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Introdução a ambiente da contabilidade internacional

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Evolução dos termos
Padronização = processo de uniformização de critérios sem flexibilidade
Harmonização = preserva as particularidades de cada país mas permite reconciliar os sistemas contábeis com outros países
Convergência – redução das diferenças com a adoção de normas que respeitem um benchmarking
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®
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No mundo GLOBALIZADO dos negócios CABE INDAGAR
?????????
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COMO AS EMPRESAS E INVESTIDORES QUE OPERAM ALÉM DAS FRONTEIRAS NACIONAIS VEICULAM OU RECEBEM INFORMAÇÃO ADEQUADA PARA A TOMADA DE DECISÕES???
COMO FICA A CREDIBILIDADE DA INFORMAÇÃO ??? 
EM QUE Nsº OS POTENCIAIS INVESTIDORES E ANALISTAS DEVERÃO ACREDITAR ????
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Novo Cenário do ambiente contábil
Desde o fim da segunda guerra mundial é grande a expansão do comercio entre os países, evoluindo para a transferência de capital/lucros
As empresas buscam novos mercados de capitais como forma de ampliar a exposição ao comércio internacional
O volume de recursos poupados nos países ricos superaram as necessidades locais
As altas taxas de juros exigidas pelos poupadores locais forçaram aqueles que precisavam de recursos a buscar novas alternativas
A expansão do mercado de capitais internacional torna-se mais seguro e efetivo se as “regras” contábeis forem claras e inteligíveis.
A redução dos conflitos de interesse e assimetria de informação só é possível através de regras contábeis claras e inteligíveis
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Casos Clássicos de divergências
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6
Caso Daimler Bens e Rover
6
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Outros pelo mundo 
Empresa
GAAP
Resultado (Milhões)
NEWS CORPORATION - Entretenimento e mídia (Ano 1992)
 
AUSTRALIA
502
 
US
-241
NORSK HYDRO – Alumínio (Ano 1992)
 
NORUEGA
167
 
US
-1763
TIM NORDESTE – Telefonia (Ano 1999)
 
BR
9,42
 
BR CORR
13,17
 
US
-16,94
7
8
CONTABILIDADE: ANÁLISE FINANCEIRA
Passivo/PL
0,83
0,27
%Dívida de CP
0,90
0,87
Ativo Permanente/Total
0,83
0,92
Liquidez Geral
2,20
4,64
Liquidez Corrente
1,34
1,50
EBITDA
4.760
 
 
3.092
 
 
EBITDA/Vendas
0,29
0,19
Retorno sobre Ativos
16,56%
4,00%
Margem Operacional
23,99%
13,87%
Margem Líquida
18,07%
13,87%
CIA. A
CIA. B
CIA. A
AstraZeneca
CIA. B
AstraZeneca
UK-GAAP
US-GAAP
8
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Contabilidade para tomada de decisões
Informações Anuais SADIA S/A em milhões de Reais
Ano
2.006
2.005
2.004
 
US
GAAP
BR
GAAP
US
GAAP
BR
GAAP
US
GAAP
BR
GAAP
Ativo
8.039
5.216
6.707
5.487
5.830
5.725
Passivo
5.447
3.955
4.479
4.000
3.992
3.948
PL
2.592
1.261
2.228
1.487
1.838
1.777
Rec Liq
6.830
6.876
7.317
7.318
6.109
6.307
EBITDA
302
461
680
648
635
842
Margem
4%
7%
9%
9%
10%
13%
% cap terc
68%
76%
67%
73%
68%
69%
9
10
BR GAAP
R$ Milhões
US GAAP
US$ Milhões
 
1T07
2T07
 
1T07
2T07
Receita Líquida
16.249
17.809
Receita Líquida
7.489
8.692
EBIT
8.080
9.194
EBIT
2.702
4.379
Margem EBIT
49,7%
51,6%
Margem EBIT
36,1%
50,4%
EBITDA
8.936
10.255
EBITDA
3.184
5.057
Lucro Líquido
5.095
5.842
Lucro Líquido
2.217
4.095
Margem Líquida
31,4%
32,8%
Margem Líquida
29,6%
47,1%
Lucro por Ação
2,11
2,42
Lucro por Ação
0,92
1,69
Indicadores financeiros da Companhia Vale – (CVRD)
10
11
CASO Marcopolo S/A: Reconciliação LLE
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12
CASO Marcopolo S/A: Reconciliação e PL
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Exemplos...
Terrenos
Juros
Leasing Financeiro
CUSTO DE REPOSIÇÃO
China
Países
Árabes
UK
Holanda
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14
Anedota para justificar as diferenças
Na Alemanha tudo é proibido a não ser que seja expressamente permitido pela lei
Na Inglaterra tudo é permitido exceto quando expressamente proibido na lei
No Irã tudo é proibido mesmo que seja permitido pela lei.
Na Itália tudo é permitido, especialmente quando for proibido pela lei
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Dividindo o mundo em partes...
As “escolas contábeis”:
Italiana (modelo europeu continental);
Anglo-saxônica.
As características institucionais:
Países code-law;
Países common-law.
O sistema de financiamento
Através do Mercado de capitais
 Através do Sistema de crédito – governamental
 Através do Sistema de crédito - instituições financeiras
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Entendendo a base das diferenças
Os modelos de produção de normas contábeis variam em função das características dos ambientes
MODELO CODE LAW
X
MODELO COMMON LAW
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Code-law versus Common-law
Code-law ou Direito Romano:
Intenso processo de regulamentação;
Brasil: Lei 6.404/76 / COSIF;
França: Plan Comptable;
Países: Alemanha, Itália, Portugal, Espanha e suas ex-colônias.
Common-law ou Direito Consuetudinário:
“Menor regulação” feita pelo governo;
Organismos da iniciativa privada emitem pronunciamentos;
Países: Inglaterra, EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Malásia.
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Modelos Puros de Normatização
Países de lei codificada - Code Law
Principal Usuário
O Credor 
Referencial Conceitual
Conservadorismo
Imagem fiel – image fidele- conforme a Lei
Orientado por normas - Rules oriented
Posteriormente:
O Fisco (Interessante o Conservadorismo)
O Investidor (?)
Modelos Puros de Normatização
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Modelos Puros de Normatização - Problemas
Países de Code Law (cont.)
A Lei às vezes faz evoluir com rapidez
É muito difícil mudar a Lei
A Lei não acompanha a evolução dos negócios
A Lei atrasa a evolução
Órgãos normatizadores sem poder legal (IBRACON, CFC etc.)
Conflito entre os órgãos normatizadores.
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Países de Lei Comum - Common Law
Princípios Contábeis “Generalizadamente Aceitos”
Principal Usuário :
O Investidor
Referencial Conceitual
Representação Econômica – Competência
Essência Sobre a Forma como a Bandeira máxima
Visão justa(adequada) e verdadeira (sincera e regular)- True and Fair View
Orientado a princípios - Principles oriented
Usuário Secundário:
O Credor
Fisco: à parte
Modelos Puros de Normatização
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Modelos Mistos de Normatização
Países de Common Law (cont.)
Governo
Delega a função, permanecendo na vigilância
Cria Comitê com ampla representação:
Quem produz a informação
Quem audita
Quem analisa
Quem decide
Investidor
Credor 
Academia
O próprio Governo
O FASB (1973) e assemelhados (escola anglo saxônica)
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INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD - IASB
(1973) Modelo Common Law
Na estrutura Organizacional
No Referencial Conceitual Básico
Substância Sobre a Forma
Representação Econômica
Orientado a princípios - Principles Oriented
Procura igualar Investidor e Credor como Usuários Principais
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Um pouco da historia e do processo da internacionalização da contabilidade
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Origem do processo de Internacionalização da contabilidade
Contabilidade nos Estados Unidos
Da crise de 1929 até 1973
Do APB ao FASB
Início da globalização e avanço do mercado financeiro
Fim da paridade cambial do dólar
Demanda por uma contabilidade internacional
(1973) Criação do IASC/IASB (UK, Fra, Ale, Mex, Can, Jap, Hol e Aus)
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25
Principal característica do IASC/IASB????
Habilidade Política!!!!!!!!!!!!!
Não é norte-americano nem pertence a um único país
Iniciou com grande flexibilidade
Reduziu a flexibilidades paulatinamente
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Um pouco da Cronologia
1951
Tratado de Paris cria o 1º bloco econômico com o nome de European Coal and Steel Community (ECSC) (Comunidade Européia do Carvão e do Aço)
1967
União européia já era o maior mercado comum
1973
Criação do IASC por iniciativa do sócio da Coopers e Lybrand e organizações profissionais dos UK, Fra, Ale, Mex, Can, Jap, Hol e Aus
Até 1995 a atuação do IASC não foi muito significativa
O IASC responsabiliza-se com a IOSCO para produção de normas internacionais.
Na UE as normas do US GAAP são exigidas de suas empresas e teme que este passe a ser o padrão internacional
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Um pouco da cronologia – Cont
2000
A IOSCO recomenda que todas as comissões de valores “estimulem” a utilização das IAS pelas empresas listadas
O IASC transforma-se em IASB como organização não governamental, abandonando as associações contábeis
Tem como representante brasileiro
o contador Luiz Nelson Guedes de Carvalho
Adota-se o conceito de convergência e não de harmonização ou padronização
2001
A IFAC, com mais de 150 organismos profissionais, adere aos padrões IASB
2002 
A UE declarou as IAS como padrões compulsórios para todas as demonstrações consolidadas das companhias a partir de 2005, e a partir de 2007 para as que já utilizavam os padrões do US GAAP.
O FASB assina acordo de convergência dos US GAAP com as IAS com ajuste até 2008 de todas as diferenças, já estendido para 2011;
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28
IASC se transforma de fato em “internacional”
Convenio do IASC com a IOSCO
Reestruturação do IASC => IASB
Adesão da União Européia aos padrões do IASB
Crises e escândalos contábeis nos EUA
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29
29
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Um pouco da cronologia - Cont
2003
Aprovada a IFRS 1 que facilita a adoção das IFRS/IAS pela 1ª. vez com permissão para exceções e proibição de aplicação retrospectiva;
2007:
SEC aceita DF’s de Cias estrangeiras em IFRS, sem reconciliação (das 13.000 CIAS registradas na SEC, em torno de 1.200 são não americanas);
O BC declara que adotará as IAS/IFRS com vigência a partir de 2010.
2008
SEC permite adoção das IFRS para empresas americanas nas DFs emitidas a partir de 15/12/2009
obrigatório a partir de 20014 para grande empresas (20 maiores por setor em valor de mercado)
2016 todas as empresas americanas devem adotar IFRS
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Um pouco da cronologia - Cont
2010
Assinatura do memorando de entendimento do CPC com o IASB (Só china e EUA tinham assinado tal documento)
Entra em vigor das normas do CPC editadas com base nas IAS/IFRS
Edição de diversas IFRS na mesma direção que as normas americanas
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Objetivos do IASB
Desenvolver um conjunto de normas contábeis que permitam informações transparentes, comparáveis e de alta qualidade nas demonstrações contábeis
… um conjunto único de normas contábeis de caráter mundial ..
.....com o fim de ajudar a tomar 		 decisões econômicas…
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O mundo está cada vez menor
Russia
Austrália
Canadá
EUA
Br
Ar
China
IFRS Aprovadas
inicio da adoção
Adaptando as IFRS
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As IAS/IFRS no mundo
SITUAÇÃO
Número de países
Cias listadas
Cias ñ listadas
IFRS são permitidas
25
46
IFRS são exigidas paraTODASas companhias nacionais
92
26
IFRS são exigidas paraalgumascompanhias nacionais
6
30
Total (Fev de 2012)
123
102
Não são permitidas
30
34
Fonte: http://www.iasplus.com/Plone/en/resources/use-of-ifrs
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E a contabilidade no Brasil?
De Code Law para Common Law?
Lei 6.404/76
D.L. 1.598/77
Uso restrito do LALUR
Lei, CVM, BACEN, SUSEP, SRF, ANEEL, CFC, IBRACON etc. etc.
Solução: CPC com amplos poderes conferidos pela lei 11638/07???
E os aspectos Culturais???
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Principais mudanças provocadas pela lei 11.638/07
Autoriza o processo de convergência para as IFRS
Aplicação de conceitos utilizados internacionalmente (IFRS – US GAAP Etc)
Essência sobre a forma
Contabilidade baseada em princípios e julgamentos
Separa o fisco dos demais usuários da contabilidade
Controle X propriedade
Ampliação e exigência de conhecimentos
Valorização profissional
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Processo de convergência para as IFRS
O Brasil se consolida como um mercado de capitais sólido
Mais de 400 Cias listadas e capitalização de R$ 1,6 trilhões.
Volume médio diário de negociação superior a R$ 3,5 bilhões
Facilita o acesso ao mercado local para investidores estrangeiros sem a listagem em bolsas de outros países
Redução de custos com o fim da preparação de balanços para diversos públicos internacionais;
Facilita o acesso das empresas nacionais a mercados externos;
Fortalece o mercado de capitais brasileiro.
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38
As IFRS
Volume 2012 impresso:
2700 páginas
60 libras + frete, direto pelo site do IASB
e-IFRS:
Acesso eletrônico
Possibilidade de acessar pela IAAER – www.iaaer.org , com custo de US$20 para se associar 
38
38
39
Performance da informação financeira em IFRS e custos de implantação
Stakeholder
Melhorias de qualidade
Decréscimos de qualidade
Investidores
63%
24%
Preparadores
60%
14%
Auditores
80%
8%
Fonte : ICAEW 2007 “EU Implementation of IFRS and Fair Value Directive”
Custos de adoção e manutenção das IFRS na UE
Dimensão da empresa
Custos % da receita
Adoção
Manutenção
Receita inferior a €500 M
0,31%
0,06%
Receita entre €500 M e €5000 M
0,05%
0,01%
Receita acima de €5000 M
0,05%
0,01%
39
40
AS PRIMEIRAS A ADOTAR AS IFRS NO BRASIL
40
41
Alguns conceitos existentes na IAS/IFRS
Fair Value
True and fair view
Arm’s length
Impairment test
Essência sobre a forma
41
42
True and Fair View
Aplicação das características qualitativas principais e dos padrões contábeis apropriados resulta em demonstrações financeiras que são adequadas ao que é genericamente conhecido como a visão verdadeira e justa.
42
42
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Arm’s length
Transação realizada entre partes que confiam na honestidade e seriedade uma da outra
“Da extensão do braço” (tradução literal)
43
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Impairment test
Teste realizado nos ativo para verificar o valor recuperável de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa determinado pela capacidade do ativo de gerar no futuro volume de caixa líquido suficiente para a recuperação do valor investido e dos gastos para a geração do caixa
44
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Os aspectos legais e formais sedem lugar aos aspectos econômicos (risco e benefício)
Exemplo Clássico: Leasing Financeiro
Antecedentes no Brasil:
Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade (Deliberação CVM nº 29/ 86)
Princípios Fundamentais de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/ 93)
Deliberação CVM nº 488/ 05.
Essência sobre a forma
45
Procedimentos de consulta do IASB
Research
National
Standard
Setter
Discussion
Paper
Exposure 
Draft
Standard
Others
Comment 
analysis
9-15 months
9-15 months
Comment 
analysis
Effective
Date
6-18 months
®
Discussion papers and Eds have at least 90 days for public comments.
Research to discussion paper phase variable, but at least 12-24 months.
After Standard has been published, usually 6-18 months before Standard becomes mandatory to use.
Distribuição geográfica dos conselheiros do IASB Fundation - DIRETORES
48
Seis conselheiros da região da Ásia / Oceania;
Seis conselheiros da Europa;
Seis conselheiros da América do Norte;
Um conselheiro da África;
Um conselheiro da América do Sul, e
Dois conselheiros de qualquer área, sujeita a manutenção de um equilíbrio geográfico global
®
Composição geográfica do IASB
49
Quatro membros da região da Ásia / Oceania;
 Quatro membros da Europa;
Quatro membros da América do Norte;
Um membro de África;
Um membro da América do Sul, e
Dois membros nomeados a partir de qualquer área, sujeita a manutenção de um equilíbrio geográfico global.
®
Quadro Comparativo com outros Países do número de profissionais 
51
Países desenvolvidos
NºAud / 100.000h
Países sub desenvolvidos
NºAud / 100.000h
N. Zelandia
550
Chile
87
Austrália
539
Argentina
71
Inglaterra
352
África do Sul
35
EUA
168
México
15
Itália
110
Índia
11
França
45
Tailândia
5
Alemanha
26
Colômbia
2
Japão
10
Brasil
1
Fonte: Saudagaram e Diga Apud Niyama 2005, pg 29 – dados de 1997
®
Bibliografia
CARVALHO, L. Nelson, LEMES, Sirlei, COSTA, Fábio, M. Contabilidade Internacional: aplicação das IFRS 2005. São Paulo: Atlas, 2006.
CARVALHO, L. Nelson, LEMES, Sirlei. A aplicação dos padrões contábeis internacionais no Brasil: um estudo.CRC/SP, no. 21, Set. 2002.
COSTA. Fábio Moraes da. Measurements Fair Value – FIPECAFI – 2007.
ERNST 7 YOUNG, FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras: São Paulo: Atlas, 2009.
FASB – SAFS 157 – Fair Value Measurements.
FASB – SFAC 2 – Qualitative Characteristics of accounting information.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações: aplicável às demais sociedades. Suplemento. IUDÍCIBUS, Sérgio, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto R. .
6. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2008.
IASB - Fair Value Measurements Part 1: Invitation to Comment and relevant IFRS guidance. 2007
IASB – IAS 41 – Agriculture.
IFRS implementação das normas internacionais de contabilidade e da lei nº 11638 no Brasil - Aspectos Práticos e Relevantes. 2ª ed. São Paulo. Quartier Latin, 2009
NOBES, Christopher. PARKER, Robert. Comparative international accounting. 7ª Ed. New Jersey: Pearson, 2002.
WALTON, P. HALLER, A. RAFFOUNEIR, B. International accouting. Londres: International Thonson Business Press, 2003.
52
®
52
Bibliografia
IASB. Discussion Paper: Fair Value Measurements Part 2: SFAS 157 Fair Value Measurements Comments to be Submitted. 2007
INTERNATIONAL ACCOUNTING STANDARDS BOARD. International Accounting Standards 2009. UK: 2009. 
IUDÍCIBUS Sérgio de. MARTINS, Eliseu. Uma investigação e uma proposição sobre o conceito e o uso do valor justo. R. Cont. Fin. USP. São Paulo. Edição 30 Anos de Doutorado, p. 9 – 18; Junho 2007
IUDICIBUS, Sergio de, LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria avançada da contabilidade. São Paulo : Atlas, 2008.
KPMG. Seminário sobre Normas Internacionais de Contabilidade IFRS/IAS. 2004.
LOPES, Alexsandro Broedel. MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo : Atlas, 2007.
MIRZA, A. A., HOLT, G. J., ORREL, M. IFRS: Workbook and Guide. EUA: WILLEY, 2006.PRICEWATERHOUSECOOPERS. _______. Seminário Anual de IFRS: Normas Internacionais de Contabilidade. Agosto e Setembro, 2005.
SCHROEDER, Richard G. CLARK, Mytle W. CTAHEY, Jack M. Financial Accounting Theory and analysis. 8ª Ed. Hoboken: Wiley, 2004.
53
®
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Plan1
	GRÁFICO 2 S/A ABERTA X NÚMERO DE S/A EM BOLSA – 1994-2003
	846 874
	925
	968
	1.047 1.027 996 977 945 935
	549 547 550 536 527
	478 459 428 399 369
	0
	200
	400
	600
	800
	1,000
	1,200
	1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
	SA Aberta SA Bolsa
	Fonte: Bacen e CVM
	GRÁFICO 2 S/A ABERTA X NÚMERO DE S/A EM BOLSA – 1994-2003
	SA Aberta	846	874	925	968	1,047	1,027	996	977	945	935
	SA em bolsa	549	547	550	536	527	478	459	428	399	369
		1994	1995	1996	1997	1998	1999	2000	2001	2002	2003
	SA Aberta SA Bolsa
	
	TABELA DO VALOR DE MERCADO EM RELAÇÃO AO PIB (%) - 1995-2003
	PAÍS /ANO	1995	1996	2000	2001	2002	2003
	Brasil	21	28	38	36	27	47
	Argentina	14	15	16	9	14	25
	Chile	125	89	69	82	72	124
	México	30	29	22	21	17	18
	Estados Unidos	97	107	153	138	109	133
	Canadá	64	84	112	84	74	103
	Japão	74	76	66	44	36	39
	Alemanha	26	31	69	66	46	64
	França	36	40	129	114	106	128
	Itália	19	22	76	59	59	67
	Grã-Bretanha	129	138	181	151	126	156
	Coréia do Sul	42	35	32	47	52	66
	Hong-Kong	213	284	533	489	508	736
	Taiwan	74	102	82	86	70	100
	Malásia	284	378	135	137	144	195
	África do sul	214	177	210	151	196	254
	Espanha	37	44	101	104	113	151
Plan2
	Resultado da Rover sob as normas da Inglaterra e Alemanha (em milhões)				Resultados da Daimler Bens Sob normas Americanas e Alemãs (em milhoes)
	Ano	Inglaterra	Alemanha		Ano	Alemanha	EUA
	1994	279	-		1990	1795	884
	1995	(51)	(163)		1991	1942	1886
	1996	(100)	(109)		1992	1451	1350
	1997	19	(91)		1993	615	(1839)
	1998	(571)	(620)		1994	895	1052
					1995	(5734)	(5729)
Plan3
	
Plan4
	
Plan4
	846	549
	874	547
	925	550
	968	536
	1047	527
	1027	478
	996	459
	977	428
	945	399
	935	369
SA Aberta
SA em bolsa
Gráfico número de SA aberta X número de SA em bolsa

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