Buscar

Golfo do México trabalho de gestão ambiental

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Golfo do México
Figura 1- Mapa mostra o local das explosões em plataformas de petróleo no Golfo do México
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/explosao-de-uma-plataforma-de-petroleo-no-golfo-do-mexico.html
LOCAL DO ACIDENTE
Figura 2- A explosão aconteceu no dia 20 de abril 2010
http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/golfo-do-mexico-e-palco-de-um-dos-piores-desastres
 A explosão da plataforma, administrada pela British Petroleum (BP), ocorreu na madrugada de terça para quarta-feira, 21 de abril, em frente à costa do estado americano da Louisiana, a cerca de 75 km da cidade de Venice.
O acidente foi desencadeado por uma bolha de metano que escapou do poço e disparou para cima, pela coluna de perfuração, expandindo-se rapidamente ao eclodir através de diversos lacres e barreiras antes de explodir, informaram funcionários da plataforma entrevistados pela BP, que conduz uma investigação interna do caso.
Ao todo, 11 funcionários morreram no acidente e 17 ficaram feridos com diferentes níveis de gravidade. Além das vítimas, o acidente causou um vazamento submarino que liberou milhões de barris de óleo cru no Golfo do México.
	
O acidente
Figura 3
http://jovempan.uol.com.br/noticias/mundo/explosao-no-golfo-do-mexico-completa-um-ano.html
Figura 4
http://www.dw.de/petr%C3%B3leo-n%C3%A3o-%C3%A9-mais-visto-mas-ainda-polui-golfo-do-m%C3%A9xico/a-16627427
6
Na noite de 20 de abril de 2010, uma explosão na plataforma Deep water Horizon, arrendada pela empresa British Petroleum (BP), matou 11 funcionários. Dois dias depois, a plataforma afundou a aproximadamente 8 quilômetros da costa da Louisiana, sul dos Estados Unidos. O petróleo começou a vazar da tubulação rompida a 1,5 quilômetro da superfície do mar, formando uma enorme mancha que se aproxima do litoral americano. Desde então, o óleo vem prejudicando a fauna marinha, o turismo e a pesca na região.
Desastre ambiental: Consequências do vazamento de petróleo no golfo do México
Figura 5
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/09/identificada-mancha-de-petroleo-na-area-do-novo-acidente-no-golfo.html
Figura 6- Vista aérea do derramamento no Golfo do México; EUA
http://www.greenpeace.org/mexico/Global/mexico/image/2010/5/Clima/clima_060510_derramebeltra-09.jpg
A mancha de óleo no mar, que cobre área de cerca de 2 mil milhas de perímetro (cerca de 5.200 km2), já se espalhou pelo litoral da Louisiana e ameaça o estado do Alabama. Teme-se ainda que ela possa chegar à península da Flórida arrastada por uma corrente do Golfo.
Pela sua extensão, este foi considerado o pior vazamento de petróleo da história dos Estados Unidos. Estimativas iniciais do governo e da empresa BP apontavam o derramamento de 5 mil barris de petróleo cru por dia, o equivalente a 800 mil litros. No dia 27 de maio, porém, devido ao alerta de cientistas, foi verificado um volume muito maior: de 12 a 25 mil barris diários.
O Departamento de Pesca dos Estados Unidos emitiu um boletim alertando para os danos causados a animais marinhos do golfo, tanto pelo petróleo quanto por produtos tóxicos usados na limpeza. Segundo o documento, os componentes químicos causam irritações, queimaduras e infecções na pele. A ingestão pode trazer problemas ao aparelho gastrointestinal, danificar órgãos e, a longo prazo, levar à morte.
Entre os animais em risco está a ave-símbolo do Estado de Louisiana, o pelicano marrom. O santuário da espécie - a ave só recentemente saiu da lista de animais ameaçados de extinção - foi atingido pelo petróleo. Toda vez que o pelicano marrom mergulha atrás de peixes, ele fica com as penas cobertas de óleo; desse modo, não consegue regular a temperatura corporal e morre de hipotermia.
Danos Ambientais
Figura 7- Pelicanos marrons cobertos com óleo
www.ecodesenvolvimento.org
Somados, os prejuízos para a economia podem chegar a mais de US$ 1,6 bilhão (R$ 2,9 bi), de acordo com especialistas. O Estado de Louisiana ainda gastou cerca de US$ 350 milhões (R$ 638,9 milhões) em barreiras de contenção.
Vale lembrar que causa do acidente ambiental pela mancha de óleo deixada, ainda se estende no golfo do México, não tem previsto se pode ser tratado.
O uso de robôs submarinos para conter o vazamento até agora não foi bem sucedido, diz o documento. Foi ateado à parte da mancha de óleo, e a Guarda Costeira está tentando conter o resto antes que chegue à terra. Outra alternativa para estancar o óleo seria aproximar uma nova plataforma, abrir um poço vizinho, fazer uma comunicação entre os dois e tampar o poço original com um fluido pesado. Mas esta seria uma operação que poderia demorar meses.
A Louisiana declarou estado de emergência devido ao vazamento. Os custos dessa operação estão chegando a 6 milhões de dólares por dia, informa a BP.
A principal razão é que mais da metade do petróleo vazado não chegou a atingir a superfície. Ao contrário de um derramamento de óleo de um navio, onde as manchas se espalham na superfície, no acidente da Deepwater Horizon boa parte do petróleo continuou no fundo do mar.
Conclusão: 
Resumo prévio
O desastre no golfo do México trouxe como consequências: ameaças ao ecossistema; prejuízos à indústria pesqueira e ao turismo; desgaste político do presidente Barack Obama; d) revisão dos incentivos à indústria petroleira; maior regulamentação do setor petrolífero; incentivo à discussão sobre energias alternativas para amenizar esse problema.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/05/vazamento-de-petroleo-desafia-tecnologia-no-golfo-do-mexico.html
http://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/desastre-ambiental-consequencias-do-vazamento-de-petroleo-no-golfo-do-mexico.htm
http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/golfo-do-mexico-e-palco-de-um-dos-piores-desastres
http://www.dw.de/petr%C3%B3leo-n%C3%A3o-%C3%A9-mais-visto-mas-ainda-polui-golfo-do-m%C3%A9xico/a-16627427
Fontes de Acesso Dia 07/04/2015
Alunos: Guilherme Augusto
Luis Carlos
Carlos

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando