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Artigo economia

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Mercado vê inflação de 9,53% e queda de 2,85% do PIB
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 Estas são as previsões para 2015, segundo a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira; para 2016, economistas de instituições financeiras preveem piora pela nona semana seguida na projeção para a inflação, aproximando-se de 6%; sobre a atividade econômica, a estimativa de contração do PIB no ano que vem permaneceu em 1%. Reuters / Brasil 247 – Economistas de instituições financeiras pioraram pela nona semana seguida a projeção para a inflação em 2016, aproximando-se de 6 por cento, com nova piora na perspectiva para os preços administrados, destacando a deterioração do cenário inflacionário no país.
A economia brasileira em crise
A atual situação econômica do Brasil vem causando muita preocupação em toda a população que depende do seu próprio trabalho para garantir seu sustento.
Empregados e empresários estão preocupados com os rumos que a economia brasileira vem tomando nos últimos tempos.
Tal preocupação com a atual situação econômica do Brasil tem feito com que empresários adiem investimentos e novos empreendedores aguardem momentos mais propícios para iniciarem seus projetos.
Os motivos que levaram a atual situação econômica do Brasil são muitos, mas alguns deles merecem um destaque especial. O primeiro deles é a total falta de investimentos em infraestrutura, que tem levado o país a perder competitividade tanto no ambiente interno quanto externo. A explicação para esse caos está na questão estratégica. O segundo grande motivo foi a total falta de planejamento estratégico de longo prazo para nossa economia. O governo vem trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, uma verdadeira operação tapa buraco, onde medidas emergenciais são adotadas para tratarem problemas que seria facilmente resolvido se houvesse planejamento macro.
Por muito tempo o governo tratou a crise com desdenho, chamando de “marolinha”, ao invés de montar um planejamento adequado para evitar danos graves que poderiam vir, e que acabaram vindo.
Hoje o país vive um clima de incerteza total, a inflação sobe a cada mês e as previsões para o próximo ano não são nada animadoras. A população já está sentindo os efeitos do aumento de preços no final do mês e tendo que diminuir o consumo e reorganizar as contas. O número de empregos vem caindo muito nos últimos tempos, o que só comprova que a situação enfrentada está longe de ser algo simples e que as causas vêm de anos.
A situação complica-se ainda mais devido à desvalorização do real diante ao dólar. A moeda estrangeira que, durante muito tempo manteve-se estável, vem numa disparada assustadora, chegando a ser contada em mais de 4 reais. O impacto é sentido no dia a dia, uma vez que a moeda americana interfere diretamente na economia do país. Para os comerciantes que exportam seus produtos, o aumento do dólar traz benefícios, porém, para a população em geral, os efeitos são contrários. Como boa parte da matéria prima utilizada em determinados setores vem de fora do país, o aumento do dólar aumenta o valor das importações e esse custo vai direto para o bolso dos consumidores, uma vez que os produtos passam a custar mais caro.
Mas a situação ainda pode ser pior, com inflação alta, dólar em disparada e preços mais salgados para os consumidores, o consumo tende a diminuir e, consequentemente, as empresas passam a produzir menos e cortar gastos, ou seja, começam a surgir as demissões.
O governo anunciou pacotes de medidas para amenizar a crise, são aumentos de impostos e taxas, cortes em programas sociais e nos ministérios, dentre outros. O problema é que essas medidas atingem principalmente população mais pobre, a classe trabalhadora, que sempre carregou o país inteiro nas costas e nunca teve o devido valor reconhecido. Os impostos sobem justamente para quem já não tem mais condições de arcar com mais nada, os benefícios sociais são cortados daqueles que não tem o mínimo que um governo deveria disponibilizar para eles.
O povo não tem dinheiro, não tem saúde, corre o risco de ficar sem emprego e ainda vai ter que pagar a conta pela incompetência do governo que não tratou como deveria uma crise que já era anunciada há tempos e que todos sabiam que traria efeitos graves para economia do país. Na linguagem popular, os governantes sempre tentaram “tapar o sol com a peneira”.
O Brasil estava vivendo um sonho, um sonho vendido por seus governantes deslumbrados que achavam que tudo estava bem, que o país já era uma potência e que nada nem ninguém seria capaz de abalar isso. Pois bem, o sonho acabou. O país não é nem nunca foi a maravilha que o governo falou e que queria que a população acreditasse que era. Inflação, aumento do dólar, desemprego, tudo isso era previsível, mas o governo fechou os olhos e não fez a sua parte. Sobrou para o povo, que mais uma vez vai ter que pagar a conta.
Referências
Site Brasil em Foco: <http://www.brasilemfoco.com.br/arquivos/mercado-ve-inflacao-de-953-e-queda-de-285-do-pib>
Site Empreendedores Web: <http://www.empreendedoresweb.com.br/>
Site G1: <http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/06/indicadores-apontam-piora-da-situacao-da-economia-brasileira.html>

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