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Resumos 
Texto 1. BARBOSA, Lucas. Trump nos ombros de Edmund Burke: o discurso anti 
globalista 
🧠Visão Geral 
O artigo analisa como o discurso anti globalista contemporâneo, especialmente promovido 
por figuras como Donald Trump, se conecta com ideias do conservadorismo clássico, 
representado por Edmund Burke. Argumenta-se que o antiglobalismo atual é uma versão 
moderna da crítica burkeana ao universalismo e à Revolução Francesa. 
🌐 O que é “globalismo” para a nova direita? 
No contexto da CPAC 2024, o “globalismo” é retratado como uma ameaça à soberania 
nacional, associada a uma suposta agenda autoritária da esquerda internacional. Esse conceito 
é utilizado de forma vaga, permitindo que diferentes inimigos sejam atribuídos a ele, desde 
organizações internacionais até líderes políticos de esquerda. 
🔗 Conexões entre Burke e o antiglobalismo atual 
O artigo sugere que o antiglobalismo contemporâneo ecoa as preocupações de Burke, 
especialmente no que diz respeito à preservação da ordem social tradicional e à resistência a 
mudanças impulsionadas por ideologias universais. Ambos os discursos utilizam a ideia de 
uma ameaça externa para justificar a manutenção do status quo. 
🧩 Conclusão 
O antiglobalismo atual, embora apresentado como uma nova ideologia, compartilha raízes 
com o conservadorismo clássico de Burke. Ambos utilizam narrativas de ameaça externa para 
promover a preservação de estruturas sociais tradicionais e resistir a mudanças impulsionadas 
por ideologias universalistas. 
📌 Pontos principais sobre o Antiglobalismo 
● O que é “antiglobalismo” na nova direita: 
1. É uma crítica à ordem global liberal construída após a Segunda Guerra Mundial. 
2. Vê instituições como a ONU, OMS e o sistema financeiro global como ameaças à 
soberania nacional. 
3. Considera que o globalismo impõe uma agenda progressista universal que destroi 
tradições culturais e nacionais. 
 
● Apropriação ideológica pela direita populista: 
1. Líderes como Donald Trump usam o discurso anti-globalista para mobilizar apoio 
popular. 
2. O globalismo é descrito como uma força “inimiga” e vaga, que pode incluir elites 
financeiras, políticos progressistas e até mesmo organizações multilaterais. 
 
● Crítica à ideia de direitos universais: 
1. Assim como Burke, o discurso anti-globalista desconfia da ideia de direitos 
universais que ignoram as especificidades culturais, históricas e nacionais. 
2. Acredita que tais ideias são “impostas” por elites globalistas e desconectadas da 
realidade popular. 
 
● Uso político do antiglobalismo: 
1. Serve como ferramenta de mobilização política, apontando inimigos externos 
(globalistas) como responsáveis por problemas internos. 
2. Ajuda a justificar políticas protecionistas, nacionalistas e autoritárias sob a alegação 
de “defesa da nação” 
 
📘 Texto 2. Por uma Outra Globalização (Milton Santos) 
Milton Santos, geógrafo brasileiro, propõe uma reflexão crítica sobre o processo de 
globalização, desconstruindo o discurso dominante que a apresenta como algo positivo e 
inevitável. Ele divide sua análise em três dimensões principais: 
🌐 1. A Globalização como Fábula 
● É a imagem idealizada da globalização, vendida como um mundo integrado, 
democrático e de oportunidades para todos. 
● Essa visão, segundo o autor, mascara as desigualdades e oculta quem realmente se 
beneficia do processo. 
● Cria uma falsa promessa de progresso universal, ignorando as realidades locais e 
regionais. 
 
⚠ 2. A Globalização como Perversidade 
● Mostra os efeitos negativos reais da globalização, como: 
- Aumento das desigualdades sociais e econômicas; 
- Concentração de poder nas mãos de grandes corporações e instituições financeiras; 
- Homogeneização cultural e destruição de identidades locais; 
- Manipulação da informação como ferramenta de dominação. 
● É um processo que exclui, marginaliza e aprofunda os problemas estruturais dos 
países periféricos. 
 
✊ 3. A Outra Globalização (Possibilidade) 
● Milton Santos propõe que é possível construir uma globalização alternativa, mais 
humana, solidária e justa. 
● Essa “outra globalização” se apoia: 
- No uso ético da técnica e da informação; 
- Na valorização dos saberes locais; 
- Na ação política consciente das populações. 
● Defende a formação de uma consciência universal crítica, capaz de romper com o 
“pensamento único” imposto pelo neoliberalismo. 
 
🧠 Crítica ao Pensamento Único 
● O autor denuncia a imposição de uma ideologia neoliberal como verdade absoluta, 
desconsiderando a diversidade de experiências e possibilidades de organização social. 
● Essa ideologia é usada para justificar a concentração de riqueza e o enfraquecimento 
do Estado. 
 
📍 Conclusão 
Milton Santos convida o leitor a repensar a globalização de forma crítica, com foco na 
emancipação dos povos e na construção de um mundo mais justo. Ele acredita que a 
mudança é possível se houver consciência coletiva e mobilização social. 
 
 
 
 
 Texto 3. As relações Brasil-Europa diante do mundo em transformação 
🌍 Contexto das Relações Brasil–União Europeia (UE) 
● As relações entre o Brasil e a UE têm se desenvolvido em níveis regionais (Mercosul, 
CELAC) e bilaterais, com destaque para a Parceria Estratégica UE-Brasil estabelecida 
em 2007. 
● Após um período de estagnação, a 8ª Cúpula Brasil-UE em maio de 2023 marcou a 
retomada do diálogo, com ambas as partes comprometendo-se a revitalizar a parceria 
estratégica. 
● A UE é um parceiro comercial significativo para o Brasil, sendo o segundo maior 
parceiro comercial do país em 2023, com um comércio bilateral de quase 90,5 bilhões 
de euros. 
 
🚀 A Iniciativa Global Gateway (GG) 
● Lançada em 2021, a GG é a estratégia da UE para promover investimentos em 
infraestrutura sustentável, digital e energética em países parceiros, com o objetivo de 
mobilizar até 300 bilhões de euros até 2027. 
● A iniciativa busca fortalecer a conectividade global, promover a transição verde e 
digital, e apoiar o desenvolvimento de sistemas de saúde, educação e pesquisa. 
● A GG é implementada por meio da abordagem "Team Europe", que reúne recursos da 
UE, Estados-Membros e instituições financeiras europeias. 
 
󰎙 Implicações para o Brasil 
● A GG oferece ao Brasil oportunidades de investimento em áreas como transição 
energética, digitalização, transporte sustentável e educação. 
● Projetos específicos incluem a Iniciativa Florestas Tropicais da Equipe Europa-Brasil, 
que visa prevenir o desmatamento e promover a bioeconomia sustentável, e 
investimentos em tecnologias verdes para pequenas e médias empresas. 
● A iniciativa também busca fortalecer as cadeias de suprimentos e promover a 
integração do Brasil em mercados globais sustentáveis. 
 
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⚖ Conclusão 
● A Global Gateway representa uma oportunidade estratégica para aprofundar as 
relações Brasil-UE, promovendo investimentos sustentáveis e fortalecendo a 
cooperação bilateral. 
● Ao oferecer uma alternativa aos modelos de investimento de outras potências, a GG 
reforça o compromisso da UE com parcerias baseadas em valores compartilhados e 
desenvolvimento sustentável. 
🌐 Pontos sobre a Globalização no Texto 
1. Mudança no cenário global 
- O mundo está passando por uma reconfiguração da ordem global, com maior disputa 
geopolítica (ex.: China vs. Ocidente). 
- A globalização não está em colapso, mas se transformando — mais fragmentada e 
regionalizada. 
 
2. Globalização com base em valores 
- A União Europeia propõe uma forma de globalização centrada em valores 
democráticos, direitos humanos e sustentabilidade. 
- Busca oferecer alternativas ao modelode desenvolvimento promovido por países 
como a China (ex.: Iniciativa Cinturão e Rota). 
 
3. A iniciativa Global Gateway como expressão da nova globalização 
- Representa a resposta da UE à nova fase da globalização, com foco em: 
Sustentabilidade; 
Digitalização; 
Inclusão social; 
- Prioriza parcerias equitativas com países em desenvolvimento, ao invés de relações 
de dependência. 
 
4. Relações globais mais estratégicas 
- A UE busca reposicionar-se geopoliticamente por meio de iniciativas como a Global 
Gateway. 
- As relações internacionais deixam de ser apenas comerciais e passam a ter peso 
estratégico e normativo. 
 
5. O papel do Brasil na nova globalização 
- O Brasil é visto como um parceiro-chave em áreas como meio ambiente, energia 
verde e segurança alimentar. 
- Pode se beneficiar dessa nova lógica da globalização, alinhando-se a iniciativas que 
valorizam desenvolvimento sustentável e cooperação mútua. 
 
 
 
📰 1. "Is Globalization in Decline? A New Number Contradicts the Consensus" – The 
Wall Street Journal (2023) 
Este artigo questiona a ideia amplamente aceita de que a globalização está em declínio. 
● Argumento Principal: Embora a participação do comércio no PIB global tenha 
diminuído desde 2008, o volume físico de mercadorias transportadas 
internacionalmente continua a crescer. 
● Métrica Alternativa: Ao invés de focar no valor monetário do comércio, o autor 
sugere analisar o volume físico de bens transportados como uma medida mais precisa 
da globalização. 
● Conclusão: A globalização não está necessariamente em declínio, mas está se 
transformando, com mudanças nas cadeias de suprimentos e nos padrões de consumo. 
 
📰 2. "Going Backwards" – The Economist (2012) 
Este artigo analisa o retrocesso na integração global observado em 2012. 
● Observação Principal: Segundo o DHL Global Connectedness Index, o mundo 
estava menos integrado em 2012 do que em 2007, antes da crise financeira global. 
● Fatores Contribuintes: A crise financeira levou a um aumento do protecionismo e à 
redução dos fluxos de comércio e investimento internacional. 
● Conclusão: Apesar das tendências de curto prazo, a globalização é um processo 
resiliente, mas requer políticas que promovam a abertura e a cooperação 
internacional. 
 
Texto 4. SILVA, Janaína Conceição da. O ressurgimento da noção de desglobalização 
no contexto da pandemia de COVID-19 e a resposta à globalização neoliberal 
📌 Resumo do Artigo 
1. Contexto e Objetivo O artigo analisa o ressurgimento da noção de desglobalização 
durante a pandemia de COVID-19, examinando como esse conceito se relaciona com as 
transformações recentes da globalização neoliberal. 
2. Duas Perspectivas sobre a Desglobalização 
● Econômica: Foca na relocalização da produção em escalas supra regionais, visando 
reduzir dependências externas e fortalecer cadeias produtivas locais. 
● Geopolítica: Destaca a crescente influência da China no cenário internacional, 
especialmente por meio da Iniciativa do Cinturão e Rota, que propõe novas formas de 
integração econômica e territorial. 
3. Transformações na Globalização: A pandemia acelerou mudanças no processo de 
globalização, evidenciando a necessidade de reavaliar modelos econômicos e políticos 
existentes. 
4. Implicações Territoriais 
● Reterritorialização do capital: Movimentos de capital passam a considerar mais 
fortemente as especificidades regionais. 
● Proeminência da escala regional: Regiões ganham destaque na formulação de 
estratégias econômicas e políticas. 
● Oportunidades de industrialização e reindustrialização: Países e regiões buscam 
fortalecer suas capacidades produtivas locais. 
● Novas redes na divisão internacional do trabalho: Surgimento de arranjos 
produtivos liderados por países como a China, desafiando a hegemonia ocidental. 
5. Conclusão 
O artigo conclui que a pandemia de COVID-19 não apenas expôs fragilidades da 
globalização neoliberal, mas também abriu espaço para debates sobre modelos alternativos de 
integração econômica e desenvolvimento territorial. 
🌐 Pontos sobre a Globalização no Texto 
1. Globalização Neoliberal 
- Dominante desde os anos 1990. 
- Marcada por abertura de mercados, livre circulação de capitais e desregulamentação. 
- Fragilidades expostas pela pandemia (dependência de cadeias produtivas distantes, 
vulnerabilidade de serviços essenciais). 
 
2. Desglobalização como resposta 
- Conceito ressurgente diante das crises sanitária e econômica. 
- Implica relocalização da produção, fortalecimento de mercados internos e 
reorganização de cadeias produtivas. 
- É parcial e estratégica, não um rompimento total com o processo global. 
 
3. Nova divisão internacional do trabalho 
- Emergência de novas lideranças globais, como a China. 
- Propostas alternativas à globalização ocidental (ex.: Iniciativa do Cinturão e Rota). 
- Reorganização do poder global com maior diversidade de atores. 
 
4. Reconfiguração dos territórios 
- Escalas regionais ganham destaque. 
- Busca por auto suficiência produtiva e redução de vulnerabilidades externas. 
- Incentivo à industrialização e reindustrialização de países periféricos ou 
semiperiféricos. 
 
5. Crítica ao modelo único de globalização 
- Pandemia gerou abertura para novos modelos de integração econômica. 
-Discussão sobre formas mais solidárias, sustentáveis e territorialmente sensíveis de 
globalização. 
 
 
Perguntas do KAHOOT: 
1. Enfatizando os aspectos geopolíticos, o artigo destaca as projeções: 
 R= Cinturão e rota. 
2. Qual o impacto da globalização na indústria? 
R= Vai possibilitar a reindustrialização e novas redes produtivas. 
3. Quais os eventos recentes que impactaram as cadeias globais de valor? 
R= Crise de 2008, guerra comercial, pandemia e guerra na Ucrânia. 
4. De que forma a iniciativa Global Gateway se relaciona com a globalização? 
R= Marca uma nova fase da globalização, com foco em investimentos sustentáveis. 
5. O Global Gateway pode modificar as relações Brasil-EU: 
 R= Incentivando a transparência de tecnologia, investimento e novas cadeias. 
6. Como o artigo “Going backwards” reflete o impacto da globalização nas economias 
após a crise de 2008? 
 R= A globalização não retrocedeu, mais se reconfigurou em novos modelos 
7. Qual a principal crítica de Milton Santos a Globalização contemporânea? 
 R= É uma globalização perversa, desigual é benéfica apenas para os mais ricos 
8. O que Milton Santos vai propor como alternativa para contrapor a globalização 
perversa? 
 R= Uma globalização mais humana baseada na solidariedade 
9. Segundo Milton Santos o que é a “globalização como fábula”? 
R= Uma ideia ilusória de uma globalização benéfica, mas que favorece a poucos 
10. De que modo as grandes corporações utilizam da globalização atual, de acordo com o 
livro? 
 R= Vão controlar os mercados, impor regra e ampliar a desigualdade 
11. A verdadeira intenção do conservadorismo é: 
R= A manutenção de uma sociedade desigual na qual eles detêm privilégio 
12. Para Burke o universalismo é problemático porque? 
R= Estabelece normas metafísicas sem se preocupar com a viabilidade prática 
13. Luana Pena, traz um possível significado para a nova extrema direita: 
 R= Sitema político de influência mundial 
 
 
 
	Resumos 
	Texto 1. BARBOSA, Lucas. Trump nos ombros de Edmund Burke: o discurso anti globalista 
	🧠Visão Geral 
	🌐 O que é “globalismo” para a nova direita? 
	 Texto 3. As relações Brasil-Europa diante do mundo em transformação 
	🌍 Contexto das Relações Brasil–União Europeia (UE) 
	🌐 Pontos sobre a Globalização no Texto 
	📰 1. "Is Globalization in Decline? A New Number Contradicts the Consensus" – The Wall Street Journal (2023) 
	📰 2. "Going Backwards" – The Economist (2012) 
	Texto 4. SILVA, Janaína Conceição da. O ressurgimento da noção de desglobalização no contexto da pandemia de COVID-19 e a resposta à globalização neoliberal📌 Resumo do Artigo

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