o Calc, e
usadas para se criar um gráfico de barras.
11. Para se centralizar o título da tabela mostrada, é suficiente selecioná-lo e clicar o botão .
12. Para se inserir a data e a hora atual no documento em edição, é suficiente clicar na linha que
contém o título e, em seguida, clicar o botão .
13. A ferramenta disponibiliza opções para otimizar a tabela, permitindo, por exemplo, definir a 
distribuição de colunas de maneira uniforme.
14. Para se inserir sublinhado duplo no título da tabela mostrada, é necessário selecioná-lo, clicar a
opção caracter do menu , clicar a guia Efeitos da fonte, selecionar a opção Duplo no campo
sublinhado e clicar OK. 
GABARITO
01. D 
02. B 
03. a) E b) E c) C d) E e) C f) C g) C 
04. a) E 
05. C 
06. B 
07. A 
08. C 
09. C 
10. C 
11. E 
12. E 
13. C 
14. C 
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Conhecendo o Word 
O Microsoft Word é um aplicativo tipo Editor de Textos com recursos avançados de 
editoração, que permite uma integração com todos os programas do Pacote Office da Microsoft, entre 
eles Excel, Power Point, Access, Front Page, Outlook etc., permitindo a criação de arquivos de textos 
simples e até páginas de Internet dada sua gama de variedades e opções, além de inserir imagens, 
fotos, criar e inserir desenhos, alterar formatações de fontes, parágrafos, fazer integração com vários 
aplicativos através de hiperlinks etc. 
Vale lembrar que o Windows XP é todo modelado para uma integração ampla com a Internet 
e os aplicativos que fazem parte do Pacote Office XP/2003 também estão nesta integração e 
dialogam entre si em diversas funções. 
Como já vimos, o Windows é um Sistema Operacional e uma de suas funções é de 
gerenciamento, portanto, a integração entre os aplicativos do Office, entre a Internet e também com o 
próprio Windows (através de seus aplicativos e ferramentas) se dá pelo Sistema Operacional e não 
pelo pacote Office em si. É o Windows que dá a operacionalidade destas integrações. Antes de 
aprofundarmos sobre o assunto, vamos nos familiarizarmos com o Word. 
Barra de Menu Barra de Ferramentas Padrão Barra de Ferramentas Formatação
Réguas
Painel de Tarefas
Barra de Status
Barras de Rolagem
Barra de Ferramentas de Desenho
MICROSOFT WORD 2003 
1.2 Iniciando um documento no Word 
Todo arquivo feito em Word é chamamos de 
documento e quando iniciamos o programa, é criado um 
novo documento em branco para facilitar ao usuário. Este 
novo documento sempre receberá o nome genérico de 
Documento 1 e conforme forem abertos novos documentos 
em branco teremos a seqüência de numeração (Documento 
2, Documento 3 etc). 
Podemos abrir um documento já existente e o 
Painel de Tarefas estará o Ponto de Partida para auxiliar. 
Os últimos quatro documentos abertos aparecerão para 
auxiliar. Eles também podem ser localizados no menu
Arquivo que se encontra na Barra de Menus, como mostra a 
figura. 
É possível abrir outro documento, fazendo uso da 
opção Abrir do Menu Arquivo, da Mais do Painel de Tarefas, 
usando o atalho dado pelo ícone da Barra de Ferramentas 
Padrão e também usando as teclas “Ctrl” + “A”. 
1.2.1 Salvando um documentoO procedimento para salvar um documento é padrão em todo o Windows e nos programas do 
Office não será diferente. 
Para salvarmos um documentos podemos usar a opção Salvar do Menu Arquivo, o atalho 
dado pelo ícone da Barra de Ferramentas Padrão ou as teclas “Ctrl” + “B”. 
Se desejarmos “Salvar como...” encontraremos a opção no Menu Arquivo e sua tecla de 
atalho é “F12”. 
Observe que na caixa de diálogo “Salvar como...” logo abaixo do nome do arquivo temos a 
opção “Salvar como tipo:”. Esta opção é que me dera a extensão do meu arquivo e, 
conseqüentemente, o tipo de documento formado. 
O Word permite uma série de opções de salvamento, desde um documento normal (.doc), 
páginas de web (.html), textos sem formatação (.txt), Formato Rich Text (.rtf) até salvar como modelo 
(onde não será permitido fazer alterações no neste documento) e também utilizando outras versões 
do Word para melhor integração com o aplicativo mais antigo. 
1.2.2 Menu Exibir 
Para facilitar ao usuário as opções de visualização
dos trabalhos na tela, ao digitar o texto, o Word possui o 
menu Exibir que oferece várias opções em visualização. 
A figura ao lado mostra as opções do menu Exibir: 
No modo de exibição normal, as figuras e imagens 
são ocultadas, assim como a régua lateral e para definir as 
quebras de página aparece uma linha horizontal pontilhada. 
O modo de exibição layout de impressão é o mais 
comum e mais utilizado, também o padrão do Word, que nos 
apresenta o documento na forma como será impresso. 
Já os modos de exibição layout da web é usado
quando estamos criando uma página da Web, pois o texto é 
disposto de forma a se ajustar na janela e os elementos 
gráficos posicionados como em um navegador da Web. 
No modo de visualização estrutura de tópicos são 
mostrados os títulos de um documento com recuos para representar seu nível na estrutura do 
documento. Facilita para ver a organização de um documento e o ordenamento de blocos de textos, 
“recolhendo” as informações que estão naquele conjunto que são corpo de texto, mostrando apenas 
títulos e subtítulos. É muito parecido com a forma como trabalhamos no Windows Explorer. 
Por fim temos o modo de visualização para leitura onde as barras de ferramentas ficam 
ocultas, o texto aparece em duas páginas e pode aumentar o tamanho das fontes sem alterar o 
documento; apenas para facilitar a leitura. 
Através do menu Exibir também é possível ativar e desativar opções como as réguas e o 
painel de tarefas. 
As barras de ferramentas são ícones de atalhos de funções do Word que podem facilitar e 
existem três formas para ativá-las: através do menu Exibir e Barra de ferramentas, através do menu 
Ferramentas e na opção “Personalizar...” clicar na guia de “Barra de Ferramentas” ou ainda através 
de atalho com o botão direito do mouse numa área livre próxima a qualquer barra de ferramentas que 
já apareça. 
As opções “estrutura do documento” e “miniaturas” aparecem um quadro no lado esquerdo, 
antes da régua lateral e são referenciais mais utilizados para movimentação no texto. 
A opção de cabeçalho e rodapé, assim como notas, tela inteira e zoom serão estudas mais 
adiante. E, por fim, a opção marcação faz referência a opção de controle de alterações que Word 
oferece ao usuário. Esta opção de controlar alterações está presente no menu Ferramentas e as 
opções de comparação e controle são: auto-resumo, espaço de trabalhado compartilhado, controlar 
alterações, comparar e mesclar documentos, proteger documento e colaboração on line. 
Repare que todas as opções que aparecem no menu quando são seguidas de “...” 
(reticências) implicam na abertura de uma caixa de diálogo sobre o assunto. As caixas de diálogos, 
em geral, são auto-explicativas e podem orientar sempre nas tarefas realizadas. 
1.2.3 Movimentando pelo texto com o teclado 
É sempre necessário o deslocamento pelo texto quando estamos trabalhando em um 
documento e o Word nos proporciona duas formas para dar mais agilidade ao trabalho, 
principalmente em textos longos. 
A tabela abaixo resume como pode se dar esta movimentação pelo texto no Word através do 
teclado e na seqüência temos também a movimentação através do mouse. Confira: 
Teclas Posicionamento do Cursor 
Æ Faz um movimento para o lado direito 
Å Faz um movimento para o lado esquerdo 
Ļ Faz um movimento para baixo 
Ĺ Faz um movimento para baixo 
“Crtl” + “Æ” Desloca para o início da próxima palavra 
“Crtl” + “Å” Desloca para o início da palavra anterior 
“Crtl” + “Ļ” Desloca para o início do próximo parágrafo 
“Crtl” + “Ĺ” Desloca para o início do parágrafo anterior 
Page Up Tela acima 
Page Down Tela abaixo 
Home Desloca para o início da linha 
End Desloca para o fim da linha 
“Ctrl” + “Home” Desloca para o início do documento 
“Ctrl” + “End” Desloca para o fim do documento 
F5 Ativa a caixa de diálogo Localiza e Substituir na guia Ir para
“Ctrl” + “Page Up” Desloca para referencia anterior ativada na caixa de diálogo Localiza e 
Substituir 
“Ctrl” + “Page Down” Desloca para a próxima referencia ativada na caixa de diálogo Localiza e 
Substituir 
1.2.4 Movimentando pelo texto com o mouse 
A agilidade em movimentar-se pelo texto no Word não depende apenas da prática do usuário 
com o aplicativo, mas também dos recursos utilizados pelo usuário dependendo das circunstâncias. 
Por este motivo, o Word possibilita uma ampla variedade em movimentações, que vão além 
das vistas em relação ao teclado e aos recursos de localizar, substituir e ir para (comentados acima e
detalhados no item 1.5) 
É possível também movimentar-se utilizando o mouse, como ferramenta rápida de 
deslocamento. 
Na próxima página trazemos uma tabela que melhor explica as funções de movimento pelo 
texto com o auxílio do mouse; ficando a critério do usuário o uso do mouse ou do teclado como 
ferramenta de deslocamento no texto. 
Barra de 
Rolagem 
Símbolos Movimentos 
Ÿ Movimenta uma linha para cima 
ź Movimenta uma para baixo 
Ű Rola o texto à medida que é arrastado 
ƔƔƔ Seleciona o objeto de procura com base nas opções da caixa de diálogo Localiza e Substituir na guia Ir para, podendo ativá-la também. 
ŸŸ
Desloca para referencia anterior ativada na caixa de diálogo Localiza e 
Substituir 
źź
Desloca para a próxima referencia ativada na caixa de diálogo Localiza 
e Substituir 
Ź Movimenta o texto para direita (barra horizontal) 
Ż Movimenta o texto para esquerda (barra horizontal) 
1.2.5 Caixa de Diálogo Localizar e substituir 
Comentamos acima sobre as ferramentas de Localizar, Substituir e Ir para. Elas estão na 
mesma caixa de diálogo “Localizar e substituir”, em três guias diferentes: uma de Localizar, a outra 
Substituir e, por fim, Ir para. 
Como o próprio nome já sugere, suas funções são de localizar e/ou substituir uma palavra ou 
frase, ou ainda de movimentação (ir para um local em específico). 
Para facilitar, vamos conhecer cada uma separadamente. 
Localizar 
A opção localizar pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “L” ou pelo menu Editar 
na opção Localizar. Ao digitarmos uma palavra ou frase no campo, o botão “Localizar próxima” fica 
ativo. 
A caixa de diálogo será aberta já na função específica (localizar), mas podemos notar as 
guias “Substituir” e “Ir para”, como mostra a figura abaixo: 
Observamos, ainda, o botão “Mais”. Se acionado, a caixa de diálogo terá o seguinte formato: 
Além destas opções, podemos selecionar a opção “Formatar”, onde alteramos as opções de 
fonte, parágrafo, tabulação etc. presentes no item que desejamos localizar. 
Substituir 
A opção substituir pode ser ativa também pela tecla der atalho “Ctrl” + “U” ou pelo menu 
Editar na opção Substituir. Digitamos uma palavraou frase no campo “Localizar” que desejamos que 
seja substituída e em “Substituir por” a palavra ou frase nova; os botões “Localizar próxima”, 
“Substituir” e “Substituir tudo” ficarão ativos. 
Utilizando o botão “Mais”, toda a janela irá abrir, como em “Localizar”. Podemos fazer as 
substituições apenas trocando palavras e/ou frases ou ainda aplicar-lhes novas formatações, como 
visto no item “Localizar”. A opção “Localizar próxima” aqui servirá para facilitar a busca na 
substituição. 
Ir para 
A guia “Ir para” da caixa de diálogo “Localizar e Substituir” também serve como referência na 
busca. Ela terá o seguinte formato: 
Esta opção nos dará movimentação de acordo com a seleção que fizermos e podemos optar, 
também, em usar as teclas de atalho ou o mouse para esta movimentação, como visto acima. 
1.2.6 Selecionando Textos 
Todas as vezes que se desejar fazer alterações no texto é necessário “informar o 
computador” qual trecho se deseja alterar, selecionando o trecho, seja por caractere, palavra, frase, 
parágrafo etc. Ao selecionar, o trecho ficará em destaque (na cor preta) e os caracteres selecionados 
ficarão na cor oposta (se for preto, ficará branco; se for azul, ficará amarelo e assim por diante). 
A seguir mostraremos as diversas formas de selecionar trechos pelo Word e lembramos que 
para desmarcar a seleção basta um clique com o mouse numa parte do documento que não esteja 
selecionada ou ainda pelas teclas de movimentação do teclado já vistas. 
Seleção de texto com o teclado 
Assim como vimos movimentação pelo texto com o teclado, você poderá reparar que as 
regras para seleção são quase as mesmas, acrescendo apenas a tecla “shift”, que indica que 
queremos selecionar trechos. Oriente-se pela tabela abaixo. 
Teclas Posicionamento do Cursor 
“Shift” + “Æ” Seleciona caracter à direita, um a um. 
“Shift” + “Å” Seleciona caracter à esquerda, um a um. 
“Shift” + “Ļ” Seleciona para as linhas abaixo, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que 
estiver à direita do posicionamento do cursor e à esquerda da última linha. 
“Shift” + “Ĺ” Seleciona para as linhas acima, selecionando, ao mesmo tempo, tudo o que 
estiver à esquerda do posicionamento do cursor e à direita da primeira linha. 
“Ctrl” + “Shift” + “Æ” Seleciona palavra à direita. 
“Ctrl” + “Shift” + “Å” Seleciona palavra à esquerda. 
“Ctrl” + “Shift” + “Ļ” Seleciona parágrafo abaixo. 
“Ctrl” + “Shift” + “Ĺ” Seleciona parágrafo acima. 
“Shift” + “End” Seleciona até o fim da linha. 
“Shift” + “Home” Seleciona até o início da linha 
“Shift” + “Page Up” Seleciona página acima 
“Shift” + “Page Down” Seleciona página abaixo. 
“Ctrl” + “T” Seleciona todo o texto. 
“F8” (duas vezes) Seleciona palavra atual. 
“F8” (três vezes) Seleciona a linha atual.
“F8” (quatro vezes) Seleciona o parágrafo atual.
“F8” (cinco vezes) Seleciona todos o texto.
Seleção com o mouse 
Existem várias formas de seleção com o mouse, inclusive com o auxílio do teclado. A regra 
básica para selecionar um texto com o mouse é clicar no local inicial ou final da seleção e arrastá-lo
(clicar com o botão esquerdo, manter pressionado e arrastar) até completar a seleção desejada. 
Para selecionar uma palavra, basta dar um clique duplo sobre a mesma e um clique triplo 
selecionará o parágrafo todo. 
Se posicionarmos o mouse na frente do parágrafo (ou seja, no lado esquerdo), próximo à 
régua, um setinha indicando o lado direito aparecerá. Um clique seleciona a linha e manter o botão 
esquerdo do mouse pressionado e arrastá-lo selecionará a seqüência de linhas, para baixo ou para 
cima. Um clique duplo fará a seleção do parágrafo e um clique triplo do texto todo. 
O uso do mouse com o teclado pode auxiliar em seleções maiores ou mistas. Há três teclas 
que auxiliam nestas seleções: “shift”, “ctrl” e “alt”. 
O “shift” pressionado irá selecionar do ponto onde o cursor está até o novo ponto onde for 
clicado com o mouse; a tecla “ctrl” pressionada pode selecionar uma frase completa a partir do ponto 
onde o cursor será posicionado ou ainda para várias seleções (selecionar vários trechos não 
seqüenciais) e a tecla “alt” tem a função da seleção vertical. 
2. TRABALHANDO COM TEXTOS
2.1 Formatações de textos 
Diferentemente da noção de formatar discos (disquetes e HD) cujo princípio se baseia em 
apagar todo o conteúdo para deixá-los como novo; entendemos a formatação de textos como deixar 
nossos textos com aspectos “mais bonitos”, mais bem apresentáveis ou dentro de um contexto de 
melhor leitura e visualização de destaques. 
Exemplo cotidiano desta relação são jornais, revistas, propagandas em panfletos e mala-
direta etc. Não obstante, a formatação de textos deve sempre nos acompanhar, seja em trabalhos 
acadêmicos e escolares ou mesmo profissionalmente no trabalho ou em currículos. 
Como já dito, todas as vezes que desejarmos fazer alterações em textos, seja em parte ou no 
todo, devemos selecionar o trecho antes de realizar qualquer formatação. Sem isso de nada irá 
adiantar. 
2.1.1 Fonte 
Todas as vezes que nos referirmos à “fonte” estamos dizendo “letra”; seja tipo da letra, 
tamanho, cor, espaçamento entre elas etc. Desta forma, devemos incorporar em nosso vocabulário 
que “fonte” corresponde à letra e é assim que será tratada daqui em diante. 
Tipo, estilo, tamanho e cor 
Com o desenvolvimento do computador, 
dos editores de textos como o Word e da 
publicidade gráfica desenvolvida através de 
softwares, as fontes ganham destaque especial 
não apenas no sentido estético, mas também 
no sentido de destaque. 
Assim, escolher o tipo da fonte, o 
tamanho e cor darão ao texto, documento ou 
publicidade o caráter mais próximo do 
referencial almejado. 
Para realizar tais operações, devemos 
clicar no menu “Formatar” na barra de menus e 
selecionar a opção “fonte”. Uma caixa de 
diálogo como esta abaixo irá mostrar algumas 
opções que podemos alterar. 
Repare que logo abaixo existe um quadro chamado “visualização”. Este quadro serve como 
referencial das alterações que serão feitas. 
O item “Fonte” irá determinar o modelo, o tipo da letra. Num trabalho científico, acadêmico ou 
profissional dá-se sempre preferência às fontes “Arial” e “Times New Roman”. 
Para alterar o tipo da fonte, basta clicar sobre o nome desejado e confirmar utilizando “OK” ou 
teclando “Enter”. 
É possível também alterar o estilo da fonte para negrito ou itálico ou negrito e itálico e o 
tamanho da fonte, assim como a cor e colocar efeito sublinhado. 
Todas estas alterações podem ser feitas simultaneamente e somente após a conclusão é 
necessária a confirmação. Atente-se que fechar ou cancelar não aplica as alterações no texto. 
O tamanho da fonte é definido por pontos, um referencial padrão em informática e, para se ter 
uma idéia, a fonte utilizada neste texto é tamanho 10. Lembramos que em trabalho científico, 
acadêmico ou profissional geralmente se usa tamanho 10 ou 12. 
O Word mostra alguns tamanhos de fonte, no entanto, o usuário pode mudá-los clicando no 
quadro abaixo de “tamanho” e digitando o número que seja. Este número deve ser entre 1 e 1638. 
Para alterar a cor da fonte, é necessário clicar com o 
mouse na seta abaixo do texto “cor da fonte” que indica a cor 
utilizada e aparecerão algumas opções de cores que podem 
ser alteradas, bem como a opção “mais cores”, que remetem 
para uma caixa de diálogo como esta ao lado, onde podemos 
escolher no quadro de composição de cores chamada “padrão” 
ou em “personalizar”. 
A opção “Estilo de sublinhado” nos permite escolher
alguns modelos de sublinhado além do tradicional e quando 
selecionado um estilo de sublinhado, a opção “cor do sublinhado” ficará disponível, podendo, desta 
forma, o sublinhadoter cor diferenciada da cor da fonte. 
Efeitos 
Para aplicar um efeito na fonte, basta clicar na opção desejada e repare na visualização o 
efeito que derá cada item. Repare que allguns itens quando selecionados anulam outros. 
Espaçamento 
A opção dimensão trabalha com porcentagem 
que quanto maior mais “achatada” e “gordinha” ficará 
a fonte e a quanto menor mais “comprida” e 
“magrinha”. 
Já a opção espaçamento, define a distância 
entre os caracteres, podendo ser positiva ou negativa 
(comprimindo o espaçamento tradicional, juntando 
mais os caracteres) e seu referencial é por pontos.
E por fim a opção posição eleva ou rebaixa 
em relação ao texto, também defina por ponto. 
Faça o teste conhecendo as diferentes 
opções e repare nas diferenças através do quadro de
visualização. 
Efeitos de texto 
Na última caixa de diálogo temos a opção “efeitos de texto”. Estas opções são de animações 
no texto e aparecem apenas na tela, já que não é possível imprimir animação (já que impressão é a 
forma estática do texto). 
Assim, geralmente esta opção será usada quando da criação de um documento em html, ou 
seja, uma página na internet tendo como base de referência para criação o Word. Estudaremos no 
último capítulo como criar páginas para internet através do Word, embora não seja este o foco 
principal deste editor de textos (é só mais uma facilidade). 
Teclas de atalho 
Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para 
alterações de configurações de fonte. 
Ícones de atalho 
Para alterar as configurações de fonte de forma mais ágil, sem precisar abrir a caixa de 
diálogo de formatação de fonte, podemos utilizar a barra de formatação através dos ícones de 
atalhos, como mostra a figura abaixo. Caso ela não esteja ativada, vá no menu “Ferramentas” na 
opção “Personalizar...” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a opção “Formatação”. 
Tipo da fonte 
Tamanho da fonte 
Estilo negrito 
Estilo sublinhado (simples e cor automática) 
Estilo itálico 
Cor da fonte 
2.1.2 Parágrafo 
As formatações de parágrafo são de referenciais 
de organização relativas ao parágrafo como um todo e não 
é possível fragmentar um parágrafo com várias 
formatações como é possível fazer com as fontes, sendo 
necessária a criação de um novo parágrafo caso seja este 
o intuito. 
Para ativar a caixa de diálogo de formatação de 
parágrafo vá no do menu Formatação e da seleção de 
“Parágrafo...” e abrirá uma caixa de diálogo como mostra a 
figura ao lado. 
Na seqüência, conheceremos todas estas opções. 
Geral 
Na primeira guia de “recuos e espaçamento”, em sua primeira divisão, temos a opção “Geral” 
que define as configurações de alinhamento do texto e nível do tópico – esta última estudaremos 
junto com marcadores e numeradores. 
No que se refere ao alinhamento do parágrafo, podemos observar que o padrão inicial do 
Word é deixá-lo alinhado sempre à esquerda, de forma semelhante à máquina de escrever. 
Os textos sempre serão alinhados com base nas margens esquerda e direita, podendo ser, 
como vimos, alinhado à esquerda (ou seja, é como se fica “encostado” à margem esquerda e a 
relação com a margem direita fica desalinhada); ocorrendo semelhante com o alinhamento direito, 
apenas com os referenciais opostos. 
Outras formas de alinhamento também são centralizado que, em trabalhos científicos, 
acadêmicos e profissionais são mais utilizados para títulos e o alinhamento justificado que nestas 
referências são utilizados no texto em geral (chamado como corpo de texto). 
Recuo
A opção recuo refere-se ao deslocamento do parágrafo com relação à margem, ou seja, ao 
seu desprendimento da mesma. 
Podemos recuar um texto à esquerda ou à direita ou mesmo através da opção “especial” 
apenas na primeira linha ou como deslocamento (todas as linhas do parágrafo, exceto a primeira). 
Esta última opção é mais utilizada com marcadores e numeradores que estudaremos mais adiante. 
Repare que é possível determinar qual será o tamanho exato do deslocamento em 
centímetros. 
Opções de alinhamento 
Espaçamento entrelinhas 
Aumentar e diminuir recuo 
Essa alteração também poderá ser utilizada através da régua, como mostra a figura abaixo, 
bastando para isto posicionar o mouse sobre as setas e manter o botão esquerdo mouse pressionado 
arrastando para direita ou para esquerda. 
Espaçamento 
A opção de espaçamento antes e depois referem-se ao parágrafo; ou seja, é possível criar 
um espaço maior antes ou depois que terminado o parágrafo, não sendo necessário teclar “Enter” 
para definir este espaçamento, uma vez que a tecla “Enter” tem a função de criar um quebra de linha, 
um novo parágrafo e espaçamento extra em provas e concursos de digitação podem ser 
considerados como erros e descontados pontos. 
Para esta referência usa-se a medida em pontos e o padrão do Word aumenta ou diminui a 
cada 6 pontos quando clicados nas setas para cima e para baixo, mas podem ser definidas pelo 
usuário bastando clicar sobre o quadro e digitar o valor que se desejada. Quando a referência estiver 
em “0 pts” e se clicar na seta para baixo, o Word definirá o espaçamento como “automático”, ou seja, 
variando com o tamanho da fonte utilizada no texto.
Já o espaçamento entrelinhas faz referência ao espaçamento no mesmo parágrafo é possível 
defini-lo por proporção à linha, como múltiplo, duplo ou 1,5 linha e também com referências em ponto, 
na qualidade de exatamente (sem variar com o tamanho da fonte) ou pelo menos (sendo o mínimo o 
valor estipulado e, se maior a fonte, varia seguindo o seu padrão). 
Teclas de atalho 
Ao final da apostila, no “Anexo I” trazemos as principais teclas de atalho, inclusive para 
formatações de parágrafo. 
Ícones de atalho 
Para alterar as configurações de parágrafo de forma mais ágil, podemos utilizar a barra de 
formatação através dos ícones de atalhos, como mostra a figura abaixo. Em caso de dúvida, basta 
passar com o mouse sobre os ícones que um texto auto-explicativo aparecerá. 
Recuo primeira linha 
Recuo deslocamento 
Recuo à esquerda 
Recuo à direita 
2.1.3 Marcadores e Numeradores 
As opções de marcadores e numeradores criam listas ordenadas (numeradores) e não 
ordenadas (marcadores) como tópicos no texto e podem seguir algumas opções que aparecem como 
mostra a figura abaixo ou ainda podemos personalizá-las, clicando no botão “Personalizar...” 
Marcadores 
A opção de personalizar em marcadores nos 
mostra uma caixa de diálogo como a figura ao lado. 
Repare que na opção “caractere marcador” podemos 
alterar as opções de fontes e em “caractere...” aparecerá 
a caixa de diálogo de símbolos (que estudaremos mais 
adiante) e a opção “imagem...” . 
Quando optamos por uma lista ordenada ou não 
ordenada, para ter um texto mais claro, o Word oferece 
opções de recuo e tabulação como no exemplo da figura 
em “visualização”. Estes recuos e tabulação podem ser 
alterados pelo usuário através desta caixa de diálogo 
“personalizar...” já ativada ou pelas opções de 
formatações de parágrafos estudadas acima. 
No tocante à tabulação, iremos estudá-las com 
mais detalhes no tópico que vem a seguir. 
Numeradores 
Podemos colocar listas ordenadas 
(numeradores) também podem ser alteradas através 
da opção “Personalizar...” e em “formato do número”
podemos colocar opções como “.”, “-“ ou até mesmo 
um texto, como, por exemplo, “exercício” e posso criar 
uma lista ordenada definida pela seqüência numérica
de “exercício 1”, “exercício 2” e assim 
sucessivamente. 
É possível também alterar o estilo da 
numeração pelas opções “I, II, III...”; “i, ii, iii...”; “A, B, 
C...”; “a, b, c...”; “1º,2º, 3º...”, “Um, Dois, Três...” e 
“Primeiro, Segundo, Terceiro...” ou ainda o início da 
numeração. 
Quando já temos uma lista ordenada, 
automaticamente o Word define que as próximas 
listas ordenadas continuarão a numeração anterior. 
Caso deseje reiniciar a numeração, podemos já definir 
na caixa de diálogo de marcadores e numeradores na guia “numerada” ou ainda usando com atalho, 
clicar com o botão direito do mouse sobre a lista ordenada. 
Vários níveis 
A caixa de diálogo que dá a 
opção de personalizar listas 
numeradas de vários níveis é como 
a figura ao lado. 
Geralmente uma lista 
ordenada de vários níveis é 
utilizada para definir títulos e 
subtítulos e vários níveis, como 
utilizado nesta apostila. 
No estudo das formatações 
de parágrafo, vimos que podíamos definir qual era o “nível do tópico” e quando trabalhávamos com 
um texto comum, usávamos a opção “corpo de texto”. Agora, com as listas numeradas em vários 
níveis, podemos alterar esta opção para cada nível diferente. 
Da mesma forma que a lista numerada, as opções de vários níveis podem ser automáticas e 
seqüenciais ou ainda com numeração reiniciada. Quando entramos no estudo de “estilos” e de 
“índice” em “comandos automáticos”, poderemos contemplar melhor a grande facilidade deste 
recurso de lista com vários níveis. 
2.1.4 Tabulações 
Uma marca de tabulação é uma referência de alinhamento no meio de um texto (numa linha), 
como se fossem “espaços”, mas são exatos, e devemos usar a tecla “TAB” do teclado alfa-numérico, 
como mostra a figura abaixo: 
Para melhor exemplificar, apresentamos abaixo uma figura de texto que utiliza as marcas de 
tabulação para alinhamento. 
Este alinhamento pode ser alterado de forma mais harmônica através das opções de 
formatação de tabulações, no menu “Formatar”, opção “Tabulação...”. Veja o exemplo abaixo: 
A caixa de diálogo que altera esta é como a figura ao 
lado. A primeira opção é “parada de tabulação” que significa o 
ponto exato que iremos definir; “tabulação padrão” faz referência 
aos pontos de tabulação que o Word define como padrão a cada 
1,25cm (nas próximas figuras mostraremos estas opções com 
mais detalhes). 
O alinhamento da tabulação também pode ser 
diferenciado, como no desenho acima, os textos ao meio estão 
com a tabulação centralizada e os da direita com a tabulação à 
direita. O preenchimento da tabulação é automático e fica no 
modelo acima. 
Toda vez que for definir uma tabulação é necessário definir um valor de parada, o 
alinhamento e o preenchimento (os alinhamentos e preenchimentos quando não definidos serão o 
padrão esquerdo e nenhum, como mostra a figura) e ao concluir, deve-se clicar no botão “definir” e 
pode-se criar várias paradas de tabulação e clicar no botão “OK” somente quando já estiver definidas 
todas as paradas desejadas. 
Para limpar marcas de tabulações existente, basta clicar sobre a referência que aparece logo 
abaixo do quadro “parada de tabulação” e clicar no botão “limpar” ou usar o botão “limpar tudo”. 
Pela régua de orientação horizontal, podemos observar as marcas tabulações pré-definidas a 
partir de intervalos de 1,25cm, como comentado acima. 
Repare que quando definimos outras paradas de tabulação, as marcas pré-definidas 
2.1.5 Bordas e Sombreamento 
A opção de bordas e sombreamento também está disponível através do menu “Formatar” e 
da seleção da opção “Bordas e sombreamento...” e a caixa de diálogo que abre é como a figura 
abaixo: 
Podemos definir bordas usando a opção “definição” ou ainda, no quadro de visualização, 
clicando nos ícones que fazem referência à localização da borda. 
Na opção “aplicar a”, logo abaixo do quadro de visualização, podemos optar por aplicar as 
opções de borda ao parágrafo ou ao texto selecionado e no quadro do meio alterar o estilo, a cor e 
largura da borda. É possível ainda usar linhas horizontais como divisores clicando no botão “linha 
horizontal” ou trabalhar diretamente no texto as opções de bordas através do botão “mostrar 
ferramentas” para ativar a barra de ferramentas de tabelas e bordas mostrada na figura abaixo. 
Na guia “borda da página”, ainda temos a opção “arte” que são desenhos. 
Já na guia “sombreamento”, encontramos algumas opções de preenchimento que podem 
também ser aplicadas ao parágrafo ou ao texto selecionado. 
2.1.6 Copiar formatações 
O Word possui um recurso muito simples para copiarmos formatações utilizadas em outros 
trechos através do ícone “pincel” localizado na barra de ferramentas padrão. Para utilizá-lo, selecione 
o trecho que deseja copiar e depois selecionar o trecho que deseja “levar” a cópia da formatação. 
Barra de Ferramentas Formatação
 | 25
Revelar formatações 
Podemos também saber quais as formatações utilizadas em um determinado trecho através 
do menu “Formatar” clicando na opção “Revelar formatação” ou das teclas de atalho “Shift” + “F1”. 
2.2 Operações básicas 
Como “operações básicas” chamamos algumas opções que são comuns aos aplicativos do 
pacote Office da Microsoft e também em alguns outros programas. Estas opções são desfazer, 
refazer, copiar, recortar, colar e mover, estudadas abaixo separadamente. 
2.2.1 Desfazer e refazer 
A opção desfazer é muito utilizada quando erramos e para desfazer alguma alteração 
podemos clicar no menu “Editar” selecionar a opção desfazer ou ainda utilizar a tecla de atalho “Ctrl”
+ “Z” quantas ações desejarmos desfazer e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado 
na figura abaixo. 
A opção refazer somente está disponível após ter desfeito alguma ação e também pode ser 
ativada através do menu “Editar” selecionando a opção “refazer ou repetir” ou ainda utilizar a tecla de 
atalho “Ctrl” + “R” e pelo ícone de atalho da barra de ferramentas mostrado na figura acima. 
2.2.2 Copiar, Recortar, Colar e Mover 
O recurso de copiar é muito utilizado quando precisamos transcrever textos já digitados ou 
ainda copiar imagens, fotos, desenhos, tabelas, planilhas etc. 
Este recurso pode ser utilizado entre aplicativos do Office ou dentro de um mesmo arquivo. 
Todas as vezes que faz uma cópia fica “gravado” na memória virtual do computador, chamada de 
área de transferência. Esta área de transferência pode ser 
mostrada através do menu “Editar” na opção “Área de
transferência do Office” ou ainda quando utilizarmos as teclas de 
atalho para copiar (“Ctrl” + “C”) duas vezes sobre o mesmo local. 
O Office “arquiva” em sua área de transferência até 24 itens. 
Além das teclas de atalho para copiar, podemos 
selecionar um texto e clicar sobre a seleção com o botão direito 
do mouse e clicar sobre a opção “copiar”. 
As opções “copiar”, “recortar” e “colar” também estão no 
Desfazer Refazer 
menu “Editar” e na barra de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo: 
A opção de recortar tem como tecla de atalho “Ctrl” + “X” e também pode ser ativada pelo 
botão direito do mouse como atalho. Sua função é recortar o item, ou seja, excluí-lo do local de 
origem e levá-lo a outro local. 
Para transportar para este outro local, seja o item copiado ou recortado, devemos fazer a 
operação de “colar”, cuja tecla de atalho é “Ctrl” + “V” ou ainda pelas outras formas vistas nas opções 
“copiar” e “recortar”. 
Para mover um item selecionado, sem ser pela opção recortar, usamos o mouse como 
auxílio. Para isto, basta posicionar o mouse sobre a seleção e manter o botão esquerdo pressionado, 
arrastando até o local de destino. 
2.3 Configuração de página e impressão 
Existem vários tamanhos de papéis disponíveis no mercado, assim como vários modelos de 
impressora, mas existem alguns padrões; por isso, neste tópico, apresentaremos a importância de se 
configurar páginase os principais padrões utilizados nestas configurações. 
2.3.1 Configurar página e margens 
Todas as vezes que fazemos um documento, 
precisamos definir margens, como nas folhas de 
cadernos ou nos livros e revistas impressos que 
conhecemos. 
Para definições de margens, bem como 
tamanho do papel e layout (apresentação da página),
encontramos no menu “Arquivo” na opção 
“Configurar página...” e abrirá uma caixa de diálogo 
como mostra a figura ao lado. 
O tamanho das margens deve ser definido 
pelo usuário e em trabalhos acadêmicos e científicos 
seguir os padrões das normas da ABNT. Já na 
relação profissional, o padrão das margens varia com o destino do documento, sendo, via de regra, a 
margem esquerda sempre maior em função do arquivamento ou de possível encadernação. Quando 
se trabalha com processos, por exemplo, cujo arquivamento pode ser de muitas páginas, a margem 
esquerda deve ser às vezes de até 5 ou 6cm. 
A referência de orientação em retrato ou paisagem refere-se à disposição da folha na posição 
vertical ou horizontal. 
Também é possível trabalhar com margens espelhadas, utilizadas para impressos tipo “frente 
e verso”, que pode ser ativada através da opçõa “Várias páginas” no item “Páginas”; ou ainda 
selecionarmos as opções “2 páginas por folha” ou “livro”. A visualização serve como referencial. 
Tais opções podem ser aplicadas no documento inteiro ou em uma seção em especial. O 
estudo de seções será visto com mais detalhes no item “quebra de página e seções”. 
Para alterar o tamanho do papel, basta clicar na guia “Papel”. Em geral, em documentos 
caseiros, comerciais ou acadêmicos e científicos usamos um papel de tamanho chamado “A4”, mas 
também existem no mercado outros modelos e tamanhos, sendo o segundo mais comum o tamanho 
“carta”. 
Na guia “Layout” podemos definir o início de uma seção, algumas configurações para 
cabeçalho e rodapé e o alinhamento vertical da página em relação à impressão. Tais itens serão mais 
detalhados na seqüência dos estudos. 
2.3.2 Imprimir 
Para imprimir um documento basta clicar no menu arquivo e na opção “Imprimir...” para abrir 
a caixa de diálogo que definirá suas preferências de impressão. Na barra de ferramentas padrão 
também há um ícone para imprimir, mas este ícone não abre a caixa de diálogo: irá imprimir o 
documento de acordo com a última preferência registrada na caixa de diálogo de impressão ou pelas 
configurações padrões de impressão. 
As teclas “Ctrl” + “P” também são atalho para abrir a caixa de diálogo. A figura abaixo mostra 
esta caixa de diálogo. 
A caixa de diálogo de impressão é auto-explicativa e permite ao usuário a impressão do 
documento como um todo ou em partes, bastando, para isto, selecionar as opções em “intervalo de 
páginas”. É possível também imprimir mais de uma cópia, alterando a quantidade em “cópias” ou 
ainda imprimir várias páginas em um mesma folha, como um livro, na opção “zoom”. 
2.3.3 Visualizar impressão 
Antes de imprimir um documento é possível visualizar a impressão para ver o resultado de 
como ficará. Para isto podemos clicar no menu “Arquivo” e selecionar a opção “Visualizar impressão” 
e a janela de trabalho ficará como mostrada no modelo abaixo. 
Imprimir 
Lupa
Exibir uma página 
Exibir várias páginas 
Zoom 
Exibir Régua 
Reduzir para caber 
Tela cheia Fechar modo de visualização (volta para área de trabalho) 
2.3.4 Controle de Zoom 
Podemos fazer o controle do Zoom ao digitarmos um texto, sem a necessidade de todas as 
vezes irmos para o modo de visualização de impressão. Esta opção pode ser ativada em “Exibir” e 
selecionando “Zoom”, ou também através da barra padrão como mostra abaixo. 
Se tivermos um mouse do modo que tem uma roda de rolagem entre os botões direitos e 
esquerdos, podemos apertar a tecla “Ctrl” e girar a roda para cima ou para baixo fazendo com o 
aumente ou diminua o zoom. 
2.3.5 Cabeçalho e Rodapé 
Estes recursos são de extrema importância para a criação de livros, revistas, jornais ou 
documentos com mais de uma página. 
Cabeçalho é a região compreendida entre a borda superior do papel e a margem superior; e 
rodapé a região entre a borda inferior e a margem inferior. Para criarmos cabeçalhos e rodapé basta 
selecionarmos no menu “Exibir” a opção “Cabeçalho e rodapé”. 
Barra de 
ferramentas de 
Cabeçalho e 
Rodapé 
Área do Rodapé 
Área do Cabeçalho 
Veja que a barra de ferramentas para cabeçalho e rodapé fica ativa; caso isto não ocorra, no 
menu “Ferramentas” selecione a opção “Personalizar” e na guia “Barra de Ferramentas” selecione a 
opção “Cabeçalho e Rodapé". Oriente-se pela legenda: 
1. Insere textos prontos (leia mais em “comandos automáticos” e “auto-textos”) 
2. Insere número de página 
3. Insere número total de página 
4. Formatar número das páginas 
5. Insere data e atualiza automaticamente 
6. Insere hora e atualiza automaticamente 
7. Exibe a caixa de diálogo de configuração de página 
8. Mostra / oculta texto do documento 
9. Vincula ao anterior (mesmo que a seção anterior – leia mais em “seções”) 
10. Alterna entre cabeçalho e rodapé 
11. Mostra cabeçalho ou rodapé da seção anterior 
12. Mostra cabeçalho ou rodapé da próxima seção 
13. Fecha cabeçalho e rodapé e volta para área de trabalho do Word 
Os textos digitados ou as fotos e imagens inseridas tanto no cabeçalho como no rodapé 
apareceram em todas as páginas subseqüentes e anteriores que pertencem à mesma seção (leia 
próximo item), mas podem ser diferenciadas nas páginas pares e ímpares e na primeira página, 
bastando para isto que abra a caixa de dialogo de configuração de página na guia “layout”. 
2.3.6 Quebras de página e de seção 
Quando trabalhamos com textos com mais de uma página, 
muitas vezes precisamos que as informações “pulem” para a 
próxima página. Nestes casos, podemos inserir uma quebra a 
partir do menu “Inserir” selecionando a opção “Quebra..”. Nos 
próximos itens mostramos as diferenças entre quebras de página e 
de seção. 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 
Quebra de página 
As quebras de página substituem que teclemos várias vezes “Enter” até mover o texto para a 
próxima página, permitindo maior controle sobre as alterações. A tecla de atalho que cria quebra de 
página é “Ctrl” + “Enter”. 
Seções
As seções servem para nos auxiliar em diferentes configurações de páginas dentro de um 
mesmo documento, como, por exemplo, uma página com orientação “retrato” e outra com orientação 
“paisagem”; ou ainda para diferentes margens ou cabeçalhos e rodapés diferenciados em um 
determinada seqüência de páginas. 
Para estes tipos de alterações, basta fazer o mesmo procedimento de inserir quebra de linha 
através do menu “Inserir” e escolher se estas configurações de seção serão aplicadas à próxima 
página, na mesma página (contínua) ou ainda para páginas pares e ímpares. Tais recursos são 
bastante utilizados em monografias, trabalhos acadêmicos e científicos e na edição de livros, jornais,
revistas etc. 
A seção contínua é mais utilizada quando numa mesma página temos textos ordenados em 
quantidade de colunas diferentes (como em jornais e revistas, por exemplo). Este próximo item 
trabalha justamente com a divisão em colunas. 
2.3.7 Colunas 
Fazer com que o texto dividido em colunas (com em jornais e revistas) é muito simples e 
pode ser realizado através do menu “Formatar” e da opção “Colunas...” ou ainda utilizando o ícone 
atalho da barra de ferramentas padrão como mostra a figura abaixo. 
Através da barra de 
ferramentas podemos criar até seis 
colunas automáticas, clicando sobre o 
ícone de atalho e mantendoo botão 
esquerdo do mouse pressionado, 
arrastá-lo para direita; assim, 
escolhendo a quantidade de colunas 
desejada. A caixa de diálogo permite 
várias opções de formatação, como 
mostra a figura ao lado. 
2.4 Inserir símbolos, data e hora e numeração de página 
O Word nos oferece um recurso de inserção de símbolos na qualidade de caracteres e 
opções de inserção de data e hora que podem ser atualizadas automaticamente pelo sistema, assim 
como numeração de página automática, sem a necessidade de se trabalhar com cabeçalhos e 
rodapé. A seguir explicamos os três elementos separadamente. 
2.4.1 Símbolo 
O Word oferece uma série de símbolos ordenados em tabela que poderão ser inseridos em 
qualquer parte do texto. Para inserir tais símbolos, basta posicionar o cursor sobre o local desejado e 
selecionar, no menu “Inserir” a opção “Símbolos...”. 
Uma caixa de diálogo como a figura abaixo mostrará as opções de símbolos que o Word 
possui, e no local indicado por “Fonte”, é possível alterar para conhecer mais símbolos. 
É possível agilizar a seleção do símbolo usando as teclas de movimentação do teclado, ou 
mesmo o mouse. Cada vez que clicar no botão “Inserir”, o símbolo selecionado é inserido no texto, e 
após concluída a seleção, basta fechar a caixa de diálogo. 
O Word oferece também a opção de inserir símbolos com teclas de atalho, ou mesmo itens 
de auto-correção pré-definidos pelo usuário. Estas facilidades são utilizadas quando temos um 
mesmo símbolo a ser inserido em documentos diferentes (leia mais em auto-correção). 
2.4.2 Data e hora 
A opção de inserir data e hora 
é importante principalmente em 
documentos profissionais onde 
devemos destacar a data e a hora da 
última atualização. Sua utilização é 
bem simples e ainda podemos optar 
pela atualização automática. 
Para ativar esta opção, basta 
clicar no menu “Inserir” na opção 
“Data e hora...”. Uma caixa de diálogo 
como a figura ao lado mostrará as 
opções pré-definidas do Word de 
apresentação da data e da hora num texto; basta ao usuário escolher o modelo que deseja inserir. 
2.4.3 Numeração de página 
A opção de inserir números de página facilita ao usuário pelo fato de não ter a necessidade 
de se trabalhar diretamente com cabeçalho e rodapé; a numeração é inserida após aciona de acordo 
com as opções do usuário. 
Para inserir tal função, basta 
selecionarmos no menu “Inserir” a 
opção “Números de página...” e uma 
caixa de diálogo como a figura ao lado 
irá orientar na inserção dos números de 
página. 
Repare que é possível escolher a posição da 
numeração e também o alinhamento, ou ainda formatar os 
números de página da mesma forma que em “cabeçalho e 
rodapé”. 
Esta opção permite que seções diferentes possam 
ter seqüências diferentes de números de página, sejam 
iniciais ou ainda formatos diferentes (números arábicos, 
números romanos ou letras do alfabeto), além de poder 
incluir o número do capítulo junto à numeração de página. 
3. TABELAS, DESENHOS E IMAGENS
3.1 Criando tabelas 
Durante a criação de um documento, poderá surgir a necessidade de inserir uma tabela. A 
estrutura de uma tabela é composta por linhas (na horizontal) e por colunas (na vertical), sendo o 
cruzamento o núcleo chamado de "célula", ou seja, cada "pedacinho" da tabela. Estas células podem 
ser preenchidas com textos ou elementos gráficos. 
Para se criar uma tabela, devemos selecionar no menu "Tabela" e a opção "Inserir" e 
"Tabela". Uma caixa de diálogo com as opções de aparecerá, como mostra a figura abaixo. 
Outra forma de criar uma tabela é usando o ícone de atalho Inserir Tabela que fica na barra 
de ferramentas padrão, como mostra a figura abaixo. Para criar tabela aqui é semelhante à criação 
de colunas: clicamos no ícone e com o botão esquerdo do mouse pressionado selecionamos a 
quantidade de linhas e colunas que desejamos criar. 
Para se movimentar pelas células de uma tabela é recomendável sempre dar preferência à 
tecla "TAB", que fará o movimento na linha no sentido da esquerda para a direita e quando chegar ao 
final da linha, começará na próxima linha na primeira coluna. Se estivermos na última coluna da 
última linha e pressionarmos a tecla “TAB” uma nova linha será inserida ao final. 
3.1.1 Inserir e excluir linhas e colunas 
Uma forma simples de incluir e excluir linhas é selecionando a linha abaixo da onde deseja 
criar a nova linha ou a coluna à direita da onde deseja criar a nova coluna e sobre a seleção, clicar 
com o botão direito do mouse na opção "inserir". Caso a opção seja de excluir, deverá selecionar a 
linha ou a coluna que se deseja excluir e fazer a mesma operação com o botão direito do mouse, 
selecionando "excluir". 
 É possível também inserir e excluir linhas através do menu "Tabela" na opção "Inserir" ou 
"Excluir". 
3.1.2 Propriedades da tabela 
As opções de alinhamento vertical de uma célula, tamanho das linhas e colunas, quebra entre 
páginas da tabela, cabeçalho da tabela nas quebras de páginas, tamanho e alinhamento da tabela e 
quebra da tabela em relação ao texto podem ser definidas na caixa de diálogo de propriedades da 
tabela que pode ser ativada através do menu “Tabela” na opção “Propriedades da tabela...” ou ainda 
clicando com o botão direito do mouse sobre a tabela e selecionando a mesma opção. 
A figura abaixo mostra a caixa de diálogo da tabela e as guias “Tabela”, “Linha”, “Coluna” e 
“Célula” trazem as diferentes opções de formatações da tabela para cada item. 
Alinhamento das células 
O alinhamento das células podem ser no sentido 
vertical ou horizontal. Quando se tratar de alinhamento 
vertical, basta selecionarmos as opções normais de 
alinhamento de parágrafo. Quando for a opção vertical, 
podemos alterar em através da caixa de diálogo de 
“propriedades da tabela” ou ainda clicando sobre a 
tabela com o botão direito do mouse na opção 
“Alinhamento de célula” e definirmos junto os 
alinhamentos verticais e horizontais que desejamos para 
cada célula ou para várias selecionadas. 
A figura ao lado mostra o atalho que é mostrado 
quando clicamos com o botão direito do mouse sobre a 
célula ou células selecionadas. Repare que há ícones 
desenhados que lembram os alinhamentos desejados 
para facilitar ao usuário a escolha do melhor alinhamento 
de forma mais rápida. 
Ajustar tamanho das linhas e colunas 
Podemos alterar os tamanhos das linhas e colunas através da caixa de diálogo de 
propriedades da tabela ou ainda com o mouse como mostram as figuras abaixo: 
Auto-ajuste 
Repare que quando inserimos uma tabela pela opção “Tabela” “Inserir” “Tabela”, na caixa de 
diálogo de “Inserir tabela” há uma opção de "comportamento de AutoAjuste", onde podemos optar por 
"largura de coluna fixa" que deixará as colunas sempre um tamanho fixo em centímetros ou se 
optarmos por "automático" fará com que todas as colunas tenham o mesmo tamanho. 
Com o mouse posicionado sobre os intervalos: para direita aumenta; para esquerda diminui a coluna 
Com o mouse posicionado sobre o intervalo: para baixo aumenta; para cima diminui. A linha pontilhada orienta. 
A segunda opção de auto-ajuste irá ajustar automaticamente à largura das colunas na tabela 
com base na quantidade de texto digitado. E, por fim, a opção que determina o auto-ajuste à janela é 
utilizada quando estamos trabalhando com páginas da Internet. 
Podemos também definir o auto-ajuste da tabela após ela ter sido criada, bastando selecionar 
no menu “Tabela” em “”Auto-Ajuste” a opção desejada ou ainda clicando com o botão direito do 
mouse sobre a tabela. 
Mesclar células 
Mesclar células significa juntar células seqüenciais (sejam na horizontal ou na vertical) 
ficandocondensadas em uma única célula. Para mesclar células devemos selecionar o intervalo de 
células seqüenciais que serão mescladas e através do botão direito do mouse clicar sobre a seleção 
e optar por “mesclar células” ou ainda através do menu “Tabela” na mesma opção. 
Dividir células e tabelas 
Dividir células é o procedimento inverso ao de mesclar e pode ser realizado da mesma forma 
que mesclar células (atalho com o botão direito ou ainda pelo menu “tabela”). 
Classificar
Podemos classificar tabelas em ordem alfabética ou numérica de forma crescente ou 
decrescente. No menu “Tabela” temos esta opção disponível, onde uma caixa de diálogo orientará os 
critérios de classificação, podendo ser definidos a partir de uma ou mais colunas, em ordens 
crescente e decrescente. 
Auto-formatação da tabela 
Todas as formatações que aprendemos até 
agora são válidas na criação da minha tabela, seja de 
fonte, parágrafo, bordas e sombreamento etc. e serão 
aplicadas às células selecionadas. 
 Podemos também aproveitar o recurso de 
auto-formatação de tabela que o Word oferece. São 
formatações pré-definidas que podemos encontrar no 
menu "Tabela" na opção "AutoFormatação da 
tabela...". Lembre-se que é necessário selecionar a
tabela antes para aplicar tais recursos. Uma caixa de 
diálogo como a mostra a figura ao lado traz as opções 
pré-definidas e podemos visualizar um exemplo no 
mesmo quadro. Além disto, é possível também 
escolher as opções de formatação que se deseja 
aplicar ou não utilizar. 
Barra de ferramentas “tabelas e bordas” 
Para facilitar no nosso trabalho com tabelas, o Word possui uma barra de ferramentas 
chamada “Tabelas e bordas” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu 
“Tabela”, selecione a opção “Desenhar tabela”; b) no menu “Exibir” selecione a opção “Barra de 
ferramentas” e em seguida “Tabelas e bordas”, c) no menu “Ferramentas”, selecione a opção 
“Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de diálogo selecione “Tabelas e bordas”, 
d) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às barras de ferramentas e 
selecionando a opção “Tabelas e bordas” e e) pela barra de ferramentas de padrão, como mostra a 
figura abaixo: 
A barra de ferramentas de tabelas e bordas apresenta os ícones de atalho como detalhado na 
figura a seguir: 
1. Desenhar tabela. 
2. Borracha. 
3. Estilo da linha da borda. 
4. Espessura da borda. 
5. Cor da linha da borda. 
6. Opções de borda. 
7. Cor de preenchimento das células selecionadas (sombreamento). 
8. Opções de tabela (inserir tabela, coluna, linhas e células e opções de ajuste de coluna). 
9. Mesclar células. 
10. Dividir células. 
11. Alinhamento vertical e horizontal simultâneo das células selecionadas. 
12. Distribuir linhas uniformemente. 
13. Distribuir colunas uniformemente. 
14. Auto-formatação de tabela. 
15. Alterar disposição do texto. 
16. Classificação crescente. 
17. Classificação decrescente. 
18. Auto-soma. 
19. Mostrar linhas de grade. 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 
Auto-soma e fórmula 
O recurso de auto-soma de células numa tabela pode ser facilmente aciona através do ícone 
de atalho na barra de ferramentas “tabelas e bordas”, ou ainda podemos utilizar como fórmulas 
através do menu “Tabela” selecionando a opção “Fórmulas”. 
Este recurso não é muito comum por ser de difícil 
utilização já que o usuário deve conhecer as opções de 
fórmulas e na língua inglesa, prejudicando aquele que tem o 
conhecimento adquirido de fórmulas através do aplicativo 
Microsoft Excel. 
A figura ao lado mostra a caixa de diálogo de “fórmula” 
que é mostrada para auxiliar o usuário na criação de fórmulas 
em sua tabela. 
3.1.3 Converter tabela em texto e texto em tabela 
Podemos transformar uma tabela em texto selecionando 
no menu “Tabela” a opção de “converter” e “tabela em texto...” 
cuja caixa de diálogo que orienta esta conversão é mostrada na 
figura ao lado. 
Além desta opção, podemos converter texto em tabela, 
quando estamos digitando um texto e digitarmos a tecla “TAB” 
para criarmos as separações de tabela que desejamos e, após, 
selecionar todo o texto que será convertido em tabela e clicarmos 
numa das opções de inserir tabela que ela será inserida 
automaticamente nas divisões criadas com a tecla “TAB” ou ainda nos orientando pela caixa de 
diálogo de conversão que é exibida quando selecionamos no menu “Tabela” em “converter” a opção 
“texto em tabela...”, como mostra a figura abaixo. 
3.2 Ferramentas de Desenho 
O Word oferece também alguns recursos de criação de desenhos que podemos inserir em 
nosso documento. Para isto, devemos deixar ativa a barra de ferramentas de desenho, que é 
detalhada no item a seguir. 
3.2.1 Barra de ferramentas de desenho 
Para facilitar no nosso trabalho com criação de desenhos, o Word possui uma barra de 
ferramentas chamada “Desenho” que pode ser ativada através das seguintes opções: a) no menu 
“Exibir” selecione a opção “Barra de ferramentas” e em seguida “Desenho”, b) no menu 
“Ferramentas”, selecione a opção “Personalizar...” e na guia “Barra de ferramentas” da caixa de 
diálogo selecione “Desenho”, c) clicando com o botão direito do mouse numa área livre próxima às 
barras de ferramentas e selecionando a opção “Desenho” e d) pela barra de ferramentas de padrão, 
como mostra a figura abaixo: 
A barra de ferramentas de desenhos apresenta os ícones de atalho como detalhado na figura 
a seguir: 
1. Oferece várias opções de desenho. 
2. Seleciona objetos. 
3. Oferece várias opções de auto-formas pré-definidas. 
4. Desenha linha. 
5. Desenha seta. 
6. Desenha retângulo. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha quadrado. 
7. Desenha elipse. Se pressionar a tecla “shift” ao desenhar, desenha circunferência perfeita. 
8. Desenha caixa de texto retangular. 
9. Inserir WordArt. 
10. Inserir diagrama ou organograma. 
11. Inserir clip-art (desenhos que fazem parte do catálogo do pacote Office da Microsoft). 
12. Inserir imagem. 
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 
13. Cor de preenchimento do desenho. 
14. Cor da linha do desenho. 
15. Cor da fonte. 
16. Estilo da linha do desenho. 
17. Estilo do tracejo da linha do desenho. 
18. Estilo de seta. 
19. Estilo de sombra no desenho. 
20. Estilo 3D no desenho. 
3.2.2 WordArt 
WordArt é um recurso de criação de textos com caráter de objeto, onde podemos alterar 
tamanho, forma, modelo etc. A figura abaixo mostra um exemplo da galeria de opções do WortArt. 
Ao selecionarmos uma das opções de 
clicarmos em “OK”, uma caixa de diálogo 
como a figura ao lado mostra nos permite a 
digitação do texto no qual será incluída a arte, 
bem como escolhermos as opções de fonte, 
tamanho da fonte e estilos negrito e itálico 
aplicados à fonte. 
Após inserirmos um objeto tipo 
“WordArt” voltamos à tela da área de trabalho 
do Word e podemos modificá-lo com auxílio da 
barra de ferramentas “WordArt” que fica ativa automaticamente ao clicarmos sobre o objeto, ou ainda 
através das opções que já conhecemos de ativar e desativar barras de ferramentas. 
A figura abaixo detalha os ícones de atalhos que são exibidos nesta barra de ferramentas. 
1. Inserir WordArt. 
2. Caixa de diálogo “Editar texto da WordArt”. 
3. Caixa de diálogo “WordArt Gallery”. 
4. Caixa de diálogo “Formatar WordArt”. 
5. Forma da WordArt. 
6. Disposição

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