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Brendha Brito

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AGES
ALICE CARDOSO LOIOLA, 722221399
BRENDHA BRITO DE SOUZA, 722212499
KAIANY SILVA DE MACÊDO, 722211911
LUANA SANTOS DE SOUZA, 722211524
LUCCA EMANUEL LÚCIO DA SILVA ALMEIDA, 722422216
TAMIRES MUNIZ DOS SANTOS, 7225114917
PESQUISA E DIAGNÓSTICO DA CRISE CONSTITUCIONAL 
Compreender os fundamentos Constitucionais envolvidos e mapear os autores da crise.
Paripiranga, BA
2025
A priori, tem-se que o princípio da separação de poderes é elemento constitutivo do constitucionalismo liberal do século XVIII, e ao passo que a declaração dos direitos dos homens e do cidadão de 1789 determina que “qualquer sociedade onde a garantia dos direitos não se encontra assegurada, nem a separação dos poderes determinada, não há Constituição”, assemelha praticamente estes fenômenos. Passando assim, a separação de poderes a encontrar-se posta como um princípio fundamental nas cartas magnas em grande parte do mundo após a segunda guerra mundial, não tendo sido diferente no Brasil, a qual foi incorporada na constituição de 1891 e expressa na Constituição de 1988 que a incluiu no rol das cláusulas pétreas (BARROSO, 2024). 
Para Luís Roberto Barroso (2024, p. 619):
[...] A visão moderna de que existem três funções estatais autônomas – legislativa, executiva e judiciária – é resultado de um longo processo evolutivo, que se desenvolveu sobretudo no mundo ocidental. A separação de poderes, como teoria bem definida, surge na Inglaterra, no século XVII, como um ideal antiabsolutista, atrelado à noção de Estado de Direito (rule of law).
Ademais, o objetivo da separação de poderes é de combater a concentração de poder, à medida que um poder não pode se sobrepor aos outros, devendo eles serem independentes e harmônicos entre si, impondo assim a separação colaborações entre as várias autoridades do Estado na tomada de decisões. 
Desse modo, Barroso (2024, p. 774) traz que “o Poder Legislativo desempenha papel central em uma democracia representativa, pois é por meio de suas casas que o povo faz ouvir a sua voz na condução dos destinos da nação”. Isto é, quando ele legisla a respeito dos mais distintos temas, faz a aprovação de orçamentos e a fiscalização do poder executivo, representando os interesses sociais, tem legitimidade que lhes é atribuída pelo Congresso para as decisões estatais, como também, a permissão para a participação do povo no processo político, funcionando assim, como contrapeso no caso de possíveis excessos por parte dos administradores. Já o poder executivo pratica atos de chefias de estado e governo, ou seja, atos de administração, o qual tem a função de governar o povo e administrar os interesses públicos de acordo com as Leis e a Constituição Federal no Brasil. Nas lições de Barroso (2024, p. 661):
[...] por meio da função administrativa, o Executivo concretiza a vontade expressa na lei, isto é, determina as situações jurídicas individuais, concorre para a sua formação e pratica atos materiais a partir da habilitação legislativa, submetendo-se a uma série de controles, entre eles o judicial.
Outrossim, o poder judiciário tem como objetivo garantir os Direitos Individuais ou Coletivos e resolver conflitos entre as partes do processo. No exercício de suas funções, o judiciário para cumprir sua missão além de desempenhar suas funções típicas, executa também funções que lhes são atípicas, onde sua função típica é a jurisdicional, a qual envolve a resolução de controvérsias existentes na esfera do processo judicial, observado para tais o devido processo legal. Acrescentando-se a isso, o controle de constitucionalidade possui dois pressupostos: o primeiro deles é o da hierarquia ou supremacia da constituição, onde nenhuma lei pode contrariar a constituição, já o segundo pressuposto é o chamado princípio da rigidez constitucional, que significa que a lei não altera a constituição, pois nossa Constituição é considerada rígida. 
Convém destacar que, os efeitos da declaração de inconstitucionalidade podem ocorrer se uma lei for declarada inconstitucional, com consequência de ser nula automaticamente, simbolizando não ter validade. Em regra, a declaração de inconstitucionalidade produz efeitos retroativos (ex-tunc), sua exceção é a modulação dos efeitos, se for necessário resguardar a segurança jurídica e o interesse social, o Supremo Tribunal Federal (STF) pode fazer a modulação temporal dos efeitos, para dar efeitos não retroativos (ex-nunc). 
Não obstante, na classificação quanto aos tipos de inconstitucionalidade, temos a inconstitucionalidade por ação, quando houve a edição de um ato normativo inconstitucional, e também a inconstitucionalidade por omissão, representada pela ausência de lei regulamentadora de uma norma constitucional de eficácia limitada, nesses casos, existem basicamente duas ações possíveis, chamadas mandado de injunção e ação direta de inconstitucionalidade por omissão. Na classificação quanto ao vício, há a inconstitucionalidade material, onde o conteúdo do ato normativo é contrário à constituição, e a inconstitucionalidade formal, que é quando o ato normativo não obedecer às regras do processo legislativo, pois o controle preventivo de constitucionalidade é o responsável pela análise do projeto do ato normativo. 
Cumpre ressaltar que, o controle preventivo pode ser realizado pelos três poderes: executivo, legislativo e judiciário. Onde o poder executivo realiza o controle preventivo através do veto em projetos de lei do chefe do poder executivo, o poder legislativo pode exercer controle preventivo através de parecer da comissão de constituição e justiça e também através da própria votação do projeto de lei e o poder judiciário pode efetuar o controle preventivo mediante mandado de segurança que seja impetrado por um parlamentar que participa do processo legislativo e queira arquivar esse projeto por ter uma inconstitucionalidade.
Sob essa perspectiva, o controle repressivo de constitucionalidade realiza-se após a promulgação do ato normativo, unicamente pelo Poder Judiciário, podendo ocorrer de duas formas, o controle concreto ou controle concentrado. O controle concreto é realizado de forma difusa, ou seja, por qualquer juiz ou tribunal, a partir de casos concretos, já no controle concentrado, sua sentença ocorre em interpartes, fazem efeito apenas entre as partes daquele caso concreto. Em ambas situações, o ato normativo é analisado em tese ou abstratamente e esse controle é concentrado, sendo realizado apenas por dois tribunais o STF, quando o paradigma for a Constituição Federal, e o TJ se o paradigma for a Constituição Estadual, sendo necessário observar a cláusula de reserva de plenário, que exige que a declaração de inconstitucionalidade seja feita por maioria absoluta dos membros do plenário ou do órgão especial. 
Dentre as ações do controle de constitucionalidade abstrato ou concentrado, a mais famosa delas é a Ação Direta de Inconstitucionalidade. Onde as emendas constitucionais que são declaradas inconstitucionais, onde seu conteúdo da emenda for tendente a abolir cláusula pétrea ou se a emenda não obedecer às regras do processo legislativo (Art. 60 CF/88). Além disso, o âmbito do Sistema Constitucional de Crises, são ditados dois institutos, o do Estado de defesa e Estado de sítio, que ambos se dispõem a ocorrer quando for necessário o reestabelecimento da normalidade constitucional, e ambos podem ser decretados pelo Presidente da República, mediante ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional. De acordo com o artigo 137 da Constituição Federal de 1988, o seu principal objetivo é: “preservar ou prontamente restabelecer em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza”. Tal lei destaca que o decreto do estado de defesa determinará a sua duração, que não poderá ser superior a duração de 30 dias, porém pode se prorrogar uma vez, por igual período, ao fazer relação a área/território,o decreto especificará a abrangência. 
Além disso, os âmbitos do Sistema Constitucional de Crises são ditados dois institutos, o do Estado de defesa e Estado de sítio, que ambos se dispõem a ocorrer quando for necessário o reestabelecimento da normalidade constitucional, e ambos podem ser decretados pelo Presidente da República, mediante ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional. De acordo com o artigo 136 da Constituição Federal de 1988, o seu principal objetivo é: “preservar ou prontamente restabelecer em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social, ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza”. Tal lei, destaca que o decreto do estado de defesa determinará a sua duração, que não poderá ser superior a duração de 30 dias, porém pode se prorrogar uma vez, por igual período, ao fazer relação a área/território, o decreto especificará a abrangência. 
Porquanto, também são apontadas também algumas restrições a direitos como: reunião, sigilo de correspondência e sigilo de comunicação telegráfica e telefônica, ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, esse último na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes. 
O art.136, §3 (CF/88) aponta que na vigência do estado de defesa:
I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial;
II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;
III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;
IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.
Além do mais, é importante ressaltar que no estado de defesa, não é necessária a autorização do Congresso, porém o Presidente da República, dentro de 24 horas submeterá o ato, se justificando ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta, a lei ressalva se o Congresso Nacional estiver em recesso, haverá uma convocação extraordinariamente, dentro do prazo de 5 dias, caso o decreto seja rejeitado pelo Congresso, o estado de defesa é cessado imediatamente. Diferente do estado de sítio, o Presidente da República deve solicitar ao Congresso Nacional para o seu decreto, estando de acordo com acontecimentos relacionados a:
I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia da medida tomada durante o estado de defesa;
II - declaração de estado de guerra ou resposta à agressão armada estrangeira.
Ressalva-se que, o Presidente da República deve relatar os motivos do pedido do decreto, e o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta. Em relação a sua duração, o estado de sítio não possui prazo máximo, conforme dito no art.138 §1 (CF/88) que diz: “no do inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que pendurar a guerra ou a agressão armada estrangeira”. Portanto, caso a autorização seja solicitada durante o recesso parlamentar, o Presidente do Senado Federal deverá de imediato convocar extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir dentro de 5 dias.
A Constituição, no seu artigo 139 assegura que só poderão ser tomadas contra pessoas as seguintes medidas:
I - obrigação de permanência em localidade determinada;
II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;
III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
IV - suspensão da liberdade de reunião;
V - busca e apreensão em domicílio;
VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
VII - requisição de bens.
Em relação as medidas realizadas no estado de defesa e sítio, a Mesa do Congresso Nacional, ouvidos os líderes partidários, designará Comissão composta de cinco de seus membros, estes irão acompanhar e fiscalizar a sua execução. (Art.140, CF/88). A Constituição também assegura que ao cessar o período do estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também os seus efeitos, não prejudicando da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes (art.141, CF/88). Por outro lado, as medidas que foram adotadas durante o estado de defesa ou o estado de sítio devem ser relatadas pelo Presidente da República em mensagem ao Congresso Nacional, com respectivas especificações, contendo também a justificação de tais providências, com relação nominal dos atingidos e indicação das restrições aplicadas.
Segundo Avritzer (2019), em sua obra ‘’O pêndulo da democracia’’, entre 2013 e 2018, o país testemunhou um processo de declínio dos valores e das instituições democráticas, e de ascensão do sentimento de antipolítica, com um número crescente de manifestações, consequência da recessão econômica e dos escândalos de corrupção. É certo que a ideia de crise constitucional, caracterizada pelo conflito entre os Poderes, a princípio parece irremediavelmente imprecisa. No entanto, atendo-se a nossa realidade político-institucional, não há como deixar de reconhecer um desgaste das instituições e um ambiente hostil, capazes de comprometer a própria Constituição, o Brasil tem-se mostrado inconstante, muito em razão do modo como cada Poder interpreta seu papel na Constituição. 
Apesar da sua inegável relevância para a sociedade brasileira e para a saúde da nossa democracia, os conflitos entre os poderes permanecem surpreendentemente subnotificados e pouco debatidos. Tal lacuna no discurso público é ainda mais alarmante quando consideramos a importância da harmonia entre os poderes, segundo o princípio fundamental da soberania nacional e da harmonia entre os Poderes, conforme estabelece o artigo 2º, “Caput” da CF/88. Conquanto, a Constituição, ao estabelecer a independência e harmonia entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, delineia um sistema de freios e contrapesos essencial para o equilíbrio democrático. 
Noutra perspectiva, a intensificação da crise iniciada em 2013 e a radicalização do conflito político demonstram o uso manipulativo da Carta Magna pelos Poderes para expandir o próprio domínio ou arbítrio, multiplicando os episódios que ilustram a dinâmica de confronto instaurada no País. Ainda sobre, os questionamentos relativos à invasão de competências, outra discussão recorrente foi o PL 280/2016, de autoria do senador Renan Calheiros, surgiu em um contexto de tensão entre os Poderes Legislativo e Judiciário, especialmente após decisões do STF que foram vistas como interferências nas atribuições do Congresso Nacional, visando atualizar os crimes de abuso de autoridade, impondo penalidades a agentes públicos que ultrapassassem os limites do poder conferido a eles.
Paralelamente, nenhum tema ilustra tão bem o conflito entre os Poderes da República quanto a tese do marco temporal, que estabelece que somente podem ser demarcadas como terras indígenas as áreas efetivamente ocupadas por indígenas na data da promulgação da Constituição de 1988. A prática da "devolução" de Medidas Provisórias (MPs) pelo Congresso Nacional ao Poder Executivo tem se tornado cada vez mais comum, levantando debates sobre o abuso de funções constitucionais na relação entre os dois poderes. Essa ação, que consiste em rejeitar a análise de uma MP antes mesmo de sua tramitação, tem sido utilizada como uma ferramenta de controle político, gerando discussões sobre seus limites e implicações para o equilíbrio institucional. A questão dos limites da "devolução" gera debates sobre a interpretação das normas constitucionais e o equilíbrio entre os poderes, e o uso frequente dessa ferramenta pode afetar a estabilidade das relações institucionais e a capacidade do governo de programar políticas públicas.
Em 2020, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), então presidentedo Congresso Nacional, devolveu a MP nº 979/2020, que concedia ao ministro da Educação a prerrogativa de nomear livremente, em caráter pro tempore, os reitores de instituições do sistema federal de ensino, enquanto durasse a pandemia da Covid-19. Como justificativa para a devolução, alegou-se que a MP violava os princípios constitucionais da autonomia e da gestão democrática das universidades dispostos no art. 207 da CRFB e, desse modo, não merecia ser analisada pelo Congresso. A prática da "devolução" de MPs evidencia a complexidade das relações entre os poderes e a necessidade de um debate contínuo sobre o uso das ferramentas constitucionais.
O relator da Ação Penal nº 1.044, ministro Alexandre de Moraes, ressaltou que Silveira proferiu ameaças físicas contra ministros do STF, defendeu a cassação de magistrados e chegou a sugerir um "novo AI-5". A gravidade dessas intimidações foi considerada ainda mais relevante por terem sido amplamente divulgadas na internet e repercutidas na mídia e entre seus seguidores. Antes mesmo da publicação do acórdão do STF, o então presidente Jair Bolsonaro editou o Decreto s/n de 21/4/2022, concedendo graça constitucional ao deputado Daniel Silveira. Com base no art. 84, XII, da Constituição Federal, combinado com o art. 734 do Código de Processo Penal, o decreto anulou todos os efeitos da condenação, incluindo a inelegibilidade do parlamentar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
AVRITZER, Leonardo. O pêndulo da democracia. São Paulo: Todavia, 2019.
BARROSO, Luís R. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo - 12ª Edição 2024. 12. ed. Rio de Janeiro: Saraiva Jur, 2024. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788553621132/. Acesso em: 19 mar. 2025
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 05 out. 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (Brasil). Ação Penal nº 1.044/DF. Ação penal originária. Deputado federal. Não incidência de liberdade de expressão ou de imunidade parlamentar (art. 53, caput, da Constituição Federal) nas hipóteses de propagação de discursos de ódio, ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado de direito […]. Autor: Ministério Público Federal. Réu: Daniel Lúcio da Silveira. Relator: Min. Alexandre de Moraes. Revisor: Min. Nunes Marques, 20 de abril de 2022d. Disponível em: https://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=TP&docID=761505043.
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