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Índice 
 
1 – Moda 
2 - Fibras têxteis 
3 – Tecidos 
4 – Moldes 
5 – Máquinas 
6 – Passadoria 
7 – Embalagem e apresentação 
8 – Considerações finais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 – Moda 
Desde tempos imemoriais, o homem sentiu a necessidade de se proteger das intempéries, 
do vento, do frio e das agressões da vegetação. O primeiro material disponível eram as peles 
que sobravam dos animais que serviam para sua alimentação. 
 
 
 
 
De acordo com as regiões que habitavam – mais quentes ou mais frias – a necessidade era 
diferente e cada grupo se adaptava, usando mais ou menos vestimentas. Assim, nas regiões 
mais frias usavam-se mais peles e coberturas, enquanto nas regiões mais quentes, andava-se 
quase nu. 
 
 
 
 
 
 
 Com o desenvolvimento das capacidades humanas, o homem começou a cultivar plantas 
para sua alimentação e para a confecção de objetos de cestaria e tecelagem, bem como criar 
animais para alimentação e extração de lã. 
 
 
 
 Egípcios Hebreus 
 
Os primeiros fios usados para confecção de tecidos eram extraídos de fibras vegetais, 
trançados em teares bastante primitivos e que eram usados enrolados no corpo ou 
rusticamente costurados com agulhas feitas com ossos. Além disso, também se faziam 
tecidos com lãs e pelos, que eram trançados – após a fiação. 
 
 
 
 
 
Gregos Romanos
 
Além de proteção, as roupas ainda eram usadas para diferenciar os variados graus de 
importância de determinadas pessoas dentro do grupo. Para isso, também foram 
desenvolvidos adereços, enfeites e pinturas corporais. 
 
 
 Idade Média 
 
Com o uso desses materiais, o homem foi cada vez mais desenvolvendo técnicas de 
beneficiamento das peles e dos fios, tornando-os mais macios e maleáveis, obtendo assim, 
trajes mais confortáveis. Aprimorou também a confecção de suas roupas, fazendo com que 
ficassem mais ajustadas ao corpo, surgindo desse modo as primeiras noções de modelagem. 
 
 
 
 
 Era Vitoriana Belle Époque 
 
 
Já em épocas mais recentes, a invenção do tear mecânico, a criação da máquina de costura, 
o desenvolvimento das fibras e tecidos, a melhoria das técnicas de beneficiamento/tin-
gimento e da evolução da modelagem, deram um impulso muito grande para a área da 
vestimenta, chegando hoje em dia a ser uma das principais indústrias do mundo: a indústria 
da moda. 
 
 
 
 Anos 20 Anos 30 Anos 40 
 
 
 
 
 
 
 
Anos 50 
 
Anos 60
 
 
 
 
 
 Anos 70 Anos 80 
 
 
 
 
Atualmente, esse mercado, em constante expansão, envolve profissionais das mais diversas 
áreas e movimenta uma parte significativa das economias do mundo inteiro além de 
determinar hábitos e valores, e criar desejos. Assim, a vestimenta deixou há muito tempo de 
ser apenas um objeto com uma função prática, para se tornar elemento decorativo, símbolo 
de status e poder. 
 
 
 
 Anos 90 Anos 2000 
 
 
 
 
 
 
2- Fibras têxteis 
Fibras têxteis são fios formados por fibras naturais, artificiais ou sintéticas usadas para a 
confecção de tecidos, bem como para a costura, porém possuem características diferentes. 
Durante muito tempo apenas as fibras naturais, aquelas retiradas diretamente da natureza, 
de plantas ou animais, foram usadas para a confecção de tecidos, porém o desenvolvimento 
da indústria permitiu o surgimento das fibras químicas, produzidas em laboratórios. 
São exemplos de fibras naturais: algodão, linho, cânhamo, lã, seda, ráfia, sisal, etc. E entre as 
químicas (artificiais e sintéticas) podemos citar as mais conhecidas: viscose, raiom, poliéster, 
acrílico, elastano, etc. 
 
 
 
 
 
 
Flor do algodão: uma das fibras mais usadas no mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
Produção do fio de poliéster.
 
 
 
3 – Tecidos 
O tecido é o entrelaçamento ordenado de dois conjuntos de fios, o urdume e a trama. 
 
O urdume é a série de fios colocados lado a lado no sentido do comprimento do tecido, 
entre os quais serão passados os fios da trama. Essa técnica de tecelagem produz os 
chamados tecidos planos. 
 
Gráfico de um tecido plano Tecido de algodão 
 
 
Existe ainda outra maneira de se produzir tecidos que é a malharia. Essa técnica nada mais é 
do que o uso da mesma trama do tricô que, utilizada com fios finos produz um tecido mais 
elástico e confortável. 
 
 
 Gráfico da malha Malha 
 
 
 
Porém, em termos de modelagem, é necessário ressaltar que, sendo tecidos com 
características bem diferentes, o uso, o maquinário e as modelagens também são distintas, 
devendo-se respeitar as indicações de uso em cada caso. 
Existem ainda outras formas de fabricação de tecidos, como a confecção de rendas, 
cobertores, plastificados, etc, e ainda os chamados tecidos-não-tecidos, que recebem esse 
nome porque, na verdade, são formados por um processo de compactação e 
entrelaçamento aleatório das fibras, formando os feltros e o próprio TNT, por exemplo. 
 
 Renda Tecido não tecido 
 
 
 
 
4 – Moldes 
Os moldes são os desenhos em papel das várias partes que deverão ser riscadas no tecido e 
cortadas para a confecção das peças. Nos moldes estão as indicações necessárias que 
servirão para orientar a costura, como por exemplo, os piques, os franzidos, as casas, as 
marcações de botões, as pences, as pregas, as margens de costura, entre o utros, e ainda, 
muito importante, a orientação do fio do tecido. 
 
Exemplo de um molde completo, composto pelas várias partes que compõem a roupa, 
com suas marcações e ampliações. 
 
Fio do tecido é uma marcação muito importante no molde e deverá ser respeitada porque é 
desse detalhe que depende o bom caimento da peça. O fio do tecido é definido como uma 
linha paralela à ourela que nada mais é que a margem, a borda do tecido. 
 
 
 
 
5 – Máquinas 
As máquinas usadas na indústria da moda estão cada vez mais sofisticadas e se dividem em 
industriais e domésticas. As domésticas são as usadas em casa para pequenos trabalhos e 
uso particular, porém isso não faz com que elas sejam menos importantes, ou possuam 
poucos recursos. Hoje em dia, há uma infinidade de tipos de máquinas, para os mais 
variados tipos de tecidos, que se possibilitam fazer uma pequena produção doméstica de 
peças. 
 
Máquina de costura doméstica
 
 
 
Porém, é na área industrial que realmente vemos o avanço dessa indústria. São máquinas 
cada vez mais rápidas visando uma produção maior e com funções cada vez mais específicas: 
máquina reta para costura; caseadeira, para fazer caseados; botoneira, para pregar botões; 
overloque para acabamentos e fechamentos de peças em malha; além de pespontadeira,travete, interloque, entre outras. 
A seguir, mostraremos algumas delas: 
 
Máquina de costura reta 
 
 
 
 
Máquina overloque industrial 
 
 
 
Máquina de casear – Caseadeira 
 
 
 
 
 
 
 
 
Máquina de pregar botões – Botoneira 
 
 
 
6 – Passadoria 
Passadoria nada mais é que o processo de passar a roupa depois de acabada, arrematada e 
revisada para posterior embalagem. As empresas usam desde funcionários que passam as 
peças, até máquinas sofisticadas. 
 
 
Este tipo de máquina trabalha com vapor. 
 
 
 
 
 Mesa de passadoria Mesa de passar semiprofissional 
 
 
 
 
 
7 – Embalagem e apresentação 
Após estarem devidamente passadas as peças são embaladas e etiquetadas. Além do 
trabalho manual, ainda existem máquinas especiais que fazem este serviço. 
 
 
8 – Considerações finais 
O mercado da moda é um mercado em expansão e, por isso, precisa cada vez mais de 
profissionais bem preparados. Assim, o aprimoramento deve ser constante. Neste ramo 
profissional, sempre existe algo novo para aprender. 
Neste setor, as mudanças acontecem muito rapidamente. As roupas, as cores, as 
modelagens mudam a cada estação, a cada ano, assim, é necessário que o profissional esteja 
sempre buscando novas informações, novos cursos e novos conhecimentos. 
A atuação no setor do vestuário vai desde trabalhar em uma confecção, nas várias máquinas 
utilizadas em cada um de seus processos, até ser autônomo e trabalhar em casa, num 
pequeno atelier, por conta própria, com reformas, confecção, customização, criação, 
modelagem, etc. É possível ainda trabalhar em lojas de roupas de festas, como bordadeira, 
por exemplo, ou, ainda, montar uma pequena oficina para oferecer serviços específicos, 
como casear, bordar, fabricar etiquetas, pregar botões, plissar, tingir, etc. 
Cabe ao profissional procurar dentre as diversas áreas deste mercado, a atividade que 
melhor se encaixe em seu perfil pessoal e investir em sua formação, pois existem inúmeras 
escolas e cursos profissionalizantes nos diversos segmentos. 
O mercado é grande e em expansão. É preciso vontade e garra. 
Boa sorte e sucesso! 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
PRODUTO: SACOLA REF.: 01 
MODELO: RETORNÁVEL TAM. BASE: ÚNICO 
MODELISTA: NEUVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES DE COSTURA: 
Reforço da alça em x. 
 
 
 
Tabela de Medidas e Verificações Necessárias 
 
AMOSTRAS DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO: Algodão 
AVIAMENTOS: Linha e fio 
 
O que Medidas Corresponde? Observações 
Molde 
Alça 64 X 10 cm 
Barra 4 cm 
Peça 50 X 50 cm 
Pique de Costura 1 cm 
Corte Simétrico 
Peça 
Peça do Lado Correto 
Medidas Peça Pronta 48 X 45 cm 
Medida Barra peça Pronta 3 cm 
Medidas Alça pronta 56 X 4 cm 
Peça do Lado Inverso 
Nenhum Fio deve ficar solto 
Nenhuma falha de Costura deve existir 
As linhas de costura devem estar retas 
 
 
 
 
 SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SACOLA RETORNÁVEL 
 Nº OPERAÇÃO MÁQUINA 
PREPARAÇÃO 1 Preparar alças RETA 
MONTAGEM 
2 Fechar laterais RETA 
3 Fechar fundo RETA 
4 Passar overloque laterais OVERLOQUE 
5 Passar overloque fundo OVERLOQUE 
6 Fechar canto RETA 
7 Passar overloque fundo OVERLOQUE 
8 Posicionar alças na marcação da abertura da sacola RETA 
9 Fazer barra na abertura da sacola RETA 
10 Reforçar a alça em x RETA 
ACABAMENTO 
11 Arrematar MANUAL 
12 Passar FERRO 
13 Embalar MANUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
PRODUTO: Saia REF.: 005/12 
MODELO: Lápis TAM. BASE: P 
MODELISTA: Leila Lasnaux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES DE COSTURA: 
Sem cós, acabamento na cintura com revel 
Comprimento total = 57 cm 
Barra com 03 cm (ponto invisível) 
 
 
 
Tabela de Medidas 
TAMANHOS P M G 
ALTURA DO QUADRIL 20 cm 21 cm 22 cm 
LARGURA DO QUADRIL 97 cm 103 cm 109 cm 
CINTURA 72 cm 78 cm 84 cm 
COMPRIMENTO TOTAL 57 cm 58 cm 59 cm 
BARRA 03 cm 03 cm 03 cm 
 
 
 
AMOSTRAS DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO: 1 metro de sarja, veludo, colete, entre outros 
AVIAMENTOS: Zíper invisível 18 cm, linha e fio e 0,5 m entretela colante 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SEQUÊNCIA OPERACIONAL - SAIA LÁPIS 
ETAPA Nº 
OPERAÇÃO MÁQUINA 
PREPARAÇÃO 
1 
Chulear as laterais de frente e costas, e o meio das costas OVERLOQUE 
2 
Preparar revel (fixar entretela, unir partes) FERRO/RETA 
3 
Overlocar revel da saia OVERLOQUE 
4 
Fazer pences na frente e costas da saia RETA 
MONTAGEM 
5 
Unir laterais RETA 
6 
Aplicar zíper invisível no meio costas (calcador para zíper 
invisível) 
RETA 
7 
Fechar o meio costas RETA 
8 
Aplicar revel na cintura RETA 
9 
Rebater revel e aplicar etiqueta RETA 
10 
Dar acabamento no revel fixando-o no zíper RETA 
11 
Chulear barra OVERLOQUE 
ACABAMENTO 
12 
Fazer barra (ponto invisível) MANUAL 
13 
Limpar TESOURA 
14 
Passar e embalar FERRO E MANUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
PRODUTO: Vestido REF.: 
MODELO: Tubinho TAM. BASE: P - 40 
MODELISTA: Leila Lasnaux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES DE COSTURA: 
Vestido tubinho com recorte na cintura 
Aplicação de zíper invisível de 50 cm nas costas 
Acabamento com revel, no decote e cava 
 
 
 
Tabela de Medidas 
TAMANHOS P M G 
BUSTO 90 cm 94 cm 98 cm 
CINTURA 72 cm 76 cm 80 cm 
QUADRIL 97 cm 101 cm 105 cm 
COMPRIMENTO TOTAL 
 
 
 
 
 
 
AMOSTRAS DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO: 2 m de tecido plano com elastano (pique, sarja, fustão, cotton satim) 
AVIAMENTOS: 0,5 m de entretela, zíper invisível de 50 cm, linha nº 120 e fio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SEQUÊNCIA OPERACIONAL – VESTIDO TUBINHO 
ETAPA Nº OPERAÇÃO MÁQUINA 
PREPARAÇÃO 
1 Overlocar as partes das costas (meio) OVERLOQUE 
2 
Fazer pences nas costas e frete do vestido 
(superior e inferior) 
RETA 
3 
Overlocar cintura frete e costas (superior e 
inferior) 
OVERLOQUE 
4 Aplicar zíper nas costas do vestido RETA 
5 Abrir costura dos meios FERRO 
6 Overlocar os ombros OVERLOQUE 
7 Entretelar os revéis (frente e costas) FERRO 
8 Overlocar os revéis OVERLOQUE 
MONTAGEM 
9 Unir ombros e abrir costura RETA/FERRO 
10 Unir ombros do revel a aplicá-lo (decote) RETA 
11 Rebater decote RETA 
12 Aplicar na cava do vestido o revel e rebater RETA 
13 Overlocar laterais OVERLOQUE 
14 Fechar laterais RETA 
15 Fixar revel no zíper e aplicar etiqueta RETA 
16 Overlocar barras (na extremidade do vestido) OVERLOQUE 
ACABAMENTO 
17 Fazer barra na extremidade do vestido MANUAL 
18 Passar FERRO 
19 Dobrar MANUAL 
20 Embalar MANUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
PRODUTO: Calça REF.: 010/12 
MODELO: Cós Anatômico TAM. BASE: P 
MODELISTA: Leila Lasnaux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES DE COSTURA: 
Cós anatômico 06 cm 
Comprimento total 105 cm 
Barra com 03 cm (ponto invisível) 
 
 
 
Tabela de Medidas 
TAMANHOS P M G 
ALTURA DO QUADRIL 20 cm 21 cm 22 cm 
LARGURA DO QUADRIL 96 cm 100 cm 104 cm 
CINTURA 71 cm 75 cm 79 cm 
COMPRIMENTO TOTAL 106 cm 107 cm 108 cm 
BARRA 03 cm 03 cm 03 cm 
 
 
 
 
AMOSTRAS DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO: Two Way = 1,50 m. Entretela colante = 0,50 m 
AVIAMENTOS: Zíper 15 cm, linha e fio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SEQUÊNCIA OPERACIONAL – CALÇA – CÓS ANATÔMICO 
ETAPA Nº OPERAÇÃO MÁQUINA 
PREPARAÇÃO 
1 
Passar overloque em todas as laterais e no forro 
do cós 
OVERLOQUE 
2 
Preparar cós (fixar entretela, unir partes e 
rebater)RETA 
3 Unir 7 cm no gancho frente RETA 
4 Fixar vista simples lado direito e rebater RETA 
5 Fixar zíper na vista dupla lado esquerdo RETA 
6 Pregar zíper lado direito na vista simples RETA 
7 Pespontar vista contorno arredondado direito RETA 
8 Fazer pences costas RETA 
 
MONTAGEM 
 
9 Unir gancho costas RETA 
10 Unir laterais RETA 
11 Unir entrepernas RETA 
12 Pregar cós RETA 
13 Rebater cós pregando a etiqueta RETA 
14 Casear cós CASEADEIRA 
15 Pregar botão MANUAL 
16 Fazer barra a mão (ponto invisível) MANUAL 
ACABAMENTO 
17 Arrematar MANUAL 
18 Passar FERRO 
19 Embalar MANUAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA TÉCNICA 
 
PRODUTO: Camisa REF.: 012/12 
MODELO: Masculina TAM. BASE: 4 
MODELISTA: Leila Lasnaux 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÕES DE COSTURA: 
Camisa com pesponto abertura de calcador 
8 botões frontais 
Bolso chapado no lado esquerdo 
 
 
 
Tabela de Medidas 
TAMANHOS M (3) G (4) GG (5) XG (6) 
TÓRAX 116 cm 122 cm 128 cm 136 cm 
QUADRIL 116 cm 122 cm 128 cm 136 cm 
COSTAS 48 cm 50 cm 52 cm 54 cm 
COMPRIMENTO TOTAL 78 cm 79 cm 80 cm 81 cm 
MANGA LONGA 67 cm 68 cm 69 cm 70 cm 
COLARINHO 40 cm 42 cm 44 cm 46 cm 
OBS.: A MEDIDA DO TÓRAX ESTÁ COM ACRÉSCIMO DE 16 CM 
 
 
 
AMOSTRAS DE TECIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TECIDO: Tricoline 50 fios = 2,0 m 
 Entretela de tecido espessura média (0,85 m) 
 
 
 
AVIAMENTOS: 10 botões com 4 furos e diâmetro de 1 cm 
2 cones de linha nº 120 na cor do tecido 
1 cone de linha nº 80 na cor do tecido 
2 cones de fio na cor do tecido 
 
 
 
 
 
 
 SEQUÊNCIA OPERACIONAL – CAMISA MASCULINA 
ETAPA Nº OPERAÇÃO MÁQUINA 
PREPARAÇÃO 
1 Preparar o colarinho FERRO E RETA 
2 Preparar os punhos FERRO E RETA 
3 Preparar as vistas frontais FERRO E RETA 
4 Preparar e aplicar o bolso FERRO E RETA 
5 Fazer as pregas nas mangas RETA 
6 Aplicar as carcelas nas mangas RETA 
7 Fazer as pregas das costas RETA 
8 Aplicar pala nas costas RETA 
9 Pespontar pala RETA 
 
MONTAGEM 
 
10 Unir ombros (embutir na pala) RETA 
11 Pespontar ombros RETA 
12 Aplicar mangas RETA 
13 Overlocar OVERLOQUE 
14 Pespontar cava RETA 
15 Fechar as laterais da camisa e da manga RETA 
16 Overlocar OVERLOQUE 
17 Aplicar punhos nas mangas RETA 
18 Aplicar colarinho no decote RETA 
ACABAMENTO 
19 Rebater punhos RETA 
20 Rebater colarinho (aplicando a etiqueta) RETA 
21 Overlocar e fazer barra OVERLOQUE 
22 Marcar caseado na vista e no punho (gabarito) MANUAL 
23 Casear CASEADEIRA 
24 Pregar botões MANUAL 
25 Limpar MANUAL - TESOURA 
26 Passar FERRO 
27 Embalar MANUAL

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