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HARTE I - aula 4 - Grécia Antiga

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Universidade Estácio de Sá
História da Arte I
Grécia Antiga
Prof ª: Eliane Barbosa, M Sc. 
Rio de Janeiro
2013
GRÉCIA ANTIGA
● A formação do povo grego;
● A idade heroica e homérica;
● A cidade-estado e a democracia;
● Atenas e Esparta;
● A religião – mitologia;
● As estátuas dos vencedores olímpicos;
● A arte arcaica: Kouros e as pinturas em cerâmica;
● Figuras negras e figuras vermelhas.
GRÉCIA ANTIGA
A FORMAÇÃO DO POVO GREGO:
A Idade das Trevas:
XII a.C - invasão dos dórios
X a VIII a.C – Idade das Trevas: Homero (Ilíada e Odisséia)
VIII a V a.C – Período Arcaico (VI a V a. C – sofistas – Sócrates)
V a IV a. C – Período Clássico (Platão – 429 – 348)
338 a. C – Felipe da Macedônia
IV a 30 a. C – Período Helenístico 
GRÉCIA ANTIGA
A FORMAÇÃO DO POVO GREGO:
Idade das Trevas/ Idade do Ferro
Dórios:
 Povos indo-europeus
Índice cultural mais baixo em relação à civilização aquéia
Ruptura e desagregação política, social, religiosa e cultural do mundo aqueu
Uso do ferro
Patriarcado feroz, superioridade do homem
Importância do homem como guerreiro e como atleta
GRÉCIA ANTIGA
A FORMAÇÃO DO POVO GREGO:
Unidades políticas independentes (relevo)
Origem da polis grega:
Herói/ deus
Clã
Irmandades
Tribo
Cidade/ polis
GRÉCIA ANTIGA
A FORMAÇÃO DO POVO GREGO:
A formação do povo grego
Basileus – chefes tribais (juiz, general e sacerdote)
Conselho dos nobres (posse da terra e táticas militares)
Costume = Lei
Noção de aereté (Homero) = virtude dos nobres (patriotismo, lealdade, coragem...)
Mulher = matriz sadia
Economia – agricultura, pecuária, escambo/ comércio, manufatura
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
Com as invasões promovidas pelos dórios, o período Pré-Homérico inaugurou uma nova configuração da Grécia Antiga. O violento processo de ocupação dórica, marcado pela destruição e o esvaziamento dos centros urbanos, motivou tanto a dispersão dos povos gregos para outras regiões como a decadência da intensa atividade comercial.
Os grupos familiares oriundos de um mesmo descendente se uniram em torno da chamada comunidade gentílica ou genos. Nesse tipo de organização social, a família se mobilizava em torno da exploração extensiva das atividades agrícolas. 
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
Ao longo dos anos, as comunidades gentílicas sofreram grandes transformações. As técnicas agrícolas pouco elaboradas passaram a não atender ao aumento populacional dos genos.
O aparecimento das classes e desigualdades sociais será responsável por um duplo processo: a dispersão de populações para outras áreas da Península Balcânica e da Ásia menor; e a formação de instituições políticas oligárquicas controladas pela aristocracia rural. Todo esse conjunto de mudanças encerra o período homérico e abre portas para o surgimento das primeiras cidades-Estado gregas. 
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
O período homérico tem início por volta de 1150 a.C., quando os dóricos começaram a invadir o Peloponeso, o que provocou a redução da atividade agrícola e da produção artesanal, a paralisação do comércio e a emigração de muitos jônios e eólios para as ilhas do Egeu e Ásia Menor, no episódio denominado de Primeira Diáspora Grega, com a consequente desarticulação da civilização creto-micênica até ali estruturada.
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
Chama-se período homérico uma das fases da história da Grécia (1200 a.C. – 800 a.C.) cuja principal fonte de informação são as obras de Homero, Ilíada e Odisseia.
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
Já antes do início do pensamento filosófico, as riquíssimas obras de Homero (Ilíada e Odisseia) tendem a aproximar os deuses dos homens, num movimento de racionalização do divino. Os deuses homéricos, que viviam no Monte Olimpo, possuíam uma série de características antropomórficas.
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
A base da sociedade passou a ser o genos (reunião em um mesmo lar de todos os descendentes de um único antepassado - aparentados consanguíneos ou não - , que era um herói ou um semideus). Era uma espécie de clã e funcionava em economia fechada (autarquia) e politicamente autônoma. Cada um dos genos possuía o seu pater, uma espécie de líder político e econômico, pessoa de prestígio dentro do grupo, que entretanto não usufruía de privilégios maiores em relação aos demais membros do grupo. Um conjunto de genos formava a fratria; as fratrias reunidas formavam as tribos. 
GRÉCIA ANTIGA
A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
Polis grega:
Herói/ deus
Clã
Irmandades
Tribo
Cidade/ polis
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A IDADE HERÓICA E HOMÉRICA:
A idade heroica e homérica
GRÉCIA ANTIGA
A CIDADE - ESTADO E A DEMOCRACIA:
As cidades – estados
Principais: 
Atenas, Tebas e Mégara – Continente; 
Esparta e Corinto – Peloponeso;
Mileto – Ásia Menor;
Mitilene e Samos – ilhas do mar Egeu.
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A CIDADE - ESTADO E A DEMOCRACIA:
A cidade estado e a democracia
Sistemas de governo:
Oligarquia – Ditadura - Séc VIII a séc VI a.C
Escassez de terras; pequenos lavradores, servos
Expansão ultramarina
Incremento da manufatura e do comércio
Sistema monetário
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A CIDADE - ESTADO E A DEMOCRACIA:
A democracia
Em 508 a. C. foi inventado na cidade de Atenas um novo sistema político - a democracia - que representava uma alternativa à tirania. O cidadão ateniense Clístenes propôs algumas reformas que concediam a cada cidadão um voto apenas, nas assembleias regulares relativas a assuntos públicos.
GRÉCIA ANTIGA
A CIDADE - ESTADO E A DEMOCRACIA:
A democracia
Ditadura – Democracia – Séc VI a IV a.C
Clistenes – 508 a 502 a.C – “pai da democracia”
Péricles – 461 a 429 a.C – apogeu em Atenas, participação ativa de cada cidadão no controle dos negócios públicos, escolha por sorteio, princípio da maioria
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ATENAS E ESPARTA:
Atena, Deusa grega da 
Sabedoria que deu
nome a cidade. 
GRÉCIA ANTIGA
ATENAS E ESPARTA:
Atenas e Esparta
Esparta e Atenas, ao mesmo em que foram as principais cidades gregas, também representaram uma das maiores antíteses de toda a Idade Antiga. As duas cidades eram totalmente diferentes em vários pontos: a maneira de fazer política, a importância da guerra, das artes e da cultura, entre outros aspectos. 
GRÉCIA ANTIGA
ATENAS E ESPARTA:
Atenas e Esparta
GRÉCIA ANTIGA
ATENAS E ESPARTA:
Esparta
Esparta fora uma cidade fundada pelos dórios durante o século IX a.C. totalmente diferente de todas as cidades da época. 
Esparta parecia mais um acampamento militar do que uma cidade propriamente dita. Essa era a principal característica dos espartanos: o seu caráter essencialmente militar. 
GRÉCIA ANTIGA
ATENAS E ESPARTA:
Esparta
Fora por meio da guerra que Esparta conquistou diversas cidades. A sociedade era dividida em espartanos, descendentes dos dórios e únicos a ter direitos políticos, periecos, descendente dos aqueus que exerciam atividades ligadas ao comércio e artesanato, e os hilotas, escravos de guerra.
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ATENAS E ESPARTA:
Atenas
A começar pela sua fundação, Atenas já se diferenciava de Esparta, tendo sido fundada pelos jônios. Os atenienses sobreviviam principalmente da agricultura, da pesca e do comércio marítimo. 
A sociedade ateniense era dividida em eupátridas (grandes proprietários de terra), georgóis (pequenos proprietários), dimiurgos (artesões especializados) e escravos.
GRÉCIA ANTIGA
ATENAS E ESPARTA:
Atenas
Diferentemente de Esparta, que focava na guerra, Atenas valorizava a educação de seu povo. Isso fez com que a cidade tenha se transformado no centro cultural e intelectual do Ocidente. É em Atenas que surge a filosofia e a democracia, isto é, a cidade foi o berço de todo o Mundo Ocidental. 
GRÉCIA ANTIGA
RELIGIÃO/ MITOLOGIA:
Religião
Politeísta
Patriarcado
de Zeus (herança hindu-europeia)
Não possuía mandamentos, dogmas ou sacramentos
Era um sistema que servia para: explicar o mundo; explicar a paixão que leva à perda do autodomínio; obter benefícios
Culto – sacrifícios (oferenda para agradar aos Deuses ou para induzi-los a conceder favores)
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RELIGIÃO/ MITOLOGIA:
Religião
Não possuía instituições complexas e o sacerdócio profissional era desnecessário
Templo = moradia do Deus
Indiferença quanto à vida além-túmulo
Cremação dos corpos
Não era dualística
Alma/ psique (sonhos)
Deuses homéricos = homens divinizados
Olimpo – pico ao Norte da Grécia – 3000m de altura
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A RELIGIÃO - MITOLOGIA:
Mitologia:
- Fase Cosmogônica: formação do Universo com os deuses e a humanidade
- Fase Teogônica (nascimento de Zeus): existência e história dos deuses e suas relações com os mortais 
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A RELIGIÃO - MITOLOGIA:
Mitologia: Deuses e Significados:
GRÉCIA ANTIGA
FILOSOFIA:
Filosofia – Período Arcaico (séc VIII a V a.C)
Pré – socráticos
Escola de Mileto
Pitagóricos
Escola de Eléia e Heráclito e Éfeso
Empédocles e a Escola Atomista
GRÉCIA ANTIGA
AS ESTÁTUAS DOS VENCEDORES OLÍMPICOS:
Os jogos olímpicos
Os jogos olímpicos da antiguidade eram um festival religioso e atlético da Grécia Antiga, que se realizava de quatro em quatro anos no santuário de Olímpia, em honra de Zeus. A data tradicional atribuída à primeira edição dos Jogos Olímpicos é 776 a.C.
GRÉCIA ANTIGA
AS ESTÁTUAS DOS VENCEDORES OLÍMPICOS:
As estátuas dos vencedores olímpicos
A escultura e a cerâmica gregas representaram não só os atletas como a própria prática desportiva. No que diz respeito à escultura, que tinha no bronze e no mármore os materiais prediletos, muitos trabalhos sobreviveram apenas como cópias da era romana. 
De algumas estátuas ficou apenas a base, onde se encontram gravadas inscrições relativas ao atleta, fornecedoras de informação. Por último, as moedas cunhadas em determinadas pólis retratam determinada modalidade desportiva na qual a cidade se destacou.
GRÉCIA ANTIGA
AS ESTÁTUAS DOS VENCEDORES OLÍMPICOS:
Estádio construído no período arcaico
GRÉCIA ANTIGA
AS ESTÁTUAS DOS VENCEDORES OLÍMPICOS:
As estátuas dos vencedores olímpicos
GRÉCIA ANTIGA
AS ESTÁTUAS DOS VENCEDORES OLÍMPICOS:
As estátuas dos vencedores olímpicos
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
Enquanto a arte egípcia é uma arte ligada ao espírito, a arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo. 
A arte grega volta-se para o gozo da vida presente. Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da arte, exprimir suas manifestações
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio, a harmonia ideal. Eles tem como características: o racionalismo; amor pela beleza e a democracia. 
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
Escultura: Período Arcaico
Ausência de movimento, figuras rígidas, duras, modelado restrito, ainda guarda a forma do bloco de pedra ou madeira;
Xoanas: primeiras estátuas de divindades, ainda esquematizadas, feitas em madeira e recobertas em metal;
Koreas: Imagens femininas vestidas
Sorriso arcaico: 1ª sugestão facial (sorriso eginético – Templo de Égina)
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
Kouros: Atletas nus, vulto redondo, tamanho natural, geralmente em pedra, o corpo é tratado em planos acentuando-se apenas as linhas e volumes principais, são figuras masculinas rígidas, imagens impessoais.
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
No Período Arcaico os gregos começaram a esculpir, em mármores, grandes figuras.
Primeiramente aparecem esculturas simétricas, em rigorosa posição frontal, com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as duas pernas. Esse tipo de estátua é chamado Kouros (palavra grega: Início jovem). 
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
A arte arcaica: kouros e Koreas
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
A pintura grega encontra-se na arte cerâmica. Os vasos gregos são também conhecidos não só pelo equilíbrio de sua forma, mas também pela harmonia entre o desenho, as cores e o espaço utilizado para a ornamentação. Além de servir para rituais religiosos, esses vasos eram usados para armazenar, entre outras coisas, água, vinho, azeite e mantimentos. 
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
A forma correspondia à função para que eram destinados :
• Ânfora - vasilha em forma de coração, com o gargalo largo ornado com duas asas;
 
• Hidra - (derivado de ydor, água) tinha três asas, uma vertical para segurar enquanto corria a água e duas para levantar; 
• Cratera - tinha a boca muito larga, com o corpo em forma de um sino invertido, servia para misturar água com o vinho (os gregos nunca bebiam vinho puro), etc.
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
As pinturas dos vasos representavam pessoas em suas atividades diárias e cenas da mitologia grega. O maior pintor de figuras negras foi Exéquias.
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
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A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
A ARTE ARCAICA: KOUROS E AS PINTURAS EM CERÂMICA:
As pinturas em cerâmica
GRÉCIA ANTIGA
FIGURAS NEGRAS E FIGURAS VERMELHAS:
A pintura grega se divide em três grupos:
 
• figuras negras sobre o fundo vermelho
 
• figuras vermelhas sobre o fundo negro
 
• figuras vermelhas sobre o fundo branco
 
GRÉCIA ANTIGA
FIGURAS NEGRAS E FIGURAS VERMELHAS:
Figura vermelha e fundo negro
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FIGURAS NEGRAS E FIGURAS VERMELHAS:
Figuras negras e fundo vermelho
GRÉCIA ANTIGA
FIGURAS NEGRAS E FIGURAS VERMELHAS:
Figuras vermelhas e fundo branco
BIBLIOGRAFIA:
GOMBRICH, E.H.; A História da Arte, Círculo do livro S.A., 1972 
A ARTE NA PRÉ HISTÓRIA

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