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OS PROGRAMAS DE ASSISTÊNCIA E O PAPEL DA ENFERMAGEM
OBJETIVO E METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE DA CRIANÇA
PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROGRAMA DA CRIANÇA
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE DA MULHER
PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROGRAMA DA MULHER
CONCLUSÃO
OBJETIVOS
METODOLOGIA
Este trabalho foi elaborado a partir de revisão de literatura, buscou-se embasamento teórico em autores e obras que se relacionem com a proposta da pesquisa. 
Compreender o PNAISC e o PAISM e a importância do profissional enfermeiro dentro destes programas
INTRODUÇÃO
O conceito de criança e de adolescente amplamente utilizado no Brasil é o definido pelo art. 2º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), onde "considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade"
1988: Direito universal à saúde, com a criação do SUS 
1990: Proteção integral da criança, com o ECA
2000: Criação do PHPN 
2004: Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil e Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna e Neonatal
2006: Pacto pela Saúde
2008: Mais Saúde Direito de Todos/Estratégia Brasileirinhas e Brasileirinhos Saudáveis
2011: Rede Cegonha
2012: Brasil Carinhoso 
2015: Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança
 Nas concepções mais restritas, o corpo da mulher é visto apenas na sua função reprodutiva e a maternidade torna-se seu principal
atributo. A saúde da mulher limita-se à saúde materna ou à ausência
de enfermidade associada ao processo de reprodução biológica. Nesse
caso estão excluídos os direitos sexuais e as questões de gênero.
 Como enfermeiros, profissionais de saúde e multiplicadores de conhecimento, precisamos compreender que a saúde da mulher não se resume a saúde reprodutiva. 
Em 1984 o ministério da saúde elaborou o programa de assistência integral à saúde da mulher (PAISM), o programa incluía: Ações educativas e preventivas, diagnostico e tratamento, assistência em clinicas ginecológicas, pré-natal, parto, puerpério, climatério, planejamento familiar IST, câncer de colo de útero e de mama e outras necessidades.
Programa de Assistência a
Saúde da Criança
A saúde da criança está na agenda política do Brasil há várias décadas. Em 1937, durante o estado novo, foi instituído o primeiro programa nessa área, com ações para proteção a maternidade, infância e adolescência sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Educação e Saúde. Em 1975, foi criado o Programa Nacional de Saúde Meterno-infantil, com ações voltadas para redução da morbidade e mortalidade da criança e da mulher. 
Em 1983, foi lançado o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança (PAISMC), com o objetivo de desenvolver ações para melhorar as condições de saúde. Em 1984, o Programa de Assistência à Saúde da Mulher e da Criança foi desmembrado em: Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança.
PRINCIPIOS E DIRETRIZES DA POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA:
Para elaboração dos planos, programas, projetos e ações de saúde voltadas para a saúde da criança, devem ser consideradas as seguintes diretrizes:
Gestão interfederativa das ações de saúde da criança;
Organização das ações e serviços na rede de atenção;
Promoção da saúde;
Fomento à autonomia do cuidado e da corresponsabilidade da família;
Qualificação da força de trabalho do SUS;
Planejamento e desenvolvimento de ações;
Incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento;
Monitoramento e avaliação;
Intersetoralidade.
A PNAISC (Politica Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança) está estruturada em 7 eixos estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar as ações e serviços de saúde da criança no território nacional, considerando os determinantes sociais e condicionantes para garantir o direito à vida e à saúde.
 
Eixo I – Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido 
Consiste na melhoria do acesso, cobertura, qualidade e humanização da atenção obstétrica e neonatal, integrando as ações do pré-natal e acompanhamento da criança na atenção básica com aquelas desenvolvidas nas maternidades, conformando-se uma rede articulada de atenção.
Eixo II – Aleitamento materno e alimentação complementar saudável 
Estratégia para promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, iniciando na gestação, considerando-se as vantagens da amamentação para a criança, a mãe, a família e a sociedade, bem como a importância de estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis. 
Eixo III – Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral 
Consiste na vigilância e estímulo do pleno crescimento e desenvolvimento da criança, em especial do “Desenvolvimento na Primeira Infância (DPI)”, pela atenção básica à saúde, conforme as orientações da “Caderneta de Saúde da Criança”, incluindo ações de apoio às famílias para o fortalecimento de vínculos familiares. 
Eixo IV - Atenção integral à crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas
A rede de saúde deve estar preparada para o atendimento as criancas com agravos prevalentes e doenças crônicas, garantindo transições de cuidado seguro e eficiente. 
-Eixos estratégicos da PNAISC.
- Ações estratégicas.
-Ações estrategicas fomento da atenção domiciliar.
Eixo V - Atenção integral a criança em situação de violência, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz
Consiste em articular um conjunto de ações e estratégias da rede de saúde para a prevenção de violencias, acidentes e promoção da cultura de paz.
-Ações estratégicas para prevenção de acidentes.
-Pontos de atenção pertecem a redes de atenção a saúde.
-Açao estrategica promoção da cultura de paz.
-Estatuto da criança e do adolescente.
Eixo VI - Atenção a saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidades
Consiste na articulação de um conjunto de estrategias intrassetoriais e intersetoriais, para inclusão dessas crianças nas redes temáticas de atenção a saúde.
-Estratégias.
-Atenção a população específica (crianças).
"Vigilância e prevenção de obito infantil, fetal e materno."
Esta vigilância contribui para o monitoramento da mortalidade infantil e fetal.
-Estrategias.
-Objetivo.
Eixo VII - Vigilância e Prevenção de Óbito infantil, fetal e materno
A vigilância dessas mortes é uma importante estratégia de redução da mortalidade infantil e fetal, que dá visibilidade às elevadas taxas de mortalidade no País, contribui para melhorar o registro dos óbitos e possibilita a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde.
Papel do Enfermeiro no Programa da Criança
A atuação do enfermeiro desempenha um importante papel na consulta de enfermagem por meio da detecção precoce de problemas de saúde e prescrição de cuidados, bem como a implementação de ações interventivas para melhoria da qualidade do atendimento prestado a esse grupo etário, fortalecendo a assistência para que se reduzam índices de morbidade e mortalidade na região e no município onde atua. 
Tal profissional desenvolve suas atribuições quando: realiza consultas; orienta, treina e define funções para a equipe de enfermagem; supervisiona as atividades; realiza visitas domiciliares às crianças de risco; desenvolve ações educativas fornecendo informações às mães; identificam a situação de saúde da criança relacionando-a, as suas condições de vida e considerando suas características biopsicossociais. Quando inserido em uma equipe multiprofissional, o enfermeiro deve organizar e coordenar o processo de trabalho, assim como atuar de maneira eficaz no cuidado à criança. 
A educação em saúde deve ser desenvolvida em vários momentos e em qualquer oportunidade, como durante as consultas de Enfermagem e as visitas domiciliares, que possibilitamcontato contínuo com as famílias, favorecendo o estabelecimento de vínculo e uma relação de ajuda; no contato do enfermeiro com a criança e sua família, acolhendo e orientando; na atuação do enfermeiro no sistema escolar, contribuindo na solução de problemas de saúde do escolar; entre outros.
PAPEL DO ENFERMEIRO COMO EDUCADOR
PAPEL DO ENFERMEIRO COMO CUIDADOR
O enfermeiro cuida integrando as diferentes dimensões do viver e do conviver das famílias, prevenindo doenças e agravos, educando em saúde e promovendo saúde. Sendo assim, o enfermeiro é importante na realização de um cuidado ampliado e na promoção de mudanças na vida de quem é cuidado.
O PAPEL DO ENFERMEIRO COMO SUPERVISOR DA EQUIPE DE SAÚDE
É importante para guiar, inclusive, o desenvolvimento de atividades de educação permanente.
DIFICULDADES PARA O CUMPRIMENTO DO PAPEL DO ENFERMEIRO 
Sendo a primeira delas a visão que ainda existe do trabalho do enfermeiro relacionado ao procedimento técnico. Sendo assim, o enfermeiro age apenas no sentido de aliviar demandas médicas e do serviço em geral, o que impede o estabelecimento de vínculos, confiabilidade, sistematização da assistência, etc. Outra dificuldade encontrada foi o suporte informacional deficiente dado pelos enfermeiros às famílias.
Programa de Assistência a Saúde da Mulher
A Seção de Saúde da Mulher atua para promover a atenção integral à saúde das mulheres em todos os ciclos de vida, tendo em vista as questões de gênero, de orientação sexual, de raça/etnia e os determinantes e condicionantes sociais que impactam na saúde e na vida das mulheres.
A Política de Atenção Integral à Saúde das Mulheres compreende a saúde como um processo resultante de fatores biológicos, sociais, econômicos, culturais e históricos.
 A atuação da Seção de Saúde da Mulher desenvolve-se a partir dos seguintes eixos:
Saúde sexual, considerando a identidade de gênero, sexualidade, diversidade, prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis, assim como, as doenças ginecológicas;
 Saúde reprodutiva, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento reprodutivo e na atenção ao abortamento;
O enfrentamento à violência doméstica e violência sexual;
Atenção ao câncer de mama e colo do útero.
As mulheres em todas as fases do ciclo de vida independente da faixa etária e do grupo populacional pertencente;
 A Atenção integral á saúde da mulher deverá estende-se a todos os diferentes níveis de atenção a saúde (da baixa a alta complexidade);
O atendimento deverá respeitar todos os grupos sociais sem qualquer imposição de valores e crenças sociais;
A POLÍTICA DE ATENÇÃO A MULHER DEVE ATINGIR:
O atendimento deve ser feito de forma humanizada, que reforcem a atenção a saúde como direito e
A execução no setor da saúde será realizada de acordo com as diferentes realidades regionais.
Promover a melhoria de vida da saúde da mulher;
 
Promover a ampliação dos meios e serviços de saúde em todo o território nacional;
 
Contribuir na redução de morbidade e mortalidade da mulher em todos os ciclos de vidas e grupos sociais sem discriminação e
 
Ampliar, qualificar e humanizar o atendimento a mulher no sistema único de saúde.
OBJETIVOS GERAIS: 
Ampliar atenção ginecológica, inclusive para portadoras do HIV e outras ISTs;
Ampliar o acesso das mulheres a informações sobre meios contraceptivos;
Estimular a atenção obstetrícia e neonatal qualificada e humanizada incluindo o abortamento para condições de inseguranças para mulheres e adolescentes;
Garantir atendimento para gestante de auto risco;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS E ESTRATÉGIAS: 
Promover a atenção para mulheres com casos de violência domestica e sexual;
 
Oferecer atendimentos a todas as mulheres que sofreram violência sexual, como tratamentos preventivos de IST e AIDS;
Garantir o tratamento integral em casos de contaminação de IST ou HIV;
Promover a atenção básica para mulheres na terceira idade;
Melhorar a informação sobre os transtornos mentais, qualificar e tratar esses transtornos de forma humanizada;
Informar sobre os direitos das trabalhadoras rurais, da cidade, formais e informais;
 
Levar assistência a saúde para mulheres em situação de prisão e 
 
Promover acesso a assistência básica para mulheres indígenas e moradoras de áreas de difícil acesso.
A partir de 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher, criado com o objetivo de afirmar as lutas sociais, políticas e econômicas das mulheres. 
O dia 28 de maio marca, a luta pela Saúde da Mulher e o enfrentamento da Morte Materna no país. Ambas têm como objetivo chamar a atenção e conscientizar a sociedade dos diversos problemas de saúde e de
condições de vida da população feminina, principalmente no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos.
Papel do Enfermeiro no Programa da Mulher
As mulheres são a maioria da população brasileira e as principais usuárias do Sistema
Único de Saúde. No contexto histórico das lutas por direitos, o Ministério da Saúde incorporou a atenção à saúde da mulher a partir do século XX, mas anteriormente adotava uma concepção mais restrita, que se limitava à saúde materna ou à ausência de agravos associados à reprodução biológica. O lançamento do documento “Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases de ação programática” em 1980, que serviu de apoio para o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), em 1983 e publicação em 1984, incorporou as lutas do ideário feminista com a proposta de atenção integral à saúde da mulher, ou seja, uma ruptura ao modelo materno-infantil, até então adotado. Foram lutas árduas por não discriminação e preconceitos que também compõem e aumentam a vulnerabilidade dentro do processo saúde-doença a determinados agravos para esta população feminina.
Decorridos vinte anos da publicação do PAISM, foi formulada uma nova política pública de assistência à saúde da mulher, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher de 2004, que ampliou as ações de saúde para grupos historicamente alijados das políticas públicas, como as trabalhadoras rurais, as mulheres negras, mulheres na menopausa e na terceira idade, mulheres com transtornos mentais e deficiências, mulheres lésbicas, indígenas e presidiárias.
A Estratégia de Saúde da Família exige do enfermeiro uma ampliação de suas práticas e a utilização de conhecimentos para lidar com a complexidade que é a APS, nos contextos pessoal, familiar e social, atuando na promoção da saúde, prevenção de agravos, a reabilitação e a assistência de enfermagem de qualidade a saúde de seus usuários. Para tal, é necessário a prática assistencial e a educação em saúde que são importantes papéis de atuação da equipe de enfermagem. A Política Nacional de Humanização (PNH), divulgada em 2004, tem como principais diretrizes o acolhimento, a gestão participativa, a ambiência e a clínica ampliada e compartilhada buscando atuar a partir de orientações clínicas e políticas que norteiam os arranjos de trabalho.
Na Atenção Primária à Saúde, a equipe de enfermagem precisa sistematizar as suas atividades, e registrando e planejando as ações. Também a assistência de enfermagem deve ser sistematizada por meio do Processo de Enfermagem (PE), que é composto por cinco etapas: 
histórico de enfermagem; 
diagnósticos de enfermagem; 
planejamento (meta, objetivos e prescrições);
implementação e 
evolução
Para que o profissional enfermeiro realize uma consulta na área da mulher, é necessário que ele esteja preparado para atender às demandas desta mulher, aceitando seus valores e lembrando que ela faz parte de um núcleo familiar (na perspectiva ampliada e não heteronormativa. Além disso, a mulher é um ser holístico constituído de corpo, mente e espírito, desta forma a saúde será apenas o resultado das necessidades humanas atendidas.
Na área da mulher, é fundamental uma aproximação cuidadosa, com habilidade de relacionamentointerpessoal, estando atento à comunicação não verbal. Além disto, é necessário não impor os valores pessoais e não emitir juízos de valor sobre o que ouvir, tendo cuidado de não interromper as respostas durante a entrevista para coleta de dados e nem direcionar com perguntas fechadas
O papel da enfermagem na política nacional de atenção integral a saúde da mulher pode ser classificada em: 
assistir;
educar;
administrar e 
investigar,
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À MULHER DURANTE O PRÉ NATAL
Dentre as atribuições gerais do enfermeiro na assistência à mulher durante o Pré-Natal, destaca-se:
Acolher a mulher respeitando sua condição emocional em relação à atual gestação, esclarecer suas dúvidas, medos ou angústias;
Orientar a gestante e família sobre a importância do acompanhamento Pré-Natal e rotina das consultas;
Cadastrar gestante no Sistema de Informação do Pré-Natal e fornecer o Cartão da
Gestante devidamente preenchido, o qual deve ser verificado e atualizado a cada
consulta;
Realizar consulta de Pré-Natal de gestação de risco habitual intercalada com a consulta
médica;
Solicitar exames complementares de acordo com o protocolo de assistência Pré-Natal;
Realizar testes rápidos: Sífilis, HIV, hepatites B e C (sendo este último realizado
apenas em situações de vulnerabilidades);
Prescrever medicamentos padronizados para o Pré-Natal, além dos medicamentos padronizados para o tratamento das Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), incluindo prescrição de penicilina para tratamento de sífilis congênita, de acordo com o presente protocolo;
Orientar e realizar a vacinação das gestantes contra tétano, difteria e coqueluche
(dTpa), hepatite B e influenza;
Encaminhar a gestante para atendimento odontológico e médico;
Referenciar a gestante para atendimento com psicólogos, nutricionista ou assistente social, de acordo com a necessidade (equipe multiprofissional)
Identificar gestantes com fator de risco e encaminhá-las para consulta médica. No caso de dificuldades no agendamento, encaminhar diretamente ao serviço de referência;
Realizar exame físico geral e obstétrico;
Desenvolver atividades educativas, individuais e em grupos;
Orientar as gestantes e a equipe quanto aos fatores de risco e à vulnerabilidade;
Orientar as gestantes sobre a periodicidade das consultas e realizar busca ativa das gestantes faltosas;
Realizar visitas domiciliares durante o período gestacional e puerperal, orientando e sanando todas as dúvidas (aleitamento materno, planejamento familiar entre outras).
Conclusão
Como profissionais enfermeiros, é necessário reconhecer a importância destes dois programas, o PAISM e o PNAISC, e como há uma evolução nas políticas de atenção a saúde da mulher e da criança.
A atuação do enfermeiro é de extrema relevância, e se torna claro que para uma assistência de qualidade, é necessário ter conhecimento técnico-científico, perceber todos os riscos e características relevantes sobre o paciente, e sobretudo ter empatia e não julgar a forma como o outro de apresenta.
 
Lizandra Pinheiro de Sousa RA:204841
Letícia Bodruc Menezes RA:203885
Mariane Dantas Barreto Pestana dos Santos RA:200500
Cybelle Dias RA:203356
Fabyana Aguiar de Abreu RA: 203370
Isabelle Cuzner Samuel RA:201851
Gustavo Marinho Jesus RA:204796
Maria Helena Novelli Paiva RA:205773
Rafaela Correia Santos RA:0114795
Gabriel Pena dos Santos Souza RA:202747
Thays Ferreira Costa RA:203123
OBRIGADO!!
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