Buscar

Bases Ecológicas Para o Desenvolvimento Sustentável

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

BASES ECOLÓGICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ECOLOGIA URBANA: Prof. Dr. Jorge Glauco
[ 2012.1: Elen, Jéssica, João Henrique, Jonatas, Marla, e Valéria ]
QUESTÃO 1: Porque o sistema urbano pode ser considerado um ecossistema?
O fato é que se definirmos ecossistema como um conjunto de espécies interagindo de forma integrada entre si e com seu ambiente, as cidades certamente se encaixam nesta definição. (4ª linha. 1º parágrafo. Tópico: O SISTEMA URBANO É UM ECOSSISTEMA?)
Resposta: As urbes estão sujeitas a processos semelhantes aos dos sistemas naturais, como o fato de existir uma interação entre espécies e essas com o meio ambiente. Portanto as cidades podem ser consideradas ecossistemas.
QUESTÃO 2: Quais as principais diferenças dos ecossistemas urbanos para os ecossistemas naturais?
A principal fonte de energia na maioria dos ambientes naturais é a solar. O sol atinge as áreas urbanas, mas a produção é baixa, pois estas dependem diretamente da quantidade de áreas verdes, que é comparativamente pequena, e do estágio de sucessão das comunidades vegetais.
(1º parágrafo. Tópico: CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DOS ECOSSISTEMAS URBANOS)
Enquanto a grande maioria dos ecossistemas naturais tem seus próprios produtores de energia (plantas verdes) os quais sustentam uma certa biomassa de consumidores, as cidades possuem pouca área verde e, mesmo nesses casos, as plantas não são utilizadas para consumo humano, com exceção das hortaliças.
(2º parágrafo. Tópico: CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DOS ECOSSISTEMAS URBANOS)
A sobrevivência das cidades, portanto, depende da importação de outros tipos de energia.
(1º parágrafo. Tópico: CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DOS ECOSSISTEMAS URBANOS)
As cidades tampouco têm um contingente suficiente de animais para consumo humano.
(2º parágrafo. Tópico: CARACTERÍSTICAS ENERGÉTICAS DOS ECOSSISTEMAS URBANOS)
Resposta: A forma de produzir energia é diversa nos sistemas urbanos e naturais. Enquanto que no sistema silvestre a principal fonte de energia é a solar, por haver uma grande quantidade de área verde e, por conseguinte maior conversão de luz em energia fotossintética, o mesmo não ocorre num sistema urbano, devido a ausência, maciça, de áreas verdes por volta da região, ocasionando transtornos climáticos no sistema. Além de existir uma necessidade extrema de importação de alimentação e energia para o sistema urbano. Em suma, há um funcionamento à base de trocas de matéria, energia e informação.
QUESTÃO 3: Em seu entendimento, quem são os predadores, os consumidores e os decompositores nos ecossistemas urbanos?
Já um bom exemplo de animais dependentes das atividades humanas mas que não foram introduzidos para domesticação são os ratos. Estes têm características de espécies invasoras: plasticidades comportamental, alta capacidade de dispersão e alta capacidade reprodutiva, que é ampliada pela ausência de inimigos naturais.
Entre os invertebrados típicos de idades têm lugar destacado as baratas, formigas, barbeiros, cupins, traças, piolhos e mosquitos. Trata-se de espécies oportunistas ou diretamente vinculadas ao homem, muito bem adaptadas às cidades e de difícil controle.
(4º parágrafo. Tópico: BIODIVERSIDADE E RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS)
Pragas são organismos considerados indesejáveis, e esta classificação varia com o tempo, local, circunstâncias e atitude individual.
(5º parágrafo. Tópico: BIODIVERSIDADE E RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS)
Quanto à pressão de predação como força estruturadora da comunidade, esta não se verifica na sua totalidade pois a maior parte da biomassa para alimentar os diversos componentes vem de fora do sistema, mostrando uma alta dependência das áreas rurais, notadamente outro tipo de sistema antropogênico (gerado pelo homem), que são os agroecossistemas
(8º parágrafo. Tópico: BIODIVERSIDADE E RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS)
Resposta:
QUESTÃO 4: Quais são os fatores intervenientes no microclima urbano? 
A pera, o asfalto e outras superfícies impermeáveis que substituem a vegetação têm a alta capacidade de absorver e re-irradiar calor. A chuva é rapidamente escoada antes que a evaporação consiga esfriar o ar. Os calor produzido pelo metabolismo dos habitantes e aquele gerado pelas indústrias e veículos ajudam a aquecer a massa de ar.
 (1º parágrafo. Tópico: O MICROCLIMA URBANO)
Resposta: As alterações climáticas nos centros urbanos são emanadas por diversos fatores como tratamento inadequado de resíduos, redução da cobertura vegetal, poluição atmosférica, inversão térmica e entre outros.
QUESTÃO 5: Quais são os principais problemas ambientais das áreas urbanas?
Alguns dos aspectos mencionados anteriormente, como a importação de alimento e energia, são comuns a qualquer centro urbano, independentemente do seu tamanho. Outros, no entanto, acontecem de forma problemática somente nas grandes cidades. Entre estes últimos, foram mencionados a poluição do ar e o destino dos resíduos sólidos. A construção desordenada em áreas de risco e as deficiências no saneamento básico também afetam de modo mais drástico as grandes cidades.
(1º parágrafo. Tópico: PROBLEMAS ECOLÓGICOS DAS GRANDES ÁREAS URBANAS)
Resposta 1: Como principais problemas podemos citar: a interferência antropológica como o crescimento populacional, as espécies oportunista ou as que são diretamente vinculadas ao homem, a taxa de imigração que costuma ser alta e por fim as perturbações induzidas pelo homem
Resposta 2: As consequências das interferências antropológicas geram diversos problemas ambientais como: poluição dos flúmens¹ e mananciais, poluição do ar, as ilhas de calor, desmatamento, assoreamento de rios e lagos, poluição do solo.
¹ o mesmo que rio

Outros materiais