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(saída) Bacia Hidrográfica 1 Delimitação de Bacias de Drenagem Canais perenes (permanentes) Canais efêmeros (período chuvoso) Curvas de nível (linha que une pontos com a mesma elevação) Limites da bacia (divisores) Saída 2 Grandes Bacias 3 Figure 14.29 Vazão 4 Hierarquização da Rede de Drenagem ordenamento dos canais em uma bacia de drenagem 5 Ordem do canal No de canais bacia de 1ª ordem bacia de 2ª ordem bacia de 3ª ordem Perímetro da bacia de 4ª ordem Rio de maior ordem Compartimentação de Bacias em Sub-bacias (seg. Strahler) 6 Análise de Bacias de Drenagem Morfometria de Bacias de Drenagem Índices Morfométricos Relação de Bifurcação Densidade de Drenagem Frequencia de Canais Trabalho Prático Leitura: Summerfield (itens 9.1 e 9.2); Christofolleti (Cap. 4); Chorley (Cap. 13) 7 Morfometria de Bacias de Drenagem Engloba o uso de índices e relações quantitativas para descrever propriedades geométricas entre redes de canais fluviais e bacias de drenagem Servem para diferenciar as bacias de drenagem e caracterizar possíveis influências tectônicas e climáticas na sua evolução 8 Podem ser Analisados em: Mapas (Cartas) Topográficos Fotografias Aéreas Imagens de Satélites MDEs – Modelos Digitais de Elevação 9 Principais Índices Morfométricos Relação de Bifurcação – Rb Declividade média do canal principal Densidade de Drenagem – Dd 10 Principais Índices Morfométricos Relação de Bifurcação - Rb Nu = número total de canais de determinada ordem; Nu+1 = Número de canais de ordem superior 11 Relação entre a Forma da Bacia Hidrográfica e a Forma da Hidrógrafa (curva Descarga x Tempo) Durante uma Chuva Intensa Relação de Bifurcação - Rb Rb = 2.25 Rb = 12 tempo tempo descarga descarga 12 Principais Índices Morfométricos Declividade média do canal - Sm L = comprimento do rio principal; H= desnível máximo do rio principal 13 Tempo de concentração : tempo que a água precipitada leva para atingir o exutório; O Tempo de concentração também é inversamente proporcional à declividade média da bacia de drenagem; Tc = tempo de concentração em minutos; L = comprimento do talvegue (km); Δh = diferença de altitude ao longo do canal principal (m) Principais Índices Morfométricos Densidade de Drenagem - Dd Ou seja, é a relação entre o comprimento total dos canais fluviais e a área total da bacia 15 Principais Índices Morfométricos Densidade de Drenagem - Dd Lt = Comprimento total dos canais de drenagem; A= Área total da bacia de drenagem 16 DENSIDADE DE DRENAGEM Para bacias sob condições climáticas semelhantes, a Dd mostra diferenças no comportamento hidrológico superficial das rochas e solos áreas com materiais de baixa permeabilidade na superfície (ou baixa capacidade de infiltração) irão gerar mais canais por unidade de área 17 Densidade de Drenagem em 4 Rochas Diferentes (expressa diferenças na textura da dissecação fluvial) Gabro, Carolina do Norte Granito, Guiana Britânica Granito, Carolina do Sul Folhelho, Utah Folhelho, Dakota do Sul Filito, Alabama (Chorley et al., 1985) 18 Dd Variação da Dd em 4 áreas distintas (a área total é a mesma) A B C D A = 3-4 km/km2 B = 8-16 km/km2 C = 20-30 km/km2 D = 200-400+ km/km2 19 (Clowes e Comfort, 1983) Litologia e Densidade de Drenagem Gesso Calcário Ígnea alterada Lava Loess (Badlands) Dd (km/km2) Textura da imagem Geologia 20 Litologia e Densidade de Drenagem Visão ampla (130 x 130 km) do Platô de Loess (depósito eólico siltoso) densamente dissecado (Sanxi, China) Summerfield (1991) Rio Amarelo (uma das maiores concentrações de sedimentos do mundo – 2 x109 t/ano 21 22 23 Relações entre Taxa de Infiltração, Produção de Sedimentos e Dd (Chorley et al., 1985) arenitos siltitos folhelhos areias folhelhos Taxa de Infiltração Produção de Sedimentos Dd As grandes diferenças na Dd resultam mais de variações na Taxa de Infiltração do que na Erodibilidade dos materiais RELAÇÕES: PROCESSO ATUANTE – FORMA RESULTANTE 24 Influência da Dd na Descarga (por unidade de área) em 12 bacias com características de relevo bem distintas (Ritter et al., 2006) 25 Relação entre Amplitude do Relevo (AR), Dd e Declividade Média das Encostas AR constante e Dd varia Dd constante e AR varia (Summerfield, 1991) Mecanismos de ajustes internos (equilíbrio) do sistema bacia de drenagem (retroalimentação negativa) 26 Relações entre Rb, Dd e F (Chorley et al., 1985) 1 e 2 – bacias com Dd semelhantes e Rb diferentes 3 e 4 – bacias com Dd semelhantes e F diferentes 5 e 6 – bacias com F semelhantes mas com Dd diferentes 27 Relações Morfométricas em um Bacia (Clowes e Comfort, 1983) Ordem do canal Ordem do canal Ordem do canal No de canais Comprimento médio dos canais Área média da bacia 28
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