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ATPS ETAPA 3 - ECONOMIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - UNIDADE BRIGADEIRO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO/CONTABÉIS- DISCIPLINA: ECONOMIA
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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA - UNIDADE BRIGADEIRO
CURSO ADMINISTRAÇÃO/CONTABÉIS - 2º SEMESTRE DE 2012
DISCIPLINA: ECONOMIA
JOSÉ THIEGO PAZ DOS REIS RA: 1299194603 – ADM
AUGUSTO DE ARAUJO SILVA RA: 6206186382 – CONTABÉIS
JOSÉ GERALDO DA SILVA SANTOS RA: 6200188142 – ADM
ARELY CASTRO FERREIRA RA: 6206186382 – CONTABÉIS
MARCELO VICTOR ROCHA SILVA RA: 5666128703 – ADM
JESSICA PASSOS LIMA RA: 1299162795 – ADM 
ATPS DE ECONOMIA
( ETAPAS 3)
SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2012
CURSO ADMINISTRAÇÃO/CONTABÉIS - 2º SEMESTRE DE 2012
JOSÉ THIEGO PAZ DOS REIS RA: 1299194603 – ADM
AUGUSTO DE ARAUJO SILVA RA: 6206186382 – CONTABÉIS
JOSÉ GERALDO DA SILVA SANTOS RA: 6200188142 – ADM
ARELY CASTRO FERREIRA RA: 6206186382 – CONTABÉIS
MARCELO VICTOR ROCHA SILVA RA: 5666128703 – ADM
JESSICA PASSOS LIMA RA: 1299162795 – ADM 
ATPS DE ATPS DE ECONOMIA
( ETAPAS 3)
Relatório ATPS apresentado ao Curso de Administração
/Contabéis
, da Universidade Anhanguera, em cumprimento às exigências desta instituição para conclusão
 de semestre. Orientador
: Ricardo 
Allegro
.
SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2012
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO	4
	ETAPA 3	5
	3. INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA	5
 	3.1 GRÁFICOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA 	6
	CONSIDERAÇÕES FINAIS	13
	REFERÊNCIAS BIBILOGRAFICAS 	14
	
INTRODUÇÃO
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Nesses últimos 20 anos, a dinâmica MACROECONOMICA E SETOR EXTERNO paulista não mais se associa a dualidade região metropolitana – interior prevalecente até os anos 70. Novas regiões metropolitanas se consolidaram, outras se encontram em processo de formação e polos regionais com algum grau de integração econômica vêm sendo constituídos. Essa nova configuração impõe tanto um melhor conhecimento da dinâmica espacial como a construção de instrumentos de política pública adequados da estrutura socioeconômica do Estado de São Paulo. 
Os desequilíbrios sociais hoje presentes no Estado exigem a construção de um diagnóstico mais integrado de sua diversidade regional, que apoie adequadamente a elaboração de POLÍTICAS PÚBLICAS mais consistentes para o desenvolvimento econômico e social paulista. 
Este projeto tem o propósito de produzir um mapa da dinâmica socioeconômica do Estado com foco nas regiões metropolitanas e em alguns pólos econômicos, que possibilite acesso estruturado e rápido à informação básica para a elaboração e implementação das políticas públicas para o desenvolvimento estadual. Três eixos temáticos são adotados na análise e no sistema informação produzidos: i. ECONOMIA E TRABALHO, ii. DINÂMICA DEMOGRÁFICA; e iii. INTERVENÇÃO FISCAL. Os dois primeiros eixos articulam as dinâmicas econômica, social e demográfica. O último congrega, no âmbito das POLÍTICAS PÚBLICAS, o acesso dos segmentos específicos da população, a disponibilidade de equipamentos e de serviços pelos ÓRGÃOS COMPETENTES e o perfil das recentes POLÍTICAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA. 
Em suma, este projeto espera contribuir para a compreensão da complexidade macroeconômica e social presente no Estado, bem como exemplificação real na pesquisa do OBJETO DE ESTUDO DESTA ATPS para o desenho e a gestão das políticas públicas voltadas para as EMPRESAS DE TELEFONIA MÓVEL do Estado de São Paulo. 
3. INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
A economia macroeconômica ela ocupa a analise do comportamento das unidades econômicas como famílias ou consumidores e as empresas. Ela estuda os mercados em que opera os demandantes e ofertantes de bens e serviços. As perspectivas microeconômicas considera a atuação das diferentes unidades econômicas como se fossem unidades individuais. Os problemas surgem por causa das necessidades humanas são limitadas, e os recursos econômicos incluindo também os bens, a escassez e um conceito relativo, pois existe o desejo de adquirir uma quantidade de bens e serviços maior que a disponibilidade, sempre existiu necessidades que os indivíduos não poderão satisfazer. No processo de produção e consumo surgem e são solucionados muitos problemas de caráter econômico. Na produção a empresa tem que decidir que bens vão produzir e que meios utilizara para produzir, em relação ao consumo as famílias tem que observar como vão gastar a renda familiar. Isso com certeza podem interferir e prejudicar a economia afinal se a produção for afetada as empresas não ira produzir e terá prejuízos financeiramente.
3.1 GRÁFICOS DA POLÍTICA MACROECONÔMICA
Regiões Metropolitanas e Polos Regionais
 	A partir da década de 70 presencia-se o reaparecimento da microfundamentação na Economia, acompanhada de uma mudança de atitude do mainstream que passa a encarar a formalização e a microfundamentação como critérios de seleção entre conhecimento científico e não científico na MACROECONOMIA. Tal mudança tem levado a um gradual distanciamento entre a teoria e a prática que tem se mostrado nocivo para a Ciência Econômica. 
 	Macroeconomia (do grego: μακρύ-ς /ma΄kri-s/ grande, amplo, largo e οικονομία /ikono΄mia/ lei ou administração do lar) é uma das divisões da ciência econômica dedicada ao estudo, medida e observação de uma economia regional ou nacional como um todo. A macroeconomia é um dos dois pilares do estudo da economia, sendo o outro a microeconomia. O estudo macroeconômico surgiu como forma de oposição ao sistema mercantilista vigente na Europa, este movimento foi chamado por Keynes de Revolução Clássica. Os dois dogmas mercantilistas atacados pelos clássicos eram, o metalismo (a crença de que a riqueza e o poder de uma nação estavam no acúmulo de metais preciosos), e a crença na necessidade de intervenção estatal para direcionar o desenvolvimento do sistema capitalista. O primeiro trabalho clássico foi A riqueza das nações, 1776 de Adam Smith, sendo considerado a partir desta publicação o início ciência econômica. O termo macroeconomia teve origem na década de 1930 a partir da Grande Depressão iniciada em 1929, onde foram intensificadas a urgência dos estudo das questões macroeconômicas, sendo a primeira grande obra literária macroeconômica o livroTeoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, do economista britânico John Maynard Keynes, dando origem a Revolução Keynesiana que se opôs à ortodoxia da Economia Clássica.
 	A macroeconomia concentra-se no estudo do comportamento agregado de uma economia, ou seja, das principais tendências (a partir de processos microeconômicos) da economia no que concerne principalmente à produção, à geração de renda, ao uso de recursos, ao comportamento dos preços, e ao comércio exterior. Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário.
 	Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.
Mapa da Região Metropolitana da Grande São Paulo:
 
Tabelas da evolução da população em relação aos indicadores sociais, econômicos, financeiros, de emprego e de desemprego:
 	Os resultados mostram ainda que as duas novas regiões metropolitanas, Baixada Santista e Campinas apresentam taxas de crescimento da ordem de 2% a.a., patamar razoavelmente acima da média para o Estado de São Paulo. Se considerados, ademais, os pólos de Sorocaba e São José dos Campos, com taxas respectivamente de 2,4% e 1,8% a.a., torna-se evidente que a perda de importância da RMSP tem se traduzido em ritmo mais expressivo de crescimento populacional das regiões metropolitanas ou dos polos que se encontram no seu entorno. Observa-se a tendência de conglomeração populacional do Estado de São Paulo ao redor da Região Metropolitana de São Paulo.
	No período 2002-2005, o valoradicionado do Estado de São Paulo cresceu a uma taxa de 3,0 a.a. As regiões e polos de Campinas, Sorocaba e Bauru lideraram o crescimento, com taxas superiores a 4,0 a.a. Mesmo a Região Metropolitana de São Paulo apresentou uma taxa expressiva, de 3,8%, semelhante à observada para o polo de Ribeirão Preto. O melhor desempenho destas regiões e pólos se contrastam com uma evolução desfavorável nas demais, tendo se observado uma queda de 2,2% a.a. do valor adicionado do polo de São José dos Campos. Nos polos com maior densidade da atividade econômica agropecuária nota-se uma estagnação do valor acionado. 
Percebe-se, portanto, que a recuperação da economia brasileira desta década favoreceu o desempenho da economia paulista, mas especialmente de algumas das regiões ou pólos do estado, não se espraiando de modo generalizado no espaço regional.
	
Em 2000, 2 de cada 3 pessoas ocupadas mantinham relação de trabalho assalariada. Esta situação não apresentava grandes diferenças quando analisados o indicador de assalariamento de cada região ou polo. Um indicador um pouco mais reduzido era encontrado para o polo de São José do Rio Preto, onde 56% dos ocupados eram assalariados. 
 	As informações relativas à taxa de participação reforçam este argumento. Na média, 6 de cada 10 pessoas ativas participavam do mercado de trabalho paulista. Taxas semelhantes eram encontradas em todas as regiões ou polos. Quando analisado o nível de renda domiciliar, observa-se que nos estratos de menor renda a taxa era, ao menos, de 50%. 
A existência de um desemprego que se espraia por todo o território paulista ganha evidência quando analisado o indicador segundo estratos de renda domiciliar. Os resultados revelam a tendência de um desemprego elevado nos estratos inferiores em todas as regiões ou pólos. Nas regiões ou pólos do entorno da Região Metropolitana de São Paulo, observa-se um desemprego relativamente mais elevado nos estratos inferiores de renda. Contudo, mesmo nos pólos situados mais ao interior do Estado, observam-se ainda taxas de desemprego elevadas nos estratos de menor renda. Portanto, constata-se que o desenvolvimento do estado transformou a estrutura produtiva e o mercado de trabalho, fazendo que os problemas que este conhece derivem da capacidade da atividade produtiva em gerar novos postos de trabalho. Quando ela se mostra insuficiente, o problema se expressa imediatamente no comportamento do desemprego. 
A fragilidade do mercado de trabalho do estado não parece estar associada à prováveis fluxos migratórios dirigidos às regiões ou polos que pudessem acelerar o crescimento populacional e, por consequência, intensificar a oferta de trabalho. Segundo o Censo Demográfico, a parcela de população com residência com até 9 anos é inferior à taxa de desemprego. Mesmo que a migração contribua para o crescimento da oferta de trabalho, ela não é suficiente para explicar os estoques de desempregados encontrados nas regiões ou pólos. Em outras palavras, mesmo que não o saldo migratório fosse nulo ou negativo, o desemprego continuaria a ser respeitável nas regiões ou polos.
Considerando a taxa de formalização como a parcela de ocupados com contribuição para a previdência no total da população ocupada, constata-se que, em 2000, ele correspondia a 66% do mercado de trabalho paulista. Isto é, 2 de cada 3 ocupados do estado contribuíam para a previdência social. Esta taxa era mais elevada, entre 70% e 80%, nos estratos superiores, e girava entre 40% e 60% nos estratos inferiores. As regiões e polos mais próximos da Região Metropolitana de São Paulo, inclusive esta, tendiam apresentar taxas de formalização um pouco mais elevada que as encontradas nas regiões mais ao interior do estado. 
Em 2000, a ocupação formal segundo o Censo Demográfico era de 9,8 milhões de pessoas para o Estado de São Paulo, enquanto que a Relação Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho e Emprego – RAIS informava um emprego formal de 8,0 milhões de pessoas. A diferença se explica por motivos metodológicos. O Censo Demográfico tem suas informações coletadas junto à população e abrange todo o mercado de trabalho, independentemente do tipo de relação de trabalho considerada. 
Segundo a RAIS, o emprego formal no Estado de São Paulo cresceu de 8,0 milhões para 9,8 milhões de pessoas entre 2000 e 2005, isto é, a uma taxa anual de 3,9% a.a.. Nível bastante superior ao observado para o crescimento da população.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Há distorções sérias e muito maiores do que pensávamos na macroeconomia. Elas foram ignoradas porque supúnhamos que fossem pertinentes à microeconomia. Quando integramos as finanças à macroeconomia descobrimos que suas distorções são relevantes para a segunda e que a regulação precisa ser aplicada também aos reguladores. A economia comportamental e sua prima, a finança comportamental, são peças centrais da macroeconomia.
A macroeconomia tem múltiplos objetivos e muitos instrumentos (ferramentas) para implementá-los. A política monetária precisa ir além da estabilidade inflacionária. Precisa acrescentar o PIB e a estabilidade financeiros como objetivos e incorporar medidas macroprudenciais entre os seus instrumentos. A política fiscal é mais do que “gastos” menos “receitas” e seus “multiplicadores” que influenciam a economia. Existem, potencialmente, dezenas de instrumentos, cada um com seus próprios efeitos dinâmicos que dependem do estado da economia e das outras políticas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
VASCONCELOS, Marcos Antonio S. e GARCIA, Manuel Enriquez. Economia. 4ª Ed. Rio De Janeiro: Saraiva, (Plt). Cap I, P. 1-30. 
Infográficos. Disponível em: <http://www.nepo.unicamp.br/simesp/Site/Estudos/RMPR.pdf>. Acesso em: 23 set. 2012.
Folha Online. Disponível em: <www.folha.uol.com.br>. Acesso em: 06 abr. 2012.
Google Notícias. Disponível em: <www.news.google.com.br>. Acesso em: 06 abr. 2012.
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Disponível em:
<www.ipea.gov.br/portal>. Acesso em: 06 abr. 2012.
Jornal O Estado de São Paulo. Disponível em: < http://www.estadao.com.br/ >. Acesso em: 06 abr. 2012.
Jornal Valor Econômico. Disponível em: <http://www.valor.com.br/>. Acesso em: 06 abr. 2012.
Portal Economia. Disponível em: <www.portaleconomia.com.br>. Acesso em: 06 abr. 2012.
Revista Conjuntura Econômica. Disponível em: < http://portalibre.fgv.br/ >. Acesso em: 06 abr. 2012.
Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Disponível em: <www.sebrae.com.br>. Acesso em: 06 abr. 2012.

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