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COLHEITA FLORESTAL CORTE FLORESTAL Métodos de Corte Manual Semi – Mecanizado Mecanizado Corte Manual Nesse método, predomina a utilização da força física e de equipamentos não-motorizados. principais ferramentas usadas: • machado .(derrubada, desgalhamento e toragem ); . usado em corte de madeiras para carvão e energia; vantagens: • baixo custo de aquisição e manutenção dos equipamentos; desvantagens: • elevado esforço físico da tarefa; • uso de mão de obra pouco qualificada ; • reduzida capacidade individual se comparada às máquinas. Principais Ferramentas As partes de um machado ou machadinha 1- coronha ou cabeça 2- ombro 3- unha ou cabo 4- nó 5- barriga 6- costas 7- calcanhar 8- face 9- lamina 10- corte 11- pé 12- frente 13- cabeça 14- olho O angulo certo da machadada e muito importante sempre 45º Machado •Um machado é uma ferramenta concebida para o corte/derrubamento de árvores. • Tradicionalmente, é construído mediante a fixação de uma cunha perpendicular a um cabo de madeira. • A técnica correta na utilização do machado como ferramenta de corte consiste em golpear em dois planos alternadamente com 15°entre estes, para que os cavacos possam soltar-se. Tipos de Machado Detalhes no site: http://www.wenzel.com.br/ Machado usos Corte Semi-Mecanizado Processamento Semi-Mecanizado Corte Semi - Mecanizado Vantagens do corte com motosserra: baixo custo de aquisição; possibilidade de atuação em qualquer tipo de terreno; pode executar todas as operações de corte com uma só máquina; elevada produção individual, em comparação com os métodos manuais. Desvantagens do corte com motosserra: periculosidade; elevado nível de ruído (superior a 85 decibéis); elevada exigência de esforço físico; uso de mão de obra pouco qualificada; baixo rendimento individual quando comparado com sistema mecanizado. CORTE FLORESTAL MECANIZADO Métodos de Corte Evolução dos Sistemas de Corte CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ CORTE MECANIZADO CONCEITOS Feller Buncher: Trator florestal derrubador-empilhador Feller: Trator florestal derrubador Harvester: Trator florestal derrubador-processador Slingshot: Trator derrubador-acumulador-processador Tree-puller: Arrancador de árvores Delimber: Trator florestal desgalhador Delimber-buncher: Trator flor. desgalhador-acumulador Feller-skidder: Trator florestal derrubador-arrastador CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ Corte Florestal Mecanizado VANTAGENS - Alto rendimento das operações; - Segurança da produção; - Bom potencial de reação; - Maior segurança e ergonomia aos operadores; - Possibilidade de trabalhos em turnos; - Redução dos custos de produção CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ Corte Florestal Mecanizado Desvantagens - Elevado investimento na aquisição equipamentos; - Necessidade de operadores capacitados; - Boa estrutura de manutenção mecânica e assistência técnica (reposição de peças) ; - Limitação quanto ao diâmetro máximo e mínimo. CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ Fatores de Influência no Corte Florestal a) Características do Povoamento - Espécie, Idade, - Espaçamento, - Volume por árvore, - Volume por hectare, - Número de árvores por hectare b) Regime de Manejo CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ f) Experiência do Operador g) Recursos Financeiros e) Condições Climáticas Fatores de Influência no Corte Florestal c) Características do Relevo d) Condições do Solo CORTE FLORESTAL MECANIZADO Pedro Caldas de Britto Orientador: Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO, Irati - PR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL ENGENHARIA FLORESTAL PARANÁ Corte Florestal Mecanizado MÁQUINAS UTILIZADAS NO CORTE Feller • Trator derrubador. • Trator de pneus ou esteira, com um implemento que realiza o corte e derrubada da árvore. Feller Feller Buncher • Trator derrubador e acumulador. • Trator de pneus ou esteira, com um implemento que realiza o corte, acumulando várias árvores para sua posterior derrubada em feixes de árvores. O surgimento do trator Feller se deu no Brasil no fim da década de 70. A empresa Olinkraft desenvolveu um equipamento de corte acionado por uma bomba hidráulica que, ligada ao motor da maquina base, acionava duas lâminas em forma de tesoura. Feller; Feller - Buncher Feller – Cabeçotes Feller Bunchers HF181 HF201 HF221 Max. Corte 21” 533 mm 22” 559 mm 24” 610 mm Peso 5546 lb 2518 Kg 6289 lb 2855 Kg 6710 lb 3046 Kg Tipo de Sierra Hi-Speed Hi-Speed Hi-Speed Cabeçote Feller Buncher • Peso............................... 2.540 Kg • Altura........................... 2.590 mm • Alcance......................... 1.700 mm • Alcance Max. Corte..... 500mm • Rotação Disco............... 2.200 RPM • Inclinação Lateral........ 15o Cabine do operador: Espaço com controles, relógios e interruptores. Excelente visibilidade, barras horizontais de proteção sem limitar a visão do operador. Corte com Feller Corte com Feller Buncher – Procedimentos Operacionais Feller Direcional Cabeçote - Feller Direcional • Peso......................... 785 Kg • Altura..................... 1.300 mm • Alcance.................. 1.350 mm • Carga Máxima....... 7.000 Kg Feller Direcional - Procedimento Harvester Harvester É uma máquina que pode executar simultaneamente, as operações de corte, desgalhamento , toragem, descascamento e empilhamento da madeira. É composta por uma máquina base de pneus ou esteira, uma lança hidráulica e um cabeçote. Cabeçote Harvester • múltiplas funções; • é acoplado no braço hidráulico (lança) da retroescavadeira; Corte: •serra, um sabre ou disco; • joystick Divisão das Colhedoras One-grip harvester Possui um único conjunto de garras de fixação e usa o mesmo equipamento de Processamento, montado em uma grua relativamente mais leve, tanto para o abate como para as operações posteriores de desgalhamento e toragem. Two-grip harvester Composto por dois conjuntos de garras defixação, que primeiro corta a árvore com uma cabeça de corte montada em uma grua e depois a transfere para realizar o processamento em um mecanismo(implemento) montado na base da sua plataforma é predominante em corte raso. Cabeçote Harvester Cabeçote Harvester • HP750 • Peso .............................. 1590 Kg • Diámetro Max. Corte...... 70 cm • HH 500 • Peso ........................................ 855 Kg • Diámetro Max. Corte ........ 55–66 cm Cabeçote Harvester Cabeçote Valmet 380 Cabeçote Waratah Harvester - Descascamento Corte com Harvester Procedimentos Operacionais Corte com Harvester Procedimentos Operacionais Desbaste com Harvester Procedimentos Operacionais Tree-Puller (arrancador de árvores) SLINGSHOT SLINGSHOT – Procedimentos Operacionais Delimber Slasher Slasher Garra Traçadora “Highlander” “Harwarder” Novos Conceitos!
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