Buscar

Produção de texto individual microeconomia e macroeconomia

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
lucas rodrigues moura
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
ITUIUTABA - MG
2015
lucas rodrigues moura
ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado ao Curso Administraçao da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Politica e Sociedade; Seminario.
ITUIUTABA- MG
2015
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ................................................................................................4
2- MICROECONOMIA E MACROECONOMIA....................................................5
3- MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A GESTÃO EMPRESARIAL....8
4- ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE..................................................................15
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................16
6- REFERENCIAS...............................................................................................17
1- INTRODUÇAO
 
O aparecimento dos primeiros supermercados no Rio Grande do Sul começou na década de 50, desde então o setor cresceu bastante, e hoje os supermercados fazem parte da vida de vários gaúchos. De acordo com a Associação Gaúcha de Supermercados, o setor de supermercados do estado teve um faturamento bruto superior a R$16 bilhões no ano de 2012, o que gerou milhares de empregos diretos.
2- MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
2.1- ESTRUTURAS DE MERCADO
A concorrência perfeita consiste em uma estrutura de mercado caracterizada pela existência de muitas empresas atuando num mesmo mercado e produzindo produtos homogêneos. As decisões são tomadas de forma descentralizada e os produtores são apenas tomadores de preço.
Na concorrência perfeita a mobilidade de fatores é livre, assim como a circulação de informações e nenhuma empresa possui poder de mercado. Como há livre mobilidade de fatores a entrada e a saída das firmas no mercado faz o lucro econômico tender a zero. Essa estrutura de mercado representa uma simplificação da realidade. Os manuais de microeconomia e macroeconomia derivam de diversos detalhes. 
 O monopólio que é outra estrutura de mercado caracteriza-se apenas por apresentar um produto ao mercado, vários são os motivos que podem levar um mercado a estruturar-se como um monopólio: patentes, licenças, propriedade exclusiva de matéria prima.
Mesmo com tantos motivos são raros os mercados estruturados em monopólio, diferente da concorrência perfeita um produtor monopolista pode determinar o preço de mercado, sua escolha é produzir quantidade em que a receita é igual ao custo, mas o preço poderá ser diferente do custo. Como não há entrada de concorrentes o monopolista deve ter altos lucros.
 A competição monopolista é uma estrutura de mercado que mistura características de concorrência perfeita com monopólio. A principal característica dessa estrutura de mercado é que as empresas diferem seus produtos, assim ao mesmo tempo em que seus produtos são substituídos entre si, eles também são diferenciados, tal que as empresas conseguem praticar preços acima de seu custo, como o monopólio.
 
2.2- ESTRUTURA DE OLIGOPÓLIO
O oligopólio é um tipo de estrutura de mercado que pode ser definido de duas formas: oligopólio concentrado (pequeno número de empresas no setor) e oligopólio competitivo (pequeno número de empresas domina um setor com muitas empresas).
Devido à existência de empresas dominantes, elas têm o poder de fixar preços de venda em seus termos, defrontando-se normalmente com demandas relativamente inelásticas, em que os consumidores têm baixo poder de reação a alteração de preços.
Ocorre basicamente devido à existência de barreiras à entrada de novas empresas no setor, como a proteção de patentes, controle de matérias primas chaves, tradição, oligopólio puro ou natural.
Diferentemente da estrutura concorrencial, e de forma semelhante ao monopólio, a longo prazo os lucros extraordinários permanecem, pois as barreiras à entrada de novas firmas persistirão, principalmente no oligopólio natural, em que a alta escala de operações propicia uma produção a custos relativamente baixos, dificultando a entrada de firmas concorrentes.
No oligopólio, podemos encontrar duas formas de atuação das empresas: concorrem entre si, via guerra de preços ou de promoções; formam cartéis. Cartel é uma organização formal ou informal de produtores dentro de um setor, que determina a política de todas as empresas do cartel, fixando preços e a repartição (cota) do mercado entre empresas.
As cotas podem ser:
Perfeitas (cartel perfeito): todas as empresas têm a mesma participação. A administração do cartel fixa um preço comum e divide igualmente o mercado, agindo como um bloco monopolista. É a chamada “solução de monopólio”.
Imperfeitas (cartel imperfeito): existem empresas líderes que fixam os preços, ficando com a maior cota. As demais empresas concordam em seguir os preços do líder.
O oligopólio tem como modelo econômico o modelo clássico, que tem o objetivo de maximização dos lucros, devendo ter um conhecimento adequado se suas receitas e de seus custos. O preço é determinado apenas pela oferta, enquanto que na teoria marginalista, o preço é determinado pela intersecção entre demanda e oferta de mercado.
3- MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTÃO EMPRESARIAL
3.1- MEDIDAS DESCRITIVAS
3.1.1- MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
Em estatística, uma tendência central (ou, normalmente, uma medida de tendência central) é um valor central ou valor típico para uma distribuição de probabilidade. É chamada ocasionalmente como média ou apenas centro da distribuição. As medidas de tendência central mais comuns são a média aritmética, a mediana e moda. Tendências centrais podem ser calculadas tanto para um número finito de valores quanto para uma distribuição teórica, a exemplo da distribuição normal. Ocasionalmente autores usam tendência central (ou centralidade), significando "a tendência de dados quantitativos de se agruparem ao redor de um valor central." Tal significado pode ser esperado da definição usual das palavras tendência e centralidade no dicionário. Autores podem julgar se dados têm tendência central forte ou fraca se baseando na dispersão estatística, medida pelo desvio padrão ou algo similar.
As seguintes medidas podem ser aplicadas para dados unidimensionais. Dependendo das circunstâncias, pode ser apropriado transformar os dados antes de calcular a tendência central. Exemplos são tirar quadrados de valores ou calculando logaritmos. Uma transformação ser apropriada e o que deveria ser depende muito nos dados sendo analisados.
Média aritmética (ou simplesmente, média) - a soma de todas as medições divididas pelo número de observações no conjunto de dados.
Mediana - o valor do meio que separa a metade maior da metade menor no conjunto de dados. A mediana e a moda são as únicas medidas de tendência central que podem ser usadas para nível de medição, onde valores recebem ranks relativos aos outros mas não são medidos absolutamente.
Moda - O valor que aparece com mais frequência no conjunto de dados. Essa é a única medida de tendência central que pode ser usada com dados nominais, os quais tem atribuições de categoria puramente qualitativa.
Média geométrica - A raiz enésima(n) do produto dos valores dos dados, onde existem n valores. Essa medida é válida apenas para dados que foram medidos absolutamente em uma escala estritamente positiva.
Média harmônica - E o recíproco da média aritmética do recíproco dos valores dos dados. Essa medida também só é válida para dados que foram medidos absolutamente em uma escala estritamente positiva.
Média ponderada - Uma média aritmética que incorpora peso para oselementos.
Média truncada - A média aritmética dos valores dos dados depois de que um certo número ou proporção dos maiores e menores valores tenham sido descartados.
Média interquartílica - um tipo de média truncada.
Alcance médio - A média aritmética dos valores máximo e mínimo do conjunto de dados.
Articulação média - a média aritmética dos dois quartis.
Média tripla - A média ponderada da mediana e dois quartis.
Média winsorizada - Uma média aritmética na qual valores extremos são substituídos por valores mais próximos da mediana.
Qualquer uma das medidas acima podem ser aplicadas para cada uma das dimensões de dados multidimensionais, mas os resultados podem não ser invariantes a rotações do espaço multidimensional. Em adição, existe a
Mediana geométrica - que minimiza a soma de distâncias para os pontos de dados. Isso se assemelha à mediana quando aplicada a dados unidimensionais, mas não é o mesmo que tirar a mediana de cada dimensão independentemente. Ela não é invariante a diferentes mudanças de escala das diferentes dimensões.
A Média quadrática (também conhecida como média da raíz quadrada) é útil na engenharia, mas não é muito usada em estatística. Isso se dá porque ela não é um bom indicador do centro de distribuição quando a distribuição incluiu valores negativo.
3.1.2-MEDIDAS DE DISPERSÃO
Em estatística dispersão é chamado também de variabilidade, dispersão é contrastada com posição ou tendência central, e juntas elas são as propriedades de distribuições mais usadas.
Uma medida de dispersão estatística é um não negativo número real que é zero se todos os dados são os mesmos e aumentam conforme os dados vão ficando mais diversos.
A maior parte de medidas de dispersão estatística tem as mesmas unidades que a quantidade sendo medida. Em outras palavras, se as medidas das amostras são feitas em metros ou segundos, a medida de dispersão também serão. Tais medidas de dispersão incluem:
Desvio Padrão
Amplitude interquartil (AIQ) ou Amplitude interdecil
Amplitude
Média
Desvio absoluto (Mediana) (DAM)
Desvio absoluto
Desvio de Distância Padrão
Estes são frequentemente usados (juntos com fatores de escala) como estimadores de parâmetros de escala, no qual em sua capacidade são chamados de estimadores de escala. Medidas de Escala Robustas são aquelas não afetadas por um número pequeno de outliers e incluem o AIQ e o DAM.
Todas as medidas acima de dispersão estatística tem a útil propriedade de serem invariantes com posição, e lineares no crescimento. Então, se uma variável aleatória X tem uma dispersão de SX então a transformação linear Y = aX + b para real a e b devem ter dispersão SY = |a|SX.
Outras medidas de dispersão não possuem dimensão. Em outras palavras, elas não tem unidade mesmos se as medidas em si tem unidades. Essas incluem:
Coeficiente de variação
Coeficiente de dispersão quartil
Diferença média relativa, equivalente ao dobro do Coeficiente de Gini.
Existem duas outras medidas de dispersão:
Variância (o quadrado do desvio padrão) — Não varia com posição mas não tem crescimento linear.
Razão Variância-Média — usado mais para contagem de dados quando o termo coeficiente de dispersão é usado e quando essa razão não possue dimensão, pois contagem de dados também não tem dimensão, e não o contrário.
Algumas medidas de dispersão tem propósito especifico, como a Variância de Allan e a Variância de Hadamard.
Para variáveis categóricas, é menos comum medir dispersão por um único número; (ver variância qualitativa). Uma medida que faz isso é a discreta entropia.
No campo de ciências físicas, tal variabilidade pode resultar de erros de medidas aleatórios: instrumentos de medidas geralmente não são perfeitamente precisos e existem a adicional 'variabilidade entre 'juízes' na interpretação e comunicação dos resultados medidos. Alguém pode assumir que a quantidade medida é estável e que a variação entre medidas é consequência de erro observacional. Um sistema de um grande número de partículas é caracterizado pelos valores médios de um relativamente pequeno número de quantidades macroscópicas como temperatura, energia e densidade. O desvio padrão é uma importante medida na Teoria de Flutuação, que explica muitos fenômenos físicos, incluindo o porquê do céu ser azul.
Nas ciências biológicas, a quantidade sendo medida é raramente estável e imutável, e a variação observada pode ser intrínseca ao fenômeno: pode ser devido ao fato da variabilidade interindivíduo, isto é, membros distintos de uma população diferem um dos outros. Além disso, pode ser devido à variabilidade intraindivíduo, isto é, um mesmo individuo submetido à testes realizados em diferentes horas ou diferentes condições poder fornecer diferentes resultados. Esses tipos de variabilidade também podem ser vistos na área de produtos manufaturados; até lá, o cientista meticuloso acha variação.
Em economia, finanças, e outras disciplinas, análise regressiva tenta explicar a dispersão de variáveis dependentes, geralmente medidas por sua variância usando uma ou mais variáveis independentes cada qual que também possua dispersão positiva. A fração de variância explicada é chamada de coeficiente de determinação.
3.1.3-TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBABILISTICA
Nas sondagens e estudos de opinião usam-se amostras selecionadas por um processo de amostragem probabilística, isto é, amostras em que todos os sujeitos incluídos na grelha de amostragem têm a mesma probabilidade (diferente de zero) de serem escolhidos para virem a integrar a amostra.
As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinadamargem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo.
A amostragem probabilística refere-se a procedimentos que utilizam alguma forma de seleção aleatória dos seus membros.
Para se ter um método de seleção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas. Não é suficiente que a escolha dos membros da amostra seja aleatória. É igualmente determinante para que uma amostragem seja probabilística que todos os membros da população tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos.
Os procedimentos de amostragem probabilística devem cumprir 4 critérios:
Deve ser possível definir o conjunto de amostras distintas que o procedimento é capaz de selecionar.
Cada amostra possível tem uma probabilidade conhecida de selecção
As amostras são selecionadas por um processo aleatório no qual cada amostra tem a mesma probabilidade de ser selecionada.
O método para calcular a estimativa deve conduzir a uma estimativa única para qualquer amostra específica.
ara a definição e selecção de uma amostra através de um processo de amostragem probabilística é necessário definir a população-alvo e dispor de uma grelha de amostragem com a identificação dos membros dessa população [nas sondagens eleitorais a população-alvo são os sujeitos que podem votar nessa eleição, isto é, os eleitores, e a grelha de amostragem utilizada é o “caderno eleitoral” (documento que identifica os eleitores). Nas sondagens relativas a eleições nacionais não é possível, em Portugal e por razões legais, dispor dos cadernos eleitorais oficiais pelo que se usa em sua substituição, frequentemente, a lista telefónica (com todos os problemas que isso coloca pelo fato de nem todos os eleitores  estarem identificados nas listas telefónicas e de as listas telefónicas incluírem vários elementos que não pertencem à população dos eleitores).
As amostragens probabilísticas podem ser: Amostragem aleatória simples; amostragem sistemática; Amostragem aleatória estratificada; Amostragem porclusters; amostragem multi-etapas. 
3.2- NÚMEROS INDICES
Os números-índices são medidasestatísticas freqüentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
variações ocorridas ao longo do tempo;
diferenças entre lugares;
diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações
É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa.
Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionaria tenha obrigado a empresa a aumentar acentuadamente. Os preços de seus produtos, fazendo gerar um acréscimo no faturamento (em termos “nominais”), o qual, na realidade, não corresponde a uma melhora de situação.
Fora dos problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os números-índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na analise da lucratividade por produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas.
Para o economista, o conhecimento de número-índices é indispensável igualmente como um instrumento útil ao exercício profissional, quer seus problemas estejam voltados para a microeconomia quer para a macroeconomia. No primeiro caso, poder-se-ia citar, por exemplo, a necessidade de se saber até que ponto o preço de determinado produto aumentou com relação aos preços dos demais produtos em um mesmo mercado. Se, por outro lado, o problema for quantificar a inflação, será preciso medir o crescimento dos preços dos vários produtos como um todo, através do índice geral de preços.
Sob os aspectos acima considerados, pode-se vislumbrar a noção de agregado subjacente ao conceito de número-índice. Por essa razão, costuma-se conceber o número-índice como uma medida utilizada para proporcionar uma expressão quantitativa global a um conjunto de medidas que não podem ser simplesmente adicionadas em virtude de apresentarem individualmente diferentes graus de importância.
Cada número-índice de uma série (de números) costuma vir expresso em termos percentuais. Os índices mais empregados medem, em geral, variações ao longo do tempo e exatamente nesse sentido que iremos trata-los neste capitulo. Além disso, limitaremos o estudo às suas principais aplicações no campo de administração e de economia, as quais se situam no âmbito das variações de preços e de quantidades.
4- ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
As caracteristicas que podemos observar são que o capitalismo obteve uma expansão de sua base geografica possibilitando neste momento o crescimento ainda maior das grandes companhias e por sua vez acabam por fundir-se entre si ou em aquisição de companhias menores acarretando na monopolização ou oligopolização da situação. Tais tendencias vem ocorrendo em varios lugares do mundo, não sendo fácil a elaboração ou expansão de outros sistemas sociais frente ao capitalismo.
Implicando assim na eliminação das menores concorrentes tanto no setor financeiro,quanto no industrial, dos quais se mantem apenas por permissão e adaptação das regras impostas pelas grandes empresas do setor, ou da monopolista dominante.
É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania empresarial, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é uma otimização no ambiente de trabalho, pois os funcionários sentem-se mais a vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva uma imagem de idoneidade da empresa para a sociedade.
O capitalismo moderno traz a tona umas novas formas de cidadania, a cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção dede novas formas de relações sociais e práticas de política concreta.
A visão social dos consumidores está mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações. E também pensando no bem-estar de seus colaboradores. Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação empresa x consumidor; empresa x colaborador ou colaborador x colaborador. Tendo como finalidade assegurar a conduta ética no ambiente corporativo, no Brasil existe o Código de ética elaborado pelo Comitê de Ética. Que tem como dever esclarecer duvida e avaliar as infrações do Código de Ética. 
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho abordou os conceitos da microeconomia e macroeconomia e suas aplicações na administração de supermercados, levando em consideração os principais problemas enfrentados no processo de tomada de decisões. A presença de falhas de mercado torna necessária a intervenção do governo para aumentar o bem-estar social, levando os mercados a quantidades e preços de equilíbrio socialmente desejáveis.
6- REFERENCIAS
http://economiametodista.blogspot.com.br/2009/03/macroeconomia-e-microeconomia - acesso em 22 de setembro de 2015
http://www.portaleducacao.com.br/contabilidade/artigos/54969/definicao-de-micro-e-macroeconomia- acesso em 22 de setembro de 2015
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgmHAAA/estrutura-mercado-setor-supermercadista- acesso em 22 de setembro de 2015
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/49223/conceitos-basicos-de-micro- acesso em 22 de setembro de 2015
https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%BAmero_%C3%ADndice- acesso em 22 de setembro de 2015
https://sondagenseestudosdeopiniao.wordpress.com/amostragem/amostras-probabilisticas-e-nao-probabilisticas/- acesso em 22 de setembro de 2015
http://www.sober.org.br/palestra/12/07o582.pdf - acessado em 22 de setembro de 2015
1

Continue navegando