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26/10/2015 1 Vias Metabólicas de Produção de ATP �Formação de ATP pela degradação da Fosfocreatina (CP) – Via Anaeróbia Alática �Sistema ATP-CP (Fosfagênio) �Formação de ATP pela degradação da Glicose (glicólise) ou glicogênio – Via Anaeróbia lática �Formação Oxidativa de ATP – Via Aeróbia Vias Metabólicas de Produção de ATP �Formação de ATP pela degradação da Fosfocreatina (CP) – Via Anaeróbia Alática �Sistema ATP-CP (Fosfagênio) �Formação de ATP pela degradação da Glicose (glicólise) ou glicogênio – Via Anaeróbia lática Sistema ATP – CP Sistema Fosfagênio • Energia para resíntese de ATP é proveniente da quebra da fosfocreatina • Esta reação é catalisada pela enzima creatina cinase CP + ADP ATP + C Creatina cinase Sistema ATP – CP Sistema Fosfagênio • As células musculares armazenam somente pequenas quantidades de fosfato creatina e, portanto, a quantidade total de ATP que pode ser formada por essa reação é limitada. • A combinação do ATP e do fosfato de creatina armazenados é denominado sistema ATP-PC ou “sistema fosfogênico” e provê de energia para a contração muscular no início do exercício de curta duração e alta intensidade. Sistema ATP – CP Sistema Fosfagênio Características: • Rápida produção – Reação simples (envolve uma enzima) • Não necessita de O₂ - Via Anaeróbia • Curta duração (“5 segundos”) – pouca quantidade disponível nas células • Utilizada: início do exercício; exercícios intensos e de curta duração Sistema ATP – CP Sistema Fosfagênio Corrida de 50 metros Salto em altura Levantamento de peso Atividades que exercem alguns segundos para serem completadas, necessitando de um suprimento rápido de ATP. 26/10/2015 2 Sistema ATP – CP Sistema Fosfagênio Suplementação de Creatina melhora o desempenho físico? Via GLICOLÍTICA (Glicólise) Via Anaeróbia lática Envolve a degradação de glicose até formar o ácido pirúvico ou ácido láctico Via Glicolítica • Glicólise – quebra da glicose • Glicogênio é a macromolécula armazenadora de glicose • Localização – Músculo – Fígado – Tecido adiposo Via Glicolítica • músculo – sangue – fígado – tecido adiposo • Glicólise – molécula está em transformação até formar o ácido pirúvico. – Neste processo – formação de ATP Via Glicolítica 1ª Fase de investimento 2ª Fase de geração Via GLICOLÍTICA (Glicólise) 1ª Fase Fase de investimento de energia (5 reações) • São consumidos 2 ATPs – São utilizados 2ATPs armazenados para formar fosfatos de açúcar � Conversão da Glicose a 2 moléculas de Gliceraldeido- 3-fosfato 26/10/2015 3 Glicólise Via GLICOLÍTICA (Glicólise) 2ª Fase Fase de geração de energia • Composta por duas vias de reações iguais até formar o piruvato • São produzidas 2 moléculas de ATP em cada uma das duas reações (totalizando 4 moléculas de ATP) • São produzidos 2 NADH • NAD (Nicotinamida adenina dinucleotídeo) – Moléculas transportadoras de hidrogênio Glicólise 2ª Fase • Início: 1 Glicose – Consumidos 2 ATP – Produzidos 4 ATP – Ganho de 2 ATP – Produzidos 2 NADH • Final: 2 Piruvatos • Vantagem: não foi utilizado O2 e sistema rápido (em relação ao aeróbico) Via Glicolítica - Balanço Final Glicólise Via Glicolítica Formação de Ácido Lático • Restauração do NAD a partir do NADH • Duas maneiras: – Primeira: havendo O₂ disponível os hidrogênios podem ser lançados para o interior das mitocôndrias para a produção aeróbia de ATP – Segunda: não havendo O₂ disponível para aceitar os hidrogênios, o ácido pirúvico pode aceitá-los formando o ácido lático 26/10/2015 4 O2 Via Glicolítica Formação de Ácido Lático Hidrogênio liberado = NAD volta livre para captar mais hidrogênio Via Glicolítica Formação de Ácido Lático Via Glicolítica Formação de Ácido Lático Piruvato Lactato Lactato desidrogenase LDH
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